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Abril 2016
Substitui: HY25-1202-M1/PT Março 2016
Manual de Operação
Tomada de Força de Veio Dividido e
Caixa de Engrenagens
Série 901, 912, 941, 2442
ATENÇÃO — Responsabilidades do utilizador
A NÃO SELECÇÃO OU A SELECÇÃO INCORRECTA OU INAPROPRIADA DOS PRODUTOS DESCRITOS NESTA PUBLICAÇÃO OU DE PRODUTOS ASSOCIADOS COM O SEU
FUNCIONAMENTO PODE PROVOCAR A MORTE, LESÕES CORPORAIS E DANOS MATERIAIS.
Este documento, e outras informações emitidas pela Parker-Hannifin Corporation, as suas empresas subsidiárias e os seus distribuidores autorizados, proporcionam as bases para
uma investigação pormenorizada das opções para o produto ou sistema pelos utilizadores com adequada capacidade técnica.
O utilizador, através das suas próprias análises e testes, é exclusivamente responsável pela selecção final do sistema e respectivos componentes e por assegurar a satisfação
de todos os requisitos de desempenho, capacidade de resistência, manutenção, segurança e avisos de anomalias da aplicação. O utilizador deverá analisar todos os aspectos
da aplicação, observar as normas industriais aplicáveis e respeitar as informações sobre o produto constantes do catálogo de produtos em vigor e de quaisquer outros materiais
fornecidos pela Parker e as suas subsidiárias ou os seus distribuidores autorizados.
Apesar de a Parker ou as suas subsidiárias ou distribuidores autorizados fornecerem várias opções para os componentes ou sistemas com base nos dados ou especificações
fornecidas pelo utilizador, este é exclusivamente responsável por confirmar que tais dados e especificações são adequados e suficientes para todas as aplicações e utilizações
razoavelmente previsíveis dos componentes ou sistemas.
Oferta de venda
Os itens descritos neste documento são oferecidos para venda pela Parker Hannifin Corporation, ou as suas subsidiárias ou distribuidores autorizados. Esta oferta e a sua aceitação são
reguladas pelas condições definidas na “Oferta de venda”.
Informações gerais
Preâmbulo.......................................................................................................................................... 1
Informação de segurança................................................................................................................ 1-3
Tomada de força Chelsea – Instalação da etiqueta de segurança..................................................... 3
Recomendações para o suporte da bomba de montagem directa..................................................... 4
Procedimentos de engrenamento de velocidades.............................................................................. 5
Características Técnicas da Tomada de Força de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens................ 6
Ábaco de conversão potência-binário-velocidade.............................................................................. 7
Instalação de tomadas de força de veio dividido
Dados para aplicação......................................................................................................................... 8
Informações sobre lubrificação........................................................................................................... 9
Instruções de instalação................................................................................................................... 10
Modelo 901 – Desenhos instalação................................................................................................. 11
Modelo 901 – Desenhos dimensionais............................................................................................. 12
Modelo 912 – Desenho de instalação.............................................................................................. 13
Modelo 912 – Desenho dimensional................................................................................................ 14
Modelo 941 – Desenho de instalação.............................................................................................. 15
Modelo 941 – Desenho dimensional................................................................................................ 16
Instalação das caixas de velocidades
Instruções de instalação modelos 2442........................................................................................... 17
Instalação da mangueira de respiro................................................................................................... 18
Instalação de tomadas de força em veios divididos
Perguntas sobre a aplicação............................................................................................................ 19
Instruções de montagem – Aplicações com 6 ou 8 parafusos.................................................... 20-21
Verificação da folga de engrenamento............................................................................................. 22
Série 912 – Veio dividido – Série 880 com montagem superior c/ opção de auto-lubrificação........ 23
Tomadas de Força e Caixas de Velocidades com engrenamento eléctrico
Instruções para instalação do cabo de comando........................................................................ 24-28
Esquema de instalação do sistema de engrenamento pneumático
Opção de engrenamento “A” – Caixa de Velocidades Série 2442.................................................... 29
Opção de engrenamento “A”– 901, 912 e 941 (veios divididos) ..................................................... 30
Cérceas de perfuração no tablier
2442 – Comando pneumático da caixa de engrenagens (SK-204 Rev C)....................................... 31
901, 912 e 941 – Comando pneumático de veios divididos (SK-204 Rev C)................................... 32
Comandos por alavanca e cabo (SK-168)........................................................................................ 33
Instalação da luz avisadora (SK-286 Rev G).................................................................................... 34
Teste de continuidade.......................................................................................................................... 35
Diagnóstico de anomalias.............................................................................................................. 36-37
Manutenção da tomada de força......................................................................................................... 38
Oferta de venda............................................................................................................................... 42-43
Preâmbulo
Como o nosso principal objectivo é mostrar-lhe como pode obter mais quilometragem e mais lucros do seu
camião, tractor ou atrelado, pretendemos fornecer-lhe mais informação sobre a instalação de tomadas de força.
Todos sabemos que um veio dividido inadequado irá sobrecarregar qualquer tomada de força num curto período
de tempo. E além disso, uma combinação incorrecta de veio dividido e tomada de força pode conduzir a um
desempenho inadequado do equipamento, logo desde a sua primeira colocação em serviço.
Antes de encomendar os seus camiões, comece por confirmar a correcta combinação de caixa de engrenagens,
veio dividido e tomada de força. Esta correcta combinação é vital para um desempenho eficiente e uma potência
útil adequada. Para o ajudar a seleccionar o tipo, tamanho e configuração correctos de tomada de força, venha
discutir os seus requisitos específicos com um especialista da Chelsea em tomadas de força. Os nossos
especialistas conhecem todos os nossos produtos e têm um fácil acesso aos fabricantes de equipamento, de
órgãos de transmissão e de tomadas de força. Os especialistas da Chelsea podem dizer-lhe tudo o que necessita
sobre potência, no momento certo, antes de os componentes serem especificados.
Informação de segurança
Estas instruções destinam-se a preservar a sua segurança e a segurança do utilizador do equipamento. Ler
atentamente as instruções, para assegurar a sua plena compreensão.
