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SUMÁRIO PÁGINA
Observações sobre a aula 01
Garantias e Privilégios do Crédito Tributário 02
Administração Tributária 30
Lista das Questões Comentadas em Aula 66
Gabarito das Questões Comentadas em Aula 81
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A partir do art. 183, o CTN cuida das garantias e dos privilégios relativos
ao crédito tributário. Mas o que vem a ser garantia e privilégio, em se tratando
de crédito tributário?
O CTN previu, em seu art. 183, que as garantias do crédito tributário não
são taxativas. Ou seja, leis ordinárias podem vir a prever expressamente
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Sendo assim, cada ente federativo pode criar leis, com o objetivo
de assegurar o recebimento do tributo devido pelo sujeito passivo.
Pois bem, a hipoteca, por óbvio, não é um crédito tributário, mas sim um
crédito hipotecário. Isso não significa que, se o crédito tributário tiver
sido garantido por uma hipoteca se transformará em crédito
hipotecário. O mesmo se pode dizer em relação à obrigação tributária
correspondente.
Portanto, ainda que os bens tenham sido gravados por ônus real
(hipoteca, por exemplo) ou tenham sido declarados impenhoráveis ou
inalienáveis, por ato de vontade do particular, respondem pelo crédito
tributário. Ou seja, até mesmo aqueles bens que não podem ser objeto
de cobrança de créditos de outra natureza, ficam submetidos à
cobrança do crédito tributário.
A exceção diz respeito aos bens e rendas declarados pela lei como
absolutamente impenhoráveis. Sendo assim, os bens voluntariamente
declarados como impenhoráveis continuam sujeitos ao crédito tributário. Em
outros termos, o que restringe o acesso do fisco aos é a disposição legal
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VI - o seguro de vida;
Dessa forma, com o advento da LC 118/05, foi incluído o art. 186, par.
único, I, o qual estabelece que o crédito tributário não prefere (não tem
preferência) sobre os créditos com garantia real, nos processos de falência.
Isso será entendido por completo, quando estudarmos os privilégios do crédito
tributário.
Com base no que foi visto no art. 185, o momento estabelecido pelo
legislador como marco para a presunção de fraude à execução é o da
inscrição do crédito tributário em dívida ativa. A inscrição em dívida ativa
ocorre quando não há pagamento do crédito tributário dentro do prazo de
vencimento. Portanto, ocorre em momento posterior ao do lançamento e,
consequentemente, do fato gerador.
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Não pagou;
Não apresentou bens à penhora no prazo legal;
Não foram encontrados bens penhoráveis.
Observação: Esse raciocínio é o que deve ser levado para a prova de Direito
Tributário. Contudo, devemos deixar claro que a Lei de Licitações e Contratos
(Lei 8.666/1993) traz regras mais rigorosas sobre o tema em seu art. 29.
Veja, então, que o crédito tributário tem preferência quase que absoluta
sobre os demais, não prevalecendo apenas sobre os créditos
decorrentes da legislação do trabalho e de acidente de trabalho.
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Deve-se ter em mente que o caput art. 186 se refere aos privilégios do
crédito tributário nos processos em geral. No parágrafo único, o legislador
estipulou regras especiais para o crédito tributário nos processos de
falência. Vamos ver quais são elas?
Além dessa prioridade, outras foram incluídas pelo par. único do art.
186. Assim, pode-se dizer que o crédito tributário perdeu espaço na
preferência entre os demais, nos processos de falência. Ou seja, além
da preferência dos créditos trabalhistas e acidentários, precedem ao
crédito tributário os créditos extraconcursais, as importâncias passíveis
de restituição e os créditos com garantia real (penhor, hipoteca).
Outro aspecto a ser destacado é o art. 186, II, do CTN, o qual afirma que
a lei poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos
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Podem ser
2º Créditos Extraconcursais
tributários ou não
Limite p/ créd. Leg.
