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O MAPA DA

INOVAÇÃO
NO BRASIL
2017
SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO

06 12
INSIGHT #1 INSIGHT #4
EM BUSCA DO DIGITAL NO RUMO PARA VIRAR PRIORIDADE

08 14
INSIGHT #2 INSIGHT #5
TODO PODER AO CLIENTE MAIOR AGILIDADE PARA INOVAR

10 16
INSIGHT #3 CONCLUSÕES
PRINCIPAIS BARREIRAS
QUAIS SERIAM AS BARREIRAS
E OS CAMINHOS DA
INOVAÇÃO NO PAÍS? O QUE
AS EMPRESAS PRIVILEGIAM
NA HORA DE DECIDIR NO
QUE VÃO INVESTIR? QUAIS
SÃO OS GAPS E COMO
AS COMPANHIAS ESTÃO
FAZENDO PARA SUPERAR
OS OBSTÁCULOS?

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INTRODUÇÃO
No Brasil, Inovação ainda é um tema tratado com timidez por
muitos profissionais. Apesar de ser um elemento presente nos
modelos de negócios de diversas empresas globais, ainda é
possível notar nas organizações brasileiras um certo receio em
direcionar investimento de tempo ou recursos para estruturar e
executar estratégias de Inovação.

Condição sinequa non para o desenvolvimento, a Inovação


é tema fundamental para o cenário econômico e pode impactar o
crescimento de qualquer indústria. O tema vem adquirindo
cada vez mais espaço na agenda dos executivos globais,
dada a importância de se manter relevante em um mercado
altamente competitivo.

Pensando em lançar luz a estes questionamentos e compreender


quais seriam as barreiras e os caminhos da inovação no país,
fomos a campo com o objetivo de traçar um mapa dos esforços
ligados à Inovação nas grandes empresas brasileiras. A partir
dele, é possível entender de que forma ela acontece e como tem
impactado os negócios do Brasil.

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Ouvimos 362 representantes de algumas das principais
instituições do país, representantes de diversos setores
– seguros, serviços financeiros, tecnologia, educação,
telecomunicações, transporte, entre outros. Eles representam
uma parcela significativa das grandes empresas brasileiras,
as quais estão majoritariamente situadas no Sudeste do país,
principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo.

A maioria dos participantes ocupa cargos de médio e alto


escalões: 42,27% são Coordenadores e Gerentes Médios;
35,36% são Gerentes Executivos; 13,26% são Diretores e/ou
Vice-Presidentes; 3,31% são Presidentes ou C-Level.

Visando a abranger um universo representativo, ouvimos


empresas de tamanhos diferentes e mais da metade dos
participantes ocupa posições em companhias com mais de
1.000 funcionários.

Os participantes demonstram interesse no tema, cobram


mudanças organizacionais que favoreçam o desenvolvimento de
projetos inovadores e uma postura mais proativa por parte das
lideranças. Também fica clara a busca por métodos e índices que
balizem os projetos, assim como a revisão de processos.

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E como criatividade faz parte da nossa cultura, a pesquisa
também expõe como os executivos estão fazendo para “driblar”
a falta de regras claras: criando comitês internos de inovação,
por exemplo.

Os dados das respostas foram compilados e, por meio deles,


conseguimos traçar um interessante panorama da situação da
inovação do país, seus principais empecilhos e prioridades.

A partir dele, é possível entender de que forma ela acontece e


como tem impactado os negócios do Brasil.

O estudo trouxe importantes insights, que apresentamos a


seguir. Esperamos que a leitura seja proveitosa e inspiradora,
e que a criatividade tipicamente brasileira seja cada vez mais
transformada em produtos, serviços e estratégias inovadores.

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INSIGHT #1
EM BUSCA DO DIGITAL

Os projetos de inovação que tiram partido da tecnologia aparecem


com destaque no estudo e muitas iniciativas foram indicadas.
Dentre os projetos de Inovação já desenvolvidos pelas empresas,
pudemos detectar aplicações em Agricultura e Biotecnologia,
tais como o uso de drones, desenvolvimento de pigmentos
nanotecnológicos e adoção de aplicativos para o registro mais
eficiente de produtos, dentre outros.

Para o Varejo, soluções que integram lojas a serviços de delivery,


utilização de inteligência artificial em lojas e programas para
digitalização de experiência de cliente. Também foram relacionados
projetos relativos à criação de Lojas do Futuro.