ATENÇÃO: As tomadas de força devem ser devidamente adaptadas às transmissões dos veículos e aos
equipamentos auxiliares accionados. Uma tomada de força incorrectamente adaptada pode provocar danos
graves à transmissão do veículo, ao veio de transmissão auxiliar e/ou ao equipamento auxiliar accionado.
Os componentes ou o equipamento danificado podem funcionar incorrectamente e provocar lesões
corporais graves ao operador e às pessoas presentes na área de trabalho.
ATENÇÃO:
■ Os veios de rotação auxiliares em rotação são perigosos. A rotação dos veios pode aprisionar o vestuário, a
pele, o cabelo, as mãos, etc., e provocar lesões corporais graves e até a morte.
■ Não trabalhar sob veículos, com o motor em funcionamento.
■ Não trabalhar em veios expostos, ou nas suas proximidades, com o motor em funcionamento.
■ Desligar o motor, antes de iniciar qualquer intervenção nas tomadas de força ou equipamento accionado.
■ Os veios de transmissão expostos devem ser devidamente resguardados.
ATENÇÃO: Sempre que possível, recomendamos a utilização de uma tomada de força com uma bomba de
montagem directa, para eliminar a necessidade do veio de transmissão auxiliar. Se o veio auxiliar for utilizado e
ficar exposto após a instalação, o projectista do veículo e o instalador da tomada de força devem prever e montar
um resguardo de segurança adequado.
ATENÇÃO: Os veios de transmissão auxiliares podem ser instalados com parafusos de fixação embebidos
ou salientes. Se forem seleccionados parafusos de fixação com cabeça quadrada, deve ter-se em atenção que
ficará saliente do cubo do fuso e poderá aprisionar vestuário, pele, cabelos, mãos, etc. Os parafusos de cabeça
com caixa, que podem não ficar salientes do cubo do fuso, não permitem a transmissão do mesmo binário dos
parafusos de fixação de cabeça quadrada. Os parafusos de cabeça quadrada, se instalados com arame de
frenagem, ficam seguros contra o seu desaperto e perda devido à vibração. Independentemente da escolha
do tipo de parafuso de fixação, os veios de transmissão auxiliares expostos devem ser sempre providos de
resguardos de protecção.
Caso sejam necessários autocolantes adicionais, encomendar gratuitamente a ref.ª 328946X a um distribuidor
Chelsea ou directamente a:
Parker Hannifin Corporation
Chelsea Products Division
8225 Hacks Cross Road
Olive Branch, MS 38654 – Estados Unidos
ref.ª 379276 Serviço de Assistência ao Cliente: (662) 895-1011
ref.ª 379275
ref.ª 379915
ref.ª 379274
Este símbolo destina-se a avisar sobre a possível ocorrência de lesões corporais.
"
Proceder com o cuidado necessário, para o suporte não exercer força no apoio entre a bomba
e a Tomada de Força. Na montagem da bomba, esta deve ficar totalmente suportada por um macaco,
até o suporte estar bem fixado na posição final; depois, o macaco pode ser removido. Com este
procedimento, a Tomada de Força não fica tensionada pelo suporte.
A Chelsea exige a utilização de suportes de bomba em todas as aplicações, de modo a que o Momento
de Flexão Máximo (MBM) do conjunto Tomada de Força/Bomba não seja ultrapassado. A ultrapassagem
do Momento Flector Máximo pode danificar a Tomada de Força, a caixa de velocidades, o equipamento
accionado e/ou provocar lesões corporais. O instalador deve assegurar a presença dos suportes adequa-
dos. Todas as aplicações são diferentes e é importante considerar todos os parâmetros na concepção de
um suporte de apoio adequado.
A garantia da tomada de força é cancelada, se não for utilizado um suporte da bomba, quando:
1) O peso total da bomba, dos acessórios e da mangueira for superior a 18 kg (40 libras).
2) O comprimento combinado da tomada de força e da bomba for igual ou superior a 46 cm
(18 polegadas), medido desde o eixo da tomada de força até à extremidade da bomba.
E AINDA: Encher o furo-piloto fêmea do veio da bomba da tomada de força com massa lubrificante,
antes de instalar a bomba na tomada de força (referência da massa lubrificante Chelsea: 379688)
200,000 2000 30
1000 10
9
8 1000 40
100,000
7
6 50
50,000 500
500 5 40,000 400 60
30,000 300 70
400 4
80
20,000 200 90
300 3 100
250 2,5 10,000 100
200 2 150
5000 50
150 1,5 4000 40 200
3000 30
1 2000 20
100 300
0,9
0,8
1000 10 400
70 0,7
0,6 500
500 5
50 0,5 600
400 4
40 0,4 300 3 700
35 0,35 800
200 2 900
30 0,3 1000
25 0,25
100 1
20 0,2 1500
50 0,5
15 40 0,4 2000
30 0,3
10 0,1 20 0,2
3000
hp T rpm
escala de potências Escala de binários Escala das
(libras-pé) velocidades
(rotações por
minuto)
Fórmula
Binário passante máximo debitado pelo motor
1. Binário máximo debitado pelo motor = Binário líquido máximo debitado pelo motor X relação de transmissão
inferior da caixa de velocidades manual X 85% de eficiência
2. Para caixas de velocidades automáticas, o binário máximo debitado pelo motor deve ser obtido da curva de
rendimento motor-caixa de velocidades (valor do binário em paragem por sobrecarga). Esta informação pode
ser obtida do fabricante da caixa de velocidades automática.
Lubrificantes recomendados
São recomendados os lubrificantes seguintes, por ordem de preferência, para utilização em todos os veios
divididos e caixas de velocidades Chelsea.
Não utilizar aditivos de extrema pressão (EP), como os utilizados nos lubrificantes multi-serviço ou para eixos
traseiros. Estes aditivos não são necessários nos nossos veios divididos e caixas de velocidades; em alguns
casos, estes aditivos podem conduzir a problemas na transmissão. Os óleos multi-serviço, de um modo geral,
apresentam uma estabilidade à oxidação relativamente reduzida, uma elevada propensão para a formação de
lamas e uma maior tendência para reagir com ou corroer os componentes de aço e bronze.
