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Capı́tulo 3

Bases de espaços de Hilbert

Mostra-se que num espaço de Hilbert separado é sempre possı́vel construir


uma base numerável e ortonormal. Introduz-se o método de Gram-Schmidt
de ortonormalização, constroiem-se as bases dos polinómios de Legendre e de
Fourier. Mostra-se o Teorema de Riesz-Fischer.

3.1 Bases de espaços de Hilbert


Seja H um espaço de Hilbert separado de dimensão infinita. Vimos em
exemplos anteriores que é possı́vel encontrar conjuntos numeráveis de funções
linearmente independentes em H. Por exemplo,

{1, x, x2 , . . .} e {φn = e2πinx }n=0,±1,±2,..

são famı́lias de funções linearmente independentes em L2 ([−1, 1]) e L2 ([0, 1]),


respectivamente.
Uma famı́lia numerável de funções {φi } com φi ∈ H é linearmente inde-
pendente, se qualquer combinação linear de forma,

λ1 φ1 + . . . + λn φn

só é nula se todos os λi são nulos. Em dimensão infinita, é facil de mostrar


que existem famı́lias de funções com a potência do contı́nuo e que são line-
armente independentes. Por exemplo, no espaço de Hilbert �2 , a famı́lia de
sucessões {(c, c2 , c3 , . . .)}c∈(0,1) tem a potência do contı́nuo e é linearmente
independente. No entanto, a famı́lia de funções {(0, . . . , 0, ei = 1, 0, . . .)}i≥1
é uma base de �2 . Note-se que, nos espaços euclidianos de dimensão finita
n, toda a famı́lia de vectores linearmente independentes tem no máximo n
elementos. Em dimensão infinita não é assim.

33
34 CAPÍTULO 3. BASES DE ESPAÇOS DE HILBERT

Seja {fi }i∈N uma famı́lia de funções linearmente independentes de um


espaço de Hilbert H e suponha-se que, fi �= 0, para todo o i ∈ N. Vejamos
primeiro que é sempre possı́vel ortonormalizar a famı́lia de funções {fi }i∈N .
Pelo método de Gram-Schmidt, custa das funções fi , vamos construir novas
funções ortonormais entre si. Sejam as novas funções do espaço de Hilbert
H,
f1
φ1 =
||f1 ||
k−1

vk = fk − < φi , fk > φi
i=1
vk
φk =
||vk ||
Como f1 �= 0, φ1 é ortonormal a si próprio, e < φ1 , φ1 >= 1. O elemento φ1
gera um subespaço vectorial de H.
Suponha-se que se mostrou que, para todo o j < k, as funções φj são
linearmente independentes e ortonormais duas a duas. Por hipótese os fj são
linearmente independentes. Vamos agora fazer a indução e mostrar que os
{φ1 , . . . , φk } são ortonormais dois a dois e independentes. Ora,

< vk , φj > =< fk − k−1 < φi , fk > φi , φj >
i=1 �
=< fk , φj > − k−1 ∗
i=1 < φi , fk > < φi , φj >
� �� �
δij
=< fk , φj > − < φj , fk >∗ = 0

Como, para k < j, < φk , φj >= 0, e < φk , φk >= < vk , vk > /||vk ||2 = 1,
do conjunto de elementos linearmente independentes {fi }, é sempre possı́vel
construir uma sucessão de funções ortonormais. Como os φj são combinações
lineares dos {f1 , . . . , fj }, ambos os conjuntos de funções geram o mesmo
subespaço vectorial de H. Conclui-se assim que é sempre possı́vel obter uma
sucessão de funções ortonormadas num espaço de Hilbert.
Vejamos agora uma propriedade das famı́lias de funções ortonormais num
espaço de Hilbert. Para isto, vejamos um resultado válido para espaços pré-
hilbertianos:

