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Iniciação
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Guia de Estudo
para
Violino
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Íntrodução
Durante anos a Congregação Cristã em PortugaI utilizou o método "Nicolas Laureaux" e um
Método concebido pelos nossos irmãos do Brasil.
Não querendo de forma aIguma descredibilizar ou criticar os métodos anteriormente existentes,
pois eIes foram durante anos uma mais-valia, mas apenas com a intenção de melhorar e tornar a
aprendizagem mais fácil e progressiva, elaboramos este guia de estudo para o Violino, que servirá
de apoio tanto para os irmãos que ensinam como para aqueles que estão a aprender.
Foi feita uma selecção de Iições de vários métodos entre os quais: Método Russo; SfíIIio;
Sevcikc; Kayser; WoIfhart; NeiIMackay; Maia Bang e também do Nicolas Laureaux.
O guia de estudo evoIui abordando as várias tonalidades e ritmos que são usados nos hinos;
estes aspectos são muito importantes, visto que o domínio do ritmo e afinação nas várias tonalidades
é essencial para a execução dos hinos.
Constituição do Método:
NomencIatura do VioIino;
Escolha do instrumento e seu estado de conservação;
Manutenção;
Posição do instrumento;
Lições de cordas soltas;
EscaIa diatónica (pequena abordagem teórica);
Lições com primeiro, segundo, terceiro e quarto dedo nas várias cordas.
A partir daqui, todas as tonalidades mais usadas nos hinos são abordadas, iniciando-se em Dó
Maior e Lá menor, seguindo-se a sequência das mesmas, sempre com as menores reIativas,
primeiro com os sustenidos, depois os bemóis e escaIa cromática.
Quando é necessário, as Iições são precedidas de uma explicação para a execução das
mesmas.
No final de cada tonalidade abordada, temos um ou mais duos para serem executados peIo
Aluno e Professor, desenvolvendo-se, assim, a capacidade auditiva e sensibilidade musicaI, tão
importantes para a execução dos Hinos de Louvor a Deus, o que deve ser trabalhado não só durante
a aprendizagem, mas sim durante toda a vida.
Em paraIeIo às Iições, existe uma Iista de hinos ordenados por grau de dificuldade, pois estes
poderão ser executados Iogo após à abordagem á escaIa de Dó Maior, pois pensamos que isto será
um grande incentivo para os nossos irmãos e irmãs aprendizes.
O estudo dos hinos não será feito peIa ordem numérica existente nos hinários, mas sim por
grau de dificuldade, para que a aprendizagem seja progressiva. Atendendo ao facto de o aprendiz
ser jovem ou não, poderemos, a partir de uma determinada fase, dar prioridade aos hinos de jovens
e menores.
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Depois das Iições da primeira posição, abordamos a segunda e a terceira posição, e as cordas
dobradas, muito importantes para o controIo da afinação.
A aprendizagem das posições será benéfica para a execução de certos hinos que na primeira
posição são muito mais difíceis, podendo bloquear o progresso do aluno. A segunda e a terceira
posição não servirão para executar os hinos uma oitava acima, mas sim no registo impresso, visto
que, para se tocar os hinos oitavados, temos de aprender a quarta e a quinta posição, aspecto
técnico que será abordado num método a elaborar, não como um carácter obrigatório, mas sim como
um acrescento de saber, aumentando-se assim a noção de que é necessário aprender até á quinta
posição para se tocar os hinos uma oitava acima.
Serão deixados alguns duos, concertos e sugestões de estudo para os alunos e professores
que queiram aperfeiçoar-se mais, mas sem carácter obrigatório para o teste de oficialização.
No seguimento deste trabalho, temos uma proposta para fazer em reIação à impressão de
dedilhações nos futuros hinários, visto que alguns hinos serão alterados, revistos e acrescentados
alguns novos, assim como também a impressão da pauta com o soprano dos hinos na oitava acima,
com dediIhações. Entretanto as sugestões de dedilhações vão sendo transmitidas oralmente ou
escritas no hinário, se necessário for.
Para além de toda esta abordagem técnica, que será uma mais-vaIia para a aprendizagem e
execução instrumental, não podemos esquecer que todo este trabalho é elaborado para Louvor a
Deus, e esse é o grande objectivo; Louvar a Deus. Assim sendo, este guia de estudo, para além de
ajudar na aprendizagem do Violino, servirá também para reeducar o ouvido e a sensibiIidade, pois
tocar é muito mais que executar com uma técnica perfeita, tocar é a súplica e o louvor do nosso
coração e da nossa aIma. É necessário sensibilizar os irmãos e irmãs para a espiritualidade que
envolve este trabaIho, pois eIe requer técnica, mas também amor e atenção para o objectivo
principaI que é servir a Deus.
A junção de um melhor entendimento das coisas materiais e técnicas da música com o
sentimento de dar a Deus um perfeito Iouvor, será o melhor que poderemos ter para que a música
sirva de engrandecimento e enriquecimento da Obra de Deus.
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Estudo do Violino
Será, ainda, de assinalar que deve existir uniformidade nos procedimentos e critérios de
avaliação para que o melhoramento global seja efectivo.
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Nomenclãturã do Violino e do Arco
Imagem 1
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Nomenclãturã Tecnicã
Imagem 2
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Escolhã do Violino e suã Mãnutenção
Escolha do Violino
Existem vários tamanhos do Violino, os quais devem ser escolhidos com cuidado, de acordo
com as características físicas de cada Aluno.
Tamanhos Standard: 1/16; 1/10; 1/8; 1/4; 1/2; 3/4 e 4/4:
Imagem 3
Com as crianças e jovens, normalmente antes dos 12/13 anos de idade, devemos proceder à
escolha do Violino da seguinte forma:
Colocar o Violino na posição normal de execução, devendo a palma da mão esquerda envolver
a voluta do Violino, e verificar se o braço forma um ângulo obtuso em relação ao Violino. Se este
ângulo não se formar e o braço estiver esticado, temos de experimentar um tamanho mais pequeno,
mas se o ângulo for quase recto, devemos experimentar um tamanho um pouco maior.
Este procedimento é muito importante para o início da aprendizagem, pois se o tamanho do
Violino não for bem escolhido pode causar sérios problemas e dificuldades num futuro próximo.
Quando o instrumento é grande de mais, pode originar problemas de coluna, tendinites e dores
musculares, que só tratamentos prolongados (por vezes de vários meses) podem solucionar.
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O tamanho da mão também conta, pois às vezes os alunos têm os braços longos mas as mãos
são pequenas.
Para verificar com mais rigor o tamanho ideal do Violino, o Aluno deve colocar os quatro dedos
numa das cordas, para fazer uma "quarta aumentada" de forma confortável sem forçar a mão.
Executar procedimento idêntico em todas as cordas.
Foto 1
Foto 2
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Mãnutenção e descrição dos elementos principãis
Arco
a) É muito importante passar resina no Arco (esta deve ser específica para o efeito, e em bom
estado de conservação), e tocar, para verificar se a resposta à sonoridade é limpa e rápida.
Se não for, as cerdas devem ser substituídas quanto antes. Normalmente devem ser
mudadas em cada quatro (4) meses, dependendo do uso.
b) Existem Resinas, específicas a cada tipo de cordas; verificar junto das marcas existentes as
mais adequadas.
c) O parafuso também tem cuidados específicos. Deve apertar e desapertar com facilidade;
para a manutenção, deve ser usado um pouco de óleo muito fino (específico), sabão ou pó
de talco, para um correcto funcionamento. Os cuidados mencionados são muito
importantes; de tempo em tempo, o parafuso e a noz têm de ser verificadas, porque com o
uso e o suor podem calcinar, enferrujar e perderem a funcionalidade.
