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Com o assunto da terceirização na ordem do dia, por conta da PL 4330, e as diversas

mobilizações que sacudiram o Brasil, conhecidas como jornadas de junho, questionando (em uma
das esparsas pautas) a utilização da verba pública, um problema que atinge diretamente os
professores deve ser debatido com a necessária atenção, a precarização do trabalho docente.
A precarização atinge, hoje, principalmente os professores recém-formados (ou próximo
disso), criando um batalhão de trabalhadores que vendem a sua força de trabalho em condições de
total descaso e desrespeito a dignidade do trabalhador forçando-os a ocupar vagas reais de trabalho
com horas/aula em valores desrespeitosos, sem comprometimento no que tange a seguridade social
do trabalhador, negado-lhes o direito a saúde ou qualquer outra conquista trabalhista excetuando
apenas o salário (mesmo que defasado).
Para o docente, trabalhar sob essas condições, que o atinge diretamente, somada aos
problemas que o atinge indiretamente – como a defasagem do aprendizado dos discentes, fruto da
condição histórico-social a que estão imersas

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