Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ou
constituintes
n
Co
Materiais
Recebimento e estocagem
e dos materiais
rol
nt
C o
Dosagem do concreto
Concreto
t role
n
Co
Preparo do concreto
le
ntro
Co
Execução
Concretagem
t role
n
Co
3
CONCRETO
ETAPASDOSADO EM CENTRAL
DA CONCRETAGEM
Escolha do Fornecedor
Central Dosadora
e
Control
Recebimento e Aceitação
Concretagem
t role
n
Co
4
5
6
ESCOLHA DA CONCRETEIRA
7
ESCOLHA DA CONCRETEIRA
8
Contrato Comunicação
Logística
Respeito ao horário Tempos de permanência
programado de início de dos caminhões nas obras
concretagem
Concreteira Construtora
9
10
11
CONCRETO DOSADO EM CENTRAL
12
13
CENTRAL DOSADORA
14 m3/h
14
CENTRAL DOSADORA
14 m3/h
15
CENTRAL DOSADORA
120 m3/h
16
Central dosadora
Laboratórios
Central dosadora
Reciclagem
de concreto
Galpão de Central de
agregados comando
17
CENTRAL DOSADORA MÓVEL
18
CAMINHÃO BETONEIRA
19
CAMINHÃO BETONEIRA
20
CAMINHÃO BETONEIRA
7 m3
21
CAMINHÃO BETONEIRA
9 m3
22
CAMINHÃO BETONEIRA
15 m3
23
Reciclagem de concreto produzido
em central
24
Reciclagem de concreto produzido
em central
25
TIPOS DE CONCRETOS DOSADO EM
CENTRAL
TIPOS APLICAÇÕES
26
TIPOS DE CONCRETOS DOSADO EM
CENTRAL
TIPOS APLICAÇÕES
27
ANTES DE PEDIR OCONCRETO…
28
ANTES DE PEDIR OCONCRETO…
29
30
PEDIDO
Usualmente
• Quantidade (volume).
• fck do concreto.
•Trabalhabilidade.
Pode-se ainda solicitar
• Dimensão da brita.
• Tipo de lançamento. • Tipo, marca e consumo do cimento.
• Relação água/cimento (valor máximo).
• Cor específica.
• Módulo de elasticidade.
• Grau de agressividade conf. NBR 6118/03.
• Especificar o traço.
31
RECEBIMENTO DO CONCRETO
Etapa 1: Conferir documentação
32
Etapa 3: Conferir a trabalhabilidade do concreto
(slump test - NBR NM 67)
33
Ensaio de abatimento do tronco de cone
(slump test)
• É um ensaio simples que consagrou-se como sendo o principal
controle de recebimento do concreto na obra.
• O ensaio expressa a trabalhabilidade do concreto através de um
único parâmetro (abatimento).
• Através do ensaio podemos avaliar se a água do traço foi dosada
corretamente.
• O ensaio deve ser realizado quando a betoneira chega na obra e
após o acerto de água, se for necessário.
• A NBR 7212 – “Execução de Concreto Dosado em Central”
permite que seja feita correção de água devido a sua perda por
evaporação.
34
Outros ensaios
35
CONCRETAGEM
Definir equipe
Transporte
Lançamento
Adensamento
Acabamento
Cura
36
DEFINIÇÃO DE EQUIPES
37
EQUIPE - PILAR COM BOMBA
E=5
MUD. TUBULAÇÃO - 3
ESPALHAMENTO - 1
VIBRADOR - 1
38
EQUIPE - PILAR COM ELEVADOR
E=8
TRANSPORTE - 5
ACABAMENTO - 1
VIBRADOR - 1
AJUDANTE GERAL - 1
39
EQUIPE - PILAR COM GRUA
E=4
ABRINDO CAÇAMBA -1
ESPALHAMENTO - 1
ENCHENDO CAÇAMBA 1
VIBRADOR - 1
40
EQUIPE - LAJE+VIGA COM BOMBA
E = 11
TUBULAÇÃO - 3
LANÇ/ESPALH - 3
ACABAMENTO - 3
VIBRADOR - 2
41
EQUIPE - LAJE+VIGA COM ELEVADOR
E = 14
TRANSPORTE - 6
ESPALHAMENTO - 2
ACABAMENTO - 3
VIBRADOR - 2
AJUDANTE GERAL - 1
42
EQUIPE - LAJE+VIGA COM GRUA
E=8
CAÇAMBA - 1
ESPALHAMENTO - 2
ACABAMENTO - 3
VIBRADOR - 2
43
EQUIPE - LAJE COM ELEVADOR
E = 10
TRANSPORTE - 6
ESPAL/DESEMP. - 1
SARRAFEAMENTO - 1
VIBRADOR - 2
44
TRANSPORTE
Libera elevador
Continuidade no fluxo
Bomba 7 a 40 m3/h Reduz mão-de-obra
46
TRANSPORTE
Grau de racionalização
Alto
Bombas de concreto
Grua
Médio
Elevador de carga
gerica
Baixo
Carrinho de mão
Grau de mobilidade
47
TRANSPORTE
Elevador + gericas
• Pior produtividade
• Necessita de mais mão-de-obra
Quando utilizar?