Créditos derivados da legislação do trabalho e
3º decorrentes de acidente de trabalho
Trab.: 150 salários-
mínimos
Até o limite do bem
4º Créditos com garantia real
gravado
As multas não se
Créditos tributários, seja qual for sua natureza
5º ou tempo de constituição
incluem nessa
classe
8º Créditos quirografários -
Por fim, destaque-se que as mesmas regras previstas no art. 188 são
aplicáveis aos processos de concordada, conforme preceitua o § 2º, do art.
188, do CTN. Embora não tenha aplicação prática, o dispositivo deve estar
sempre na memória dos candidatos que se preparam para provas de
Direito Tributário.
I - União;
União: R$ 100.000,00
Estado de Minas Gerais: R$ 400.000,00
Estado de São Paulo: R$ 600.000,00
Município de Belo Horizonte: R$ 100,000,00
Questão 01 – ESAF/PGFN/2012
Comentário: De acordo com o art. 186, par. único, II, do CTN, a lei poderá
estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos decorrentes da
legislação do trabalho. Portanto, trata-se de uma regra facultativa e não
obrigatória. Questão errada.
Questão 02 – ESAF/PGFN/2012
Questão 03 – ESAF/PGFN/2012
Questão 04 – ESAF/PGFN/2012
Questão 05 – ESAF/PGFN/2007
Questão 06 – ESAF/PGFN/2007
Comentário: Pela redação do art. 186, par. único, III, pode-se inferir que, na
falência, a multa tributária não tem a mesma preferência dos demais créditos
tributários. Portanto, a questão está errada.
Questão 07 – ESAF/PGFN/2007
Questão 08 – ESAF/SEFAZ-CE/2007
Questão 09 – ESAF/SEFAZ-CE/2007
Questão 10 – ESAF/SEFAZ-CE/2007
Nos casos de falência e recuperação judicial, podemos afirmar que a lei não
poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos
decorrentes da legislação do trabalho.
Questão 11 – ESAF/SEFAZ-CE/2007
Questão 12 – ESAF/AFRF/2005
processo de falência.
Questão 13 – ESAF/AFTE-RN/2005
Comentário: Não há qualquer exceção, que faça com que a cobrança judicial
do crédito tributário se sujeite à habilitação no juízo falimentar. Questão
errada.
Questão 14 – ESAF/PFN/2003
Comentário: De acordo com o art. 183, par. único, a natureza das garantias
atribuídas ao crédito tributário não altera a natureza deste, não havendo,
portanto, modificação da liquidez e certeza do crédito tributário. Questão
errada.
Questão 16 – ESAF/AFPS/2002
Questão correta.
Questão 17 – ESAF/AFPS/2002
Questão 18 – ESAF/AFRF/2002
Questão 19 – ESAF/Procurador-Fortaleza/2002
Questão 20 – ESAF/AFTM-Fortaleza/1998
Questão 21 – ESAF/AFTM-Fortaleza/1998
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Comentário: De acordo com o art. 183, par. único, a natureza das garantias
atribuídas ao crédito tributário não altera a natureza deste nem a da obrigação
tributária a que corresponda. Questão correta.
Questão 23 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 24 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 25 – CESPE/AFTM-Vitória/2007
O artigo 195 do CTN reza que “para os efeitos da legislação tributária, não têm
aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de
examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos
comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da
obrigação destes de exibi-los”. Com base nesse dispositivo, o Supremo
Tribunal Federal editou súmula de modo a consolidar o entendimento de que
se sujeitam à fiscalização tributária ou previdenciária quaisquer livros
comerciais, ilimitadamente, independentemente dos pontos objeto da
investigação.
Comentário:
Item II: Novamente, a banca FGV exige a literalidade do CTN, desta vez do
seu art. 190, a saber: são pagos preferencialmente a quaisquer outros os
créditos tributários vencidos ou vincendos, a cargo de pessoas jurídicas de
direito privado em liquidação judicial ou voluntária, exigíveis no decurso da
liquidação. Item correto.
