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Gás Perfeito
m = nM.
pV=nRT.
Nota-se que as unidades de pressão vezes volume são as mesmas de energia, de modo
que, em todos 95 sistemas de unidades, R tem unidades de energia por mole, por unidade de
temperatura absoluta. Em termos de calorias,
R = l,99 cal.mol-1.K-1.
R = 0,082071.atma.mol-1.K-1
Define-se agora um gás perfeito como aquele para o qual a Eq. I se apresenta precisa em
todas as pressões e temperaturas. Como o termo sugere, o gás perfeito e um modelo
idealizado que representa bem o comportamento de gases em certas circunstâncias e não tão
bem em outras. Em geral, o comportamento dos gases aproxima-se do modelo do gás perfeito
para baixas pressões, quando as moléculas do gás estão longe umas das outras. No entanto, os
desvios não são muito grandes no caso de pressões moderadas e temperaturas não muito
próximas daquela em que o gás se liquifaz.
Os desvios do comportamento do gás perfeito são mostrados na Fig. 1.1, onde a razão
pV/nT é lançada em gráfico em função de p e em várias temperaturas. No caso de um gás
perfeito, esta razão é constante, mas no de gases reais, ela varia cada vez mais, á medida que a
temperatura diminui. Para temperaturas suficientemente altas e pressões suficientemente
baixas, esta razão aproxima-se do valor R do gás perfeito.
Para uma massa constante (ou um número fixo de moles) de um gás perfeito, o produto
nR é constante e, portanto, pV/T também é constante. Assim, se os índices 1 e 2 se referirem a
dois estados da mesma massa de um gás, mas em diferentes pressões, volumes e
temperaturas, tem-se:
p1V1 - p2V2
T1 T2 = constante.
Se as temperaturas T1 e T2 forem iguais,
p1 V1 = p2 V2 = constante.