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SÚMARIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................... 2

OBJETIVOS ......................................................................................................... 3

PARTE EXPERIMENTAL .................................................................................. 3

RESULTADOS E DISCUSSÕES ...................................................................... 12

CONCLUSÃO .................................................................................................... 17
INTRODUÇÃO

Os elementos do grupo do Nitrogênio (grupo 15) apresentam cinco elétrons na


camada de valência e o estado de oxidação máxima é +5, também são pertencentes
desse grupo, fosforo, arsênio, antimônio e bismuto. O efeito do par inerte cresce com o
aumento da massa atômica. Assim, geralmente só os elétrons p são utilizados,
resultando uma valência 3. A maioria dos compostos formados pelos elementos do
grupo VA é covalente. Somente o nitrogênio existe sob a forma de molécula diatômica,
porque os demais átomos do grupo são grandes e seus tamanhos dificultam o
estabelecimento de duas ligações π. O nitrogênio é o elemento mais abundante na
atmosfera e o N2 é um gás diatômico incolor, inodoro, insípido, diamagnético e possui
uma tripla ligação muito curta e altamente estável, sendo essa a responsável por sua
característica inerte[1,2]. Outros compostos de nitrogênio como nitratos são utilizados
como fertilizantes (Figura 1) e explosivos.

Figura 1: Síntese de Wohler

O grupo 16 ou a família dos Calcogênios, é formada pelos elementos Oxigênio,


Enxofre, Selênio, Telúrio e Polônio. Os elementos dessa família possuem número de
oxidação -2. Sua configuração eletrônica sempre finaliza em s2p4. O Oxigênio, o
elemento mais eletronegativo dessa família, por isso apresenta ligações com caráter
mais iônico que os demais. O Oxigênio está presente na forma de óxido dos mais
variados elementos. Muitos elementos puros são obtidos através do tratamento desses
óxidos. O oxigênio é um gás incolor, insípido e inodoro, formados por moléculas de O2,
o gás se condensa em um líquido azul pálido a -183 ºC. Além da sua importância na
sobrevivência dos seres aeróbios, através da respiração, reage com quase todos os
demais elementos. O2 é uma molécula paramagnética, consequência de elétrons
antiligantes desemparelhados no orbital molecular, esses elétrons atribui a característica
tão fortemente oxidativa do O2[1,2].

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Nesta pratica realizamos a obtenção dos gases N2 e o O2 através do método de
purificação, onde o gás de interesse é borbulhado em soluções que retenham o
contaminante. Assim nesta pratica foram utilizados compostos de vanádio para a
purificação dos gases.

O vanádio apresenta-se com o seu número de oxidação máximo 5+. O


tratamento com soluções com ácido e zinco reduz o V(V) a V(II). Os óxidos de vanádio
têm caráter anfótero com a predominação do aspecto ácido, por esse motivo se
solubilizam em meios alcalinos. A mudança do estado de oxidação causa mudanças de
características nos óxidos de vanádio como demonstrado na equação.

A mudança de coloração em metais de transição é relacionada as transições nos


orbitais d. No caso do vanádio é proveniente da sua interação com o oxigênio que
transfere elétrons para o vanádio e então adquire a tonalidade amarela, podendo adquirir
outras tonalidades em outros estados de oxidação.

OBJETIVOS

Preparar e purificar N2 e O2 em laboratório. Estudar as propriedades do N2 e O2.


Observar as reações de redução e oxidação que o vanádio sofre na solução de
purificação.

PARTE EXPERIMENTAL

MATERIAIS E REAGENTES

MATERIAS

• 1 Béquer 150 mL;

• 1 Cuba de água;

• 1 Erlenmeyer 250 mL;

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• 1 Funil de separação;

• 1 tripé;

• 2 Mangueiras;

• 2 Suportes universal;

• 2 Tubos de ensaio resistente a aquecimento;

• 3 Garras metálicas;

• 3 Kitassatos;

• 3 Tampas de borracha furada para kitassato;

• 9 Tubos de ensaio com rolha;

• Bastão de vidro;

• Bico de Bunsen;

REAGENTES

• Ácido nítrico concentrado;

• Ácido sulfúrico 2 mol/L;

• Água destilada;

