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Hermes da Fonseca

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Hermes Rodrigues da Fonseca (São Gabriel, 12 de maio de
Marechal
1855 — Petrópolis, 9 de setembro de 1923) foi um militar e
Hermes da Fonseca
político brasileiro, presidente do Brasil entre 1910 e 1914.[1]

Sobrinho do marechal Deodoro da Fonseca, 1º presidente do


Brasil, do general João Severiano da Fonseca, Patrono do Serviço
de Saúde do Exército, e filho do marechal Hermes Ernesto da
Fonseca e de Rita Rodrigues Barbosa.

Índice
Biografia
Carreira militar
A eleição de 1910
Na presidência da República
Após a presidência
Composição do governo
Órgãos da presidência
8.º Presidente do Brasil
Ministérios Período 15 de novembro de 1910
a 15 de novembro de 1914
Representações na cultura
Vice-presidente Venceslau Brás
Referências
Antecessor(a) Nilo Peçanha
Bibliografia
Sucessor(a) Venceslau Brás
Ligações externas
Ministro do Superior Tribunal Militar
Período 18 de dezembro de 1908
a 27 de maio de 1909
Biografia Antecessor(a) Alexandrino Faria de Alencar
Seu pai era natural de Alagoas e, sendo militar, foi transferido Sucessor(a) Marinho da Silva
para São Gabriel, onde Hermes nasceu, em 1855. Quando o pai Ministro da Guerra do Brasil
foi enviado para a Guerra do Paraguai, a família retornou para o Período 15 de novembro de 1906
Rio de Janeiro.[2]
a 27 de maio de 1908
Antecessor(a) Francisco de Paula Argolo
Sucessor(a) Luís Mendes de Morais
Carreira militar Dados pessoais
Em 1871, aos 16 anos, formou-se bacharel em ciências e letras e Nome completo Hermes Rodrigues da Fonseca
ingressou na Escola Militar da Praia Vermelha, onde foi aluno de Nascimento 12 de maio de 1855
Benjamin Constant, um dos introdutores das ideias de Auguste São Gabriel, Rio Grande do Sul
Comte no Brasil, e não escapou assim à influência do mestre, Morte 9 de setembro de 1923 (68 anos)
embora não se tornasse um positivista ortodoxo. Quando se Petrópolis, Rio de Janeiro
formou serviu como ajudante de ordens do príncipe Gastão de Cônjuge Orsina Francioni (1878–1912)
Nair de Tefé (1913–1923)
Orléans, conde d'Eu.
Filhos 5
Filhos 5
Apoiou a república proclamada por seu tio Manuel Deodoro da Partido Republicano Conservador
Fonseca, e foi convidado por este a ser ajudante-de-campo e
Religião Catolicismo Romano
secretário militar após o golpe. Em dez meses passou de capitão a
Profissão Militar
tenente-coronel.[3]
Assinatura
Por ocasião da revolta da esquadra (1893), destacou-se, em
Serviço militar
Niterói, no comando da defesa do governo de Floriano Peixoto.
Serviço/ramo Exército Brasileiro
De 1894, quando foi promovido a coronel, a 1896 comandou o 2°
Regimento de Artilharia Montada, depois foi nomeado chefe da
Anos de serviço 1871–1906
Casa Militar da Presidência.[3] Comandou a Brigada Policial do Graduação Marechal
Rio de Janeiro (atual Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro) Comandos Brigada Policial do Rio de
entre 1899 e 1904, quando assumiu o comando da Escola Militar Janeiro
do Realengo, que formava os oficiais doexército. Batalhas/guerras Revolta da Esquadra

Como comandante da Escola Preparatória do Realengo, em 1904,


reprimiu a Revolta da Vacina, movimento que, em nome da liberdade individual, protestou contra a obrigatoriedade da vacina
antivariólica, traduzindo, também, a insatisfação popular mais ampla contra o regime. O presidente Rodrigues Alves promoveu-o a
marechal.

Desempenhou vários cargos governamentais até se tornar ministro da Guerra, durante o governo de Afonso Pena (1906-1909), entre
15 de novembro de 1906 e 27 de maio de 1908. Reformou o Exército e o Ministério com a criação de serviços técnicos e
administrativos. Dessas inovações, a mais importante foi a instituição do serviço militar obrigatório, conquanto essa lei só fora
legitimada em 1964, Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964.[4] Devido à discussão na Câmara sobre a participação dos militares na
vida política do país, pediu demissão do cargo. Foi depois ministro do Supremo Tribunal Militar (STM).