Mudanças de óleo
Antes da colocação do veio dividido em serviço, recomendamos uma mudança de óleo e uma lavagem do
equipamento iniciais. Esta mudança deve ser efectuada após 1600 km / 1000 milhas, mas sem nunca exceder
6400 km / 4000 milhas, de serviço em estrada. Em serviço fora de estrada, a mudança do óleo deve ser
efectuada entre as primeiras 24 e 100 horas de serviço. Existem muitos factores que influenciam os períodos de
mudança de óleo subsequente, pelo que não especificamos um intervalo fixo entre mudanças.
De um modo geral, sugerimos uma mudança de óleo e lavagem a cada 32000 km / 20000 milhas para operação
normal em estrada. A operação fora de estrada exige normalmente que a mudança de óleo seja efectuada a cada
30 dias. O nível do óleo no veio dividido deve ser verificado a cada 3200 km / 2000 milhas em serviço de estrada
ou a cada 24 horas para serviço fora de estrada. Em caso de necessidade de atestos de óleo, recomendamos
que não sejam misturados tipos ou marcas de óleos diferentes. O nível correcto do óleo em todos os veios
divididos Chelsea deve situar-se no bordo inferior do orifício do bujão de enchimento.
Enchimento – Remover a sujidade em redor do bujão de enchimento. Depois, encher até ao nível recomendado
com um óleo apropriado para a estação climática e o serviço principal a ser efectuado.
Enchimento excessivo
Não encher demasiado a caixa de velocidades ou o veio dividido. O enchimento excessivo conduz normalmente
à degradação do óleo devido a sobreaquecimento e ao sobrearejamento provocado pela chapinhagem induzida
pelas engrenagens. A degradação precoce do óleo conduz normalmente a depósitos de vernizes duros e
lamas e ao entupimento das condutas de lubrificação e acumulação nos canelados dos veios e chumaceiras. O
enchimento excessivo de óleo provoca normalmente a sua expulsão e derrame sobre a embraiagem e o travão
de estacionamento, provocando anomalias adicionais.
1. Frente – deve ser instalada uma união curta para ligação da caixa de velocidades ao veio dividido, de modo
a permitir ângulos iguais inferiores a 3°.
Trás – Instalar um conjunto de 2 uniões para ligar o veio dividido ao eixo traseiro, de modo a permitir ângulos
iguais inferiores a 5° (situação de melhor desempenho). Os ângulos das uniões devem ser mantidos num
valor mínimo de 1° a 3°.
Frente e trás – o conjunto de 2 uniões à frente e atrás deve ser instalado de modo a permitir ângulos iguais
inferiores a 5°.
2. Determinar uma localização adequada para as travessas de montagem do veio dividido. Levantar ou baixar o
veio dividido para a frente ou para trás, conforme necessário, para reduzir ao mínimo os ângulos nas uniões,
mas nunca inferior a 1°.
A. Para os melhores resultados da instalação e um desempenho óptimo, os veios de entrada e saída do veio
dividido devem ser paralelos (numa tolerância de 1°) em relação ao veio principal da caixa de velocidades
e o pinhão do eixo.
B. Com os veios paralelos, os ângulos das uniões devem situar-se no mesmo plano. O desvio em relação
aos planos horizontal e vertical deve conduzir a ângulos iguais nas uniões inferiores a 3°, com uniões
curtas simples, ou inferiores a 5°, com conjuntos de 2 uniões.
4. Os ângulos excessivos conduzem a perdas de velocidade e de potência. Os números da tabela seguinte são
aproximados e qualquer ângulo inferior aos indicados conduz a uma melhor instalação.
Ângulo de funcionamento
Velocidade
verdadeiro na união
5000 rpm 3° 15'
4000 rpm 4° 15'
3000 rpm 5° 50'
Os ângulos reduzidos de 1° nas juntas são necessários para a circulação das agulhas.
5. Os veios dianteiro e traseiro devem ser montados, alinhados e equilibrados antes da sua
instalação no veículo.
9
/16"-12NC SPICER SÉRIE
ÂNGULO DO VEIO
DE TRANSMISSÃO 1500 – FLANGE
IGUAL AO ÂNGULO
ORIFÍCIOS DE
INDICADO NO MANUAL TRAVÃO TRAVÃO
DRENAGEM E
DE CONSTRUÇÃO DA APLICADO LIBERTADO
DE NÍVEL DE
CARROÇARIA
ÓLEO
Montagem horizontal
A TAMPA DO
A TAMPA DA
3
/4"- 10NC
MECANISMO DE 51/2"
CHUMACEIRA PODE ENGRENAGEM DAS ORIFÍCIOS DE
SER RODADA, MUDANÇAS PODE MONTAGEM OPCIONAIS
PARA POSICIONAR SER RODADA EM
O RESPIRO NA INCREMENTOS DE
POSIÇÃO SUPERIOR 90 GRAUS PARA A
POSIÇÃO DESEJADA
Montagem horizontal
DESLOCAMENTO
TOTAL 21/16"
10,500"
7,500"
4,594"
17,250"
15,281"
4,060"
15°
15°
J
A
4,060"
Como em qualquer sistema com engrenagens, o veio dividido da Série 912 deve ser atestado com o óleo
apropriado até ao nível recomendado. O não enchimento com lubrificante até ao nível recomendado conduz a
anomalias prematuras, ao aquecimento excessivo do equipamento ou à expulsão do óleo pelo respiro.
O enchimento do veio dividido da Série 912 com uma, duas ou três tomadas de força acopladas deve ser
efectuado até o óleo escorrer pelo orifício do bujão “A” situado no lado direito do cárter 912. O volume do óleo
será diferente para outros modelos e combinações de tomadas de força.
7,250"
328799 - 3XREF.
MOENTE REF.ª
3,625"
0,656"
6,500"
11,598" REF.