• Cloreto de amônio sólido;

• Cloreto de mercúrio sólido;

• Dióxido de manganês sólido;

• Fenolftaleína;

• Hidróxido de sódio 2 mol/L;

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• Hidróxido de sódio sólido;

• Palito de fósforo;

• Peróxido de hidrogênio 20 volumes;

• Vanadato de amônio sólido;

• Zinco metálico em grãos;

TOXICIDADES

• Ácido nítrico: corrosivo, seus vapores são tóxicos e a reação com alguns
reagentes produzem óxidos tóxicos. Provoca queimaduras na pele e no nariz e garganta
quando inalado;

• Ácido sulfúrico: corrosivo, reage violentamente com água, queima a


pele e olhos e quando inalado irrita o nariz e a garganta provocando tosse;

• Cloreto de amônio: irritante ao nariz, os olhos, à garganta e a pele,


quando inalado causa tosse ou dificuldade respiratória;

• Cloreto mercúrio: corrosivo e muito tóxico irritante a pele e olhos e


venenoso se ingerido ou inalado;

• Dióxido de manganês: forte oxidante e irritante quando em contato com


a pele e com os olhos;

• Hidróxido de sódio: corrosivo, queima a pele e olhos, o pó é irritante ao


nariz e a garganta;

• Nitrito de sódio: oxidante, irritante aos olhos, nariz, garganta e pele,


quando inalado causa dor de cabeça, náusea e perda da consciência;

• Peróxido de hidrogênio: oxidante, queima a pele e olhos, o vapor é


irritante aos olhos, nariz e garganta, é prejudicial se ingerido ou inalado;

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• Vanadato de amônio: Quando em contato com a pele e por inalação
pode causar irritações, podendo ser tóxico com inalação; não combustível;

• Zinco metálico: o pó quando inalado provoca secura, tosse, fraqueza


generalizada, calafrios, febre, náuseas e vômitos.

Experimento 1 – Preparação da Solução Redutora de Vanádio (II)

1.1 – Solução de Vanádio

Em um béquer de 150 mL, dissolveu-se 1g de NaOH em 25 mL de água. Em


seguida adicionou-se 1,25g de Vanatado de Amônio e agitou até completa dissolução do
composto.

Após dissolução, adicionou-se 62,5 mL de Ácido sulfúrico 2 mol/L e completou


a solução até 125 mL. Após seu preparo, o mesmo foi transferido para o kitassato que
foi utilizado no Experimento 2.

Figura 2 – Fluxograma do Experimento 1.1

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1.2 – Preparação do amálgama de zinco

Em um Erlenmeyer de 250 mL, foram dissolvidos 0,25g de cloreto de mercúrio


em 37,5 mL de água destilada. Em seguida, foram adicionados 0,25 mL de Ácido
nítrico concentrado, 45 g de zinco metálico em grãos. O meio reacional foi agitado, com
o auxilio de um bastão de vidro, para que ocorresse a formação do amálgama, a qual foi
verificada pelo aparecimento de uma superfície prateada sobre os grãos de zinco. Tais
amálgamas serão usadas posteriormente como agente redutor da solução de vanadato.

Figura 3 – Fluxograma Experimento 1.2

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Experimento 2 – Obtenção do nitrogênio e do oxigênio e suas propriedades

2.1 – Obtenção do nitrogênio livre de oxigênio

Montou-se o seguinte sistema (Figura 4):

Figura 4 – Sistema para obtenção de N2 gasoso.

Colocou-se no frasco reacional (tubo de ensaio resistente a aquecimento), 4 g de


cloreto de amônio, 5 g de nitrito de sódio e 30 mL de água. Tomou-se a solução de
vanádio preparada no Experimento 1.1, e adicionou-se a amalgama de zinco preparada
no Experimento 1.2, o qual foi agitado vigorosamente, com auxilio de um bastão de
vidro. A agitação foi realizada para promover uma maior interação entre a solução e a
amalgama de zinco, garantindo a formação do complexo, a qual foi possível observar
através da mudança de coloração. O sistema foi ligado por mangueiras e rolhas
devidamente vedadas com veda rosca para garantir que todo o gás produzido da reação
fosse borbulhado no frasco coletor. No sistema foi colocado um Kitassato como frasco
de segurança para impedir qualquer contato direto entre o meio reacional e a solução
coletora.

