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Brasília
Advocacia-Geral da União
2013
2 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
AGRADECIMENTOS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Lista de Quadros:
LISTA DE SIGLAS
INTRODUÇÃO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................... 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................123
Referências.................................................................................................................128
APÊNDICE A – ROTEIRO DE ENTREVISTA I.........................................134
ANEXO I...................................................................................................................141
ANEXO II..................................................................................................................149
CAPÍTULO I - ENTENDENDO O EDITAL EFICIENTE E OS
ELEMENTOS DA PESQUISA
4 < http://www.agu.gov.br/cjupe>
22 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
[...]
[...]
2 Sem um governo eficiente a nossa independência deixará de ser uma bênção. (Tradução nossa)
CAPITULO III - Princípio da Eficiência 51
os autores do artigo que embasou este tópico asseguram que essa não
é uma conotação comum, e que, por isso, não deve ser vista como um
exemplo de que a eficiência se limita ao seu sentido técnico.
1 A Teoria dos Jogos foi apresentada em 1944 na obra Theory of Games and Economic Behavior de John
von Neumann e Oskar Morgenstern.
62 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
2 Edgar Schein, psicólogo social nascido em 1928, desenvolveu uma das teorias sobre Cultura
Organizacional mais respeitadas e influentes no campo dos estudos organizacionais.
64 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
4 A observação em comento partiu da percepção desta pesquisadora, à época Gestora do Projeto Edital
Eficiente.
CAPITULO IV - Inovoção e Mudança de Cultura Organizacional 67
5.1 Indicadores
1 http://www.gespublica.gov.br/ferramentas/pasta.2010-05-24.1806203210
72 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
Dimensão de Resultados:
1. Eficiência;
2. Eficácia;
1. Efetividade
Dimensões de Esforço:
1. Economicidade;
CAPITULO V - Resultados, Discussões e Sugestões 73
2. Excelência;
1. Execução.
Para uma maior compreensão dos elementos das Dimensões em
destaque, cumpre esclarecer, brevemente, o que constitui cada um deles,
bem como o seu grau de importância na pesquisa ora realizada:
Quadro 2: Indicadores
Indicador Destinação
Julio Cesar Maia Couti- Sim. “Com certeza, visto que a análise se dar
nho objetivamente sobre as alterações, que são bas-
tante resumidas, inseridas nos textos dos Edi-
tais e dos Contratos que foram elaborados e
analisados previamente pelos membros do cor-
po jurídico”.
CAPITULO V - Resultados, Discussões e Sugestões 83
Antônio Porfírio da Sil- Sim. “Os textos dos modelos dos editais seguem
va as normas que regem o que os ditos documentos
devem conter, de forma que as alterações intro-
duzidas pelos órgãos assessorados somente serão
aprovadas pelo Advogado se estiverem na con-
formidade daquelas. E, com isto, dúvida não há
quanto à segurança do procedimento de análise
jurídica em foco”.
Julio Cesar Maia Coutinho Não. “Não identifico nenhuma distorção até
porque os assessorados tem se manifestado sa-
tisfeitos em virtude de principalmente facilitar
e muito a elaboração das minutas e consequen-
te a celeridade na instrução e análise do pro-
cedimento licitatório”.
Ronny Charles Lopes de Sim. “Não diria distorção; podem ser identifi-
Torres cadas falhas, as quais são comuns na adaptação
a um novo procedimento. Ademais, em alguns
órgãos, há dificuldades de recursos humanos,
identificando-se certa dificuldade dos membros
do setor de licitações, em identificar a minuta
adequada à pretensão contratual. Com o tempo,
essas falhas passam a praticamente sumir e os
ganhos do procedimento otimizado se ampliam”.
Júlio Cesar Maia Coutinho Sim. “Porque além de trazer maior clareza
as minutas há a certeza de que as mesmas
são bem elaboradas dando maior segurança
tanto aos órgãos assessorados quanto aos lici-
tantes interessados, minimizando ou mesmo
eliminando erros que muitas vezes levam a
impugnações ou até mesmo anulação do cer-
tame, trazendo, consequentemente, prejuízo
ao órgão promotor da licitação”.
SAD – PE- AGU “Demora nas atualizações dos textos; não ser
um projeto nacional (AGU)”. (Membro de
Equipe)
CMNE Sim.
CMNE Sim.
SAD – PE- AGU Sim. “Porque passamos a elaborar editais com base
em um texto pré aprovado que expressa a orientação
jurídica da maioria dos integrantes da CJU-PE”.
(Membro de Equipe)
“A probabilidade de haver equivoco no parecer dimi-
nui significativamente, e o parecer passa a expressar
o entendimento da instituição na medida em que foi
uniformizado”. (Gestora)
104 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
CMNE Sim.
CINDACTA III Sim. “É claro o ganho que o Órgão terá com a adoção
do Projeto Edital Eficiente. Tanto na rapidez na con-
fecção / análise, na segurança jurídica que uma minu-
ta padronizada proporciona e no ganho de escala que
esse modelo proporciona”. (Membro de Equipe)
O Projeto Edital Eficiente é muito eficaz e auxilia
muito o gestor, facilitando e agilizando os procedi-
mentos de um processo licitatório”. (Gestor)
106 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
E= (A+O)÷2
Onde:
E= coeficiente que reflete a Eficiência do indicador analisado
A= Resultado da entrevista realizada junto ao Grupo de Advogados da União
O= Resultado da entrevista realizada junto ao Grupo de Gestores e Membros de
Equipes de licitação dos Órgãos Assessorados
√√ Segurança jurídica;
√√ Ganho na escala de produtividade;
√√ Facilidade de compreensão proporcionada pelas “Notas
Explicativas” presentes nas minutas padronizadas;
√√ Flexibilização no que tange à possibilidade de alteração das
minutas adotadas, mediante justificativas.