No ramo da educação, aparecem novas metodologias educacionais


e apps de aprendizagem digital, assim como soluções para ensino
a distância e projetos usando tecnologia de impressão 3D e
Machine Learning.

O mundo mobile também tem inspirado projetos Brasil afora.


Na pesquisa apareceram soluções para Tecnologia 5G, Mobile First e
reconhecimento de voz, assim como projetos que tiram partido
do uso de SmartGlasses.

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O MUNDO MOBILE
TAMBÉM TEM
INSPIRADO
PROJETOS
BRASIL AFORA.
NA PESQUISA Assim como na pesquisa realizada pela MJV em 2016, soluções
em Big Data e Internet das Coisas (IoT) aparecem em diversas
APARECERAM aplicações Brasil afora e nota-se também um crescente

SOLUÇÕES PARA interesse pela adoção do Marketing Digital e de ferramentas


de Business Inteligence.

TECNOLOGIA 5G, Na Medicina, foi mencionado um projeto de coração artificial e

MOBILE FIRST E muitos estudos de novas moléculas. A experiência dos pacientes


com prestadores de serviço e planos de saúde também têm

RECONHECIMENTO motivado o desenvolvimento de projetos inovadores Brasil afora.

DE VOZ, ASSIM
COMO PROJETOS
QUE TIRAM
PARTIDO
DO USO DE
SMARTGLASSES.

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INSIGHT #2
TODO PODER AO CLIENTE

Muitos dos projetos listados pelos entrevistados como tendo


sido realizados nos últimos 12 meses tinham o cliente como foco
principal. Pensando nele, foram desenvolvidas inovações focadas
principalmente na melhoria da experiência de compra. Para tanto,
foram desenvolvidos aplicativos de autoatendimento, resolução de
problemas e first call resolution, dentre outras soluções.

O cliente está bem posicionado na lista do que mais motiva as


empresas na busca pela inovação. A preocupação com ele aparece na
necessidade de desenvolver novos produtos e serviços, na melhoria
da qualidade dos serviços ou produtos existentes e no atendimento às
suas expectativas. O mercado vem logo em seguida.

Investir na comunicação direta e transparente com o cliente parece


ser a meta de muitas empresas Brasil afora, pelo menos é o que
indica o estudo, que enumera projetos envolvendo a reformulação
de experiência digital de clientes em canais eletrônicos, soluções
de ominichannel e criação de chatbots para atendimento em mídias
sociais e sites.

Muitas empresas demonstram interesse em investir em projetos que


transformam a experiência do consumidor nos pontos de venda.
Destacamos projetos que envolvem sistemas de inteligência artificial
para lojas e várias soluções que buscam o que os entrevistados
chamam de “Loja do Futuro”. 8
O CLIENTE
ESTÁ BEM
POSICIONADO
NA LISTA DO QUE
MAIS MOTIVA
AS EMPRESAS Em 2016, os projetos ligados à experiência e satisfação do cliente
também foram muito citados. Em relação aos investimentos em
NA BUSCA PELA projetos e iniciativas de Inovação, dentre os projetos de Inovação

INOVAÇÃO. já desenvolvidos pelas empresas, o cliente aparecia em pelo


menos dois:

> Digitalização da interface com o consumidor


(exemplo: plataformas de vendas e aplicativos para
relacionamento com o cliente)
> Aplicação da ciência de dados
(mapeamento de comportamento e geração de inteligência)

O atendimento às expectativas do cliente aparece não só


quando são enumerados os projetos realizados ou em curso, mas
também como prioridade para as empresas e foco das iniciativas
em 2017.

Os resultados mostram que inovar, para as empresas, passa pela


satisfação do cliente, pela melhoria na eficiência operacional
– este ano, com o surgimento da possibilidade de adoção das
metodologias ágeis – e a expansão das ofertas de produtos e
serviços no mercado. Podemos considerar, assim, que a inovação
é pensada para dentro de casa, não só para fora.

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INSIGHT #3
PRINCIPAIS BARREIRAS

Continua chamando atenção a dificuldade para conseguir


financiamento para projetos de inovação, assim como a dificuldade
de medir os resultados.

Na pesquisa realizada pela MJV em 2016, estes dois itens


apareceram nas entrevistas, assim como a dificuldade de
identificar líderes internos que apoiem as iniciativas e ausência de
direcionamento estratégico.