Cordas
Na fase inicial da aprendizagem, a escolha adequada na qualidade das cordas deve ser
indicada pelo Professor.
O estado das cordas deve ser regularmente testado pelo Professor, ou o Aluno, quando este já
é capaz de o fazer. Para saber se as cordas ainda são utilizáveis, verificar se têm ferrugem, se não
desafinam ao serem tocadas e não baixam a afinação, depois de se tocar cordas soltas.
Existe outra maneira de o verificar, que é através das "5ª", pois se ao colocar o 1º, 2º, e 3º
dedo em duas cordas (Sol e Ré; Ré e Lá; Lá e Mi), e as "5ª" não saírem “perfeitas” nas cordas
correspondentes, quer dizer que estas já não estão em condições de serem "tocadas".
a) Muitas vezes as cordas rebentam na "pestana e no cavalete", pontos de contacto onde as
cordas se movem quando se procede à afinação. Para evitar o desgaste rápido nestes
pontos, deve ser colocado um pouco de "grafite" (lápis), para que as cordas deslizem
melhor; desta forma, evita-se que não enferrujem tão rápido perto da pestana,
especialmente na corda Mi.
b) Verificar se as cordas estão bem colocadas (enroladas correctamente) nas cravelhas, pois
cada corda tem a sua cravelha respectiva, devendo ser bem esticadas ao proceder ao seu
enrolamento, e nunca ficarem em posição "Cruzada" (verificar exemplo).
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Imagem 4
Cravelhas
Estas devem apertar e desapertar com facilidade e, quando se atinge a afinação pretendida,
elas têm de ficar fixas.
Se não estiverem bem ajustadas, podem causar danos na Voluta e desafinam com facilidade.
Quando tal sucede, deve ser aplicado um "Baton" próprio, ou então "Giz" e ou "Sabão". Se tais
soluções não resultarem, deve ser consultado um "Luthier" para serem ajustadas da forma mais
correta e conveniente.
Cavalete
Esta é uma peça muito importante do Violino, pois faz a correspondência das vibrações entre
as cordas e o corpo do Violino.
a) Deve estar com os "Pés" bem assentes no tampo superior do Violino. As medidas são
padronizadas, a altura e a espessura são adequadas; por este motivo, não devemos alterá-
las, pois podemos afectar a sonoridade do Violino e inutilizar o Cavalete. A sua configuração
foi estudada para que as frequências sejam propagadas correctamente; por este motivo não
se deve alterada.
b) Não pode estar "torto" (empenado), pois a pressão exercida no Cavalete é superior a 40kg;
se tombar ou partir, as Cordas podem partir a Escala ou o tampo superior do Violino. Ao
afinar o Violino, verificar sempre se o Cavalete está em posição vertical, não só para
prevenir acidentes, mas também para obter uma "Boa Sonoridade".
Por vezes, a corda Mi (a mais fina) ou a Lá, podem fazer uma reentrância mais profunda no
Cavalete, com o desgaste é normal que isto aconteça, mas não se deve deixar evoluir muito esta
situação; como acção preventiva, colocar uma "pele própria" na zona do Cavalete em causa. Em
situação extrema, o mesmo deve ser substituído, pois se não o fizer, a corda ao encostar na Escala,
deixa de vibrar correctamente, originando ruídos e por consequência, a sonoridade é afectada.
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Estandarte
É a peça do Violino que faz a interligação das cordas ao botão, e fixa a extremidade das
cordas, permitindo que as cravelhas possam cumprir a sua função: enrolar as cordas, esticando-as,
até ao ponto de afinação definido.
a) Pode ter diversas formas, mais ou menos ornamentais, mas sempre com base na forma
geométrica mais clássica.
b) Tem, também, a função de servir de base para colocação dos tensores (afinadores
metálicos), parafusos que permitem um ajuste com maior precisão na afinação das cordas,
quando a mesma não é facilmente conseguida nas cravelhas.
c) Actualmente são construídos em diversos materiais; no entanto os mais aconselhados são
os de madeira e, de preferência, com elevada característica de dureza.
Esticadores
Escala
Tem de ter o tamanho adequado, ou seja, verificar se a distância, entre a sua extremidade e o
Cavalete, é suficiente.
Deve estar bem colada ao Braço, pois pode descolar-se, caso o instrumento esteja exposto a
muito calor ou falta de humidade em tempo prolongado.
Verificar se não está empenada e se tem a curvatura suficiente, para que ao ser tocada, deixe
vibrar bem as cordas, quando se pousa nela os dedos; para analisarmos bem este pormenor, inclinar
o Violino para a direita e com o olho direito, visualizar a Escala, desde o extremo até à Pestana. A
partir do corpo do Violino, a Escala tem de apresentar uma pequena concavidade, pois caso esteja
completamente direita, quando se toca nas primeiras posições, as cordas não vibram o suficiente
para provocar uma sonoridade normal.
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Para proceder a ajustes neste pormenor deve ser consultado um "Luthier", para que a Escala
fique bem calibrada, pois nestas reparações, são necessários procedimentos bastante delicados e
rgorosos.
Alma
Botão
Verificar se está bem fixo e a segurar bem o estandarte, pois se este se solta
inesperadamente, pode causar graves danos no corpo do instrumento. O cabo que segura o
estandarte deve ser verificado com regularidade, para que não surjam surpresas desagradáveis. O
seu material não deve contribuir para deficiências sonoras.
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Tampo, Costilhas Ilhargas e Voluta
O estado das madeiras do Violino deve ser muito cuidado. O instrumento deve ser limpo com
um pano seco de preferência (microfibra macia), para não riscar a madeira.
a) Quando é difícil retirar a sujidade pode usar-se um pouco de óleo de amêndoa doces "puro",
sem nenhum tipo de mistura abrasiva, ou um produto específico para o efeito.
b) Deve-se verificar se as madeiras estão devidamente coladas. Se o possível dano não for
visível a "olho nu" podemos bater com o nó de um dos dedos nos pontos de contacto das
madeiras (com cuidado) e se o instrumento produzir um som "entoado ou choco”, este pode
estar descolado, ou a descolar. Quando o clima é pouco húmido as madeiras descolam com
mais frequência, podendo até rachar. Este cuidado deve ser redobrado com os instrumentos
mais antigos, pois as madeiras são mais sensíveis ao clima. Por vezes, detecta-se quando
ao tocar o som tem “ruídos parasitas”. Quando sucede este tipo de problema, é conveniente
consultar um "Luthier" pois o problema poder-se-á agravar, o que implicará uma despesa
mais avultada.
Nota - Sempre que surja uma dúvida ou suspeita de anormalidade o Aluno deve falar de imediato com o Professor.
O Violino é um instrumento musical sensível e que requer cuidados específicos.
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Ritmo; Afinãção; Dinãmicã
O Professor deve ter em atenção os aspectos relacionados com a formação musical em
paralelo com o estudo do instrumento. Na aprendizagem musical de um instrumento, o estudo deve
assentar em três aspectos fundamentais: ritmo, afinação e dinâmica.
