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Aluno: Turma:

Professor: Lucas Honorato Disciplina: Prog. Geografia Data:

Atividade: Período: Nota:

Texto-síntese: “Fundamentos do Socialismo”

No final da primeira metade do século XIX, diversos movimentos contra as monarquias


nacionais contaram com a participação do operariado de diferentes países. Por meio da
derrubada desses regimes absolutistas, a figura do trabalhador representava as contradições e
os anseios de um grupo social subordinado ao interesse daqueles que concentravam extenso
poder econômico em mãos. Foi nesse período em que novas doutrinas socialistas ofereceram
uma nova perspectiva sobre a sociedade capitalista e a condição do trabalhador
contemporâneo.

Lançando a obra “Manifesto Comunista”, Karl Marx e Friedrich Engels inauguraram um


conceito fundado na ideia de que, ao longo da História, as sociedades foram marcadas pelo
conflito de classes. Dessa maneira, a sociedade industrial dividia-se em dois grupos principais:
de um lado a burguesia, detentora dos meios de produção (máquinas, fábricas e terras); e do
outro o proletariado, que vendia sua força de trabalho ao burguês em troca de um salário que
o sustentasse.

No caso da sociedade capitalista, os operários viviam em constante situação penosa, pois a


burguesia organizava meios para que os trabalhadores permanecessem em uma situação
excludente. Por meio da teoria da mais-valia, Marx e Engels, demonstraram que os
trabalhadores não recebiam um pagamento equivalente ao valor das riquezas por eles
produzido. Isso seria possível devido o monopólio dos bens de produção exercido pela
burguesia e pela alienação dos trabalhadores que, por meio da especialização de seu trabalho,
não sabiam ao certo o valor da riqueza que produziam.

Segundo o marxismo, a luta dos trabalhadores deveria mover-se em direção da tomada do


poder político. Assumindo as instituições políticas, a chamada ditadura do proletariado deveria
extinguir as condições de privilégio e dominação criadas pela burguesia. Instituindo um
governo socialista, as desigualdades e as classes sociais deveriam ser abolidas. Os meios de
produção deveriam ficar nas mãos do Estado e toda riqueza deveria ser igualitariamente
dividida.

Com isso, as distinções entre os homens perderiam o seu espaço. A propriedade privada, as
classes sociais e o Estado, finalmente desapareceriam – Comunismo. A ditadura do
proletariado não seria mais necessária, pois a sociedade comunista não veria sentido em
nenhuma forma de poder instituído. Os indivíduos alcançariam a felicidade exercendo o
trabalho que melhor lhe conviesse e, por ele, receberiam um salário capaz de prover o seu
sustento.
Antevendo a reprodução e internacionalização de todas as mazelas do mundo capitalista, Marx
defendeu a imediata união dos trabalhadores rumo ao conjunto de transformações necessárias
para o início dessa revolução. Por isso, enxergou na união do proletariado o mais poderoso
instrumento pelo qual, finalmente, as desigualdades do capitalismo pudessem ser superadas. É
por isso que, a mais célebre frase do Manifesto Comunista profere: “Trabalhadores do mundo,
uni-vos!”.

Apesar das diferentes formas e perspectivas e teorias socialistas buscando o comunismo


(socialismo utópico, socialismo cristão, anarquismo, socialismo científico – para nos atermos
aos mais marcantes historicamente), o socialismo só foi implantado como sistema político-
econômico na prática, no ano de 1917, com a Revolução Russa (bolcheviques) – dia a
“revolução mãe” -, na qual foi criada a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). A
União Soviética tinha como símbolo em sua bandeira a foice e o martelo, que simbolizavam os
trabalhadores (a foice, os trabalhadores do campo; o martelo, os trabalhadores da cidade). A
ligação na mesma bandeira apontava a importância dos dois setores no desenvolvimento do
país. Depois da Segunda Guerra Mundial, uma série de outros países adotou o regime socialista
como modelo de economia e organização política da sociedade. Nos anos seguintes, o
socialismo experimentou um período de prosperidade e expansão, chegando a rivalizar com o
Estados Unidos em avanço tecnológico, progresso econômico, desenvolvimento social e
potencial bélico. Esse foi o período que ficou conhecido como Guerra Fria.

