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Índice
1. Anotações de aula
2. Simulados
1. ANOTAÇÕES DE AULA
a) Teoria do Mandato:
O Estado e seus agentes celebram um contrato de mandato, porém o Estado não tem como manifestar
sua vontade, depende da assinatura do agente.
b) Teoria da Representação:
Conforme na tutela/curatela, o Estado será tratado como sujeito incapaz, necessitando de um represen-
tante. Esta teoria foi superada pois o estado é sujeito capaz.
c) Teoria da Imputação/Órgão:
O agente atua conforme o Estado. A lei atribui ao agente esse poder por imputação legal.
2.1 Conceito:
2.2. Características:
a) Não tem personalidade jurídica (sem vontade própria, não pode ser sujeitos de direitos e obrigações).
Contrato em que a parte é pessoa jurídica, art. 37, §8º da CF (EC 19).
O contrato de gestão pode ser celebrado entre entes da Administração, entre órgãos da administração
pública e entre administradores.
Questão: Quando o órgão público vai a juízo, ele pode ser representado por advogado próprio?
Resposta: Depende da organização da administração, podendo ter representação pública própria.
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Indicação de leitura: A personalidade judiciária de José dos Santos Carvalho Filho.
a) independentes
b) autônomos
c) superiores
d) subalternos
Órgão independe é aquele que não sobre qualquer ordem de subordinação, há controle e fiscalização mas
não há hierarquia.
Ex: Presidência da República, Governadorias, Prefeituras, Tribunais, juízes monocráticos, Congresso Na-
cional.
Órgão autônomo gozam de autonomia, possuem liberdade, mas sofrem relação de hierarquia.
Ex: os ministérios, secretarias estaduais e municipais.
Órgão superior tem poder de decisão mas já não tem independência nem autonomia, etão subordinados
aos órgãos anteriores.
Ex: gabinetes e procuradorias.
Órgãos subalternos são aqueles que não decidem nada, órgãos de mera execução.
Ex: zeladoria, almoxarifado, sessões administrativas (sessão de RH, expediente).
3. Administração Indireta:
3.1 Características:
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Dis-
trito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publici-
dade e eficiência e, também, ao seguinte:
(...)
XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública,
de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as
áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
Fundações:
• Particular de fundação privada
Segundo Celso Antonio Bandeira de Melo toda fundação pública deve ser de direito público.
d) Finalidades específicas, vinculadas à finalidade que lhe instituiu, definidas na sua lei de criação (princí-
pio da especialidade).
e) Controle externo pela entidade a que se vinculam (supervisão ministerial) e pelo Poder Judiciário e Le-
gislativo (Tribunal de Contas);
Exemplos de Controle:
AD – AI
Poder Legislativo – Tribunal de Contas; CPIs.
Poder Judiciário – Diversas Ações.
Poder Executivo – Supervisão Ministerial.
2. SIMULADOS
2.1. (FCC - 2011 - TRT - 20ª REGIÃO (SE) - Analista Judiciário - Área Judiciária);
São os que se localizam na cúpula da Administração, subordinados diretamente à chefia dos órgãos inde-
pendentes; gozam de autonomia administrativa, financeira e técnica e participam das decisões governa-
mentais. A afirmação trata dos órgãos públicos denominados:
a) dependentes.
b) independentes.
c) superiores.
d) subalternos.
e) autônomos.
2.3. (FCC - 2011 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário - Área Judiciária);
No que concerne à classificação quanto à posição estatal, os órgãos públicos autônomos são
a) órgãos de direção, controle e comando, mas sujeitos à subordinação e ao controle hierárquico de uma
chefia; não gozam de autonomia administrativa nem financeira.
b) os que se localizam na cúpula da Administração, subordinados diretamente à chefia dos órgãos inde-
pendentes; gozam de autonomia administrativa, financeira e técnica e participam das decisões governa-
mentais.
c) os originários da Constituição e representativos dos três Poderes do Estado, sem qualquer subordina-
ção hierárquica ou funcional, sujeitos apenas aos controles constitucionais de um sobre o outro, e suas
atribuições são exercidas por agentes políticos.
d) os que se acham subordinados hierarquicamente a órgãos superiores de decisão, exercendo principal-
mente funções de execução.
e) órgãos de direção e comando, não sujeitos à subordinação e ao controle hierárquico de uma chefia,
gozando de autonomia administrativa e financeira, como, por exemplo, as Casas Legislativas.
Gabarito:
2.1. E
2.2. B
2.3. B