Teorema 3.1 (Desigualdade de Bessel). Se H é um espaço pré-hilbertiano


e {φi } um conjunto de funções ortonormais. Então, para todo o f ∈ H,


2
||f || ≥ |< φi , f >|2 .
i=1
3.1. BASES DE ESPAÇOS DE HILBERT 35
�n
Demonstração. Seja g = λi φi . Então,
i=1

2
� �
0 ≤ ||f − g||� =< f − λi φi ,� f − λi φi > �
= ||f ||2 − λi < f, φi > − λ∗i < φi , f > + λi λ∗i
Como,
� �
|< φi , f > −λi |2 = (< φi , f > −λi )(< f, φi > −λ∗i )
� �
= � |< φi , f >|2 − � λ∗i < φi , f >
− λi < f, φi > + |λi |2
tem-se que,
� �
0 ≤ ||f − g||2 = ||f ||2 − |< φi , f >|2 + |< φi , f > −λi |2

Ora, esta relação é minimizada para, λi =< φi , f > e portanto,


n

2
||f || − | < φi , f > |2 ≥ 0
i=1

Como a desigualdade anterior é independente de n, no limite quando n → ∞


mantem-se a desigualdade. Está assim demonstrada a desigualdade de Bessel
para espaços pré-hilbertianos.
Da desigualdade de Bessel decorre que, se {φi }i∈I é um sistema ortonor-
mado no �espaço de Hilbert H, em que o conjunto I é, no máximo, contável,
então, i < φi , f > φi está no espaço de Hilbert para todo o f ∈ H. Ora,
assumindo que {φi }i∈I é um sistema de funções ortonormadas,
� � �
|| i < φi , f > φi ||2 = < i < φi , f > φi , j < φj , f > φj >
� 2
= i | < φi , f > | ≤ ||f || < ∞

pelo que, i < φi , f > φi ∈ H.
Num espaço de Hilbert H, uma sucessão de funções ortonormadas
� {φi } é
completa se, todas as combinações lineares finitas da forma ci φi são densas
em H.
Uma famı́lia de funções ortonormadas {φn } é uma base de um espaço de
Hilbert se, para todo o f ∈ H, existem constantes ci tais que,

f= ci φi
i

Em geral, uma sucessão de funções {φi } ortonormadas e completa num espaço


de Hilbert são uma base.
Em geral, tem-se:
36 CAPÍTULO 3. BASES DE ESPAÇOS DE HILBERT

Teorema 3.2. Num espaço de Hilbert separado existe sempre uma base or-
tonormada numerável1 .

Uma questão deixada em aberto até agora é saber quais as famı́lias de


sucessões {φn (x)}, de elementos linearmente independentes, que formam uma
base de um espaço de Hilbert.

Teorema 3.3 (Vitali-Dalzell). Seja o espaço de Hilbert L2 ([a, b]). Uma su-
cessão ortonormal {φi (x)} é completa em L2 ([a, b]) se, e somente se,

∞ ��

�2
� y �
� φi (x)dx�� = y − a

i=1 a

(critério de Vitali), ou,

∞ � b ��

�2
� y � (b − a)2
� φi (x)dx�� dy =
� 2
i=1 a a

(critério de Dalzell).

Por exemplo, a famı́lia de funções de Rademacher,

rn (x) = Sinal (sin 2n πx)

com x ∈ [0, 1] e n ≥ 1, não é uma base de L2 ([0, 1]). No entanto, a famı́lia


de funções {φn = e2πinx }n∈Z é uma base para L2 ([0, 1]). Ora,

∞ � �� �2 ∞ � 1
� 1 � y � 1 � 1
� 2πinx
e �
dx� dy = +4 (1 − cos 2πy)dy
� 3 (2πn)2
n=−∞ 0 0 n=1 0

1 1 � 1 1
= + 2 =
3 π n=1 n2 2

�∞ 1 2
e em que se utilizou a relação de Euler, n=1 n2 = π /6, Capı́tulo 6. A
base de funções {φn = e2πinx }n∈Z do espaço de Hilbert L2 ([0, 1]) é a base de
Fourier.

No caso dos espaços de dimensão infinita, a existência de uma base numerável decorre
1

da separabilidade do espaço vectorial.