No final dos anos 1980, o principal país socialista, a União Soviética, enfrentava uma profunda
crise política e econômica. As tentativas de superação dessa crise não tiveram êxito e o bloco
foi dissolvido em 1991. A dissolução da União Soviética evidenciou as limitações do modelo
socialista no que diz respeito ao desenvolvimento econômico e à estabilidade política dos
países que o adotaram. Atualmente, os países que ainda se definem como socialistas estão
implementando uma série de reformas políticas e econômicas com o intuito de superar os
problemas verificados na ex-URSS. Dentre essas reformas está a incorporação de mecanismos
de economia de mercado dentro da estrutura de economia planificada, como vem fazendo a
China.

Ao todo, esse sistema chegou a abranger aproximadamente 30% do território e 35% da


população mundiais e pautava especificamente a igualdade social e dos interesses coletivos.

FUNDAMENTOS DO SOCIALISMO

i. Economia Planificada (todo controle dos setores econômicos, dirigidos pelo Estado,
determinando os preços, os estoques, salários, regulando o mercado como um
todo);

ii. Socialização dos meios de produção: todas as formas produtivas, como indústrias,
fazendas entre outros, passam a pertencer à sociedade e são controladas pelo
Estado, não concentrando a riqueza nas mãos de uma minoria e afirmando a
propriedade coletiva dos bens de produção e terras;

iii. Monopartidarismo, partido único, o partido comunista, enquanto fosse necessária


a concentração do poder na figura do Estado, até extingui-lo.
iv. Fim da divisão do trabalho e, com isso, o fim dos privilégios da burguesia, existindo
apenas os trabalhadores: burguesia e proletariado;

FUNDAMENTOS DO COMUNISMO

i. Remuneração segundo as necessidades;

ii. Desmilitarização e fim das fronteiras;

iii. Desburocratização;

iv. Eliminação do Estado (governo coletivo);

v. Eliminação da propriedade privada;

vi. Inexistência de classes.

Cabe lembrar que o comunismo foi um sistema teórico, no sentido de nunca ter sido
verdadeiramente implantado em nenhum país.

A luta do trabalhador

O pensamento socialista ganhou força entre os trabalhadores europeus no decorrer do século


XIX e XX.

Com o processo de industrialização, as cidades europeias se transformaram em centros


urbanos habitados por massas de trabalhadores fabris. A organização das greves e dos
sindicatos operários, que visava resistir à exploração dos donos das fábricas (capitalistas),
esteve sob influência do pensamento socialista.
As principais vias socialistas

Apesar do ideal comunista da superação da desigualdade e o comunitarismo, houveram/há


diversas e diferentes concepções e abordagens das teorias socialistas. Dentre as várias,
ressaltaremos as principais;

a) Socialismo Utópico: Na França, o pensamento socialista teve como porta-vozes Saint-


Simon, Fourier e Proudhon. Os diversos teóricos do socialismo têm idéias diferentes e
propõem soluções diversas, mas é possível reconhecer traços comuns:

- Tentam reformar a sociedade (reformismo) através da boa vontade e participação de


todos;
- Todas as tentativas não vão além de uma tendência fortemente filantrópica e
paternalista: melhoria de alojamentos e higiene, construção de escolas, aumento de
salários, redução de horas de trabalho;

Saint-Simon pensava em uma sociedade industrial dirigida por produtores (classe


operária, empresários, sábios, artistas e banqueiros). Fourier tentava organizar os
falanstérios (pequena unidade social abrangendo entre 1.200 e 5.000 pessoas vivendo
em comunidade). Proudhon teve plena consciência do antagonismo entre as classes,
afirmava que a propriedade privada significava uma espoliação do trabalho. Ele
preconizava a igualdade e a liberdade, que para ele era sinônimo de solidariedade, pois
o homem mais livre é aquele que encontra no outro uma relação de semelhantes.
Robert Owen, chegou a pôr em prática seu ideal socialista. Na sua fábrica de New
Lamarck, reduziu a jornada de trabalho, aumentou os salários e mandou construir
casas paras as famílias operárias.