A eleição de 1910
Em novembro de 1908, após regressar de uma viagem à Alemanha, onde assistira a
manobras militares como convidado de Guilherme II, foi indicado para a sucessão
presidencial. Contou com o apoio do presidenteNilo Peçanha, que substituiu Afonso
Pena, e das representações estaduais noCongresso Nacional, à exceção das bancadas
de São Paulo e Bahia, que apoiavam o nome do senador Rui Barbosa e o presidente
de São Paulo Albuquerque Lins como candidato a vice-presidente, e deram início à
campanha civilista.[1]

Pela primeira vez no regime republicano se instalou um clima de campanha eleitoral A festa durante a posse em 1910.
com a disputa entre civilistas e hermistas. Com o convite de Nilo Peçanha para que
retornasse ao cargo no ministério, se fortaleceu evenceu as eleições de 1910 contraRui Barbosa.

Na eleição de 1 de março de 1910, o país se dividiu: Bahia, São Paulo, Pernambuco, o estado do Rio de Janeiro e parte de Minas
Gerais, apoiaram o candidato Rui Barbosa, que tinha o presidente de São Paulo, Albuquerque Lins,[1] como seu vice-presidente, e os
demais estados apoiaram a candidatura de Hermes da Fonseca, que tinha Venceslau Brás como seu vice. Hermes e Wencesláu Brás
[5]
venceram. Hermes teve 403.867 votos contra 222.822 votos dados a Rui Barbosa.

Depois de eleito viajou àEuropa, onde assistiu à queda da monarquia em Portugal.

Na presidência da República
Hermes da Fonseca enfrentou, logo na primeira semana de governo, em novembro de 1910, a Revolta da Chibata, arquitetada por
cerca de dois anos e que culminou num motim dos marinheiros no Encouraçado Minas Gerais, Encouraçado São Paulo, Encouraçado
Deodoro e Cruzador Bahia, revolta liderada pelo marinheiro João Cândido Felisberto.[2] Depois de conseguido o objetivo, o fim da
aplicação da Chibata na Marinha, e concedida a anistia a todos os mais de dois mil marinheiros amotinados, o governo traiu sua
palavra e começou um processo de expulsão de marinheiros. O primeiro motim, já
controlado, foi seguido de um levante no batalhão de fuzileiros navais sem causa
aparente. O Marechal Hermes ordenou o bombardeio aos portos e colocou o país em
estado de sítio. Mais de 1200 marinheiros foram expulsos e centenas foram presos e
mortos. Apesar de ser bastante popular quando eleito, sua imagem ficou bastante
abalada depois da revolta. Logo outra revolta veio conturbar o seu governo, a Guerra
[2]
do Contestado, que não chegou a ser debelada até o fim de seu governo.

Manteve a ordem e apoiado pelo Partido Republicano Conservador, liderado pelo


senador Pinheiro Machado, retomou o esquema das administrações anteriores, sem
poder, contudo, conter o surto militarista das chamadas "salvações", que consistiam
na derrubada das oligarquias que dominavam as regiões Norte e Nordeste.[1] Foi no
seu Governo que foi criada a faixa presidencial, pelo Decreto número 2.299, de 21
de dezembro de 1910.[2]

A Política das Salvações, nem sempre pacífica, consistiu em promover intervenções


federais sucessivamente nos Estados de Pernambuco, Bahia, Ceará e Alagoas,
alegando a prática de corrupção e a fim de colocar militares na chefia dos Estados,
Casamento do Marechal Hermes da
em substituição aos políticos. As intervenções provocaram violenta oposição, que
Fonseca com Nair de Tefé.
resultou no bombardeio a Manaus em 8 de outubro de 1910, ainda no Governo de
Nilo Peçanha[6] e Salvador.

Em seu governo ocorreu nova renegociação da dívida externa brasileira, em 1914, com um segundo funding loan (o primeiro fora
negociado por Campos Sales), pois a situação financeira do Brasil não andava bem. Sua política externa manteve a aproximação com
os Estados Unidos, traçada pelo chancelerbarão do Rio Branco, que continuou no cargo de ministro, até 1912, quando faleceu.

No plano interno, prosseguiu o programa de construção de ferrovias, incluindo a ferrovia Madeira-Mamoré e de escolas técnico-
profissionais, delineado no governoAfonso Pena. Instalou a Universidade do Paraná. Concluiu as reformas e obras da Vila Militar de
Deodoro e do Hospital Central do Exército (HCE), entre outras, além das vilas operárias, no Rio de Janeiro, no subúrbio de Marechal
Hermes e no bairro da Gávea.