Ritmo
Afinação
Para entender e aplicar este item é importante a execução prática do tema anterior, pois é
conveniente que antes de executar as notas musicais, estas soem na nossa mente. Por esta razão, é
importante previamente entoar aquilo que se vai tocar. Exercitar o solfejo, cantando-o, permite uma
melhor, mais fácil e eficaz aprendizagem do Violino, pois na escala do instrumento não existem
quaisquer tipos de referências ou marcações. Só em casos muito excepcionais, como por exemplo,
no início da aprendizagem de crianças estas marcações poderão existir devendo ser retiradas logo
que possível. O“sistema auditivo musical” do Aluno deve ser convenientemente estimulado para não
ficar preguiçoso.
Dinâmicas
Não estão impressas nos Hinos, mas no guia de estudo sim. Devem ser conhecidas e
aplicadas correctamente, sempre que surjam.
Nota - Independentemente de nos Hinos, não serem mencionadas, na interpretação musical e espiritual está implícita uma
dinâmica personalizada, a qual não deve ser ignorada.
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Simbologiã Musicãl
Intensidade
Respiração
Em qualquer dos casos anteriores, a respiração é sempre feita à custa do valor da figura anterior.
Suspensão
– Sustentar o som para além do valor inicial da figura, sendo o seu tempo de d u ração,
indicado pelo compositor ou pelo maestro, tendo sempre em conta o bom gosto e bom
senso.
Outros
–
(dacapo) voltar ao início
–
(del segno) voltar ao sinal
–
conhecido como S (símbolos mais utilizados )
–
conhecido como O (símbolos mais utilizados)
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Arpejo
Acorde
Ornamentos
Nota - Deve ser relembrado aos Alunos as diversas simbologias que fazem parte da música escrita, algumas das
quais são aplicadas no Hinário.
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Simbologiã do Arco
Indicações sinaléticas do sentido das “Arcadas”e seu curso técnico
O sentido sincronizado do movimento funcional dos Arcos, não é apenas um aspecto visual,
mas também indica que a métrica da divisão é correcta, pois a sua execução não só é aplicada ao
movimento, mas também o sentido posicional, zona do curso do Arco a tocar e sua velocidade de
deslocação.
Partes técnicas da divisão do Arco:
Imagem 5
– arcada para baixo, que também indica retoma do Arco após respirações e
finais de frases;
– dupla arcada para baixo: estabelece execução semiligada das notas na
mesma arcada;
– arcada para cima: emprega-se tanto no inicio de frases como no
aproveitamento de Arco e nas repetições de notas para cima;
– dupla arcada para cima: estabelece execução semiligada das notas na
mesma arcada;
– aproveitamento de arcada para baixo, usa-se geralmente após respirações,
utilizando-se a mesma arcada da nota anterior com execução de leve
separação entre as duas notas;
– arcada para baixo, iniciando-se no meio do Arco;
– arcada para cima, iniciando-se no meio do Arco;
– ligadura pontilhada: as notas abrangidas por esta ligadura devem ser tocadas
com uma execução plenamente ligada, do mesmo modo como se executa
numa ligadura.
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Posição do Violino – Posturã
Corpo, Braço, Violino, Mão esquerda e Mão direita
Devemos ter em atenção que estudar (tocar) Violino implica uma postura correcta, a qual não é
muito natural; por esta razão, é necessário adoptar uma posição com relaxamento e liberdade de
movimentos, sem tensões demasiadas. O Professor e o Aluno devem estar atentos às tensões
aplicadas na execução e no estudo, para evitar problemas de tendinites e dores musculares, as
quais só tratamentos prolongados podem solucionar. A nossa memória muscular é muito forte, pois
quando se aprende algo de forma errada (de início), é muito difícil corrigir depois, tornando o que
seria fácil de aprender muito mais difícil, limitando também a evolução técnica.
Estudo da Posição
Esta fase é de extrema importância no estudo, para os Alunos, devendo o Professor, ser muito
minucioso, preciso e rigoroso nas explicações.
Nota: verificar ajudas visuais e textos correspondentes.
O Corpo deve estar erecto, pernas paralelas ligeiramente afastadas, ombros direitos e relaxados.
Foto 3 Foto 4
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O Violino deve ser colocado em cima da clavícula esquerda, levemente apoiado no ombro
esquerdo. Este deve estar o mais horizontal possível e paralelo ao chão e nunca inclinado para
baixo, como é frequente acontecer nas pessoas mais altas, pois é prejudicial à coluna.
Eventualmente, poderá ficar um pouco mais inclinado para cima. O queixo deve ser apoiado de
forma confortável de forma ao Violino ficar seguro mas sem tensão. A almofada pode ajudar neste
processo, devendo ser escolhida de acordo com a constituição física de cada Aluno, tendo em
atenção o facto de esta não estar demasiadamente baixa ao ponto de o Aluno ter de levantar o
ombro esquerdo, nem excessivamente alta, de modo a não bloquear os movimentos da cabeça.
Foto 5
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Mão e Braço esquerdo:
O cotovelo esquerdo deve ser colocado no centro do corpo do Violino; este depois vai oscilar
conforme a corda ou posição em que se está a tocar.
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Foto 7
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Foto 9
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Foto 10
O polegar deve encostar, ao de leve, no braço do Violino, um pouco acima da primeira falange
do mesmo, na primeira posição alinhado com o primeiro dedo ou entre o primeiro e o segundo dedo,
conforme o Aluno, de modo a permitir que os dedos possam pousar nas cordas com o peso
necessário sem tensão.
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Foto 13
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Quando tocamos cordas soltas os dedos ficam na posição natural, arredondados sobre as
cordas. O dedo, que serve de referência para a colocação correcta dos dedos nas cordas, é o 4º
dedo.
Foto 14
Foto 15
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Mão direita - Arco
O polegar fica logo após a noz, este é o dedo pivô, sendo os outros mais móveis.
Foto 16
O dedo médio envolve o arco de modo a formar um anel com o polegar, estes seguram o arco,
pois o polegar encosta a vara ao dedo médio com uma ligeira pressão.
Foto 17
O dedo anelar fica quase junto ao médio, perto do olho parisiense do arco, quando este o tem.
Foto 18
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O dedo mindinho deve pousar, arredondado em cima da vara, alinhando com o final da noz.
Este ajuda a equilibrar o arco e auxilia as mudanças de corda.
Foto 19
O indicador envolve o arco sem o agarrar ou segurar, com uma forma arredondada, permitindo
controlar o peso e articulação do arco nas cordas.
Foto 20
Foto 21
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Íniciãção do estudo em cordãs soltãs
Identificação das Cordas Soltas
O Professor deve instruir o Aluno logo que possível, afinar o Violino, para que na iniciação do
estudo (em casa), o possa fazer sozinho e de forma correcta.
A nota de referência é o “LÁ”, a 2ª corda do Violino, a qual deve ser a primeira a ser afinada.
Existem vários meios, mas os mais usados são:
O Diapasão;
O Piano;
O Órgão;
O Afinador electrónico (especifico);
O Afinador de Sopro/Palhetas (lamiré).
Notar bem:
Afinar a corda “LÁ”, a qual normalmente se afina na frequência de 441 e ou 442.
Ter sempre em atenção ao registo da frequência em que os Órgãos nas Casas de Oração
estão sintonizados.
Os Alunos, desde a fase de iniciação, nunca devem iniciar o estudo sem aferir a afinação
do Violino e obviamente sempre antes de iniciar a tocar com a Orquestra.
Ordem de Afinação
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Colocar o Arco na ponta. Não levantar muito o pulso e levar o Arco até ao talão. Repetir o movimento da mesma
forma, verificando o movimento do cotovelo.