b) Socialismo Cristão: Durante a Revolução Industrial, uma série de teóricos cristãos,


como Robert Lamennais, Adolph Wagner e J.D. Maurice, entre outros, lançaram apelos
às classes dominantes para que aliviassem os sofrimentos das classes
trabalhadoras. Nasceu, dessa forma, o socialismo cristão, uma tentativa de aplicar os
ensinamentos de Cristo sobre amor e de respeito ao próximo aos problemas sociais
gerados pela industrialização.

A grande mobilização operárias levou a cúpula da Igreja Católica a definir oficialmente


seu papel nos novos problemas sociais. Em 1891, o papa Leão XIII lançou a
encíclica Rerum Novarum, em que expunha o pensamento social do catolicismo. Nela,
reavivava o papel da Igreja como instrumento de reforma e justiça social. Reconhecia o
direito à propriedade privada e rejeitava o fortemente ateu socialismo científico de
Marx , mas condenava a ganância capitalista e a exploração desumana da força de
trabalho. O papa propunha que os empregadores reconhecessem os direitos
fundamentais dos proletários, como a limitação da jornada de trabalho, o descanso aos
fins de semana, o estabelecimento de salários dignos, as férias remuneradas, entre
outros. A encíclica recomendava também a intervenção do Estado no mercado privado
a fim de melhorar as condições de vida dos trabalhadores nos setores da habitação e
da saúde. Após a publicação dessa encíclica, a Igreja não mais se desligou da questão
social e de suas concepções políticas, caráter reforçado sobretudo após o concílio
Vaticano II (1962-1965).

É comum confundirem a expressão "socialismo cristão", uma teoria política com


cunho cristão, baseada na igualdade dos homens perante Deus, com "socialismo
católico", termo usado para se referir à visão da Igreja Católica sobre o aspecto social e
político dos povos Doutrina Social da Igreja.

c) Anarquismo: Movimento político que defende uma organização social baseada em


consensos e na cooperação de indivíduos livres e autônomos, mas onde sejam abolidas
entre eles todas as formas de poder. A “anarquia” seria assim uma sociedade sem
poder, dado que os indivíduos de uma dada sociedade, se auto organizariam de tal
forma que garantiriam que todos teriam em todas as circunstâncias a mesma
capacidade de decisão. Esta sociedade, objeto de inúmeras configurações, apresenta-
se como uma "utopia" (algo sem tempo ou espaço determinado). É um ideal a atingir.

As origens do anarquismo, entroncam diretamente na concepção individualista dos


direitos naturais defendida por John Locke. A sociedade para este filósofo inglês era o
resultado de um contrato voluntário acordado entre indivíduos iguais em direito e em
deveres. No entanto foi só a partir do final do século XVIII que o anarquismo se veio a
estruturar como uma corrente política autónoma, com seguidores em toda a parte do
mundo. Entre os seus teóricos contam-se pensadores tão diversos como William
Godwin (1773-1836), P.J.Proudhon (1809-1865), Bakunin(1814-1870), Kropotkin (1842-
1921) ou o português Silva Mendes.

A intervenção política dos anarquistas, pouco inclinados à constituição de grandes


organizações, embora muito dispersa, tem historicamente se centrado a sua luta na
defesa de seis ideias fundamentais:

1. Direitos Fundamentais dos Indivíduos: Os anarquistas, como os liberais


foram os primeiros retirar das ideias de John Locke profundas implicações
politicas. Em primeiro lugar a ideia da primazia do indivíduo face à sociedade.
Em segundo, a ideia de que todo o indivíduo é único e possui um conjunto de
direitos naturais que não podem ser posto em causa por nenhum tipo de
sociedade que exista ou venha a ser criada.