5,125"
20,352"
2,250"
2,250"
2,750"
12,8820"
9,212"
5,386"
2,756" 2,756"
8,086"
3,826" 3,000"
5,761" ABERTURA DA
TOMADA DE FORÇA
12,882"
6,068"
15°
4,515"
As caixas de engrenagens são instaladas em tomadas de força com veio dividido de modo muito semelhante. As
diferenças são que a caixa de engrenagens é accionada por uma tomada de força, em vez de pelo veio principal
da caixa de velocidades, e que a caixa de engrenagens acciona um outro equipamento auxiliar, em vez do eixo
traseiro. A instalação das caixas de engrenagens exige a fabricação de novos veios, em vez de cortar apenas
o veio de transmissão existente. Indicam-se a seguir as necessidades para uma boa instalação da caixa de
engrenagens, as quais são basicamente as mesmas que foram indicadas para uma boa instalação das tomadas
de força com veio dividido. A caixa de engrenagens deve ser montada numa chapa e esta, por sua vez, montada
num suporte robusto do veículo. A montagem de apoios de borracha é importante, para impedir a transmissão de
vibrações ao veículo. Seguir depois as instruções seguintes:
1. Frente – A união curta para ligação da tomada de força à caixa de engrenagens deve ser instalada de modo
a permitir ângulos iguais inferiores a 3°.
Trás – O conjunto de duas uniões para ligação da caixa de engrenagens ao equipamento accionado deve ser
instalado de modo a permitir ângulos iguais inferiores a 5°. Para assegurar o melhor desempenho possível,
os ângulos das uniões devem ser mantidos num valor mínimo de 1° a 3°.
Frente e trás – Os conjuntos de 2 uniões à frente e atrás devem ser instalados de modo a permitir ângulos
iguais inferiores a 5°.
2. Determinar uma localização adequada para a montagem da caixa de engrenagens. Levantar ou baixar a
caixa de engrenagens para a frente ou para trás, conforme necessário, para reduzir ao mínimo os ângulos
nas uniões, mas nunca inferior a 1°.
4. Os ângulos excessivos conduzem a perdas de velocidade e de potência. Os números da tabela seguinte são
aproximados e quaisquer ângulos inferiores aos indicados conduzem a uma melhor instalação.
Os ângulos reduzidos de 1° nas juntas são necessários para a circulação das agulhas.
5. Se possível, os veios dianteiro e traseiro devem ser montados, alinhados e equilibrados antes da instalação
no veículo. Os diversos modelos de caixas de engrenagens permitem a utilização de 3 (ou diversos)
mecanismos de engrenagem das velocidades. O sistema de engrenamento por cabo é instalado de modo
idêntico à instalação de uma tomada de força de 6 parafusos. Os sistemas de articulação dos comandos
da alavanca devem ser projectados e fabricados pelo instalador. O sistema de engrenamento pneumático
encontra-se indicado, em esquema típico, nas páginas 29-30 (engrenamento pneumático de efeito simples).
Na instalação da mangueira de respiro na caixa de engrenagens ou veio dividido, o topo do respiro deve ficar,
pelo menos, 30 cm acima do equipamento, conforme indicado na fig. 1. Na fig. 2 é indicada uma instalação
incorrecta. Os sistemas de respiro devem ser sempre instalados na vertical.
Correcto
305 mm
(12,00) MIN.
Fig. 1
Incorrecto
Fig. 2
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 11
TRANSMISSÃO CÁRTER
INSTALAR JUNTAS DA TOMADA
CONFORME NECESSÁRIO DE FORÇA
Fig. 13
Série 912 – Veio dividido – Série 880 com montagem superior c/ opção de auto-lubrificação
1. Drenar o óleo do veio dividido no bujão de drenagem (A). Filtrar ou coar o óleo e reutilizá-lo,
conforme necessário.
2. Remover a chapa da tampa da abertura superior do veio dividido em (B) ou no sistema de engrenamento
pneumático (C) e montá-la em cada um dos lados do veio dividido, em substituição da tampa de transporte.
Instalar a tomada de força no veio dividido e regular a folga do engrenamento para 0,006" a 0,012". (Ver na
pág. 22 as instruções para verificação da folga de engrenamento.)
3. Instalar a junta de cobre (D), o bujão com a malha de filtragem (E) e a curva de 90° (F) em substituição do
bujão de drenagem na posição (A). Instalar também a mangueira do óleo de lubrificação pressurizado (G)
entre a curva (F) e a bomba (H). (Aplicar pasta de vedação em todas as roscas das tubagens.)
4. Atestar o veio dividido com óleo filtrado ou coado (ou óleo novo) através do bujão de enchimento (J), até o
óleo atingir o nível do bujão; instalar o bujão.
5. Terminar a instalação da tomada de força e do veio dividido, conforme as instruções do manual. Instalar
também o veio e/ou bomba a ser accionada pela tomada de força.
6. Após um curto funcionamento da tomada de força, remover o bujão de enchimento (J) e atestar até ao nível
do bujão; instalar o bujão.
IMPORTANTE: A bomba de lubrificação (H) deve rodar para a direita (sentido de rotação do motor), para um
observador colocado na frente do veículo.
B
C
G D
A
F E
23 Parker Hannifin Corporation
Chelsea Products Division
Olive Branch, MS 38654 USA
Boletim HY25-1901-M1/PT Manual de Operação
TDF e Caixas de Velocidades com TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
engrenamento eléctrico
Instruções para instalação do cabo de comando*
1. Localizar uma área adequada no tablier do veículo para instalar o sistema de controlo por cabo (328346-10X)
e a luz avisadora da chapa de controlo (68-P-18).
Localização opcional: Como opção, o cabo de controlo e o respectivo manípulo podem ser instalados no piso
da cabina do veículo. Utilizando esta opção, a chapa de controlo e a luz avisadora devem ficar instaladas no
tablier, próximas uma da outra.
NOTA: A localização do cabo de comando e da chapa de controlo deve ser o mais próximo possível entre si e
facilmente acessível para o condutor ou operador, mas sem ser um obstáculo para os movimentos do condutor,
nem interferir com os outros comandos, instrumentos ou equipamento.
2. AVISO: Antes de abrir quaisquer furos, verificar se existe um espaço adequado em ambos os lados do tablier
e, depois, abrir um furo de 1/2" (0,5") de diâmetro para o cabo de comando. [1]
3. Instalar o cabo de comando no tablier com as porcas sextavadas fornecidas com o cabo. O manípulo pode
depois ser enroscado na extremidade do cabo [2]. O cabo pode depois ser passado através da antepara do
compartimento do motor e, depois, para a tomada de força – mas sempre afastado do tubo de escape, de
peças móveis, etc.
