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1. INTRADUÇÃO
A guia ou trela pode ser de vários tamanhos e materiais, tais como nylon,
pano, couro sizal, etc. Os comprimentos variados servem especificamente
para cada tipo de adestramento.
2. PARTES DA GUIA
São 5 partes:
- Alça da guia
- Suporte da alça
- Corpo da guia
- Suporte do mosquetão
- Mosquetão
3. POSIÇÕES DA GUIA
3.1. POSIÇÃO 1
3.1.1. FINALIDADE: para condução do cão em adestramento
3.1.2. DESCRIÇÀO: mão esquerda – no suporte do mosquetão com
punho voltado para baixo
: mão direita – por dentro da alça da guia com uma
volta no corpo
3.2. POSIÇÃO 2
3.2.1 FINALIDADE: condução em solenidade, ordem unida,
policiamento ostensivo e apresentação pessoal.
3.2.2 DESCRIÇÃO: mão esquerda - segura no suporte do
mosquetão, com uma volta pelo corpo, com o punho para baixo e
cerrado.
3.3. POSIÇÃO 3
3.3.1 FINALIDADE: emprego em controle de distúrbios e na guarda e
proteção.
3.3.2 DESCRIÇÃO: mão esquerda: punho para cima no suporte do
mosquetão, enforcador travado.
mão direita: por dentro da alça da guia, segurando
pelo suporte
Pernas afastadas e anguladas, para dar equilíbrio
II. DESENVOLVIMENTO
A- Retirada do cão do box
Ao se aproximar do box, o adestrador deverá chamar o cão pelo nome, de
forma tranqüila e serena, para que o cão se familiarize com o cheiro, tom de
voz, etc.
Fará uma laçada com a guia e abrirá a porta do box lentamente, evitando a
fuga do cão e qualquer acidente. Introduzirá a mesma pela cabeça do cão e
em seguida segurará o pescoço com a mão D, colocando o colar de elos
com a argola livre voltada para a D do cão, logo depois, prenderá o
mosquetão na argola livre, retirando a laçada da guia do pescoço do cão.
Se o cão for filhote, o enforcador deverá estar travado para não traumatizar.
Com o tempo o cão se acostuma e fica indiferente ao colar.
C – Procedimentos Diários
Além da primeira avaliação feita pelo adestrador, sobre o estado de
higidez do seu cão, ao sair do box com o comando de “liberdade”, o adestrador
leva o seu cão para o passeio.
Durante o passeio ou logo após, o cão deve ser rasqueado, com a
finalidade de tirar pelos mortos, verificar a presença de ectoparasitas, feridas,
etc
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Com 2 semanas, já existe uma ligação entre os dois, nesta fase, as
brincadeiras e elogios são de extrema importância para afirmar o vinculo de
amizade e confiança entre ambos, facilitando o início do adestramento.
O adestrador, nesta fase, observará a estrutura física, saúde, caráter,
temperamento, grau de memorização e sua disposição particular.
Ao levarmos o cão para passear, já introduzimos em sua
memória o comando “liberdade”, de forma sutil (guia frouxa),
começaremos a introduzir os comandos de “aqui” e “não”, pois
serão muito úteis no adestramento futuro.
No caso de filhotes, o colar de elos deve estar sempre travado
para nã traumatiza-lo.
Com o cão livre (total extensão da guia), o adestrador fará
brincadeiras, levando-o de um lugar para o outro, sempre
agradando e elogiando, de modo a introduzir nesta hora o comando
de “ Aqui”, chamando-o pelo nome e encurtando a guia, trazendo-o
a sua frente, logo após liberando-o.
Durante as brincadeiras, é o momento de introduzir os
diversos tipos de brinquedos ( bola, haltere, salsicha, etc), para que
o animal acostume com texturas diferentes. Ao introduzir o
brinquedo, o adestrador também introduzirá o comando de “busca”.
Nesta fase, o adestrador já conhece bem seu cão, e poderá
aproxima-lo de outras pessoas ou animais, a fim de verificar seu
temperamento. Se o cão investir conta alguém, deverá ser
imediatamente controlado, introduzindo um novo comando: ‘não”.