2. Ação Direta: Recusando por princípio o sistema de representação, os


anarquistas afirmam o valor da ação direta do indivíduo na realidade social.
Este conceito foi interpretado no final do século XIX/princípios do século XX,
por alguns anarquistas, como uma forma de atuação política, cometendo
assassinatos de figuras políticas que diziam simbolizarem tudo aquilo que
reprovavam (a célebre “propaganda por fatos”).
3. Crítica dos Preconceitos Ideológicos e Morais: Uma das suas facetas mais
conhecidas pela sua crítica irreverente à sociedade. Com a sua crítica
demolidora dos preconceitos sociais pretendem destruir todas as
condicionantes mentais que possam impedir o indivíduo de ser livre e de se
assumir como tal.

4. Educação Libertária: Os anarquistas viram na educação um processo de


emancipação dos indivíduos, acreditando que por esta via podiam lançar as
bases de uma nova sociedade.

5. Auto-organização: Embora recusem qualquer forma de poder, a maioria dos


anarquistas não recusa a constituição de organizações. Estas devem contudo
ser o resultado de uma ação consciente e voluntária dos seus membros,
mantendo entre eles uma total igualdade de forma a impedir a formação de
relações de poder (dirigentes/dirigidos, representantes/representados, etc.). É
por esta razão que tendem desconfiar ou combater, as grandes organizações
porque nelas a maioria dos indivíduos tendem a ser afastados dos processos de
decisão. Os anarquistas estão desde o século XIX ligados à criação de
sociedades mutualistas, cooperativas, associações de trabalhadores (sindicatos
e confederações, etc.), ateneus, colónias e experiências auto-gestionárias. Em
todas estas formas de organização procuram em pequena ou grande escala
ensaiar a sociedade que preconizam.

6. Sociedade Global: Um dos seus grandes ideais foi sempre a constituição de


uma sociedade planetária que permitisse a livre circulação de pessoas ou o fim
das guerras entre países. É neste sentido que alguns anarquistas, como P.
Kropotkin, viram no desenvolvimento das tecnologias de comunicação e
informação um meio que poderia conduzir ao advento da Anarquia.

A defesa destas ideias tem caracterizado o movimento anarquista internacional, ao


longo dos seus duzentos anos de existência.

d) Socialismo científico: Foi criado por Karl Marx (1818 - 1883) e Friedrich Engels (1820 -
1895), quando estes desenvolveram a teoria socialista, partindo da análise crítica e
científica do próprio capitalismo, em reação contrária as ideias espiritualistas,
românticas, superficiais e ingênuas dos utópicos.

Ao contrário dos utópicos, Marx e Engels não se preocuparam em pensar como seria
uma sociedade ideal. Preocuparam-se, em primeiro lugar, em compreender a dinâmica
do capitalismo e para tal estudaram a fundo suas origens, a acumulação prévia de
capital, a consolidação da produção capitalista e, mais importante, suas contradições.
Perceberam que o capitalismo seria, inevitavelmente, superado e destruído. E, para
eles, isso ocorreria na medida em que, na sua dinâmica evolutiva, o capitalismo,
necessariamente, geraria os elementos que acabariam por destruí-lo e que
determinariam sua superação. Entenderam, ainda, que a classe trabalhadora agora
completamente expropriada dos meios de subsistência, ao desenvolver sua
consciência histórica e entender-se como uma classe revolucionária, teria um papel
decisivo na destruição da ordem capitalista e burguesa.

Marx e Engels afirmaram, também, que o socialismo seria apenas uma etapa
intermediária, porém, necessária, para se alcançar a sociedade comunista. Esta
representaria o momento máximo da evolução histórica do homem, momento em que
a sociedade já não mais estaria dividida em classes, não haveria a propriedade privada
e o Estado, entendido como um instrumento da classe dominante, uma vez que no
comunismo não existiriam classes sociais. Chegar-se-ia, portanto, à mais completa
igualdade entre os homens. Para eles isso não era um sonho, mas, uma realidade
concreta e inevitável. Para se alcançar tais objetivos o primeiro passo seria a
organização da classe trabalhadora.