Na pesquisa mais recente, fica claro que falta conhecimento


para tangibilizar os resultados e medir os esforços necessários
para os projetos, pelo menos é o que mostra cerca de 40% das
respostas. A falta de líderes “donos” da inovação também
prejudica o desenvolvimento.

Assim como em 2016, em 2017 muitas empresas ainda mostram


receio de investir no assunto, principalmente pela dificuldade
de convencer os gestores por meio de números e resultados de
curto prazo.

Principalmente por falta de direcionamento estratégico e da figura


de um líder que dialogue com diversos extratos da empresa, muitas
vezes tem sido colocada em prática uma alternativa para contornar

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NOTA-SE UMA RECORRÊNCIA DAS QUEIXAS
QUANTO À COMUNICAÇÃO QUE É FEITA SOBRE
OS PROCESSOS DE INOVAÇÃO, EM PARTICULAR, E
SOBRE O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, NO GERAL.

os problemas: a criação de comitês internos – ou terceirizados


– de inovação. A ideia é que, pelo menos em um departamento,
a inovação ocorra de forma sistemática e com interlocução com
diferentes esferas corporativas.

Lembrando que, ainda que se terceirize o trabalho, é preciso que


os líderes internos dialoguem com o parceiro externo, podendo,
assim, oferecer uma visão ampla do que traz valor para a empresa
e para o cliente.

A carência de líderes também aparece quando o assunto é


características consideradas como inovadoras, pelo menos é o
que a pesquisa revelou. Segundo os entrevistados, para que as
empresas estejam capacitadas a inovar também são necessários
senso de urgência, pensamento estratégico e capacidade analítica,
além de uma maior empatia com o consumidor.

A comunicação, no entanto, ainda é a capacidade que mais


precisa evoluir dentro das empresas que buscam a inovação,
segundo os entrevistados.

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INSIGHT #4
NO RUMO PARA VIRAR PRIORIDADE

Além de não ser bem comunicada, a inovação também não é destaque


entre as prioridades das empresas Brasil afora. Mais de 40% dos
entrevistados disseram que inovação é “bem importante”, mas menos
de 15% admitem que ela é prioridade máxima.

As entrevistas demonstram que, embora não seja prioridade, a inovação


tem despertado interesse e vem sendo perseguida dentro das empresas,
ainda que de forma tímida.

Os participantes da pesquisa indicam caminhos para que o cenário


mude. É preciso definir processos e estabelecer estruturas que
permitam aos gestores maior autonomia para tomada de decisões na
implementação de ideias.

Os departamentos voltados para inovação não são tão comuns nas


empresas Brasil afora. Menos de um terço já possui alguma espécie
de comitê de inovação composto por membros de diferentes setores.
Não podendo contar com uma área dedicada, na maior parte das vezes
cada área acaba promovendo suas próprias iniciativas de inovação.

A falta de processo, conjugada com a ausência de políticas internas


e estrutura definida, pode acabar comprometendo os projetos e, pior:
impedindo as iniciativas. O cenário confuso pode atingir principalmente as
empresas grandes com atuação por todo o país.

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AS ENTREVISTAS
DEMONSTRAM
QUE, EMBORA
NÃO SEJA
PRIORIDADE,
A INOVAÇÃO Desde a última pesquisa realizada pela MJV, em 2016, o cenário
não mudou muito. À ocasião, nada menos que a metade dos
TEM DESPERTADO entrevistados já declarava faltar algo estruturado para inovar e que

INTERESSE E as decisões acabavam acontecendo “caso a caso’.

VEM SENDO
Naquela época, no entanto, a vontade de inovar era mais potente
que as barreiras enfrentadas. Em 2016, dentre os motivadores para

PERSEGUIDA o desenvolvimento de projetos de Inovação, 62% dos participantes


consideravam mais significativos:

DENTRO DAS 1 - A melhoria da qualidade dos serviços ou produtos existentes


2 - O atendimento às expectativas do cliente
EMPRESAS, 3 - O desenvolvimento de novos produtos ou serviços
4 - A expansão dos negócios a novos clientes e/ou segmentos
AINDA QUE DE 5 - A melhoria da eficiência operacional.

FORMA TÍMIDA. Na pesquisa atual não é diferente. Dentre os consultados,


os focos de motivação também fazem a diferença.
Quando perguntados sobre onde estão focados os esforços
de inovação nas empresas, os resultados foram bem parecidos
com os de 2016:

1 - Experiência do cliente – alta prioridade para 60,39%.