Colocar o Arco no talão, usando sempre os dedos e tocar para baixo até fazer um ângulo recto com o braço. Na
pausa regressar ao talão e repetir o processo.
Ao executar o exercício com o Arco no sentido inverso: colocar o Arco na corda com os dedos, com a distância de
1/4 do talão. Manter o Arco vertical com as cerdas todas pousadas na corda e leva-lo até ao talão usando só o antebraço.
Executar sem pausas no Arco todo, tendo em atenção que antes de chegar a ¼ do talão o movimento é feito com o
antebraço de forma controlada.
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Tocar primeiro com ¾ do Arco e depois só com meio Arco, do talão ao meio e do meio à ponta.
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Usar o Arco todo para as mínimas, ficando as colcheias na ponta do Arco, quando este inicia para baixo, e no talão
no sentido inverso.
Usar o Arco todo para as semínimas e mínimas, para que as colcheias sejam executadas sempre na ponta.
Usar o talão do Arco para as colcheias, executando as semínimas com o Arco todo
Usar o Arco todo nas figuras ligadas e nas destacadas, meio Arco. Como opção alternativa e de acordo com
indicações do Professor repetir o estudo mas iniciando com o Arco no sentido inverso.
Usar o Arco todo, nas semínimas ligadas distribuindo-o em partes iguais e nas restantes figuras, uma em cada Arco.
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Tocar sempre com o Arco todo, mantendo o ritmo, mesmo quando a semínima está separada para cima, o que
implica maior velocidade no Arco e controlo do peso, para não ficar demasiado forte.
Iniciar no talão. Um tempo - meio Arco, dois tempos sempre o Arco todo.
A posição do Arco nas cordas é importante que seja correcta, seguir as indicações do Professor.
Tocar as semínimas com 1/4 do Arco e as semibreves com Arco todo.
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Duetos
Exercício a executar do talão ao meio do arco, com o Professor.
Neste exercício usar o Arco todo para as mínimas e meio Arco para as semínimas, com o Professor.
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Neste exercício usar o arco todo, com o Professor.
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Íniciãção do estudo dã mão esquerdã (escãlã diãtonicã)
Antes de iniciar este estudo, o Professor deve constatar e rever os conhecimentos de formação
musical do Aluno. Atendendo à idade deste, deverão ser usadas as metodologias mais indicadas
para efectuar esta acção pedagógica.
No esquema que se segue (em tamanho real), é apresentada a escala diatónica na primeira
posição do Violino, especificando os intervalos (espaços) de tons e meios-tons.
Imagem 6
Existe uma diferença considerável na distância entre as notas na escala do Violino, que
sistematicamente é dividida por sequência ordenada, de tons e meios-tons. A distância de um tom,
entre cordas diferentes, deve ser vista como considerável, enquanto a de meio-tom, como reduzida.
A distância de meio-tom é indicada com o símbolo
Dedilhação
Os dedos na mão esquerda têm funções específicas e são designados da seguinte forma:
Imagem 7
1 – Dedo Indicador
2 – Dedo Médio
3 – Dedo Anelar
4 – Dedo Mindinho
0 – Corda Solta
Nota: Exemplo da dedilhação, nas quatro cordas na primeira posição, transposta para pauta musical. A colocação
dos dedos na escala (mão esquerda) deve ser firme o suficiente para que o som seja definido. No entanto,
deve estar sempre flexível e livre nas articulações, para que a qualidade sonora não seja afectada.
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Exercícios com dedilhãção do 1º dedo nãs quãtro
cordãs
A executar nas quatro cordas, respectivamente: Lá, Ré, Sol e Mi.
Exercício do 1º dedo na corda Lá
Foto 22
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Exercício do 1º dedo na corda Ré
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Exercício do 1º dedo na corda Sol
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Exercício do 1º dedo na corda Mi
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Duetos
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Exercícios com dedilhãção do 1º e 2º dedo nãs
quãtro cordãs
A executar nas quatro cordas, respectivamente: Lá, Ré, Sol e Mi.
Exercício do 1º e 2º dedo na corda Lá
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Exercício do 1º e 2º dedo na corda Ré
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Exercício do 1º e 2º dedo na corda Sol
Foto 28
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º e 2º dedo na corda Mi
Foto 29
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios com dedilhãção do 1º, 2º e 3º dedo nãs
quãtro cordãs
A executar nas quatro cordas, respectivamente: Lá, Ré, Sol e Mi.
Exercício do 1º, 2º e 3º dedo na corda Lá
Foto 30
Usar o Arco todo, do início até ao compasso nº 26 (inclusive).
Usar meio Arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o Arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º e
3º dedo; o qual deve aferir sonoramente com a corda solta anterior (oitava inferior).
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º e 3º dedo na corda Ré
Foto 31
46
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º e 3º dedo na corda Sol
Foto 32
47
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º e 3º dedo na corda Mi
Foto 33
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios com dedilhãção do 1º, 2º, 3º e 4º dedo
nãs quãtro cordãs
A executar nas quatro cordas, respectivamente: Lá, Ré, Sol e Mi.
Exercício do 1º, 2º, 3º e 4º dedo na corda Lá
Foto 34
Usar o Arco todo, do início até ao compasso nº 22 (inclusive).Usar meio Arco, do talão ao meio nas semínimas e nas
semibreves o Arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º dedo; o 3º e 4º dedo devem aferir sonoramente com as cordas
soltas adjacentes.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º, 3º e 4º dedo na corda Ré
Foto 35
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º, 3º e 4º dedo na corda Sol
Foto 36
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º, 3º e 4º dedo na corda Mi
Foto 37
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios complementares com dedilhação do 1º, 2º, 3º e 4º dedo nas quatro cordas.
Usar o Arco, do talão ao meio nas semínimas e Arco todo nas semibreves.
Preparar sempre a nota seguinte, com antecedência (ajustar bem a distância e posicionamento).
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor
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Duetos
Exercício com o 1º, 2º, 3º e 4º dedo em duas cordas, executado com o Professor.
Usar o Arco todo, tocar as mínimas mais lentas (leves) e as semínimas mais rápidas.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Usar meio Arco, (do talão ao meio ou do meio á ponta).
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios de sequências evolutivas da mão esquerda nas quatro cordas, com
variações de articulações.
As colcheias devem ser tocadas com o pulso flexível e na parte superior do arco.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
De acordo com as indicações do Professor, o Aluno deverá estudar as versões nas articulações apresentadas.
As colcheias devem ser tocadas com o pulso flexível e na parte superior do Arco nas articulações indicadas:
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escãlã nã tonãlidãde de Do Mãior, (nã 1ª Posição)
Definição de escala e exemplo da Escala de Dó Maior.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Ínício do estudo do Hinãrio (tonãlidãde de Do Mãior)
Início do estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.
No estudo dos Hinos, é trabalhada a parte melódica do soprano executada na primeira posição
do instrumento (na altura escrita), sendo a segunda e terceira posição usadas pontualmente em
determinados compassos e sempre com as adequadas indicações do Professor. A execução na
“oitava superior” implica o estudo da 3ª,4ª e 5ª posição, o que terá de ser trabalhado com outros
métodos específicos, a indicar pelo Professor.
Verificar e seguir a sequência de estudo apresentada, a qual inclui o Hinário nº 4 (ainda em
uso), e o Hinário nº 5 (a implementar em breve).