NOTA: Não vincar o cabo. Para o cabo funcionar correctamente, não fazer a instalação com curvas com menos
de 15 cm (6") de raio. O total de curvas no cabo não deve ser superior a 360° (por exemplo; 4 curvas de 90°
cada).
Fig. 14
*O cabo do sistema de comando deve ser instalado de modo a que, quando o manípulo for totalmente
recolhido, a tomada de força é também deslocada no curso completo do sistema de engrenamento, para a
posição de desengrenada.
7. Instalar o suporte do sistema de comando por cabo (existente no saco de peças dos kits 328380X ou
328380-1X). [7]
8. Alinhar o cabo com o suporte do sistema de comando e a alavanca do sistema de engrenamento (posição
desengrenada) na tampa da tomada de força [8].
NOTA: Poderá ser necessário mudar a posição da alavanca do sistema de engrenamento na tomada de força.
Para tal, remover a tampa do sistema de engrenamento da tomada de força. Deste modo, previne-se a queda do
bucim e/ou da mola na caixa de velocidades, se a coluna do sistema de engrenamento for empurrada através da
tampa, durante a reinstalação da alavanca.
9. Engrenar a tomada de força na posição engrenada para determinar que comprimento da bainha do cabo
deve ser cortado para o movimento da alavanca engrenar e desengrenar completamente a tomada de força.
A bainha deve ir apenas até ao suporte e o cabo deve ter um comprimento suficiente para passar pela
cavilha de articulação na alavanca do sistema de engrenamento [9].
NOTA: Em alguns casos, o cabo de comando pode não ter comprimento suficiente. Para além do cabo normal
com 10 pés (cerca de 3 m), a Chelsea pode fornecer cabos com 4 comprimentos maiores. Os cabos podem
ser fornecidos em incrementos de 5 pés (cerca de 1,5 m) (por exemplo, o cabo 328346-15X tem 15 pés de
comprimento).
10. Após a determinação do comprimento da bainha, puxar o cabo para trás, até a bainha poder ser cortada sem
cortar o cabo. Cortar a bainha com um serrote ou um alicate de corte lateral para serviço pesado.
NOTA: O cabo pode ser retido num torno de bancada, sem as mandíbulas do torno provocarem o esmagamento
da bainha do cabo. Se não estiver disponível um torno de bancada, utilizar um alicate de pressão.
PARAFUSO DE CABEÇA
SEXTAVADA 500396-8 (REF. 328380X)
POSIÇÃO DE
ENGRENAMENTO
CURSO POSIÇÃO SEM
1,624" ENGRENAMENTO
DE VELOCIDADES
50-P-17
SUPORTE DO CABO DE
COMANDO (REF. 328380X)
11. Empurrar o cabo para trás e instalar o cabo com a parafusaria do saco de peças anteriormente mencionado
(328380X).
12. Cortar o excesso de cabo, depois de a bainha e o cabo terem sido instalados e apertados.
PARAFUSO DE FIXAÇÃO 500568-4
(REF. 328380X)
* Todos os sistemas de engrenamento de 6 parafusos, com excepção das unidades reversíveis de engrenamento
duplo e algumas caixas de engrenagens.
379640 68-P-18
CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO CHAPA DE CONTROLO
378978 (12 V)
NORMALMENTE 379005 (24 V)
“OFF” LUZ AVISADORA
379639
INTERRUPTOR INDICADOR 379252
NYLON, BRANCO CONECTOR DE TOPO
OU
NORMALMENTE “OFF”
NORMALMENTE
379252
“ON”
CONECTOR DE TOPO
379640
CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO
379900
379652
PORTA-FUSÍVEIS BATERIA
INTERRUPTOR INDICADOR
COM FUSÍVEL DE 10 A
PLÁSTICO, PRETO
NORMALMENTE “ON”
13. Engrenar a tomada de força para assegurar que foi removida a bainha suficiente, de modo a permitir o
engrenamento completo da tomada de força.
14. Instalar a cablagem da luz avisadora, conforme indicado no esquema anterior (SK-286 Rev. G).
NOTA: Verificar o cabo e os cabos da luz avisadora, para confirmar se se encontram próximo do sistema de
escape ou de quaisquer componentes móveis. Apertar cuidadosamente as peças estacionárias do veículo,
conforme necessário.
* Todos os sistemas de engrenamento de 6 parafusos, com excepção das unidades reversíveis de engrenamento
duplo e algumas caixas de engrenagens.
2. No procedimento 6, o cabo pode vir de qualquer direcção, já que a Tomada de Força será sempre engrenada
e desengrenada completamente.
3. Seguir os procedimentos 7 e 8.
4. No procedimento 9, engrenar a Tomada de Força da marcha à frente para marcha-atrás (ou vice-versa), para
determinar o curso necessário e o comprimento de invólucro a ser cortado.
CABO ESTENDIDO (1.º posição): TOMADA DE FORÇA DESENGRENADA: LUZ APAGADA [15B]
CABO ESTENDIDO (2.º posição): TOMADA DE FORÇA ENGRENADA: LUZ ACESA [15C]
15B
15A
15C
2 1 Parede do tablier ou (opcional) no piso da cabina do veículo
500448-9
Parafuso de cabeça
Boletim HY25-1901-M1/PT
379900
Porta-fusíveis com
Opção de engrenamento “A”
fusível de 10 A
379904 Condutor
Caixa de Velocidades Série 2442
29
500357-7
Anilha de frenagem
378416 379252
379042 4 posições
Ponteira Conector de topo
sextavada Conector macho
500376-6
Alimentação Porca sextavada 379130
de ar 4 posições Suporte da
válvula
379640
2 posições
Manual de Operação
Booted Connector
Indicator Switch
on Air Shift Cover Assy
Ter em atenção o
sentido das setas
(SK-462)
Boletim HY25-1901-M1/PT Manual de Operação
Esquema de instalação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
500376-6
Porca sextavada (4)
500357-7
Anilha de frenagem (4)
500448-9
Parafuso de cabeça
com fenda (4)
378414 Válvula de
segurança, abre a 60-70 psi
379042
378416 379044-7
Ponteira Conectores machos
Tubagem de nylon
sextavada 6 posições
Alimentação
de ar
378978
379252 Luz avisadora (12 V)
Conector de topo
379252
379640 Conector de topo
Note: Sentido das setas Conector com fole
de protecção 379900
Porta-fusíveis (10 A)
Bateria ou ignição
Importante: Quando esta instalação for utilizada em veículos com caixas de velocidades automáticas, a
engrenagem de accionamento da tomada de força deve ser parada antes do engrenamento.