Os princípios básicos que fundamentam o socialismo marxista podem ser sintetizados


em quatro teorias fundamentais:

1. Teoria da Mais-valia ou Mais-Valor: Se demonstra a maneira pela qual o


trabalhador é explorado na produção capitalista;

2. Teoria do Materialismo Histórico: Se evidencia que os acontecimentos


históricos são determinados pelas condições materiais (econômicas) da
sociedade;

3. Teoria da Luta de Classes: Se afirma que a história da sociedade humana é


a história da luta de classes, ou do conflito permanente entre exploradores
e explorados;

4. 4. Teoria do Materialismo Dialético: Se pode perceber o método utilizado


por Marx e Engels para compreender a dinâmica das transformações
históricas. Assim como, por exemplo, a morte é a negação da vida e está
contida na própria vida, toda formação social (escravismo, feudalismo,
capitalismo) encerra em si os “germes” de sua própria destruição.

O socialismo real e as Revoluções Socialistas

As principais experiências de concretização do modo de produção socialista aconteceram na


antiga União Soviética (Revolução Russa – 1917), na China (Revolução Chinesa – 1949) e em
Cuba (Revolução Cubana – 1959). Nesses países, o socialismo foi implantado por processos
revolucionários, que transformaram as bases de produção predominantemente feudais em
modelos socialistas de produção. Esses países eram muito pouco industrializados, mas em
pouco tempo alcançaram níveis elevados de desenvolvimento industrial e econômico. O
modelo socialista, contudo, entrou em crise em medos dos anos 1980.

O fim da União Soviética foi o principal sinal da crise do sistema socialista, nos anos 1980. Os
países que ainda resistem em manter o modelo socialista, como a China e Cuba estão, na
verdade, introduzindo lentamente mecanismos de mercado em suas economias. Os países que
adotaram o modelo socialista conseguiram alcançar padrões elevados de qualidade de vida:
acabaram com o analfabetismo, criaram um amplo e eficiente sistema de saúde pública para
suas populações e eliminaram o desemprego.

No entanto, não conseguiram manter um padrão de crescimento econômico capaz de suprir as


demandas criadas por suas nações, além de não terem conseguido superar os problemas de
diversificação e aprimoramento tecnológico no setor industrial, o que implicou um profundo
déficit de produção de bens industrializados no final dos anos 1980.

Na política e na administração pública, os países socialistas também não foram eficientes em


criar sistemas dinâmicos e democráticos. Nos principais países socialistas, vigorou o sistema de
partido único, que além de ser ineficiente quanto à administração dos negócios do Estado, era
antidemocrático.

A URSS e Cuba tentaram estabelecer um sistema de trocas para superar suas deficiências
econômicas. Os cubanos forneciam açúcar e fumo e recebiam petróleo e bens de consumo dos
soviéticos. Essa alternativa, contudo, não foi suficiente para incrementar o aumento da
produção.

Os problemas políticos e econômicos enfrentados pelos países socialistas foram agravados pela
crise de abastecimento, apontada como um dos principais fatores de impopularidade interna
dos governos socialistas. A crise do modelo socialista se tornou mais evidente no fim dos anos
80, com o governo de Mikhail Gorbachev.

CAUSAS DA DECADÊNCIA DO SISTEMA

i. Estagnação científica e tecnológica;

ii. Endividamento do Estado, que arcava sozinho com os custos;

iii. Corrupção;

iv. Centralismo e falta de liberdade política.

v. Excesso de burocracia

vi. Pouca redistribuição de recursos, por conta do desenvolvimento de uma “elite


burocrática”;

vii. Prioridade para o setor bélico (armas), com pouco acesso a itens básicos por parte da
população;

viii. Industrialização em massa, com precários serviços (água, luz etc.);

ix. Culto a personalidade do líder.


REDAÇÃO:

Discorra sobre as várias abordagens e teorias socialistas, o socialismo real e suas contradições,
com base a charge a seguir.

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