Foi o único presidente a casar durante o mandato presidencial, sua primeira esposa, Orsina Francioni da Fonseca, com quem casou-se
em 1878 veio a falecer em 1912.[2] Sua segunda esposa foi a caricaturista Nair de Tefé von Hoonholtz, filha do barão de Teffé.[1]
Nair seria hoje considerada uma feminista - e, em sua longa vida, chegaria a participar das primeiras comemorações do Ano
Internacional da Mulher. As cerimônias civil e religiosa ocorreram no dia 8 de dezembro de 1913, no Palácio Rio Negro, em
Petrópolis.[7]

Durante seu governo, foi editado um decreto instituindo o uso da faixa presidencial no Brasil, sendo ele mesmo o primeiro presidente
a usá-la e o primeiro a passá-la a seu sucessor.[1] Desde então, todos os presidentes a recebem na ocasião da posse. Hermes da
Fonseca é um dos dois únicos militares a chegar na Presidência de forma direta e eleitoral. O outro foi Eurico Gaspar Dutra. Durante
[3]
todo o seu mandato andou fardado, inclusive durante as reuniões ministeriais.

Após a presidência
Ao deixar a presidência, em novembro de 1914, candidatou-se ao Senado pelo Rio Grande do Sul, mas se recusou a assumir a
cadeira, em virtude do assassinato de José Gomes Pinheiro Machado, no dia em que deveria ser diplomado, em setembro de 1915.
Viajou para a Europa, afastando-se da política, e só retornou ao Brasil após seis anos de vida naSuíça (1920), quando se iniciava uma
nova campanha presidencial.[2]

Acolhido carinhosamente pelos militares, foi conduzido à presidência do Clube Militar em 1921. Nesta condição entrou em conflito
com o governo de Epitácio Pessoa ao prestigiar as forças políticas que apoiaram a candidatura de Nilo Peçanha, no movimento
"reação republicana", e envolver-se na frustrada revolta militar de 1922, conhecida comorevolta do forte de Copacabana.
Durante a eleição presidencial de 1922, cartas falsas contra Hermes da Fonseca, onde era chamado de "sargentão sem compostura",
foram atribuídas à autoria deArtur Bernardes, o que causou tumulto imenso naquelas eleições.

Sua prisão foi então decretada pelo presidente Epitácio Pessoa em 2 de julho de 1922. No dia seguinte foi libertado por ordem do
mesmo presidente Epitácio. Preso novamente no dia 5 de julho acusado de conspiração na revolta que se iniciou nessa data no Rio de
Janeiro, passou seis meses preso, libertado por habeas corpus em janeiro de 1923. Doente, retirou-se para Petrópolis, hospedando-se
com seus sogros, os barões de Tefé. Lá morreu em 9 de setembro de 1923. Foi sepultado nocemitério da cidade.

Composição do governo
[8][9]:
A composição do governo do marechal Hermes da Fonseca foi

Órgãos da presidência

Período
Órgão Nome
Início Fim
15 de novembro de
Secretaria da Alcebíades Peçanha 7 de abril de 1913
1910
Presidência da
República 10 de novembro de
Jesuíno Ubaldo Cardoso de Mello 7 de abril de 1913
1914
15 de novembro de 29 de outubro de
Tristão de Alencar Araripe Júnior
1910 1911
9 de novembro de
Consultoria Geral Rodrigo Octavio de Langgaard Meneses 12 de abril de 1912
1911
da República
Manoel Álvaro de Souza Sá Vianna 12 de abril de 1912 1 de agosto de 1913
15 de novembro de
Rodrigo Octavio de Langgaard Meneses 1 de agosto de 1913
1914

Ministérios
Período
Ministério Ministro(s)
Início Fim
15 de novembro de
Rivadávia da Cunha Correia 12 de agosto de 1913
Ministério da Justiça 1910
e Negócios Interiores
15 de novembro de
Uladislau Herculano de Freitas 12 de agosto de 1913
1914

15 de novembro de
contra-almirante Joaquim Marques Batista de Leão 11 de janeiro de 1912
1910

vice-almirante Manuel Inácio Belfort Vieira 11 de janeiro de 1912 12 de julho de 1913


Ministério da Marinha
general Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva
12 de julho de 1913 2 de agosto de 1913
(interino)

15 de novembro de
vice-almirante Alexandrino Faria de Alencar 2 de agosto de 1913
1914

15 de novembro de
general Emídio Dantas Barreto 12 de setembro de 1911
1910

Ministério da Guerra general Antônio Adolfo da Fontoura Mena Barreto 12 de setembro de 1911 30 de março de 1912

15 de novembro de
general Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva 30 de março de 1912
1914

José Maria da Silva Paranhos Júnior, barão do Rio 15 de novembro de


10 de fevereiro de 1912
Branco (interino) 1910
Ministério das
Enéas Martins (interino) 10 de fevereiro de 1912 14 de fevereiro de 1912
Relações Exteriores
15 de novembro de
Lauro Müller 14 de fevereiro de 1912
1914

15 de novembro de
Francisco Antônio de Salles 9 de maio de 1913
Ministério da 1910
Fazenda
15 de novembro de
Rivadávia da Cunha Correia 9 de maio de 1913
1914