3.2. POLINÓMIOS DE LEGENDRE 37

3.2 Polinómios de Legendre


Seja o espaço de Hilbert H = L2 ([−1, 1]) das funções f : [−1, 1] → C, com o
produto interno,
� 1
< u, v >= u∗ v dx
−1

Seja a sucessão de funções independentes, {1, x, x2 , . . .}. Vejamos então como


determinar, pelo método Gram-Schmidt, uma base ortonormal de L2 ([−1, 1]).
Com, f0 = 1, f1 = x, . . . , fn = xn , vem que,
�� 1 �1/2
f0 1 √
Q0 = =√ pois, ||1|| = 1dx = 2,
||f0 || 2 −1
1
v1 = f1 − < Q0 , f1 > Q0 = x− < Q0 , f1 > √ = x,
� 2
v1 3
Q1 = = x,
||v1 || 2
1
v2 = x2 − < Q0 , f2 > Q0 − < Q1 , f2 > Q1 = . . . = x2 − ,
� � � 3
v2 3 5 2 1
Q2 = = x − .
||v2 || 2 2 3

Os polinómios Qn (x) assim obtidos são uma famı́lia de funções ortonormadas


do espaço de Hilbert L2 ([−1, 1]). Pode-se mostrar que os polinómios Qn (x)
são dados por,

dn 2 n 2n + 1
Qn = cn n
(x − 1) := cn Rn (x) = √ Rn (x)
dx n!2n 2

em que Rn (x) são os polinómios de Rodrigues (Exercı́cio 3.1).


Os polinómios de Legendre Pi (x) são definidos através dos polinómios
Qi (x) do exemplo anterior, através de,

P0 (x) = 1 = �2 Q0
2
P1 (x) = x = Q1
3 �
3 2 1 2
P2 (x) = x − = Q2
2 2 5�
5 3 3 2
P3 (x) = x − x = Q3
2 2 7 �
35 4 15 2 3 2
P4 (x) = x − x + = Q4
8 4 8 9
38 CAPÍTULO 3. BASES DE ESPAÇOS DE HILBERT

em que, � 1
Qn (x)Qm (x)dx = δnm
−1
e, � �
1
0 se n �= m
Pn (x)Pm (x)dx = 2
−1 2n+1
se n = m
Em geral, mostra-se que (Exercı́cio 3.1),
1 dn 2
Pn (x) = n n
(x − 1)n
2 n! dx
e que {Pi (x)}i≥0 e {Qi (x)}i≥0 são bases completas de L2 ([−1, 1]). Na figura
3.1 estão representados os primeiros cinco polinómios de Legendre.
1.0
P0 !x"
P1 !x"
0.5 P3 !x" P4 !x"

0.0

!0.5
P2 !x"

!1.0
!1.0 !0.5 0.0 0.5 1.0
x

Figura 3.1: Gráfico dos polinómios de Legendre até à ordem 4.

3.3 Teoremas fundamentais


Em geral, para os espaços de Hilbert separados tem-se o teorema:
Teorema 3.4 (Riesz-Fischer). Seja H um espaço de Hilbert separado com
uma
� base ortonormal {φi }. Se, f ∈ H, existe uma sucessão, {ci }, com
|ci | < ∞ e ci ∈ C, tal que:
2


a) f = ∞ i=0 ci φi , no sentido da convergência na norma, isto é,
n

||f − ci φi || → 0 quando n → ∞
i=0

Por outras palavras, a base {φi } é densa em H.


