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Robert K. Merton
1
Talcott Edgar Frederick Parsons, nasceu em 13 de Dezembro de 1902 no Colorado. Como universitário, Parsons estudou Biologia
e Filosofia na Faculdade Amherst e recebeu seu título de bacharel em 1924. Depois de Amherst, ele estudou na London School of
Economics por um ano, onde se familiarizou com a obra e o pensamento de Harold Laski, R. H. Tawney, Bronislaw
Malinowski, Leonard Trelawny Hobhouse. Depois, na Universidade de Heidelberg, recebeu o título de Ph. D. em Sociologia e
Economia. Foi em Heidelberg que ele se familiarizou com as ideias de Max Weber, então relativamente desconhecido entre os
sociólogos americanos. Parsons traduziu diversos textos de Weber para o Inglês. Depois de um ano lecionando em Amherst (1923-
1924), conseguiu um cargo em Harvard, primeiro em Economia e depois em Sociologia. Obteve seu primeiro reconhecimento
significativo com a publicação de A Estrutura da Ação Social em 1937, sua primeira grande síntese, combinando as ideias
de Durkheim, Weber, Pareto, entre outros. Em Harvard, formou o Departamento de Relações Sociais, um projeto interdisciplinar
de Sociologia, Antropologia e Psicologia. Nacionalmente, ele foi um grande defensor da profissionalização da Sociologia e de sua
expansão na academia americana. Foi eleito presidente da Sociedade Americana de Sociologia em 1949 e serviu como secretário
entre 1960 e 1965. Ele saiu de Harvard em 1973, mas continuou ensinando (em outras universidades, como professor visitante) e
escrevendo até a sua morte em 1979, durante uma viagem à Alemanha.
2
Anthony Giddens (18 de janeiro de 1938, Londres) é um sociólogo britânico, renomado por sua Teoria da estruturação.
Considerado por muitos como o mais importante filósofo social inglês contemporâneo, é pioneiro do novo trabalhismo britânico e
teórico pioneiro da Terceira via, tem mais de vinte livros publicados ao longo de duas décadas. Do ponto de vista acadêmico, o seu
interesse centra-se em reformular a teoria social e reexaminar a compreensão do desenvolvimento e da modernidade. As suas
ideias tiveram uma enorme influência quer na teoria quer no ensino da sociologia e da teoria social em todo o mundo. A sua obra
abarca diversas temáticas, entre as quais a história do pensamento social, a estrutura de classes, elites e poder, nações
e nacionalismos, identidade pessoal e social, a família, relações e sexualidade. Foi um dos primeiros autores a trabalhar o conceito
de globalização.
3
Harold Garfinkel publicou o livro Studies in Ethnomethodology (Estudos sobre Etnometodologia), em 1967, apesar do amplo uso
da consagrada expressão Etnologia nas ciências sociais, mais especificamente na Antropologia. A Etnometodologia é uma
corrente sociológica desenvolvida primeiramente nos Estados Unidos a partir da década de 1960, da qual é considerado o
principal teórico. Alguns anos depois, chegou à Europa. Trabalha com uma perspectiva de pesquisa compreensiva, em oposição à
noção explicativa. A Etnometodologia considera que a realidade socialmente construída está presente na vivência cotidiana de
cada um e que em todos os momentos podemos compreender as construções sociais que permeiam nossa conversa, nossos
gestos, nossa comunicação etc.
DIVERSÃO:
4
na Argentina estrutural-funcionalismo estava de pé, mas incorporando abordagens heterodoxas no que foi chamado de "teoria
da modernização", cujo autor foi Germani e teve a ver com a Aliança para o Progresso na América Latina. Esta aliança procurado
formas de cooperação com a América Latina para facilitar o desenvolvimento. E nesta linha é que Germani é analisada como
movimento das sociedades tradicionais para as sociedades modernas, e como este tráfego é conseguir uma melhor adaptação da
sociedade a formas de desenvolvimento capitalista. Em resposta à teoria da modernização está emergindo "teoria da
dependência" que o que é a hipótese de que não há uma sociedade tradicional evoluindo para um moderno, mas são funcionais
sociedades tradicionais para as sociedades modernas, ou seja, o desenvolvimento do capitalismo nas sociedades modernas exige o
subdesenvolvimento das sociedades tradicionais para explorar.