Pois esta atitude não está de acordo com as regras do
adestramento, a repreensão deverá ocorrer quantas vezes for
necessário: o adestrador usará golpes suaves na guia, juntamente
com o comando de “não” – nunca castigar com brutalidade.
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Lembrar sempre, que você está numa fase de amizade, em
que está conhecendo o cão; este é um dos motivos pelo qual o cão
não deve ser liberado da guia sem Ter total controle, pois tanto o
cão pode investir contra uma pessoa ou outro animal ou criança, ou
até mesmo contra o próprio condutor.
III – CONCLUSÃO
Veja que todos os procedimentos com o cão, tem base para o
adestramento futuro. Portanto, a dupla deve permanecer o máximo
de tempo possível juntos, para que o adestramento futuro seja mais
tranqüilo e prazeroso para o cão.
CARACTERÍSTICAS DO CINÓFILO
I – INTRODUÇÃO
Não há processo específico para se avaliar um futuro
adestrador, nem tão pouco objetivos específicos de um cinófilo. O
que é determinado durante a entrevista, é o grau satisfatório que o
possível cinófilo demonstra ao longo de um estágio no canil. Se
durante este período, não pode o candidato demostrar de maneira
clara, o seu aproveitamento, nem sua Familiaridade com o manejo
dos animais, este, deve ser remanejado para outro local, que não o
canil.
O cinófilo deve Ter alguns requisitos para a lida com os cães.
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II - DESENVOVIMENTO
A – Requisitos Essenciais para o Cinófilo
a. Gostar de cães: o cinófilo deve Ter para o cão um elevado
grau de estima e interesse.
b. Inteligência: o cinófilo tem que pensar rapidamente.
c. Paciência e perseverança: o cão não pode ser forçado a
Ter o comportamento que o cinófilo deseja, pois o cão tem
a capacidade de raciocínio do homem. A perseverança do
cinófilo para os exercícios impostos ao cão e a paciência
para realização são necessárias para a completa
realização do exercício.
d. Coordenação Física e Mental: o cinófilo para executar o
exercício com o seu cão, usa comando a voz, gestos, jogos
de pernas e braços e movimentos do corpo todo.
e. Robustez: muitas vezes, o esforço ‘prolongado e o cinófilo
deverá estar em condições de sobrepujar seu cão.
f. Iniciativa: com o trabalho com cão, é inevitável ocorrer
situações que não estão descritos em manual ou
regulamentações. O cinófilo deverá realizar atitudes não
previstas para situações não descritas em regulamentos.
g. Dedicação: o cinófilo convive o tempo todo com o cão e por
isso a saúde fica totalmente entregue ao cinófilo. (higiene,
alimentação)
h. Confiança: o cão tem que confiar inteiramente no seu
adestrador, bem como, adestrador que faz um bom
trabalho com seu cão confia e sabe do que o seu cão é
capaz de fazer.
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B - Outras características do Cinófilo:
• Ter conhecimento sobre o comportamento canino
• Ser capaz de cuidar, alimentar, alojar, realizar os 1º
socorros para o cumprimento de uma missão
• Empregar corretamente o cão no cumprimento de missões que
lhe forem atribuídas
C – Importância do Cinófilo
Alguns indivíduos não serão capazes de obter resultados
satisfatórios com os cães, seja por não terem timbre de voz, percepção
para lida com cães, ou qualquer outra características, mas porém, tem
um ótimo controle muscular, o que o capacete a Ter em ótimo resultado
no adestramento por toque.
D – Breviário do Cinófilo
• os comandos orais deverão ser dados sempre com as
mesmas palavras, o mesmo tom de voz e mesma cadência.
• Não punir o cão por deficiência na execução do comando a
menos que tinha certeza que ele entendeu o que foi ordenado.
• A recompensa tem que ser imediata à execução correta da
tarefa, e a punição também.