Item III: Não se trata de regra sem exceção, pois o art. 191-A previu a
possibilidade de apresentação da certidão positiva com efeito de negativa,
relativa aos tributos que estejam com sua exigibilidade suspensa, nos termos
do art. 151, do CTN. Item errado.
Gabarito: Letra D
Comentário:
Gabarito: Letra D
Questão 30 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 31 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 32 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 33 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 34 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 35 – FGV/Juiz-PA/2008
A enumeração das garantias dos créditos tributários pelo CTN é taxativa, pois
não permite que outras garantias sejam previstas em lei.
Questão 36 – FCC/PGE-SP-Procurador/2009
Comentário: O art. 185-A do CTN trata da penhora online, que ocorre quando
o devedor tributário, devidamente citado, não pagar nem apresentar bens à
penhora no prazo legal e não forem encontrados bens penhoráveis. Nesse
Questão 37 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
O bem de família, instituído por lei, pode ser penhorado em execução fiscal,
independentemente da natureza do tributo cobrado em juízo.
Questão 38 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
A fraude à execução fiscal ocorre com a alienação de bens pelo sujeito passivo
em débito tributário para com a fazenda pública, após a regular inscrição do
crédito tributário na dívida ativa, tornando-o insolvente.
Questão 39 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
Questão 41 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
Questão 42 – CESPE/JUIZ-TJ-PI/2012
2 – ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
XXII, da CF/88:
Em suma, o que nos importa nesse momento é saber que o CTN dividiu
o tema em três capítulos, quais sejam: Fiscalização, Dívida Ativa e Certidões
Negativas.
2.1 - Fiscalização
Neste ponto, é muito importante que o aluno perceba que, ainda que o
contribuinte esteja imune ou isento, deve ser fiscalizado. Isso ocorre porque a
imunidade e a isenção exoneram o contribuinte da obrigação de pagar,
mas não da possibilidade de vir a ser fiscalizado.
Nesse rumo, o art. 195 dispõe sobre os poderes das autoridades fiscais:
Repare que o STF deixa claro que quaisquer livros comerciais estão
submetidos à fiscalização tributária ou previdenciária. O que isso quer dizer?
Ora, até mesmo aqueles livros que não são de escrituração obrigatória
(não constituem obrigações acessórias) submetem-se ao exame do Fisco.
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V - os inventariantes;
Deve ficar claro que não são apenas as pessoas listadas no art. 197
do CTN que estão obrigadas a prestar informações ao Fisco. Veja que o
inciso VII abrange quaisquer outras pessoas ou entidades que a lei designe. O
objetivo é abranger todas as pessoas que de alguma forma possam ter
conhecimento de informações necessárias à atividade de fiscalização.
O tema foi submetido no STF diversas vezes (ADI 2.386, ADI 2.389, ADI
2.390, ADI 2.397 e ADI 2.406), não havendo, ainda, decisão final. Entretanto,
embora a lei continue em vigor, o STF (RE 389.808/PR) já demonstrou que a
quebra do sigilo bancário deve ser submetida ao Poder Judiciário.
sigilo bancário:
Vamos esquematizar?
Art. 83. A representação fiscal para fins penais relativa aos crimes
contra a ordem tributária previstos nos arts. 1o e 2o da Lei no 8.137,
de 27 de dezembro de 1990, e aos crimes contra a Previdência
Social, previstos nos arts. 168-A e 337-A do Decreto-Lei no 2.848, de
7 de dezembro de 1940 (Código Penal), será encaminhada ao
Ministério Público depois de proferida a decisão final, na esfera
administrativa, sobre a exigência fiscal do crédito tributário
correspondente. (Redação dada pela Lei nº 12.350, de 2010)
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Para entender com clareza o que será visto neste tópico, é importante
relembrarmos como ocorre a constituição definitiva do crédito tributário.
Vamos lá: ao ser notificado do lançamento, o sujeito passivo tem um prazo
fixado em lei para pagar ou impugnar o lançamento.
1
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 25ª Edição. 2013 Pág. 534.