2 - Transformação digital – alta prioridade para 49,80%.
3 - Metodologias ágeis – prioridade para 41,25%.
13 4 - Novos produtos e serviços – alta prioridade para 56,37%.
INSIGHT #5
MAIOR AGILIDADE PARA INOVAR

O interesse pela inovação tem crescido cada vez mais e, para que ela
ganhe o destaque que merece, os entrevistados da pesquisa sugerem
que se estimule o pensamento inovador por meio da execução de uma
série de ações.

Em primeiro lugar, é recorrente a recomendação de ampliar a participação


de pessoas de áreas diferentes no processo e dedicar mais tempo para
reflexão e troca de experiências entre os departamentos.

O objetivo, aqui, é difundir a cultura da inovação. Para tanto, os


entrevistados enumeram como sugestões o desenvolvimento de
workshops de inovação, a criação de “scrum teams” e a adoção, em geral,
de metodologias de projeto mais ágeis, como o Design Thinking.

Também apareceu como sugestão a criação de bancos de ideias, o


que pode ser conjugado com ações internas de incentivo à ideação e
desenvolvimento de iniciativas. O propósito, aqui, é empoderar e valorizar
os profissionais que desejam se tornar parte dos processos de gestão
de mudanças.

Um achado interessante foi a recomendação do desenvolvimento de


soluções time-to-market, como hackathons, com foco no usuário e com
participação multisetor e multidisciplinar. A ideia é abrir o leque de opções

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TAMBÉM APARECEU COMO SUGESTÃO A
CRIAÇÃO DE BANCOS DE IDEIAS, O QUE PODE SER
CONJUGADO COM AÇÕES INTERNAS DE INCENTIVO
À IDEAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE INICIATIVAS.
O PROPÓSITO, AQUI, É EMPODERAR E VALORIZAR OS
PROFISSIONAIS QUE DESEJAM SE TORNAR PARTE
DOS PROCESSOS DE GESTÃO DE MUDANÇAS.

por meio das metodologias de ciclos curtos, que podem encurtar a


distância entre a ideia e o produto final.

Também foram mencionados treinamentos de colaboradores e


de lideranças, adoção de conceitos como lean startup e criação
de núcleos de inovação – com destaque para os comitês, criados
especificamente para concentrar os esforços em inovação e
comunicar melhor os resultados.

A sugestão mais recorrente, como era de se esperar, é a criação


de uma cultura permanente de inovação, para que ela não esteja
restrita a grupos específicos e nem se fortaleça apenas em
ocasiões especiais – eventos, por exemplo.

Para os entrevistados, é preciso transformar o jeito como


se enxerga a inovação, fazendo dela algo estratégico,
estruturado e consistente.

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CONCLUSÕES
A pesquisa indica que ainda há um caminho a percorrer para que a
inovação esteja presente entre as prioridades das empresas no Brasil.
Em primeiro lugar, fica claro que há um gargalo no que concerne ao apoio
da liderança. Cobra-se um posicionamento mais claro e ativo perante a
defesa tanto de investimento em projetos de inovação quanto na criação
de estruturas internas que facilitem e organizem o fluxo e incentive as
ideias e a comunicação destas.

Os dados também revelam uma grande preocupação dos executivos


quanto ao fluxo seguido pelos projetos de inovação, que muitas vezes
ainda é o mesmo dos processos tradicionais, o que pode acabar sendo
um empecilho para que eles se tornem viáveis.

A falta de processo definido, conjugada com a ausência de políticas


internas e estrutura definida, pode acabar comprometendo os projetos
e, pior: impedindo as iniciativas. O cenário confuso pode atingir
principalmente as empresas grandes com atuação por todo o país.

Um dado que chama atenção é a dificuldade para tangibilizar os


resultados e medir os esforços necessários para os projetos, pelo menos
é o que mostra cerca de 40% das respostas. A falta de líderes “donos” da
inovação também prejudica o desenvolvimento.

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SOBRE NÍVEL HIERÁRQUICO, A MAIOR PARTE DOS
ENTREVISTADOS OCUPA CARGOS DE MÉDIO E ALTO
ESCALÕES: DO TOTAL DE RESPONDENTES, 42,27%
SÃO COORDENADORES E GERENTES MÉDIOS;
35,36% SÃO GERENTES EXECUTIVOS; 13,26% SÃO
DIRETORES E/OU VICE-PRESIDENTES.