Coletou-se através de tubos de ensaio o gás nitrogênio produzido. Após cessar o


borbulhamento, fechou-se o sistema contendo a solução de vanádio para evitar a entrada
de ar e assim, impedir a oxidação do vanádio.

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Figura 5 – Fluxograma do Experimento 2.1

2.2 – Obtenção de oxigênio

Foi montado um sistema similar ao montado para a produção do nitrogênio,


porém o frasco reacional foi substituído por um Funil de Separação devidamente
vedado, como mostra abaixo na Figura 6.

Figura 6 – Sistema para obtenção de O2

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No funil de separação, foram colocados, com auxílio de uma proveta, 50,0 mL
de peróxido de hidrogênio 20 volumes e no kitassato abaixo do funil 5,0 g de dióxido de
manganês, previamente pesados em balança semi-analítica. No frasco coletor colocou-
se a solução de vanádio sem a amálgama de zinco. Montou-se também um frasco de
segurança com um Kitassato. O sistema foi ligado por mangueiras e rolhas devidamente
vedadas, com veda rosca, para garantir que todo o gás produzido da reação fosse
borbulhado no frasco coletor.

Durante a reação, coletou-se o gás produzido em tubos de ensaio com rolhas,


para futuros testes, a fim de comprovar o produto formado.

Figura 7 – Fluxograma do Experimento 2.2

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Experimento 3 – Obtenção da amônia (na capela) – Demonstrativo

Dentro da capela montou-se o seguinte sistema (Figura 8):

Figura 8 – Sistema para obtenção da amônia

Em um tubo de ensaio grande foram colocados 2 g de NH4Cl e 5 mL de NaOH 2


mol/L, o tubo foi ligeiramente aquecido e o NH3 formado foi recolhido em dois tubos
de ensaio que devem ser posteriormente tampados. Foram observados cor e odor
característico da NH3. A solubilidade da amônia foi testada invertendo um dos tubos de
ensaio em um béquer contendo água e algumas gotas de fenolftaleína.

Figura 9 – Fluxograma do Experimento 3

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RESULTADOS E DISCUSSÕES

I. Preparação da solução redutora de Vanádio (II)

Em geral, o vanádio normalmente é pentapositivo (estado de oxidação igual a


+5). Contudo, forma compostos com estados de oxidação +4, +3 e +2, mas podem
apresentar todos estados de oxidação entre +5 e -3. Isso é possível devido às camadas
mais externas de energia, a terceira e a quarta camada, conforme dado pela distribuição
eletrônica no diagrama de Linus Pauling:

1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d3 4s2

Para a preparação da solução redutora de vanádio dissolveu-se o sal vanadato de


amônio (NH4VO3), em hidróxido de sódio (NaOH), ocorrendo a formação do hidróxido
de amônio

NH4VO3(s) + OH- (aq)  VO3 -1 (aq) + NH3 (g) + H2O(l)

Este por ser instável ao aquecimento desprende amônia na forma gasosa,


propiciando o deslocamento do equilíbrio para a direita, na direção da formação de íons
VO3-1 em solução.

Em seguida, com a adição de ácido sulfúrico (H2SO4), o meio tornou-se


suficientemente ácido para a abstração de um oxigênio da espécie VO3-1, ocasionando a
formação de íons VO2+1.

A formação de tal íon é observada pela mudança da coloração no sistema


reacional, que passa de incolor para amarelo. A mudança ocorre porque o metal vanádio
adquiriu estado de oxidação +5. Sua configuração eletrônica passou a ser 1s2 2s2 2p6 3s2
3p6.

VO3 - (aq) + 2H+ (aq)  VO2 + + 2H2O(l)

A equação anterior evidencia que, em condições ácidas, é formado o íon


dioxidovanádio(V) e água. Esta, por sua vez, coordena-se com o vanádio, formando um
complexo tetraaquavanadato [VO2(H2O)4]+ , com arranjo octaédrico conforme mostrado
na figura q

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Figura 2: Arranjo octaédrico do complexo tetraaquavanadato

A coloração amarela é observada devido à transferência de carga entre íons


óxidos ou água ao metal vanádio. O vanádio com estado de oxidação +5 possui orbital d
vazio (3d0), quando os elétrons da camada 3p do oxigênio (3s2 3p4 ) são excitados.
Então, ocorre transferência de carga para este orbital vazio do metal. As transições
ocorrem na região do visível característica da cor amarela.