2
ATALIBA, Geraldo. GIARDINO, Cleber. Inscrição de dívida ativa Função Privativa dos Advogados
Públicos. Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Jul/Set. de 1982, p. 340.
Art. 1º Determinar:
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Devemos nos atentar para o fato de que é possível que o sujeito passivo
tenha débitos, mas esteja em situação regular perante o Fisco. É o caso, por
exemplo, dos créditos tributários cuja exigibilidade tenha sido suspensa (CTN,
art. 151).
Observação: Para responder questões que cobrem esse assunto, é bom você
estar com as causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário na
“ponta da língua”. Lembre-se: MORDER e LIMPAR.
Sintetizando:
Créditos Vincendos
Certidão positiva
Créditos garantidos por penhora com efeitos de
negativa
Questão 43 – ESAF/AFRFB/2014
Comentário:
Gabarito: Letra D
Questão 44 – ESAF/ATRFB/2012
Comentário: Conforme prevê o art. 206, do CTN, pode ser expedida certidão
positiva com efeitos de negativa, quando o crédito tributário esteja com sua
exigibilidade suspensa, como é o caso do depósito do montante integral.
Questão correta.
Questão 48 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 49 – ESAF/ATRFB/2009
processo administrativo.
c) o controle da legalidade da inscrição em dívida ativa é a derradeira
oportunidade que a Administração tem de rever os requisitos dos atos
praticados no processo administrativo de cobrança, ocasião em que ainda pode
modificá-los.
d) as informações relativas a inscrições na dívida ativa da fazenda pública
podem ser divulgadas, sem que isso configure violação ao sigilo fiscal.
e) uma vez inscrito o débito em dívida ativa, tem-se que o título representativo
desta goza de presunção de liquidez e certeza.
Comentário:
Alternativa D: De acordo com o previsto no art. 198, § 3º, II, do CTN, não é
vedada a divulgação de informações relativas a inscrições na Dívida Ativa da
Fazenda Pública. Item correto.
Gabarito: Letra C
Questão 50 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 51 – ESAF/AFRFB/2009
Comentário: De acordo com o art. 198, § 1º, II, do CTN, é necessário que
haja processo administrativo regularmente instaurado no âmbito do órgão ou
entidade solicitante, com o objetivo de investigar sujeito passivo por prática de
infração administrativa. Portanto, não satisfeitos os requisitos citados, o
agente público responsável pelo deferimento pode se negar a entregar as
informações solicitadas. Questão errada.
Questão 52 – ESAF/PGDF/2007
Questão 53 – ESAF/PGDF/2007
Poderá ser concedida certidão positiva com efeitos de negativa quando houver
crédito cuja exigibilidade esteja suspensa.
Questão 54 – ESAF/PGDF/2007
Questão 55 – ESAF/TRF/2006
Comentário: Conforme o que foi previsto no art. 206 do CTN, tem os mesmos
efeitos de certidão negativa aquela de que conste créditos vincendos (não
vencidos), sob execução garantida por penhora ou cuja exigibilidade tenha sido
suspensa, nos termos do art. 151 do CTN. Trata-se da certidão positiva com
efeitos de negativa. Questão correta.
Questão 56 – ESAF/TRF/2006
Será sempre expedida nos termos em que tenha sido solicitada pelo
interessado, no prazo de 15 (quinze) dias da data de entrada do requerimento
na repartição.
Questão 57 – ESAF/AFTM-Recife/2003
Questão 58 – ESAF/AFTM-Recife/2003
Questão 60 – ESAF/SEFAZ-PI/2001
O funcionário que expedir certidão negativa com dolo ou fraude, contendo erro
contra a Fazenda Pública, será pessoalmente responsável funcional e
criminalmente, excluída a responsabilidade pelo crédito tributário.
Questão 62 – FGV/CONDER-Advogado/2013
Comentário: De acordo com o art. 195, do CTN, não têm aplicação quaisquer
disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar
mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou
fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da obrigação destes de
exibi-los. Portanto, a denúncia do Ministério Público por crime de sonegação
fiscal deve ser recebida pelo Poder Judiciário, já que não houve vício no
procedimento adotado pela fiscalização.