3.3. TEOREMAS FUNDAMENTAIS 39

b) ci =< φi , f >.
�L
Demonstração. a) Seja, �fL = i=0 ci φi , em que {ci } é uma sucessão de
escalares que satisfaz a, |ci |2 < ∞. Com, L > M ,

||fL − fM ||2 = < fL − fM , fL − fM >


� � �
= < Li=M +1 ci φi , Li=M +1 ci φi >= Li=M +1 c∗i ci

Para L e M arbitrariamente grandes, Li=M +1 c∗i ci < ε2 , e portanto, ||fL −
fM || < ε. Assim, fL é uma sucessão de Cauchy e portanto convergente.
Então,
�L
f := lim ci φi
L→∞
i=0
�N �N
b) Como, ||f − i=0 ci φi || → 0, quando N → ∞, seja, fN := i=0 ci φi .
Então,

< φi , f >=< φi , fN > + < φi , f − fN >= ci + < φi , f − fN >

Pela desigualdade de Cauchy-Schwarz,

| < φi , f − fN > | ≤ ||f − fN || · ||φi || → 0, quando N → ∞

e portanto,
ci =< φi , f >

O teorema de Riesz-Fischer afirma apenas que,


� b �� N

�2

� �
lim �f (x) − ci φi (x)� dx = 0
N →∞ a � �
i=0

Em geral, é falsa a seguinte afirmação:




∀x ∈ [a, b] , f (x) = ci φi (x)
i=0

Isto significa que a convergência de ci φi (x) é na norma ou na média
quadrática e não ponto a ponto.
Do teorema de Riesz-Fischer decorre ainda que todos os espaços de Hil-
bert separados são isomorfos a �2 e portanto são isomorfos entre si.
40 CAPÍTULO 3. BASES DE ESPAÇOS DE HILBERT

Seja o espaço de Hilbert L2 ([−1, 1]), com a base ortogonal e não normada
dos polinómios de Legendre {Pi (x)}i≥0 . Seja a função,


f= ci Pi (x)
i=0

Então,

� 2
< Pn , f >=< Pn , ci Pi >= cn < Pn , Pn >= cn
i=0
2n + 1

e, � 1
2n + 1
cn = Pn (x)f (x)dx
2 −1

Assim, os cn são os coeficientes do desenvolvimento de f , na base dos poli-


nómios de Legendre {Pi (x)}i≥0 .
Vejamos um exemplo de desenvolvimento
�∞ em polinómios de Legendre.
x x
Com, ϕ(x) = e ∈ L2 ([−1, 1]), e = i=0 ci Pi (x), e,

1 1 x 1 1
c0 = e dx = (e − ) = 1.1752
2 �−1 2 e
3 1 x 3
c1 = xe dx = = 1.1036
2 −1� e �
1
5 3 2 x 5 1 1 x 5 35
c2 = · x e dx − e dx = e − = 0.3578
2 2 −1 2 2 −1 2 2e

Assim, até à ordem 2, tem-se que,


� �
x 3 2 1
e � 1.1752 + 1.1036x + 0.3578 x −
2 2
� 0.9963 + 1.1036x + 0.5367x2

Comparando com o desenvolvimento de Taylor, ex � 1 + x + 0.5x2 , conclui-se


que a aproximação de Taylor é osculante, enquanto que a aproximação em
polinómios ortogonais é envolvente, Figura 3.2. No caso da função f (x) =
cos(πx), tem-se o desenvolvimento em polinómios de Legendre,
15 15 45
cos(πx) � − 2
P2 (x) = 2 − 2 x2 = 0.759 − 2.797x2
π 2π 2π
Pode-se ainda mostrar que as funções da base de um espaço de Hilbert
podem ser obtidas através da resolução de uma equação diferencial. Para as
3.3. TEOREMAS FUNDAMENTAIS 41

1.0
2.5
0.5
2.0
0.0
1.5
!0.5
1.0
!1.0
0.5 !1.5
!1.0 !0.5 0.0 0.5 1.0 !1.0 !0.5 0.0 0.5 1.0
x x

Figura 3.2: Aproximação em polinómios de Legendre das funções ex e


cos(πx), no intervalo [−1, 1].

bases geradas a partir da famı́lia de polinómios {1, x, x2 , . . .} tem-se:

L2 ([−1, 1]) L2 ([−∞, +∞])


Polinómios de Legendre Polinómios de Hermite
1 dn 2 n 2 dn −x2
Pn (x) = 2n n! dxn (x − 1) Hn (x) = (−1)n ex dx ne