••AAobra
obranão
nãotem
temgrua
grua
••Dificuldade
Dificuldadede
deacesso
acessodadabomba
bombade
deconcreto
concreto
••Pequeno
Pequenovolume
volumede
deconcretagem
concretagem
48
TRANSPORTE
Sistema de transporte: elevador + gericas
o o
1 30
Velocidade de
concretagem
7,7 m3/h 2,5 m3/h
49
TRANSPORTE
Grua
• Necessidade de duas caçambas
• Mais eficiente que bombeamento em
concretagem de pilares e vigas
Quando utilizar?
•• Obras
Obrasque
quepossuam
possuamgruas
gruaspara
paraoouso
usocom
comdiversos
diversos
serviços
serviços
50
51
TRANSPORTE
o o
1 30
Velocidade de
concretagem
13,6 m3/h 3,8 m3/h
52
TRANSPORTE
Elevador ou grua?
Velocidade (m3/hora)
15
12
9
Elevador
6 Grua
0
1 5 9 13 17 21 Pavimentos
53
TRANSPORTE
Bombeamento
• Utiliza pouca mão-de-obra
• Necessidade de duas frentes
de trabalho – espalhamento e
adensamento
• Produtivo em concretagem de
lajes
Quando utilizar?
••Facilidade
Facilidadede
deacesso
acessoda
dabomba
bomba
••Garantia
Garantiadedefornecimento
fornecimentoconstante
constantede
decaminhões
caminhões
••Grandes
Grandesvolumes
volumesdedeconcretagem
concretagem
54
TRANSPORTE
peça concretada
Velocidade de 7,0 a 40,0 equipe envolvida
concretagem m3/h
f=
vibração
sistema
fôrma
55
LANÇAMENTO
Molhar a forma previamente
56
LANÇAMENTO
58
LANÇAMENTO
Uso de passarelas ou caminhos
Não danificar as instalações
Otimizar a logística
59
LANÇAMENTO
LAJES E VIGAS
NÃO formar montes separados de concreto e espalhar
posteriormente
60
LANÇAMENTO – auto-adensável
61
LANÇAMENTO
Concretagem da
cabeça do pilar
(fck maior)
Concretagem da
laje e vigas
62
LANÇAMENTO
63
LANÇAMENTO
64
LANÇAMENTO
Juntas de concretagem
65
LANÇAMENTO
Reto
Inclinado
66
LANÇAMENTO
67
LANÇAMENTO
Junta vertical
Pasta
68
LANÇAMENTO
69
LANÇAMENTO
70
LANÇAMENTO
Mapeamento do concreto
Rastreabilidade
71
ADENSAMENTO
ADENSAMENTO MANUAL
Baixa eficiência;
72
ADENSAMENTO
ADENSAMENTO MECÂNICO
73
ADENSAMENTO
74
ADENSAMENTO
PILARES
Uso do martelo de borracha, conjuntamente, para
facilitar a descida do concreto ao longo da armadura
75
ADENSAMENTO
76
ADENSAMENTO
77
ADENSAMENTO
80
NIVELAMENTO
LAJES
Emprego do sarrafo ou viga mestre
PILARES
Conferência do prumo
81
NIVELAMENTO
Definição da posição e
nível das taliscas.
82
ACABAMENTO
Tipos de acabamento
83
ACABAMENTO
84
ACABAMENTO
Float
85
ACABAMENTO
Helicóptero
O concreto deve suportar o peso do operário
86
CURA
TIPOS DE CURA
Cura química
87
CURA
88
CURA
89
CURA
Molhagem
Facilidade de execução
Necessidade de molhar várias vezes ao dia
Não há garantia de molhagem de toda a área
90
CURA
Lâmina d’água
Aspersão
Grande praticidade
Melhor controle da área de molhagem
Maior custo
92
CURA
Recobrimento
Mantém a superfície
úmida por mais tempo
93
CURA
Recobrimento em lajes
94
CURA
Química
95
CURA
Efeitos da cura no ensaio de resistência
a/c 0,30 a/c 0,45 a/c 0,65
80
75
Resistência à compressão (MPa)
70
65
60
55
50
45
40
35
30
25
20
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
Período de cura na sequência - câmara úmida -câmara
seca (dias)
96
CURA
Efeitos da cura no ensaio de carbonatação
25,0
Profundidade de carbonatação a/c 0,30
a/c 0,45
20,0 a/c 0,65
15,0
(mm)
10,0
5,0
0,0
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
97
CURA
Efeito da cura no ensaio de penetração de íons cloretos
16000
Carga passante (Coulombs) a/c 0,30
14000 a/c 0,45
12000 a/c 0,65
10000
8000
6000
4000
2000
0
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
Período de cura na sequência - câmara úmida -
câmara seca (dias)
98