Gabarito: Letra E
Gabarito: Letra A
Gabarito: Letra D
pessoal.
D) em caráter geral, aplicável a todos os tributos da União, dos Estados e dos
Municípios, indistintamente.
E) em caráter geral, ou especificamente em função da natureza do tributo de
que se tratar, aplicando-se às pessoas naturais e jurídicas, contribuintes ou
não, inclusive as que gozem de imunidade tributária ou de isenção de caráter
pessoal.
Gabarito: Letra E
Questão 66 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 67 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 68 – FGV/AFRE-RJ/2010
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Questão 69 – FGV/AFRE-RJ/2010
Questão 70 – FGV/AFRE-RJ/2010
A certidão negativa de débito expedida com dolo ou fraude, que contenha erro
contra a Fazenda Pública, responsabiliza pessoalmente o funcionário que a
expedir, pelo crédito tributário e juros de mora.
Comentário: Dispõe o art. 208 do CTN que a certidão negativa expedida com
dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda Pública, responsabiliza
pessoalmente o funcionário que a expedir, pelo crédito tributário e juros de
mora acrescidos. Questão correta.
Gabarito: Letra C
Gabarito: Letra A
Comentário:
Gabarito: Letra D
Gabarito: Letra A
Questão 75 – CESPE/JUIZ-TJ-PI/2012
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Questão 76 – CESPE/JUIZ-TJ-PI/2012
Questão 77 – CESPE/DELEGADO-PF/2013
Questão 78 – CESPE/JUIZ-TJ-CE/2012
Questão 79 – CESPE/PROMOTOR-MP-SE/2010
Comentário:
Questão 81 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
Questão 82 – CESPE/PGM-RR/2010
Questão 01 – ESAF/PGFN/2012
Questão 02 – ESAF/PGFN/2012
Questão 03 – ESAF/PGFN/2012
Questão 04 – ESAF/PGFN/2012
Questão 05 – ESAF/PGFN/2007
Questão 06 – ESAF/PGFN/2007
Questão 07 – ESAF/PGFN/2007
Questão 08 – ESAF/SEFAZ-CE/2007
Questão 09 – ESAF/SEFAZ-CE/2007
Questão 10 – ESAF/SEFAZ-CE/2007
Nos casos de falência e recuperação judicial, podemos afirmar que a lei não
poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos
decorrentes da legislação do trabalho.
Questão 11 – ESAF/SEFAZ-CE/2007
Questão 12 – ESAF/AFRF/2005
Questão 13 – ESAF/AFTE-RN/2005
Questão 14 – ESAF/PFN/2003
Questão 16 – ESAF/AFPS/2002
Questão 17 – ESAF/AFPS/2002
Questão 18 – ESAF/AFRF/2002
Questão 19 – ESAF/Procurador-Fortaleza/2002
Questão 20 – ESAF/AFTM-Fortaleza/1998
Questão 21 – ESAF/AFTM-Fortaleza/1998
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Questão 23 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 24 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 25 – CESPE/AFTM-Vitória/2007
O artigo 195 do CTN reza que “para os efeitos da legislação tributária, não têm
aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de
examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos
comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da
obrigação destes de exibi-los”. Com base nesse dispositivo, o Supremo
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Questão 30 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 31 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 32 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 33 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 34 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 35 – FGV/Juiz-PA/2008
A enumeração das garantias dos créditos tributários pelo CTN é taxativa, pois
não permite que outras garantias sejam previstas em lei.
Questão 36 – FCC/PGE-SP-Procurador/2009
O bem de família, instituído por lei, pode ser penhorado em execução fiscal,
independentemente da natureza do tributo cobrado em juízo.
Questão 38 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
A fraude à execução fiscal ocorre com a alienação de bens pelo sujeito passivo
em débito tributário para com a fazenda pública, após a regular inscrição do
crédito tributário na dívida ativa, tornando-o insolvente.