Principalmente por falta de direcionamento estratégico e da figura


de um líder que dialogue com diversos extratos da empresa,
muitas vezes tem sido colocada em prática uma alternativa para
contornar os problemas: a criação de comitês internos – ou
terceirizados - de inovação. A ideia é que, pelo menos em um
departamento, a inovação ocorra de forma sistemática e com
interlocução com diferentes esferas corporativas.

Lembrando que, ainda que se terceirize o trabalho, é preciso


que os líderes internos dialoguem com o parceiro externo,
podendo, assim, oferecer uma visão ampla do que traz valor para
a empresa e para o cliente.

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Os resultados mostram que inovar, para as empresas, passa pela
satisfação do cliente, pela melhoria na eficiência operacional
– este ano, com o surgimento da possibilidade de adoção das
metodologias ágeis – e a expansão das ofertas de produtos e
serviços no mercado. Podemos considerar, assim, que a inovação é
pensada para dentro de casa, não só para fora.

Se as regras do jogo ainda não estão tão claras, o interesse


pela inovação só faz crescer, assim como o desejo por uma
transformação digital dentro das empresas. O que demonstra que
pensar em inovação também significa, além de rever processos e
modelos, adotar novas ferramentas.

O Mapa da Inovação no Brasil aponta que este é um tema encarado


com seriedade e prioridade pelas empresas, apesar dos desafios
provenientes da implementação e do cenário pouco favorável que o
país enfrenta.

Existem oportunidades de melhoria que dependem tanto da


quantidade de investimentos quanto do engajamento das
lideranças na mudança cultural das organizações.

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A pesquisa realizada pela MJV deixa claro que, para construir
uma política de inovação, as empresas precisam, primeiramente,
“recalibrar” a visão e direcionar cada vez mais o olhar aos
principais motivadores de seus negócios: os clientes.

No que tange às características essenciais para a Inovação e grau


de maturidade das instituições em relação a cada uma, o mapa
demonstra, por um lado, possibilidades de melhorias em relação à
postura das lideranças e à empatia com o consumidor.

Vale ressaltar que esses dois aspectos são essenciais e


indispensáveis às empresas brasileiras – e de qualquer outra
nacionalidade – que desejam inovar e direcionar corretamente
seus investimentos nesse sentido.

A inovação contamina e o vírus já se mostra presente na maioria


absoluta das empresas participantes deste estudo.

Porque no final das contas, tanto o cliente quanto as empresas são


impactados – positivamente – pela inovação.

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SOBRE A MJV
TRANSFORMANDO NEGÓCIOS COM
DESIGN THINKING E ESTRATÉGIAS DIGITAIS

Desde 1997, a MJV Technology & Innovation trabalha com algumas


das maiores empresas do mundo em seus desafios de negócio.
Com escritórios em Londres, Paris, Lisboa, Atlanta, Houston, Rio de
Janeiro, São Paulo e Alphaville, a consultoria conta hoje com uma
equipe multidisciplinar de mais de 350 profissionais.

A MJV é composta por três pilares, estruturados em completa sinergia:

INOVAÇÃO EM NEGÓCIOS Desenvolvimento e implementação de


soluções inovadoras para reduzir custos, aumentar lucros e gerar novos
modelos de negócio.

CONSULTORIA EM TECNOLOGIA Desenvolvimento e implementação


de serviços personalizados de Business Intelligence (B.I.), TI e
Internet das Coisas (Internet of Things).

ESTRATÉGIA DIGITAL Desenvolvimento e implementação de estratégia MAURICIO VIANNA


corporativa e experiência do usuário de forma que o “ser digital” CEO, Ph.D
e o “pensar digital” tornem-se intrínsecos ao modelo de negócio. mvianna@mjvinnovation.com
Acreditamos que a inovação resulta da combinação entre princípios
de design e tecnologia. Para nós, empatia, criatividade e processos YSMAR VIANNA
centrados no usuário levam a soluções relevantes e de impacto, que Chairman
geram real valor para o negócio. yvianna@mjvinnovation.com

Desafios distintos demandam abordagens distintas. Por isso,


combinamos diferentes expertises – Design Thinking, Design de
serviços, Gamificação, User Experience, Big Data, Metodologia Lean,
Internet das Coisas, entre outras – com o intuito de transformar
desafios complexos em soluções inovadoras.

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