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Índice
Introdução 3
História e Acordos 5
Eixos de Intervenção 10
Conclusão 13
Webgrafia 14
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Introdução
Este trabalho, proposto pela formadora Margarida Nunes, para a UFCD Liberdade e
Responsabilidade Democráticas, surge no âmbito do estudo dos Organismos e Serviços de
Proteção dos Direitos Laborais Nacionais e Internacionais.
Tem como tema a Organização Internacional do Trabalho, do qual irei abordar aspetos como a
sua origem, as suas competências, as suas relações com os vários países membros, e os
objetivos que estes partilham com a organização, na conquista por uma sociedade mais justa,
para que homens e mulheres possam trabalhar dignamente e de forma produtiva, em
condições que assegurem a sua liberdade, igualdade e segurança.
O trabalho divide-se em seis partes: “Competências da Organização Internacional do Trabalho”,
“História e Acordos”, “A relação entre Portugal e a Organização Internacional do Trabalho”,
“Objetivos da Organização Internacional do Trabalho”, “Eixos de Intervenção” e “Portal da
Organização Internacional do Trabalho – Lisboa”.
Em “Competências da Organização Internacional do Trabalho”, explico quais as atribuições da
organização; em “História e Acordos” faço uma síntese cronológica, desde o surgimento da
organização aos seus mais notáveis momentos, no desenvolvimento das suas competências,
mencionando os acordos mais importantes feitos com os países membros; em “A relação entre
Portugal e a Organização Internacional do Trabalho”, descrevo a ligação da organização a
Portugal, membro fundador, desde o seu início até à atualidade; em os “Objetivos da
Organização Internacional do Trabalho”, faço uma divisão dos vários objetivos da organização,
explicando em que consistem; em “Eixos de Intervenção”, realço, de uma forma geral, todas as
formas de intervenção da organização, para o cumprimento dos seus objetivos; finalmente, em
“Portal da Organização Internacional do Trabalho – Lisboa”, explico a quem se dirige este portal
e qual o propósito dos seus conteúdos.
A metodologia usada para formular este trabalho baseou-se na pesquisa online, a qual realizei a
partir do acesso a sites que julguei relevantes, como foi o caso do Portal do Escritório da
Organização Internacional do Trabalho, em Lisboa.
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Competências da Organização Internacional do Trabalho
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) é uma agência das Nações Unidas, que assume
competências no âmbito da proteção dos direitos laborais internacionais.
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História e Acordos
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No final da guerra, nasce a Organização das Nações Unidas (ONU), com o propósito de manter a
paz através do diálogo entre as nações, absorvendo, em 1946 a Organização Internacional do
Trabalho.
Nas comemorações de seu 50º aniversário, em 1969, a Organização Internacional do Trabalho
recebeu o Prêmio Nobel da Paz.
Em 1998, a Conferência Internacional do Trabalho, na sua 87ª Sessão, adota a Declaração dos
Direitos e Princípios Fundamentais no Trabalho, definidos como o respeito à liberdade sindical e
de associação e o reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva, a eliminação de
todas as formas de trabalho forçado ou obrigatório, a efetiva abolição do trabalho infantil e a
eliminação da discriminação em matéria de emprego e ocupação.
Em junho de 2008, durante a 97ª Sessão da Conferência Internacional do Trabalho realizada
anualmente em Genebra, foi adotada a Declaração sobre Justiça Social para uma Globalização
Equitativa. O documento expõe o seu parecer sobre o mundo globalizado e sobre a grave crise
financeira internacional a eclodir em Setembro de 2008: um processo de globalização injusto e
desigual, num rumo de desequilíbrio crescente, principalmente, na distribuição
desproporcional das benesses entre os países e no interior destes, bem como no contraste de
rendas, realidade da maioria dos países, mesmo durante épocas de prosperidade económica.
Atualmente, 187 estados-membros participam, em situação de igualdade, nas diversas
instâncias da organização.
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A relação entre Portugal e a Organização Internacional do Trabalho
Portugal foi um dos signatários do Tratado de Versailles que, em 1919, criou a Organização
Internacional do Trabalho, figurando entre os seus membros fundadores.
A relação entre Portugal e a Organização Internacional do Trabalho atravessou diversos
períodos da história portuguesa, desde a Primeira República à Integração Europeia, passando
pelo Estado Novo e pela Revolução de Abril, podendo distinguir-se três fases:
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Objetivos da Organização Internacional do Trabalho
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Promoção do diálogo social e do tripartismo – formada por representantes de governos,
organizações de empregadores e de trabalhadores, emprega métodos para:
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Eixos de Intervenção
emprego;
direitos;
proteção social;
e diálogo social.
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no Trabalho e no Emprego (CITE), o EQUAL – “Revalorizar o trabalho para promover a
igualdade” e o AGIS – Combate ao Trabalho Forçado e ao Tráfico Humano na Europa. Estas
parcerias estendem-se ao Ministério do Trabalho (ACT, DGERT, IEFP, PETI), a outros Ministérios
e às regiões autónomas dos Açores e da Madeira. O reforço das relações do Escritório com as
universidades é, também, uma prioridade, e para isso, foi criado o programa Universitas.
Uma vez que, a língua portuguesa não é uma língua oficial da Organização Internacional do
Trabalho, limita as relações com os seus parceiros tripartidos lusófonos. Assim, o terceiro eixo
estratégico de intervenção do Escritório em Lisboa é promover a língua portuguesa na
organização em articulação com escritório de Brasília. Esta interface com a língua portuguesa
envolve:
relações políticas com o Secretariado Executivo da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa;
o acesso em português à informação e às bases de dados do Bureau International du
Travail;
publicações do Bureau International du Travail em Língua Portuguesa;
apoio aos programas e iniciativas de cooperação técnica.
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Portal da Organização Internacional do Trabalho – Lisboa:
Espaço de conhecimento ao serviço do mundo de língua portuguesa
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Conclusão
Neste trabalho abordei um dos Organismos e Serviços de Proteção dos Direitos Laborais
Nacionais e Internacionais, a Organização Internacional do Trabalho.
Conclui que esta é uma agência pertencente às Nações Unidas, cujo propósito principal, é a
promoção do acesso ao trabalho digno e produtivo, por homens e mulheres dos países que
compõem o quadro de membros desta organização.
Esta organização destacou-se pelo seu importante papel na formulação das Normas
Internacionais do Trabalho, bem como na elaboração de políticas económicas, sociais e
trabalhistas, desde o início do século XX, até aos nossos dias.
Com a realização deste trabalho, penso ter cumprido todos os objetivos que me foram
propostos, uma vez que tentei organizar o material pesquisado de forma a concisa, para uma
fácil interpretação.
Este foi um trabalho que realizei com bastante interesse, pois, apesar desconhecer a existência
desta organização, achei que os seus desígnios são de extrema importância, numa sociedade
marcada pelas desigualdades no trabalho, relativamente aos homens e mulheres de diferentes
países e culturas, que aspiram a uma vida próspera, através de um trabalho digno que respeite
os seus direitos e valores, tal como previsto pela Declaração Universal dos Direitos Humanos.
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Webgrafia
Texto:
Imagens:
Site Sintrammar:
http://www.sintrammarsantos.com.br/artigo-e-entrevista/oit-intermediara-conflito-entre-
sindicatos-e-o-estado-brasileiro
(Acesso a 11-11-16)
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Site do Fessergs:
http://www.fessergs.com.br/full_news.php?id=2044/diretor-geral-da-oit-alerta-para-mudan-
as-no-mundo-do-trabalho.html
(Acesso a 11-11-16)
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