Questão 39 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
Questão 40 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
Questão 41 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
Questão 42 – CESPE/JUIZ-TJ-PI/2012
Questão 43 – ESAF/AFRFB/2014
legalmente competentes.
c) O exame prévio efetuado para a inscrição em dívida ativa constitui uma
garantia ao cidadão de que aquele crédito, originário de uma obrigação não
adimplida em tempo e forma devidos, foi devidamente apurado e teve sua
existência confirmada por meio do controle administrativo de sua legalidade e
legitimidade.
d) Exige-se a notificação do sujeito passivo da lavratura da notificação do
débito, da inscrição em dívida ativa e da extração da respectiva certidão, sob
pena de nulidade.
e) A Fazenda Nacional pode, graças à autorização contida em Portaria
Ministerial do Ministro de Estado da Fazenda, deixar de inscrever em Dívida
Ativa da União débitos consolidados de um mesmo sujeito passivo inferiores a
determinado valor.
Questão 44 – ESAF/ATRFB/2012
Questão 48 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 49 – ESAF/ATRFB/2009
Questão 50 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 51 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 52 – ESAF/PGDF/2007
Questão 53 – ESAF/PGDF/2007
Poderá ser concedida certidão positiva com efeitos de negativa quando houver
crédito cuja exigibilidade esteja suspensa.
Questão 54 – ESAF/PGDF/2007
34863293402
Questão 55 – ESAF/TRF/2006
Questão 56 – ESAF/TRF/2006
Será sempre expedida nos termos em que tenha sido solicitada pelo
interessado, no prazo de 15 (quinze) dias da data de entrada do requerimento
na repartição.
Questão 57 – ESAF/AFTM-Recife/2003
Questão 58 – ESAF/AFTM-Recife/2003
Questão 60 – ESAF/SEFAZ-PI/2001
O funcionário que expedir certidão negativa com dolo ou fraude, contendo erro
contra a Fazenda Pública, será pessoalmente responsável funcional e
criminalmente, excluída a responsabilidade pelo crédito tributário.
Questão 62 – FGV/CONDER-Advogado/2013
A denúncia, na hipótese,
A) padece de vício de nulidade, já que houve quebra do sigilo de dados não
autorizada pelo Poder Judiciário.
B) não é cabível denúncia com base em quebra não autorizada do sigilo de
dados, embora sejam documentos de apresentação obrigatória pelo
contribuinte.
C) a prova obtida através de meio ilícito conspurca a denúncia, conforme
registrado na tese dos frutos da árvore envenenada.
D) pode ser regularmente admitida, já que embora tenha havido a quebra do
sigilo de dados, durante o processo o contribuinte poderá opor defesa.
E) deve ser regularmente recebida, já que não há qualquer vício no
procedimento adotado pela fiscalização, uma vez que os documentos
apreendidos são públicos.
Questão 66 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 67 – FGV/Juiz-PA/2008
Questão 68 – FGV/AFRE-RJ/2010
Questão 69 – FGV/AFRE-RJ/2010
Questão 70 – FGV/AFRE-RJ/2010
A certidão negativa de débito expedida com dolo ou fraude, que contenha erro
contra a Fazenda Pública, responsabiliza pessoalmente o funcionário que a
expedir, pelo crédito tributário e juros de mora.
Questão 75 – CESPE/JUIZ-TJ-PI/2012
Questão 76 – CESPE/JUIZ-TJ-PI/2012
Questão 77 – CESPE/DELEGADO-PF/2013
Questão 78 – CESPE/JUIZ-TJ-CE/2012
Questão 79 – CESPE/PROMOTOR-MP-SE/2010
Questão 81 – CESPE/JUIZ-TJ-PB/2011
Questão 82 – CESPE/PGM-RR/2010
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Correta 82 Correta
27 Errada 55 Correta 83 Errada
28 Letra D 56 Errada - -