NOTA: A porca da tubagem pode ser novamente utilizada, desde que a tubagem de nylon não tenha sido
removida da porca.
3,688"
1,312"
2,500"
1,250"
0,219"
2,000"
1,250"
0,625"
0,750"
1,750"
3,688"
1,312"
1,750"
0,875"
2,688" 0,219"
2,000"
0,625"
1,344"
0,750"
1,750"
3,468"
0,203" DIAM.
2 POSIÇÕES 1,734"
0,906"
1,812"
3,000"
68-P-18
379640 CHAPA DE CONTROLO
CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO
378978 (12 V)
NORMALMENTE 379005 (24 V)
“OFF” LUZ AVISADORA
379639
INTERRUPTOR INDICADOR 379252
NYLON, BRANCO CONECTOR DE TOPO
OU NORMALMENTE “OFF”
NORMALMENTE
379252
“ON”
CONECTOR DE TOPO
379640
CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO
379900
379652 PORTA-FUSÍVEIS
COM FUSÍVEL DE 10 A BATERIA
INTERRUPTOR INDICADOR
PLÁSTICO, PRETO
NORMALMENTE “ON”
SK-286 Rev. (G) 03-24-04
Interruptores-indicadores
Formação dos condutores: Uma das causas principais das anomalias verificadas nas chumaceiras e nas
engrenagens da unidade auxiliar é a operação incorrecta do sistema pelos condutores e operadores. Os
condutores devem ser ensinados a utilizar sempre a gama baixa das velocidades (Lo Speed) ou as reduções
disponíveis na unidade auxiliar e a manter a caixa dianteira nas gamas mais altas (e nunca vice-versa).
O desgaste geral ou localizado das engrenagens e das chumaceiras é normalmente provocado pelo uso
excessivo das engrenagens de overdrive auxiliares, com a caixa principal engrenada nas relações mais baixas.
A rotura de dentes na unidade auxiliar é normalmente provocada porque os condutores tentam iniciar a marcha
dos veículos com a unidade auxiliar engrenada em gamas altas e com a redução maior efectuada na caixa
dianteira. O funcionamento da embraiagem com saltos ou com libertações rápidas conduz a “saltos” no arranque
do veículo, o que também provoca a rotura de dentes.
Ruído do funcionamento: O ruído é normalmente difícil de notar e, também normalmente, não é proveniente
da unidade auxiliar; por esta razão, os mecânicos devem efectuar as provas de estrada necessárias, para se
determinar se as queixas de ruído dos condutores é, de facto, gerado pela unidade auxiliar. Ter em atenção que
as unidades auxiliares funcionam como caixas de ressonância e que, em muitos casos, os condutores insistem
que o ruído é gerado nas unidades auxiliares. No entanto, as investigações realizadas revelaram que o ruído é
gerado por uma das condições seguintes:
A. Ventoinha do radiador desequilibrada ou com pás empenadas.
B. Apoios antivibráteis defeituosos.
C. Cambota desequilibrada.
D. Volante do motor desequilibrado.
E. Parafusos do volante do motor desapertados.
F. Funcionamento irregular do motor ao ralenti, com indução de vibrações no trem de engrenagens.
G. Embraiagem desequilibrada.
H. Apoios do motor desapertados ou partidos.
I. Engrenagem da tomada de força não totalmente engrenada ou cárter incorrectamente calçado.
J. Juntas cardan desgastadas.
K. Veio de transmissão desequilibrados.
L. Ângulos das juntas cardan desalinhados ou com inclinação excessiva.
M. Chumaceira central do veio de transmissão sem lubrificação, montada incorrectamente, etc.
N. Rodas desequilibradas.
O. Piso dos pneus produzindo ruídos ou vibrações a determinadas velocidades.
P. Fugas de ar no lado da aspiração do sistema do ar de admissão – especialmente em motores com
turbocompressor.
Os mecânicos deverão localizar e eliminar os ruídos sem começar por desmontar ou intervir no equipamento
auxiliar. No entanto, se o ruído parecer proveniente do equipamento auxiliar, deverá tentar-se classificá-lo da
seguinte maneira. Se possível, determinar em que posição da alavanca de engrenamento ocorre o ruído. Se
o ruído for evidente apenas numa velocidade, a causa do ruído encontra-se normalmente nas engrenagens
utilizadas nessa posição.
A. Rugidos, assobios ou, o que indica uma causa mais grave, um ruído de moída. Estes ruídos são
provocados por engrenagens desgastadas, lascadas, irregulares ou fissuradas. Com o aumento do
desgaste das engrenagens, o ruído de moída é mais sentido, especialmente na posição das engrenagens
em que a engrenagem desgastada fica submetida a uma carga mais elevada.
B. Assobio ou, o que indica uma causa mais grave, um ruído tipo batida ou choque. Os assobios podem ser
provocados por rolamentos defeituosos. À medida que o desgaste dos rolamentos aumenta e as gaiolas
começam a partir-se, etc., o ruído pode mudar para batidas ou choques.
C. Os ruídos metálicos (tipo “chocalho”) no equipamento auxiliar provêem normalmente de diversas
situações. A vibrações torcionais do motor são transmitidas à caixa de velocidades através da
embraiagem e podem até ser amplificadas e transmitidas ao equipamento auxiliar através do veio de
transmissão. Em equipamento para serviço severo, não são utilizados discos de embraiagem com
(Continuação)
amortecedores; por esta razão, os ruídos metálicos tipo “chocalho”, especialmente com a caixa de
velocidades em ponto-morto, são normais nos equipamentos Diesel. De um modo geral, o motor deve ser
mantido num regime de 600 rpm ou mais para eliminar os ruídos e as vibrações indesejáveis durante o
ralenti. Durante o ralenti, deixar sempre a caixa de velocidades principal em ponto-morto e a caixa auxiliar
engrenada. Os injectores defeituosos ou com anomalia provocam um ralenti mais irregular ou reduzido e
a produção de ruídos na caixa auxiliar. O ruído pode também ser provocado por uma folga excessiva nos
apoios da tomada de força.