Dessa forma, no que se refere ao indicador “confiabilidade”,
infere-se dos resultados da pesquisa que o grau de eficiência do Projeto
em questão é de 100%.
2 www.agu.gov.br/cjupe
118 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
Celeridade 70%
126 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
Segurança 100%
Confiabilidade 100%
1 Não há como se ter uma precisão absoluta sobre o indicador em questão, uma vez que a análise do
cumprimento do acordo de cooperação é feita caso a caso (procedimento a procedimento), podendo
apresentar variações. Assim, optou-se, na elaboração do roteiro de pesquisa, a apresentar questão com
respostas objetivas, considerando intervalos percentuais. Ao responderem a questão em tela, 80% dos
Advogados entrevistados responderam que “acima de 75% dos procedimentos analisados atendem aos
termos do Acordo de Cooperação”. Logo, pode-se concluir que o grau de eficiência do indicador em
questão é maior que 75%.
Considerações Finais 127
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.
htm>. Acesso em 12 setembro 2011.
http://www.gespublica.gov.br/ferramentas/pasta.2010-05-24.1806203210/
pagina.2010-06-16.8240431126 Acesso em 12 janeiro 2013.
Referências 129
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp73.htm Acesso em 12
janeiro 2013.
http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/leis-ordinarias/
legislacao-1/leis-ordinarias/2010#content Acesso em 12 janeiro 2013.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666cons.htm Acesso em 12
janeiro 2013.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11488.
htm Acesso em 12 janeiro 2013.
http://www.ufms.br/dea/oficial/JORNADA%20PDF/2001/artigos/21.pdf
JACOBI, Pedro; PINHO, José Antônio. Introdução. In: Pedro Jacobi; José
Antônio Pinho. (Org) Inovação no Campo da Gestão Pública Local: novos
desafios, novos patamares. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Justificativa:
( ) Sim
( ) Não
Apendices 135
Justificativa:
( ) Sim
( ) Não
Justificativa:
( ) Sim
( ) Não
Justificativa:
( ) Sim
( ) Não
Justificativa:
Apendices 137
( ) Sim
( ) Não
Justificativa:
138 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
( ) Sim
( ) Não
Justificativa:
( ) Sim
( ) Não
Justificativa:
Apendices 139
ACORDO DE COOPERAÇÃO
CONSIDERANDO:
Que a atividade de consultoria jurídica dos órgãos e autoridades da
Administração Federal Direta em Pernambuco é de competência da
CJU-PE, nos termos do Art. 19 do Ato Regimental AGU nº. 5, de 27
de setembro de 2007;
Que no âmbito territorial de competência da CJU-PE localizam-se
diversos órgãos federais que demandam a atuação eficaz e célere do
órgão jurídico em questão, em matérias majoritariamente de ordem
licitatória e contratual;
142 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
RESOLVEM:
Celebrar o presente ACORDO DE COOPERAÇÃO visando a
implementação, a consolidação e a execução do Projeto Edital Eficiente,
segundo as cláusulas e condições seguintes:
I - Incumbe à CJU-PE:
j) Disponibilizar aos órgãos assessorados as minutas de editais e
de contratos a serem adotadas, bem como informar sobre even-
tuais modificações ocorridas nos textos originais;
Recife/PE, de de 201_.
AVALIAÇÃO DA
IMPLANTAÇÃO DO SIM NÃO PARCIAL
PROJETO
CRO7, PARQUE7,
1. Seu órgão já
3ªDL, II COMAR,
implantou o Projeto 4ºBPE
EAMPE, CETENE,
Edital Eficiente?
NEMS, LANAGRO
2. Em caso
positivo, o Órgão vem
cumprindo os termos do CRO7, 3ªDL, II
Acordo de Cooperação COMAR, EAMPE, PARQUE7 LANAGRO
(certificação das minutas, CETENE, NEMS
destaque das alterações
promovidas, etc)?
3. Após o
CRO7, PARQUE7, II
Projeto, houve melhora
COMAR, EAMPE, CETENE 3ªDL
na agilidade do
NEMS, LANAGRO
assessoramento jurídico?
156 Publicações Eletrônicas da Escola da AGU
4. Após o Projeto,
CRO7, PARQUE7,
há maior eficiência, para
3ªDL, II COMAR,
o órgão assessorado, na
EAMPE, CETENE,
prestação da consultoria
NEMS, LANAGRO
jurídica?
5. As minutas PARQUE7,
CRO7, EAMPE,
disponibilizadas atendem 3ªDL, II
CETENE,
a necessidade do órgão COMAR,
LANAGRO
assessorado? NEMS
6. O Órgão
tem sentido alguma
PARQUE7,
dificuldade na aplicação
3ªDL,
do Projeto Edital
CRO7, II COMAR EAMPE, LANAGRO
Eficiente? Em caso
CETENE,
positivo, destaque,
NEMS
abaixo, as dificuldades
encontradas.
CRO7,
1. Tem ocorrido PARQUE7,
alguma dificuldade 3ªDL, II
para orientação ou COMAR,
esclarecimento de EAMPE,
dúvidas sobre o Projeto CETENE,
Edital Eficiente? NEMS,
LANAGRO