II. Preparação do amálgama de Zinco

Com a dissolução de 0,25 g de cloreto de mercúrio (HgCl2), em 37,5 ml de água,


foi gerado em solução íons Hg+2. A adição de ácido nítrico (HNO3) à solução foi
realizada de modo a acidifica-la, garantindo uma maior reatividade entre HgCl2 e o
zinco metálico.

Uma vez que, para a preparação do amálgama foi utilizado zinco metálico
granulado, que é um metal branco azulado, com brilho forte, mas esvanece
gradualmente ao ar úmido, como consequência de oxidação superficial, formando óxido
de zinco:

Zn(s) + 0,5O2(g)  ZnO(s)

A adição de acido nítrico é importante para remover a camada deste óxido


formada sobre a superfície dos grânulos de zinco metálico, possibilitando a formação da
amalgama.

2 ZnO(s) + HNO3(aq)  2 ZnNO3(aq) + H2O

A preparação da amalgama é importante para o desenvolvimento das etapas


seguintes devido a sua propriedade desoxidante; capacidade de reagir com o oxigênio

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do meio, impedindo a formação de 19 compostos a base deste, ou, diminuindo a
presença dos mesmo.

Zn(s) + HgCl2(aq)  Zn/Hg (aq) + 2Cl(g)

III. Adição do amálgama de zinco à solução redutora de vanádio

À solução de vanádio, inicialmente preparada, foi adicionado o amálgama de


zinco submetido à agitação constante. A solução amarela, passou para uma coloração
esverdeada e em seguida atingiu a coloração azul característica do vanádio no estado de
oxidação +4.

Zn(s) + 2VO2+(aq) + 8 H3O+(aq) ⇌ 2VO2+(aq) + Zn2+(aq) + 12H2O(l)

VO2+ (amarelo)  VO2+(azul)

Em meio aquoso, o vanádio VO2+ adquire a conformação dada na figura:

Figura 3: Conformação adquirida pelo VO2+ quando em


meio aquoso (vanádio penta hidratado)

A mudança na cor, do amarelo para o azul, é explicada pela mudança nos


orbitais do vanádio. Seus orbitais d deixam de ser degenerados, ou seja, deixam de
possuir a mesma energia passando a dividir-se em orbitais triplamente degenerados (t2g)
e duplamente degenerados (eg). A cor observada é o azul, o que significa que a cor
complementar, o laranja, é de menor energia.

A figura e mostra o desdobramento dos orbitais d do vanádio quando este está


penta hidratado e evidencia a diminuição na diferença de energia com o desdobramento
do campo, explicando o efeito observado.

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Figura 4: Desdobramento do campo cristalino para o vanádio quando penta hidratado

Obtenção do nitrogênio livre de oxigênio

Para obtenção do Nitrogênio em laboratorio utilizou-se a decomposição térmica


do nitrito de amônio (NH4NO2) segundo a reação:

NH4NO2  N2 + H2O

Os 4g de cloreto de amônio (NH4Cl) utilizados mais os 5 g de nitrito de sódio


(NaNO2) e 30 mL de água, colocados em um tubo e ensaio grande, com aquecimento
por meio do bico de bunsen, visavam a formação do nitrito de amônio com a sua
conseguinte decomposição.

A equação geral para a reação é a seguinte:

𝑁𝐻4𝐶𝑙(𝑎𝑞) + 𝑁𝑎𝑁𝑂2(𝑎𝑞)  𝑁2(𝑔) + 𝑁𝑎𝐶𝑙(𝑎𝑞) + 2𝐻2𝑂(𝑙)

O N2 obtido com o aquecimento dos reagentes, passou pelo sistema de coleta,


sendo borbulhado na solução de vanadato com o amálgama para purificação quanto a
presença de oxigênio.