• Jamais punir o cão depois da falta cometida (tem que ser
imediato)
• Os períodos de treinamento deverão ser rápidos e freqüentes
• No erro do cão, todo o exercício deverá ser refeito e não
apenas a parte que errou.
• Jamais zombar o cão
• Prever as reações do cão (atitudes), pensar antes dele
• Não perder a calma durante a instrução do cão. Ter paciência,
pois o animal nem sempre entende prontamente o que queremos que
ele faça
• Toda instrução baseia-se nos instintos do animal, que são
estimuladas e aperfeiçoados.
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• O cão tem capacidade de entender e executar um comando
por vez
• Várias pessoas em contato com o cão (instrutores, amigos,
parentes, colegas, etc) poderão estragar o cão. SÓ SE DEVERÁ
CONHECER UM DONO, O CINÓFILO.
ADESTRAMENTO BÁSICO
1. Exercício de Junto
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O adestrador utilizando-se dos métodos acima, mentalizará
um quadrado e neste fará conversões à esquerda, de modo que ao
fazê-las, introduzirá o comando, juntamente com os agrados,
deixando passear toda vez que o mesmo executar corretamente o
exercício sem resistência. Para que o cão condicione mais rápido
este exercício, é necessário que o condutor ande em passo mais
rápido a fim de criar vivacidade ao mesmo; que seja observador,
verificando a postura, posição do colar - que terá que ser arrumado
sempre em movimento ou quando pararmos, nunca interrompendo
a aula para ajustá-lo - e a correção, que deve ser dada no exato
momento em que o cão errou, pois se este passar o animal não
saberá porque esta sendo repreendido.
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mão para facilitar a passagem do mesmo, auxiliando com batidas
de mão na perna esquerda, comandando junto simultaneamente
com os agrados, e seguindo o movimento em direção oposta; fará
isto, até que o condicione por completo.
2. Exercício de Sentar
3. Exercício de Fica
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O adestrador repetirá quantas vezes for necessário, e ao
perceber que o animal firmou o referido exercício sem resistência,
sairá novamente a sua frente com cautela, comandando "fica",
efetuará semicírculos à direita e a esquerda estando ainda a um
terço de guia, sempre visualizando o cão para corrigi-lo de imediato,
caso se movimente, ou relaxe na posição; fará isso até que fique
em toda extensão de guia, posteriormente liberando-a ao solo a sua
frente, repetindo todos os procedimentos acima retornará em
seguida por traz se posicionando ao seu lado direito, dando-lhe as
devidas recompensas pelo exercício. A fim de liberá-lo por completo
e firmá-lo na obediência, efetuará todas as técnicas anteriores,
porém à distância e sem a guia, chegando assim a seu objetivo
final.
4. Exercício de Deitar
primeiro método
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retornando em seguida ao seu lado direito, tirando-o a passeio
juntamente com os agrados.
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próxima aula para outro local. Efetuará inúmeras vezes este
exercício, ate que condicione nesta fase.
5. Exercício de Aqui
6. GUARDA E PROTEÇÃO
a. Introdução
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b. Do figurante
c. Gesto
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oposto, demonstrando assim um suposto medo para que o animal
adquira confiança, e cresça com mais coragem a essa atitude.
Neste momento o adestrador fará agrados e elogios constantes
com tom de voz para incentivá-lo, tirando-o a passeios como
recompensa e repetindo todo este procedimento em outro local,
porém não o liberando em toda a extensão da guia pois perderá o
interesse pelo figurante, deverá sim estar com o animal sempre
junto de si a um terço de guia para aumentar cada vez mais sua
confiança e gana de morder.
d. Bastões
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a reação levantando o sisal acima da cabeça do mesmo, momento
em que o condutor comandara "Auss" logo após "Senta" e "Fica" o
figurante afastar-se-á com o sisal suspenso acima de sua cabeça
para que o animal firme e o visualize sem, contudo abandoná-lo ou
desviar sua atenção.
f. Manga de Proteção
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liberando assim maior gana e espírito de luta; então o figurante
soltará a mesma e logo após empreenderá fuga.