15 de novembro de
José Joaquim Seabra 26 de janeiro de 1912
1910
Ministério da Viação e
Pedro Manuel de Toledo (interino) 26 de janeiro de 1912 26 de fevereiro de 1912
Obras Públicas
15 de novembro de
José Barbosa Gonçalves 26 de fevereiro de 1912
1914

18 de novembro de
Pedro Manuel de Toledo 5 de novembro de 1910
1913

Ministério da José Joaquim Seabra (interino) 3 de março de 1911 30 de março de 1911


Agricultura, Indústria
e Comércio José Barbosa Gonçalves (interino) 4 de maio de 1912 29 de maio de 1912

19 de novembro de 15 de novembro de
Manuel Edviges de Queirós Vieira
1913 1914

Representações na cultura
O marechal Hermes da Fonseca já foi retratado como personagem na televisão, interpretado por Othon Bastos na minissérie "Mad
Maria" (2005).

Referências
1. Renato Cancian. «Governo Hermes da Fonseca (1910-1914)»(http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/governo-he
rmes-da-fonseca-1910-1914-salvacionismo-e-revoltas.jhtm)
. UOL - Educação. Consultado em 9 de setembro de
2012
2. «Hermes Rodrigues da Fonseca»(http://educacao.uol.com.br/biografias/hermes-rodrigues-da-fonseca.jhtm) . Centro
de Informação de Acervos dos Presidentes da República e Almanaque Abril . UOL - Educação. Consultado em 9 de
setembro de 2012
3. MCCANN, Frank D., Soldados da Pátria:História do Exércido Brasileiro, 1889-1937 Editora Companhia das Letras,
1999, ISBN 8535910840, ISBN 9788535910841, 744 pp.
4. «Lei 4375/1964» (http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4375-17-agosto-1964-377695-normaatualiza
da-pl.html). www2.camara.leg.br. Consultado em 25 de outubro de 2015
5. PORTO, Walter Costa, O voto no Brasil, Editora Topbooks, 2002
6. Mensagem lida perante o Congresso do Amazonas na abertura da segunda sessão ordinária da sétima legislatura
pelo Exm. Sr. Col. Antônio Clemente RibeiroBittencourt Governador do Estado em 10 de julho de 1911 página 7(htt
p://memoria.bn.br/DocReader/DocReader .aspx?bib=720879x&PagFis=4070)
7. «Primeira-e-eterna-dama - Revista de História»(http://www.revistadehistoria.com.br/secao/retrato/primeira-e-eterna-
dama). www.revistadehistoria.com.br. Consultado em 25 de outubro de 2015
8. Presidência da República.«Governo Hermes da Fonseca»(http://www.presidencia.gov.br/info_historicas/galeria_pre
s/galhermes/galhermes/integrapresidente_view/) . Presidencia.gov.br. Consultado em 7 de agosto de 2008
9. Presidência da República.«Governo Hermes da Fonseca - Ministros de Estado»(http://www.presidencia.gov.br/info_
historicas/galeria_pres/galhermes/index_html_interna/). Presidencia.gov.br. Consultado em 7 de agosto de 2008

Bibliografia
Dicionário de Estrela, José Alfredo Schierholt
FONSECA, Hermes Rodrigues da,Entrevista com o Marechal Hermes da Fonseca , Editora Jornal do Comércio,
1908.
FONCECA, Walter, Fonseca, uma Família e uma História, Editora Fonseca, 1982.
FONSECA FILHO, Hermes da,Marechal Hermes, Editora IBGE, Rio de Janeiro, 1961.
KOIFMAN, Fábio, Organizador -Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
SILVA, Hélio, Hermes da Fonseca 1910-1914, Editora Três, 1984.

Ligações externas
Sítio oficial da Presidência da República - O governo Hermes da Fonseca
(em português)
Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Marechal
Hermes Rodrigues
da Fonseca, Ministro de Estado da Guerra, em maio de 1907(em português)
Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Marechal
Hermes Rodrigues
da Fonseca, Ministro de Estado da Guerra, em junho de 1908(em português)
Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Marechal
Hermes Rodrigues
da Fonseca, Ministro de Estado da Guerra, em maio de 1909(em português)
Mensagem ao Congresso Nacional 1911(em português)
Mensagem ao Congresso Nacional 1912(em português)
Mensagem ao Congresso Nacional 1913(em português)
Mensagem ao Congresso Nacional 1913 (2º parte)(em português)
Mensagem ao Congresso Nacional 1914(em português)
Precedido por Comandante da 1ª RM Sucedido por
José Maria Marinho da Silva 1904 — 1906 Luís Mendes de Morais
Precedido por Ministro da Guerra do Brasil Sucedido por
Francisco de Paula Argolo 1906 — 1908 Luís Mendes de Morais
Precedido por Presidente do Brasil Sucedido por
Nilo Peçanha 1910 — 1914 Venceslau Brás

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