O N2 obtido foi devidamente recolhido em três tubos de ensaio. O N2 gasoso é


classificado como um gás inerte, devido a isso, não ocorreria mudança na coloração da
solução redutora. Caso ocorresse, seria a impurezas presentes junto ao nitrogênio.
Foram realizados diversos testes, dentre eles, teste de cor, no qual se observou a

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ausência de coloração do gás; e a inserção de um palito de fósforo em brasa, onde pode
ser notado o total desaparecimento da chama, confirmando assim a sua baixa
reatividade.

IV. Produção de Oxigênio Gasoso

A produção de oxigênio gasoso (O2) foi realizada através da decomposição


catalítica do peróxido de hidrogênio (H2O2). As soluções de peróxido de hidrogênio são
instáveis, apresentando uma decomposição lenta à temperatura ambiente, com formação
de água e oxigênio. M

nO
2

2 H2O2(aq) 2 H2O(l) + O2(g)

A reação de decomposição pode ser acelerada por aquecimento ou ainda à


temperatura ambiente na presença de um catalisador. Nesse experimento foi utilizado o
dióxido de manganês como catalisador.

O sistema montado foi semelhante ao da produção de N2, porém não foi


necessário aquecimento, devido à rápida liberação de O2 pela decomposição catalisada
do peróxido de hidrogênio. Para observação da liberação do O2, foi retirada a amálgama
de zinco da solução redutora de vanádio, tal procedimento é realizado para que o íon
V3+, reduzido na primeira parte do experimento, seja novamente oxidado pelo gás
oxigênio. Na presença da amálgama de zinco, poderia ocorrer uma nova redução dos
íons vanádio, o que mudaria a coloração final da reação para azul ou violeta
caracterizando as espécies reduzidas V2+ e V3+ respectivamente. Além disso, devido ao
poder oxidante do gás oxigênio, o vanádio (II) (violeta) é oxidado a vanádio (IV) (azul),
porém a oxidação á vanádio (V) (amarelo) não foi possível de se observar, pois o
complexo [VO(H2O)5]2+ é o mais estável dos complexos em solução aquosa, por isso a
mudança de coloração do azul até o violeta (durante a redução) é dificultada.

Após a coleta do gás, foi comprovado que o mesmo é inodoro e incolor.


Colocou-se um palito em brasa na presença do gás, e foi observado uma intensificação
da brasa, e até mesmo, em um dos ensaios, o ressurgimento da chama do palito.

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Comprovando assim a propriedade inflamatória do gás oxigênio, e o mesmo sendo o
comburente da reação.

V. Obtenção da amônia (demonstrativo)

Para a produção de amônia, foi montado na capela um sistema demonstrativo,


onde em um frasco foi adicionado cloreto de amônio e hidróxido de sódio, liberando
NH3 gasoso após aquecimento:

NH4Cl(aq) + NaOH(aq) NaCl(aq) + 2H2O(l) + NH3(g)

A amônia é um gás incolor, muito solúvel em água devido à possibilidade de


formação de ligações de hidrogênio com as moléculas de água. A amônia possui um
odor caracteristico.

NH3(aq) + H2O(l) NH4+(aq) + OH-(aq)

Após solubilizar o gás amônia em água contendo algumas gotas de


fenolftaleína, foi observado o aparecimento de uma coloração rosa referente a reação
em que, em um meio aquoso o NH3 se torna NH4OH, que é uma base, e a base em
contato com a fenolftaleína possui uma coloração rosada.

CONCLUSÃO

Nesta pratica foi possível observar a formação da amalgama de zinco, onde esta
foi utilizada para a preparação da solução redutora de vanádio, foi observado a mudança
da coloração da solução quando ocorre a mudança na oxidação do vanádio, isso ocorre
devido o desdobramento do orbital d do vanádio.

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Foi possível comprovar que realmente houve a formação de O2 e N2. A formação
do NH3 também foi efetiva e comprovado através do odor pungente presente e teste com
fenolftaleína

REFERÊNCIAS

[1] Shriver, D. F., Atkins, P. W. Química inorgânica – 3. Ed. – Porto Alegre;


Bookman, 2003

[2] Miessler, Gary L., Fischer, Paul J., Tarr, Donald A. Química inorgânica - 5.
Ed. – SP; Pearson Education do Brasil, 2014

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