D. A utilização de lubrificantes incorrectos ou a falta de lubrificante pode também provocar ruídos. Os
equipamentos auxiliares com níveis de óleo baixos funcionam por vezes com uma temperatura mais
elevada do que o normal, já que não existe lubrificante suficiente para refrigerar e cobrir as engrenagens.
E. Os ruídos de “chiadeira”, especialmente quando o equipamento auxiliar funciona a velocidades mais
elevadas, podem ser provocados pela “colagem” ou “arranhar” temporários na face de impulso ou no
diâmetro estriado de uma das engrenagens em movimento livre e sua posterior libertação. De um modo
geral, uma “colagem” moderada desaparece por si mesma e o equipamento auxiliar continua a funcionar
satisfatoriamente, sem o defeito se tornar notado. Ver o ponto “G”.
F. Gripagem da engrenagem a alta velocidade, normalmente acompanhada por um intenso ruído de
“chiadeira”, facilmente notado pelo condutor, já que o veículo reduz rapidamente de velocidade, como
se os travões tivessem sido aplicados. Se o veículo continuar a avançar, apesar de a alavanca das
velocidades se encontrar em ponto-morto, esta anomalia indica a gripagem da engrenagem flutuante no
veio principal. O accionamento da embraiagem permite eliminar a transmissão do binário. A gripagem
da engrenagem pode ser confirmada muito rapidamente, através do accionamento da embraiagem e
verificação da acção produzida com a alavanca das velocidades progressivamente colocada em todas as
posições de engrenamento. Se a libertação da embraiagem tender a fazer parar o motor, a engrenagem
da posição em que se encontrar a caixa de velocidades não está gripada. Por outras palavras, a caixa
auxiliar deve estar em duas velocidades ao mesmo tempo. Através de um processo de tentativa e
eliminação, a engrenagem defeituosa pode ser facilmente identificada. Ver o ponto “G”.
G. Vibração. As colagens das engrenagens nas faces de impulso ou nos diâmetros estriados são
normalmente provocadas pelas vibrações no conjunto motor-transmissão. A origem das vibrações
pode residir no motor, no veio de transmissão, nos ângulos das juntas cardan, nos eixos traseiros, nos
diferenciais, etc.
Devido às vibrações torcionais normais e, por vezes, severas a que as tomadas de força são submetidas, os
operadores devem implementar um programa de inspecções periódicas. O não aperto dos parafusos ou a não
reparação das fugas nas tomadas de força podem conduzir à danificação das tomadas de força ou dos órgãos da
transmissão do veículo.
O proprietário/operador das tomadas de força deverá implementar e observar um programa para a sua
MANUTENÇÃO PERIÓDICA, com vista a assegurar uma operação adequada, segura e sem anomalias.
Mensalmente: Verificar a possível existência de fugas e reapertar todas as ligações pneumáticas e hidráulicas e
a parafusaria de montagem, se necessário. Reapertar todos os parafusos, porcas, etc., de
acordo com as recomendações da Chelsea. Nas uniões, verificar se o canelado dos veios se
encontra devidamente lubrificado (se aplicável). Efectuar a sua manutenção conforme
necessário.
Nas uniões caneladas das bombas de acoplamento directo, aplicar na tomada de força uma massa lubrificante
de formulação especial, com características antidesgaste e resistente a altas pressões e temperaturas. A
aplicação da massa lubrificante reduz comprovadamente os efeitos das vibrações torcionais, que conduzem à
corrosão por contacto dos canelados interiores das tomadas de força e dos canelados exteriores das bombas.
A corrosão por contacto torna-se aparente sob a forma de oxidação superficial e desgaste do canelado dos
veios das bombas. As aplicações de serviço severo, que exijam uma maior utilização das tomadas de força e o
funcionamento com binários mais elevados, podem exigir a aplicação mais frequente da massa lubrificante. Em
aplicações como no caso de camiões de serviço municipal, que funcionam continuamente e com cargas ligeiras,
a lubrificação deve também ser mais frequente, devido ao elevado número de horas de funcionamento imposto
a estes veículos. É importante ter em atenção que os intervalos de serviço variam conforme a aplicação e que
compete ao utilizador do equipamento a sua correcta determinação. A Chelsea recomenda também a consulta
dos manuais de operação das bombas e os respectivos departamentos técnicos quanto às recomendações de
manutenção para estes equipamentos. A corrosão por contacto é provocada por muitos factores e, sem uma
manutenção apropriada, a massa antidesgaste pode apenas reduzir, mas não eliminar, os seus efeitos nos
componentes.
A Chelsea pode fornecer este tipo de massa lubrificante em duas embalagens. Tubo com 5/8 fl. oz / 18,5 ml
(379688), fornecido com as tomadas de força aplicáveis, e cartucho de 14 fl. oz / 0,41 l (379831). A Chelsea pode
ainda fornecer veios lubrificáveis para a maior parte das potências de saída.
Garantia: A não observação da totalidade das instruções e recomendações constantes nos Manuais de
Operação apropriados conduz ao cancelamento de TODAS as garantias.