Na lista a seguir, existe uma indicação específica de Hinos seleccionados para o teste de
Oficialização, os quais devem ser trabalhados de forma mais intensiva (pois são de grau de
dificuldade mais elevada), e servem de referência para os referidos testes.
Nota: No fim do Livro, é apresentada uma lista global dos Hinos, pela mesma ordem de estudo referida, com campo
de observações para notas diversas do Professor.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Dó M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Dó M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
117 76 375
130 RV. T. OFIC. 81 386
139 103 388
152 116 390
154 130 401
191 RV. T. OFIC. 155 RV. T. OFIC 403
192 158 415 RV. T. OFIC
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
A Ligãdurã, com mudãnçãs em todãs ãs cordãs
Exercício preparatório para a mudança de corda, com posição fixa de um e dois dedos.
Executar três notas ligadas com o Arco todo, bem dividido, na mesma corda e com mudança de corda.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Executar quatro notas ligadas com o Arco todo, bem dividido, na mesma corda e com mudança de corda.
Dueto
Arcadas variadas. Praticar primeiro uma nota destacada por arcada, depois ligar a duas por Arco, e de seguida a quatro.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Duetos
“Tenuto”- Executar as notas com a duração completa, sempre na mesma dinâmica, mas com articulação (pequena
separação entre elas).
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Notãs exãctãmente opostãs e distã nciãs relãtivãs
As notas Lá, Mi e Si tocam-se com o primeiro dedo nas cordas Sol, Ré e Lá.
As notas Fá, Dó e Sol tocam-se com o segundo dedo nas cordas Ré, Lá e Mi.
As notas Dó, Sol, Ré e Lá tocam-se com o terceiro dedo nas cordas Sol, Ré, Lá e Mi.
As notas Ré, Lá, Mi e Si tocam-se com o quarto dedo nas cordas Sol, Ré, Lá e Mi.
Em excepção a esta regra encontram-se as notas: Fá (primeiro dedo junto à pestana na corda
Mi); Si (segundo dedo junto ao terceiro dedo na corda Sol).
Distâncias relativa entre as notas das cordas vizinhas, são do seguinte modo:
Nas cordas Sol e Ré:
Notas Sol e Mi = 1 Tom; Notas Lá e Fá = ½ Tom; Notas Si e Sol = ½ Tom; Notas Dó e Lá = 1 Tom
Exercícios preparatórios
Nota: Nestes exercícios manter os dedos nas cordas sempre que possível.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios preparatórios para estabelecer a posição exacta do intervalo entre Si e Fá
Ao Intervalo entre a nota Si e Fá chama-se “Quinta Diminuta”, devido ao facto de estas notas
não serem exactamente opostas, ou seja, “Quintas Perfeitas”. Para se tocar este Intervalo com o
mesmo dedo, requer algum cuidado; temos sempre de levantar o dedo depois de cada nota e pousá-
lo na corda vizinha, mais alto ou mais baixo, dependendo da nota em questão.
Os exercícios seguintes devem ser praticados muito lentamente, para colocar o dedo na corda
seguinte antes de mudar o Arco.
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Escãlãs menores
Cada escala Maior tem a sua escala menor relativa.
A Tonalidade de uma Escala menor encontra-se relativamente à sua correspondente escala
Maior, contando-se a partir da Tónica da escala Maior, um Tom e meio (uma terceira menor) em
forma descendente.
Existem três tipos mais comuns de Escalas menores: a natural, a melódica e a harmónica.
Neste método iremos utilizar apenas a Escala menor na sua forma melódica.
Definição específica da sua construção:
Como a escala Maior, a escala menor também possui cinco tons e dois meios-tons, mas que
se encontram numa ordem completamente diferente:
Na sua forma ascendente os meios-tons situam-se entre o 2º e 3º grau e o 7º e 8º grau;
Na sua forma descendente os meios-tons situam-se entre o 6º e 5º grau e o 3º e 2º grau
(como na menor natural).
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Ligaduras com figuras de valores diferentes
Exercício executado num só Arco: usando 2/3 do Arco para as mínimas e 1/3 para as semínimas.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Usar 3/4 do Arco para as semínimas e 1/4 para as colcheias.
Dueto
Nota: Algumas vezes, uma peça de música ou lição pode começar com um compasso incompleto. Quando assim
sucede com o último tempo ou parte de tempo, define-se como “início em tempo de anacrusa ”.
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Escãlã nã tonãlidãde de Sol Mãior (nã 1ª Posição)
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Estudo do Hinãrio (tonãlidãde de Sol Mãior)
Estudo dos Hinos por grau de dificuldade técnica e tonal (continuação).
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Sol M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Sol M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
62 78 297
123 96 306
136 101 315
137 106 319
144 RV. T. OFIC. 108 325
151 115 327
155 124 329
168 131 334
170 137 352
178 139 353
189 159 354
199 RV. T. OFIC. 162 363 RV. T. OFIC.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Cruzamento de Cordas (dedos)
* Colocar o 2º dedo nas duas cordas em simultâneo (quinta justa), tendo atenção especial à afinação;
** Colocar o 2º dedo e levanta-lo ao recolocar na corda anterior (quinta diminuta), tendo atenção especial à afinação;
Executar as semínimas com meio Arco.
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Duetos
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No 3º e 4º tempo do 1º compasso temos uma articulação onde as notas se sucedem destacadas. Na maioria das
vezes, as notas perdem metade do seu valor real, sendo a sua forma de apresentação caracterizada por um ponto por
baixo das notas (é ainda designado como ponto de diminuição). Este aspecto técnico será abordado mais adiante.
Usar o Arco todo, quando o estudo estiver mais “conseguido”, executá-lo com meio Arco.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Os conceitos de dinâmica devem ser relembrados. Tocar “piano” implica maior suavidade na mão direita, mas
mantém-se a firmeza na mão esquerda.
Ter em atenção à execução nas cordas dobradas e notas com a indicação de “Staccato e Tenuto”.
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Escãlã de Mi menor melodicã (relãtivã de Sol Mãior)
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Dueto
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Nota: Usar o Arco todo (nas colcheias ligadas a quatro, no Dueto e exercício anterior) e aplicar as dinâmicas.
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Escãlã nã tonãlidãde de Re Mãior (nã 1ª Posição)
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor
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Estudo do Hinãrio (tonãlidãde de Re Mãior)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
C4 31 380
16 RV. T. OFIC. 58 384
18 74 385
21 127 RV. T. OFIC 394
67 136 414
78 146 RV. T. OFIC 417
132 187 RV. T. OFIC 418
138 198 419
164 202 436 RV. T. OFIC
441 367
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Índicãçoes teoricãs: Pulsãção, tempo e ãndãmentos
Pulsação
Tempo
A velocidade da pulsação é variável, correspondendo uma batida lenta, a uma peça lenta e
uma batida rápida, a uma peça rápida. Para definir estas diferenças de pulsação, ou seja, diferentes
tempos de pulsação, criou-se uma unidade de medida, que relaciona a música e o tempo: Bpm,
“Beats per minute” ou, em português, batidas por minuto. O aparelho que mede a pulsação é
conhecido por Metrónomo e tanto identifica, como determina a relação direta das pulsações com o
tempo. O uso do metrónomo no decorrer do estudo das peças, nomeadamente em exercícios mais
rítmicos e de técnica, é muito importante, pois ajuda o executante a desenvolver o seu sentido de
pulsação, corrigindo incoerências rítmicas e respeitando assim o discurso musical.
