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Auxiliar em administração.

Assistir à Direção do órgão no levantamento e distribuição dos serviços administrativos, auxiliando


na elaboração da política de sua área de atuação e participando da elaboração de projetos, estudos e
análise para melhoria dos serviços; Organizar e executar atividades administrativas nas áreas de
gestão de pessoas, administração, acadêmica, orçamento, finanças e patrimônio, logística e de
secretaria; atender usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos e atos
administrativos, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar
relatórios e planilhas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Se você está prestando ou pretende prestar um concurso federal, é fundamental que estude a
lei 8112/90, é certeza que vai cair no seu concurso. Por isso, atenção total e estude muito este
resumo.
Quem trabalha na iniciativa privada segue o que determina a CLT, é lá que estão definidos
os direitos e as obrigações dos empregados. O servidor público federal não segue a CLT, nós temos
o nosso próprio regime, que é disciplinado pela lei 8112/90.
Quando você se tornar servidor público federal, usará constantemente esta lei. Pois é ela quem vai
determinar as suas férias, remunerações, direitos, deveres e etc.
Para iniciar os estudos é necessário ter o conhecimento de alguns conceitos.
A lei 8112/90 institui o regime jurídico único e esta previsto no art 39 da C/F “A União, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime
jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das
autarquias e das fundações públicas.” Os servidores que diz o artigo, são os chamados servidores
públicos estatutários, que são aqueles que têm uma relação jurídica com o Estado.
Lembrando que a lei 8112/90 só é aplicável sobre servidores públicos federais, em regra, não
alcança os servidores dos Estados e Municípios, muito menos aos funcionários públicos regidos
pela CLT. No entanto, muitos Estados e Municípios tomam esta lei como base para criar seus
estatutos e geralmente ficam semelhantes.
A lei 8112/90 é muito extensa e procuramos colocar neste artigo aquilo que realmente cai na prova.
Feita esta pequena apresentação dos conceitos, vamos destrinchar o conteúdo, é importante que
faça o estudo acompanhado da lei. A lei completa e atualizada você confere aqui neste link:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8112cons.htm
Vamos começar nossos estudos falando sobre o Provimento, Posse e Exercício,
quando for aprovado em seu concurso, você irá passar por todas essas etapas. Então, vamos ver
como serão os seus dias depois da publicação no diário oficial.
Provimento
É quando o cargo público é preenchido, é feito por ato da autoridade competente de cada poder. Por
exemplo, o chefe do poder executivo tem competência exclusiva para provimento dos cargos do
poder executivo.
Existem duas formas de provimento, originário que é a nomeação e pode ocorrer em caráter efetivo
(depende de aprovação em concurso público), ou em cargo de comissão para as atribuições de
chefia, direção ou assessoramento. Ou derivado: que ocorre com promoção; readaptação; reversão;
aproveitamento; reintegração e recondução. É quando o servidor já tem algum vinculo com a
administração.
Você deverá prestar atenção redobrada quanto ao provimento derivado, é sem dúvida nenhuma o
ponto mais cobrado em concursos, e as bancas adoram inverter os conceitos.
Promoção é o provimento do servidor para um cargo de hierarquia superior na carreira.
Readaptação é a investidura de servidor em cargo diferente do que ocupava. Ocorre quando o
servidor sofre alguma limitação física ou mental para exercer a função atual.
Reversão é o retorna à atividade do servidor aposentado. Pode ocorrer de ofício (interesse da
administração) ou pedido (próprio servidor)
Reintegração é a reinvestidura do servidor estável ao cargo que ocupava anteriormente. Ocorre
por invalidação da sua demissão
Recondução é o retorno do servidor estável, mas diferente do que ocorre com a reintegração,
acontece por inabilitação em estágio probatório em outro cargo, ou por reintegração de outro
servidor.
Aproveitamento, é quando o servidor que estava em disponibilidade retorna ao posto.
Posse
A posse é a investidura em cargo público, é o sonho de todo concurseiro, que após ser nomeado (ter
seu nominho no diário oficial) tem 30 dias para tomar posse e passar a se tornar servidor público, e
entrar em exercício.
Exercício
É o desempenho das atribuições de cargo público ou da função de confiança. O servidor tem um
prazo de 15 dias para entrar em exercício após a posse.
Falamos sobre a forma de provimento que seria, de forma bem resumida, o preenchimento do
cargo. Agora vamos falar de outro ponto que é a vacância.
A vacância é quando o cargo público é desocupado, se torna vago. E decorrerá de exoneração,
demissão, demissão, promoção, readaptação, aposentadoria, posse em cargo inacumulável e
falecimento.
Vamos estudar agora cada ponto da vacância.
Exoneração, é quando o servidor é dispensado das atribuições, ou quando o cargo se torna vago
por extinção do cargo, por falta de desempenho do servidor, ou quando o servido toma posse em
outro cargo.
Demissão é uma sanção disciplinar aplicado aos servidores de cargo provimento efetivo
Posse em outro cargo inacumulável, é quando o servidor toma posse em outro cargo e por
determinação da lei não pode acumular com o atual.
No âmbito da administração pública, o servidor poderá ser redistribuído ou removido, sem gerar
vacância. No caso da remoção o servidor muda unidade dentro do mesmo órgão por ofício ou a
pedido. Já na redistribuição é a mudança do cargo para outro órgão do mesmo poder e ocorre de
ofício.
Agora que já entendemos sobre provimento e vacância, é hora de falarmos sobre direitos e
vantagens. O servidor público como qualquer outro trabalhador possui uma série de direitos e
também obrigações.
A remuneração do servidor público é a soma dos vencimentos básicos + vantagens. Vencimento
básico é aquilo que ele recebe em razão do exercício. Já a vantagem, é dividida em: indenizações,
gratificações e adicionais. Vamos estudar cada uma das vantagens.
Indenização, tem o objetivo de ressarcir os gastos do servidor em razão das suas funções, é
dividido em; ajuda de custo, diárias, indenização de transportes. E não incorporam ao vencimento.
Gratificações e adicionais, tem uma relação de tempo e especificidade do serviço, é dividida em:
retribuição pelo exercício de função de confiança: gratificação natalina; adicional de insalubridade;
adicional pelo serviço extraordinário; adicional noturno; adicional de férias; gratificação de
encargo em curso ou concurso. Lembrando que esta lista não é taxativa, podem existir outras
gratificações nas leis que tratam de diversas carreiras.
Durante o tempo de serviço o servidor tem direito a tirar licenças, assim poderá resolver questões
de interesse particular sem perder o vinculo com a administração pública. A lei 8112/90 autoriza o
servidor público federal a tirar licença nos seguintes casos: Licença por motivo de doença na
família; licença por motivo de afastamento do cônjuge; licença para prestar serviço militar; licença
para atividade política; licença para capacitação; licença para tratar de assuntos particulares; licença
para mandato classista; licença para tratamento de saúde; licença à gestante, à adotante e licença
paternidade; licença por acidente em serviço.