de patente, marca registada ou direito de autor ou qualquer outro pedi- segredos comerciais ou direitos análogos, excepto conforme o previsto
do, instaurado ou incorrido pelo Comprador, seus funcionários ou qual- neste Artigo. O Vendedor defenderá e indemnizará o Comprador por
quer outra pessoa, decorrente de: (a) selecção imprópria, aplicação alegações de violação de patentes norte-americanas, marcas comerciais
imprópria ou outra utilização inadequada de Produtos adquiridos pelo norte-americanas, direitos de autor, trade dress e segredos comerciais
Comprador ao Vendedor, (b) qualquer acto ou omissão, negligência ou (“Direitos de Propriedade Intelectual”). O Vendedor defenderá por sua
não do Comprador, (c) utilização da parte do Vendedor de modelos, conta e pagará o custo de qualquer acordo ou indemnização decidida
planos, desenhos, ou especificações fornecidas pelo Comprador em processo contra o Comprador, com base numa alegação de que
para o fabrico do Produto, ou (d) incapacidade do Comprador em um Produto que foi vendido ao abrigo deste contrato viola os Direitos
cumprir estes termos e condições. O Vendedor não deve indemnizar de Propriedade Intelectual de terceiros. A obrigação do Vendedor em
o Comprador em qualquer circunstância salvo disposição em contrário. defender e indemnizar o Comprador depende do facto de este notificar
12. Cancelamentos e Alterações. As encomendas não estarão o Vendedor no prazo de dez (10) dias após conhecer essas alegações
sujeitas a cancelamento ou alteração pelo Comprador por qualquer de violação e o Vendedor ter o controlo exclusivo sobre a defesa de
razão, excepto com consentimento por escrito do Vendedor e mediante quaisquer alegações ou actos, incluindo todas as negociações para
termos que prevejam a indemnização, defesa e isenção deste por acordo ou compromisso. Se um Produto for objecto de um pedido
todas as perdas ou danos directos, incidentais e consequenciais. O de que viola os Direitos de Propriedade Intelectual de terceiros, o
Vendedor pode alterar as características, especificações, projectos Vendedor pode, a expensas e opção próprias, autorizar ao Comprador
e disponibilidade dos produtos mediante notificação ao Comprador. o direito de continuar a usar o Produto, substituí-lo ou modificá-lo
13. Limitação sobre Cessão. O Comprador não pode ceder os para o tornar legítimo, ou oferecer-se para aceitar a devolução
seus direitos ou obrigações ao abrigo deste contrato, sem o desse Produto e devolver o preço de compra, uma vez dedu-
consentimento prévio por escrito do Vendedor. zido um montante razoável para depreciação. Não obstante o acima
14. Força Maior. O Vendedor não assume o risco e não será respon- referido, o Vendedor não será responsável por pedidos de violação
sável pelo atraso ou não execução das suas obrigações por força com base em informação fornecida pelo Comprador, ou dirigida a
de circunstâncias para além do seu controlo razoável (doravante Produtos entregues nos termos deste contrato em relação aos quais
denominados “Eventos de Força Maior”). Os Eventos de Força Maior os designs são especificados no todo ou em parte pelo Comprador,
incluirão, sem carácter limitativo, acidentes, greves ou disputas ou violações resultantes da modificação, combinação ou utilização
laborais, actos de qualquer Governo ou organismo público, actos num sistema de qualquer Produto vendido nos termos deste contrato.
da natureza, atrasos ou falhas na entrega de transportadores ou As disposições acima referidas neste Artigo constituem a única e
fornecedores, falta de materiais ou qualquer outra causa para além exclusiva responsabilidade do Vendedor e único e exclusivo recurso
do controlo do Vendedor. do Comprador pela violação dos Direitos de Propriedade Intelectual.
15. Renúncia e Redução do Contrato. O incumprimento de qual- 19. Acordo Integral. Este contrato inclui o acordo integral
quer disposição deste contrato não excluirá essa disposição nem entre o Comprador e o Vendedor e constitui a expressão
esse incumprimento prejudica o direito do Vendedor de aplicar essa final, completa e exclusiva das condições de venda. Todos os acordos
disposição no futuro. A invalidade de qualquer disposição deste con- anteriores ou contemporâneos escritos ou orais ou negociações em
trato por força de legislação ou outra norma de direito não invalida relação ao objecto são aqui integrados.
qualquer outra disposição do mesmo. As restantes disposições do 20. Conformidade com a Lei, Lei Anti-Suborno do Reino Unido
presente contrato permanecerão em pleno vigor e a produzir efeitos. e Lei norte-americana relativa a Práticas de Corrupção no
16. Resolução. O Vendedor pode resolver este contrato por qualquer Estrangeiro. O Comprador aceita observar todas as leis e regula-
motivo e a qualquer momento, mediante notificação por escrito ao mentos aplicáveis, incluindo os do Reino Unido e dos Estados Unidos
Comprador de trinta (30) dias. O Vendedor pode resolver imediatamente da América, e do país ou países do Território em que o Comprador
este contrato, por escrito, se o Comprador: (a) cometer uma violação pode operar, incluindo, sem limitação, a Lei-Anti-Suborno do Reino
de qualquer disposição do presente contrato (b) nomear um Unido, a Lei norte-americana relativa a Práticas de Corrupção no
fideicomisso, administrador ou depositário de todos ou qualquer parte Estrangeiro (“FCPA”) e a Lei norte-americana Anti-Luvas (a “Lei
dos bens do Comprador (c) depositar uma petição para assistência Anti-Luvas”), e aceita indemnizar e isentar o Vendedor das conse-
em caso de falência em seu próprio nome ou de terceiros (d) efectuar quências de qualquer violação dessas disposições pelo Comprador,
uma transferência a favor dos credores, ou (e) dissolver ou liquidar seus funcionários ou agentes. O Comprador reconhece estar fami-
todos ou a maioria dos seus activos. liarizado com as disposições da Lei Anti-Suborno do Reino Unido, da
17. Lei Aplicável. Este contrato e a venda e entrega de todos FCPA e da Lei Anti-Luvas, e certifica que irá observar os requisitos
os Produtos devem considerar-se como tendo ocorrido no Ohio das mesmas. Em particular, o Comprador declara e aceita que não
e reger-se-ão e serão interpretados de acordo com as leis do deverá efectuar qualquer pagamento ou dar algo de valor, directa
Estado de Ohio, conforme aplicáveis aos contratos firmados ou indirectamente, a qualquer funcionário governamental, qualquer
e totalmente executados aí e sem levar em conta os conflitos partido político estrangeiro ou funcionário do mesmo, qualquer
de princípios de direito. O Comprador aceita e consente de candidato a cargo político estrangeiro, ou qualquer entidade comercial
forma irrevogável a jurisdição e foro exclusivos dos tribunais do ou pessoa, com a finalidade de influenciar essa pessoa a comprar
Condado de Cuyahoga, Ohio, relativamente a qualquer litígio, produtos ou de outra forma beneficiar o negócio do Vendedor.
controvérsia ou pedido decorrente ou relacionado com este contrato.
18. Indemnização por Violação dos Direitos de Propriedade
Intelectual. O Vendedor não será responsável pela violação de 07/14
quaisquer patentes, marcas comerciais, direitos de autor, trade dress,
9/14