Andamentos
Andamentos
Lentos Bpm
Médios bpm
Rápidos bpm
(40-63) (72 a 120) (120 a 208)
Grave 40 Andante 63-72 Allegro 132
Largo 44-48 Andatino 69-80 Vivace 160
Lento 50-54 Sostenuto 76-84 Vivo 160
Adagio 54-58 Commodo 80 Presto 184
Larghetto 60-63 Maestoso 88-92 Prestíssimo 208
Alegretto 104-108
Animato 120
Com moto 120
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Além da graduação, os termos de andamento também podem estar acompanhados de palavras que
indicam o carácter da música:
affetuoso afectuoso
sustenuto sustentado
risoluto decidido
scherzando brincando
As indicações de andamento podem ainda estar acompanhadas de palavras que indicam, de forma
pontual, alterações do tempo:
stentando ou stent.
trattenuto ou tratt.
Intensidade e Acentuação
Sinais de acentuação, intensidade e sua variação na execução:
fz - forzando
sf - sforzando
sfz - sforzato
sffz - sforzato em fortíssimo
Outras indicações:
pouco p - pouco piano
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Nota: indicações diversas do Professor
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Ligaduras sem e com variações de arcadas
Estudar o exercício, primeiro com o Arco todo e em meio Arco, relacionando sempre com a dinâmica, indicada.
Executar o seguinte exercício, em todas as variações indicadas, utilizando a zona do Arco mais adequada (de acordo com
as indicações do Professor).
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Duetos
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Intervalos
O Professor deve relembrar e desenvolver com os Alunos, as noções teóricas e sonoras sobre
os intervalos. É muito importante que o aluno tenha a noção clara da distância compreendida entre
os sons, para que possa aplicá-la nas distâncias entre os dedos.
Intervalo - é a relação entre a frequência de duas notas. São classificados quanto à
simultaneidade, ou não, dos sons e à distância (altura) entre eles. Na música ocidental, os intervalos
são estudados a partir da divisão diatónica da escala. As unidades de medida de intervalos,
baseadas na escala logarítmica, são o tom e o semitom.
Tipos de intervalos - na escala diatónica, a primeira classificação de um intervalo é quanto à
ocorrência de simultaniedade em sua execução. Assim, o intervalo será melódico quando os sons
aparecerem em sucessão um ao outro, ou harmónico, caso sejam executados em simultâneo.
Os exercícios de Intervalos devem ser entoados com a ajuda do Professor.
Neste intervalo de “quarta”, deixar os dedos presos enquanto se efectua a mudança de corda.
Neste intervalo de “sexta”, deixar os dedos pousados nas cordas, enquanto se executa o intervalo.
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Dueto
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Técnica de Arco
Executar este exercício com o Arco todo, nas versões: a); b); c).
Nas versões: d); e); f); g); h); i); j), executar na segunda metade superior do Arco.
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Executar o exercício seguinte, com as articulações de arcadas indicadas.
Executar estes exercícios na segunda metade superior do Arco, a variação nº4, com o Arco todo.
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Dueto
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Escãlã de Si menor melodicã (relãtivã de Re Mãior)
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Dueto
Movimento do pulso
Usar o movimento do pulso (o som deve ser uniforme nos dois sentidos do arco); não movimentar o antebraço.
Executar do meio à primeira parte superior do Arco.
Para estudar, podemos executar cada nota sem a repetir, lento com ¾ de Arco.
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Dueto
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Escãlã nã tonãlidãde de Lã Mãior, (nã 1ª Posição)
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Estudo do Hinãrio (tonãlidãde de Lã Mãior)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade deLá M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
13 22
109 RV. T. OFIC. 41 RV. T. OFIC.
297 138
188
200
242
285
Coro 1
99
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Dueto
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Formas específicas de execução do arco
“Staccato” – É uma articulação onde as notas se sucedem destacadas. Na maioria das vezes, as notas perdem
metade do seu valor real, sendo a sua forma de apresentação caracterizada por um ponto por baixo das notas (é ainda
designado como ponto de diminuição).
“Martellato” – É uma articulação idêntica à do “Staccato”. É um “Staccato” mais evidente, sendo o ataque da nota
mais incisivo, sendo a sua forma de apresentação caracterizada por um pequeno traço vertical por baixo das notas.
“Portato” – É uma articulação de forma intermédia entre o “Legatto e o Staccato”. Na maioria das vezes, as notas
perdem 1/4 do seu valor real, sendo a sua forma de apresentação caracterizada por um ponto por baixo das notas, mas
abrangidas por uma linha curva (Ligadura).
“Staccato”– Exemplo: Executar entre a segunda metade inferior e o fim da primeira metade superior do arco.
O Professor deve explicar de forma explícita, executando os compassos exemplificativos.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
“Martellato”– Exemplo: executar entre a segunda metade inferior e o fim da primeira metade superior do Arco.
“Portato” – Exemplo: executar entre a segunda metade inferior e o fim da primeira metade superior do Arco.
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Escãlã de Fã sustenido menor melodicã (relãtivã de Lã
Mãior)
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Execução técnica do “Galope”
Nota: Ter em atenção à execução específica da “Mão direita”.
O Professor deve exemplificar a execução específica do arrastar do 1º e 2º dedo (verificar nos compassos
assinalados). Usar o Arco da ponta ao fim da primeira metade inferior.
Dueto
104
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Escãlã de Mi Mãior
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105
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinãrio (tonãlidãde de Mi Mãior)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
400 289
429
106
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Dedos presos
Duetos
107
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Nota: indicações diversas do Professor
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Escãlã de Do sustenido menor melodicã (relãtivã de Mi
Mãior)
109
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Exercícios para desenvolvimento da maleabilidade do pulso
Deixar os dedos pousados nas duas cordas em simultâneo, usando na execução ¾ do Arco.
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Dueto
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Escãlã de Fã Mãior
Início da Fase de Estudo em Tonalidades Maiores com bemóis.
Variações rítmicas da escala de Si Bemol Maior e dos intervalos de terceira na mesma escala, com os arpejos
correspondentes. Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as
indicações do Professor.
112
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinãrio (tonãlidãde de Fã Mãior)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Fá M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Fá M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
87 396 44 345
88 399 47 366 RV. T. OFIC
90 411 49 383
103 60 RV. T. OFIC 402
134 64 412
142 104 424
147 RV. T. OFIC. 107 430
224 133 460
233 RV. T. OFIC. 135 468
235 RV. T. OFIC. 140
259 223 RV. T. OFIC
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Exercício para desenvolvimento da independência dos dedos
“Notas mudas” – Colocar os dedos no sítio correcto (das notas mudas, um ou dois dedos), e deixá-los pousados
até ao final da execução.
O Professor deve trabalhar com o Aluno, o aferir da afinação das notas mudas, antes de iniciar a execução da lição.
Executar os exercícios de forma lenta, com o Arco todo, podendo-se executar depois com duas e quatro ligadas.
114
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios para desenvolver a flexibilidade do pulso.
Nota: sempre que o movimento é repetido entre cordas, o braço direito deve ficar ao nível da corda superior. Tocar
na segunda metade superior do Arco.
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Duetos
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor
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Escãlã de Re menor melodicã (relãtivã de Fã Mãior)
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Dueto
Estudo
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Dueto
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escãlã de Si bemol Mãior
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Variações rítmicas da escala de Si Bemol Maior e dos intervalos de terceira na mesma escala, com os arpejos
correspondentes.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
Professor.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinãrio (tonãlidãde de Si bemol Mãior)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Si b M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Si b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
C6 281 8 266
38 287 15 272
40 295 63 RV. T. OFIC. 292
42 296 77 296 RV. T. OFIC.