Título I

Capítulo Único

Das Disposições Preliminares

Art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias,
inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.

Art. 2o Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.

Art. 3o Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura


organizacional que devem ser cometidas a um servidor.

Parágrafo único. Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com
denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em
comissão.

Art. 4o É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos previstos em lei.

Título II

Do Provimento, Vacância, Remoção, Redistribuição e Substituição

Capítulo I

Do Provimento

Seção I

Disposições Gerais

Art. 5o São requisitos básicos para investidura em cargo público:

I - a nacionalidade brasileira;

II - o gozo dos direitos políticos;

III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

V - a idade mínima de dezoito anos;

VI - aptidão física e mental.

§ 1o As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.

§ 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público


para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras;
para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

§ 3o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e
cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.515, de 20.11.97)
Art. 6o O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato da autoridade competente de cada
Poder.

Art. 7o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

Art. 8o São formas de provimento de cargo público:

I - nomeação;

II - promoção;

(Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)


V - readaptação;

VI - reversão;

VII - aproveitamento;

VIII - reintegração;

IX - recondução.

Seção II

Da Nomeação

Art. 9o A nomeação far-se-á:

I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira;

II - em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos. (Redação dada pela Lei nº 9.527,
de 10.12.97)

Parágrafo único. O servidor ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá ser
nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das atribuições do
que atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da
interinidade. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 10. A nomeação para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento efetivo depende de prévia
habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidos a ordem de classificação e o
prazo de sua validade.

Parágrafo único. Os demais requisitos para o ingresso e o desenvolvimento do servidor na carreira, mediante promoção, serão estabelecidos pela
lei que fixar as diretrizes do sistema de carreira na Administração Pública Federal e seus regulamentos.

Seção III

Do Concurso Público
Art. 11. O concurso será de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado em duas etapas, conforme dispuserem a lei e o regulamento do
respectivo plano de carreira, condicionada a inscrição do candidato ao pagamento do valor fixado no edital, quando indispensável ao seu custeio, e

ressalvadas as hipóteses de isenção nele expressamente previstas. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de
10.12.97) (Regulamento)

Art. 12. O concurso público terá validade de até 2 (dois ) anos, podendo ser prorrogado uma única
vez, por igual período.

§ 1o O prazo de validade do concurso e as condições de sua realização serão fixados em edital, que
será publicado no Diário Oficial da União e em jornal diário de grande circulação.

§ 2o Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com
prazo de validade não expirado.

Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições,
os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados
unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

§ 1o A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.

§ 3o A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.

§ 4o Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação. (Redação dada
pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
§ 5o No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu
patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

§ 6o Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no
§ 1o deste artigo.

Art. 14. A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.

Parágrafo único. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o
exercício do cargo.

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