(1 − t2 )x�� − 2tx� + n(n + 1)x = 0 x�� − 2tx� + 2nx = 0

L2 ([0, +∞])
Polinómios de Laguerre
x dn
Ln (x) = en! dx n −x
nx e
�� �
tx + (1 − t)x + nx = 0

em que os produtos internos são, respectivamente,


� 1
2
L [−1, 1] : < f, g >= f ∗ (x)g(x) dx
−1 �
+∞
1 2
2
L [−∞, +∞] : < f, g >= √ f ∗ (x)g(x) e−x dx
� π+∞ −∞
L2 [0, +∞] : < f, g >= f ∗ (x)g(x) e−x dx
0

Como consequência do que foi feito até aqui, têm-se:

Teorema 3.5. Seja H um espaço de Hilbert separado com uma base orto-
normal {φi }. Então,
� �∞
a) ||f ||2 = ∞ 2
i=0 |ci | , em que f = i=0 ci φi (Igualdade de Bessel).
� �∞
b) < f, g >= ∞ ∗
i=0 ci bi , em que g = i=0 bi φi (Igualdade de Parseval).

c) A melhor aproximação a f por f � = N i=0 βi φi , no sentido da norma e
dos desvios quadráticos, ∆ =< f − f , f − f � >, é quando, βi = ci .
2 �
42 CAPÍTULO 3. BASES DE ESPAÇOS DE HILBERT

Demonstração. a) Ora,
< f − fN , f − fN > = < f, f > − < f, fN >
− < fN , f > + < fN , fN >
N
� N
� N

∗ ∗
2
= ||f || − ci ci − ci ci + c∗i ci
i=0 i=0 i=0
N

= ||f ||2 − |ci |2
i=0

No limite quando N → ∞,
||f − fN || → 0
e portanto,


2
||f || = |ci |2
i=0
que é a igualdade de Bessel. De igual modo,
N

< f − fN , g − gN >=< f, g > − c∗i bi → 0
i=1

e, quando N → ∞, �
< f, g >= c∗i bi
� �∞
b) Seja, f � = N
i=0 βi φi e f = i=0 ci φi . Então,
N
� N
� N
� N

� �
2
∆ :=< f − f , f − f >= ci c∗i − ci βi∗ − βi c∗i + βi βi∗
i=1 i=1 i=1 i=1
2
Minimizando ∆ em ordem a βi e βi∗ , vem que,
∂∆2
= −c∗i + βi∗ = 0
∂βi
∂∆2
= −ci + βi = 0
∂βi∗
donde, βi = ci .

Exercı́cios
3.1) Seja L2 ([−1, 1]) o espaço de Hilbert das funções de quadrado somá-
vel. Os polinómios de Rodrigues em [−1, 1] são definidos como Rn (x) =
dn
dxn
(x2 − 1)n . Mostre que:
3.3. TEOREMAS FUNDAMENTAIS 43

a) O polinómio
dk 2
k
(x − 1)n
dx
anula-se nos pontos x = ±1 para todo o k < n.

b) Para toda a função real φ ∈ C ∞ [−1, 1],


� 1
n
< Rn (x), φ(x) >= (−1) (x2 − 1)n φ(n) (x)dx
−1

Conclua que Rn (x) é ortogonal a xm para todo o m < n.

c) Com o resultado anterior, calcule ||Rn (x)||2 , sabendo que,


� π/2
2n+1 (2n n!)2
cos(θ) dθ =
0 (2n + 1)!
.

d) Defina os polinómios de Legendre impondo a condição, ||Pn (x)||2 =


2/(2n + 1).

3.2) Encontre pelo método de Gram-Schmidt os primeiros três elementos de


uma base ortonormal do espaço de Hilbert L2e−x ([0, ∞]) (base dos polinómios
de Laguerre).
3.3) Qual o polinómio de grau 2 mais próximo de sin πx em L2 ([0, 1]).

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