249 477
255 RV. T. OFIC. 479
258 480
265 Coro 5
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Estudo
Zona do Arco a definir pelo Professor. A ideal será a segunda metade superior do Arco.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Duetos
Nota: ter em atenção à posição dos dedos nas “quintas”, nos 2.ºs (*) e 4.ºs (**) dedos.
125
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: na zona indicada (*), colocar o dedo simultâneo na posição das duas cordas.
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Escãlã de Sol menor melodicã (relãtivã de Si bemol Mãior)
Variações rítmicas da escala de Sol menor (relativa de Si bemol Maior) com arpejos.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do Professor.
127
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Exercícios de técnica de Arco
128
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Nota: executar o exercício nas seguintes versões:
A – Executar lento, usando o Arco todo para as colcheias e meio Arco nas semicolcheias.
B – Executar “moderato”, usando meio Arco todo para as colcheias e ¼ de Arco nas semicolcheias.
Dueto
129
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Intervalos
Nota: o intervalo de 5ª diminuta deve ser praticado regularmente, para desenvolvimento da afinação.
Nunca executar com o mesmo dedo.
Repetir algumas vezes o mesmo intervalo, principalmente durante o estudo.
Nota: o intervalo de 2ª aumentada deve ser praticado regularmente para desenvolvimento da afinação.
O intervalo é de 1,5 tom, o que implica uma maior distância entre os dedos.
130
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Escãlã de Mi bemol Mãior
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinãrio (tonãlidãde de Mi bemol Mãior)
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi b M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
176 438
179 456
183 458
186 462 RV. T. OFIC.
193 464
210 475
212 RV. T. OFIC. 478 RV. T. OFIC.
213
133
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: executar o exercício de forma evolutiva:
Tocar primeiro duas colcheias ligadas, depois quatro ligadas e, na fase final, oito ligadas. Usar o Arco todo,
estudando sempre do lento para o rápido.
134
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: executar do meio à ponta e, ou do talão ao meio do Arco.
135
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Dueto
136
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escãlã de Do menor melodicã (relãtivã de Mi bemol Mãior)
Variações rítmicas da escala de Dó menor melódica (relativa de Mi bemol Maior) com arpejos.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
Professor.
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Dueto
138
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: tocar com o Arco todo, com o movimento do pulso e antebraço. Não movimentar o braço na execução, pois o
movimento deve ser suave, mantendo-se a clareza nas mudanças de corda.
Para melhorar a execução indicada, ligar duas a duas, quatro a quarto, e depois oito, a oito.
Nota: executar no meio do Arco os exercícios a), b), e c). No d) executar com o Arco todo.
139
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: executar no meio do Arco os exercícios a), b), e c). No d) executar com o Arco todo.
Dueto
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Escãlã de Lã bemol Mãior
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Variações rítmicas da escala de Lá bemol Maior com arpejos.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
Professor.
142
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinãrio (tonãlidãde de Lã bemol Mãior)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá bemol M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá bemol M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
11 373 4 218
14 RV. T. OFIC. 403 32 RV. T. OFIC. 305
26 423 RV. T. OFIC. 62 308
32 72 RV. T. OFIC. 317
35 75 321
101 80 339
102 85 344 RV. T. OFIC.
226 169
247 RV. T. OFIC. 189 RV. T. OFIC.
288 195
361 205 RV. T. OFIC.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios de técnica de Arco
Nota: usar meio Arco nas semínimas e nas mínimas o Arco todo.
Nota: executar os exercícios na zona central do Arco ( notas separadas – menos Arco, notas ligadas – mais Arco)
144
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício com apogiatura
Nota: o Aluno deverá seguir as indicações do Professor em relação á execução da apogiatura.
Duetos
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escãlã de Fã menor melodicã (relãtivã de Lã bemol Mãior)
147
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escãlã de Re bemol Mãior
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
Professor.
148
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: as escalas estão editadas em anexo, a partir das paginas nº 193 á nº 205 inclusive.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Réb M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Réb M
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
91 RV. T. OFIC. 69
92 91
106 145
174 RV. T. OFIC. 216 RV. T. OFIC.
221 217
293 387
313 RV. T. OFIC.
325
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escãlã de Si bemol menor (relãtivã de Re bemol Mãior)
Nota: as escalas estão editadas em anexo, a partir das paginas nº 193 á nº 205 inclusive.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo dã Escãlã Cromãticã nã Primeirã Posição
Nestes exercícios de intervalos cromáticos, deve ser prestada numa especial atenção á afinação.
Nos meios-tons executados com o mesmo dedo, este deve deslizar na corda com precisão, sem retirar da corda,
mas sem tenção.
A mão nunca deve mexer, mas sim somente os dedos.
Todos os exercícios que se seguem devem ser executados primeiro em notas separadas, depois duas, e no final
,quatro ligadas.
Estudar sempre num andamento lento.
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Nota: indicações diversas do Professor:
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Escãlã Cromãticã Nã Primeirã Posição
Este exercício deve ser executado regularmente. Estudar primeiro com notas separadas, depois duas a duas,
quatro a quatro, oito a oito e assim sucessivamente.
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Estudos melodico/cromãticos nã Primeirã Posição
Os estudos seguintes (145, 146, 147) devem ser dados a executar em simultâneo com a primeira abordagem ao
estudo da escala cromática.
Neste estudo, o Aluno deve estudar primeiro duas a duas ligadas e só depois seis a seis (de acordo com as
indicações do Professor).
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Duetos
Nota: ao tocar as três colcheias ligadas, não acentuar as notas, controlando a velocidade do Arco de forma
homogénea.
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Arpejos
A mudança de corda deve ser feita claramente, sem movimentos desnecessários do braço e pulso.
Cada nota deve ser produzida de forma clara e igual.
Uma regra, muito importante para a execução deste exercício, consiste em pousar sempre os dedos necessários
para o arpejo em simultâneo, mantendo-os nas cordas durante o exercício, sempre que possível.
Exemplo da execução: executar o arpejo, em três e quatro cordas, utilizando a zona do meio do Arco (alargada),
nestes exercícios.
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Nota: nas notas separadas, manter o braço ao nível da corda superior, logo que possível.
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Cordãs Dobrãdãs (ãbordãgem simples)
Na execução destes exercícios, as dedilhações devem ser preparadas por antecipação, posicionando sempre o arco
em simultâneo nas duas cordas que são tocadas.
A execução deve ser lenta e ligada. O som deve ser sempre homogéneo e contínuo, como um “órgão”.
Tocar sempre: mf .
Nota: usar o Arco todo para as mínimas e meio Arco para as semínimas.
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Nota: usar sempre o Arco todo e deixar os dedos pousados sempre que possível.
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Ínício do estudo dãs Posiçoes (1ª, 2ª e 3ª)
Abordagem em forma simplificada do estudo da segunda e terceira posição, articulado com a primeira
posição.
O estudo, introduzido nesta fase, é para ser aplicado pontualmente no estudo dos hinos, na tessitura
escrita, mas só em passagens em que os intervalos são de maior grau de dificuldade, ou para evitar o uso de
cordas soltas, tornando a sonoridade mais equilibrada.
Para uma ajuda suplementar, está prevista a colocação das dedilhações mais aconselhadas.
N.B. Estes exercícios (estudo 1 e 2) têm a particularidade de a parte melódica ser executada em
diferentes tonalidades na 1.ª, 2.ª e 3.ª posição, para que os alunos possam verificar auditivamente a
progressão sonora evolutiva nas referidas posições.
Duetos
164
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Nota: executar o estudo em andamento lento e legato. Entoar os exercícios antes de os executar.
165
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Estudo na Terceira Posição
Nota: a afinação da primeira nota pode ser conferida com a corda solta (oitava inferior).
O polegar da mão esquerda, junto com o indicador, situa-se mais ou menos no meio do braço do Violino.
166
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Nota: executar as semínimas em meio Arco, e as mínimas no Arco todo ( lento ).
Nota: quando o mesmo dedo necessita de mudar de posição na mesma arcada, este deve manter-se encostado à
corda, deslizando sem tensão.
Executar o exercício, com o Arco todo ( lento ).
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Nota: nos estudos seguintes estudar a afinação com as notas de passagem, nos sítios onde temos dedos diferentes
nas notas ligadas. Nas mudanças descendentes usar também as notas de passagem para estudar a
afinação.
Executar o exercício com o Arco todo ( lento ).
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Nota: quando os dedos necessitam de mudar de posição na mesma arcada, estes devem manter-se encostados à
corda, deslizando sem tensão.
Ter máxima atenção à afinação, durante o estudo conferir com as cordas soltas sempre que possível.
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Nota: os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
Professor.
Ajustar bem a afinação.
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Exercício de mudanças de Posição (1ª e 3ª).
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Nota: os exercícios apresentados devem ser executados em todas as variações, de acordo com as indicações do
Professor.
Ajustar bem a afinação, e ter especial atenção na zona do Arco a tocar e à distribuição das figuras ligadas.
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Estudo
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Exercícios de evolução tecnicã, (nã 1ª, 2ª e 3ª Posição)
1ª Posição
Nota: executar o exercício do meio do Arco à ponta e da ponta ao meio nas notas ligadas, sendo as notas
destacadas na ponta e no meio, sucessivamente.
176
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
1ª Posição
Nota: estudar em primeiro três a três ligadas e depois seis a seis, usando sempre o Arco todo.
177
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
1ª Posição
Nota: executar o estudo, na parte superior do arco
178
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor:
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1ª Posição
Nota: o exercício da página seguinte (lição 181), deve ser apresentado em todas as variações rítmicas, de acordo
com as indicações do Professor.
Ajustar bem a afinação.
179
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
180
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
1ª e 2ª Posição
Dueto
181
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor:
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182
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo com mudanças de posição (1ª e 3ª Posição)
Estudar inicialmente com um tempo por arcada e depois como está escrito, usando o Arco todo.
183
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo na 1ª Posição
Estudar primeiro quatro semicolcheias ligadas, só depois oito, usando sempre o Arco todo.
184
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
185
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Ínicio do estudo do Hinãrio, dã 2ª Fãse (todãs ãs
tonãlidãdes existentes, por ordem sequenciãl)
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Dó M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Dó M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
225 372
242 RV. T. OFIC. 457
251 RV. T. OFIC. 459
264 RV. T. OFIC. 472
273 RV. T. OFIC.
318
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186
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Sol M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Sol M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
122 231
126 RV. T. OFIC. 232 RV. T. OFIC.
140 243
145 RV. T. OFIC. 253 RV. T. OFIC.
391
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
52 RV. T. OFIC. 68
63 RV. T. OFIC. 203 RV. T. OFIC.
215
255
289 RV. T. OFIC.
339
387 RV. T. OFIC.
187
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
46
172 RV. T. OFIC.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Fá M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Fá M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
278 399
286 RV. T. OFIC. 413
291 428
300 RV. T. OFIC. 440 RV. T. OFIC.
328 453
188
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Si b M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Si b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
99 412 298
104 RV. T. OFIC. 422 RV. T. OFIC. 316
107 424 RV. T. OFIC. 318 RV. T. OFIC
218
232
243 RV. T. OFIC.
271
308 RV. T. OFIC.
312
323 RV. T. OFIC.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi b M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
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190
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá b M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
C7 260 5 391
2 269 RV. T. OFIC. 13 392
3 302 RV. T. OFIC. 19 404 RV. T. OFIC.
28 331 40 423
29 RV. T. OFIC. 338 46 RV. T. OFIC. 432
31 RV. T. OFIC. 340 RV. T. OFIC. 82 442
34 356 95 RV. T. OFIC. 469 RV. T. OFIC.
209 347
216 365
239 377 RV. T. OFIC.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré b M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.
294 340
303 361
321 RV. T. OFIC. 381 RV. T. OFIC
455
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Anexos (resumo): Escãlãs Mãiores – 1ª Posição
Nota: - As escalas Maiores e relativas menores na 1ª, 2ª e 3ª posição, devem ser
trabalhadas de forma mais incisiva com o professor, para serem apresentadas no Teste de
Oficialização. Estas são apresentadas de seguida ( entre a pagina nº193 e nº 205 ).
193
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
194
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor:
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escãlãs menores – 1ª Posição
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor:
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escãlãs Mãiores – 1ª, 2ª e 3 ª Posição
199
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
200
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
201
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escãlãs menores – 1ª, 2ª e 3 ª Posição
202
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
203
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
204
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: indicações diversas do Professor:
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205
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Progrãmã oficiãl de ãpresentãção pãrã reunião de
cultos de jovens e menores, ãdultos e oficiãlizãçoes
1 a 430
61, 82, 101, 108, - Escala cromática
- Todas as escalas no
111, 119, 128,
seu modo Maior, na 1ª
Cultos Adultos 131, 133, 144 posição a que
(executar 7 lições, à (executar 15 Hinos, correspondem às lições
à escolha do prof. /
escolha do prof.) e Hinos indicados.
examinador)
Todos os Hinos
61, 82, 108, 119,
assinalados - Escala cromática
133, 144, 146, - Todas as escalas do
com:
159, 160, 173, modo Maior e relativo
Teste de RV. T. OFIC.
175, 177, 180, menor, na 1ª, 2ª e 3ª
Oficialização posição que
182, 184
(executar 15 Hinos, correspondem às lições
(executar 5 lições, à
à escolha do prof. / e Hinos indicados.
escolha do prof.)
examinador)
* - Hinário nº 5
206
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Progrãmã fãcultãtivo não oficiãl ( Concertos e Duetos, pãrã
Violino)
207
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Concertos
208
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
209
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
210
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
211
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
212
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
213
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Duetos
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
217
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
218
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
219
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
220
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Conclusão
Este método ( Guia de Estudo ), foi concebido para ajudar os irmãos e as irmãs a
conseguirem uma melhor aprendizagem dos Hinos de Louvor a Deus e também para uma
maior facilidade de resolução dos problemas técnicos, que surjam durante o estudo.
Em futuro próximo está previsto um desenvolvimento técnico pedagógico, na difusão de
um novo livro de estudo direccionado ao aperfeiçoamento da execução na 2ª, 3ª, e 4ª posição,
assim como a um aperfeiçoamento objectivo da execução do “Hinário nº 5”.
Após o teste de oficialização poderão usar o método para uma aprendizagem ainda mais
profunda, com um maior rigor na execução para que os irmãos/irmãs possam aperfeiçoar de
forma continua a técnica violinística e também, mais importante ainda, o Louvor a Deus.
Nota: - Este Livro, encontra-se em processo de revisão final, até 1 de Outubro de 2014.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.