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Webservices no padrão TISS

Luiz Antonio De Biase


la@tempro.com.br

I Implanta TISS – Prestadores e Operadoras em direção à padronização Slide 1


Perfil da audiência
ƒ Público heterogêneo, composto de:

Š Leigo curioso: Prestadores e gestores razoavelmente familiarizados


com T.I. (sobre webservices: “já ouvi falar, mas não sei bem o que é”.
Ou pior: “sei o que é, mas não sei explicar”)
Š Leigo não-muito-leigo: Prestadores e gestores ligados em T.I.
(costumam saber mais do que alguns técnicos...)
Š Técnico desinformado: Profissional de T.I. que ainda não deu muita
atenção a este assunto
Š Técnico hesitante: Profissional de T.I. que já estudou o assunto, mas
ainda não botou a mão na massa
Š Técnico bam-bam-bam: Profissional de T.I. que já sabe tudo, veio
aqui só para confirmar isso ( e para ver se o palestrante fala alguma
bobagem)

I Implanta TISS – Prestadores e Operadoras em direção à padronização Slide 2


Nossos objetivos

ƒ Entender o que são e o que não são


webservices

ƒ Analisar os webservices no contexto da TISS

ƒ Avaliar tendências, perspectivas e oportunidades

I Implanta TISS – Prestadores e Operadoras em direção à padronização Slide 3


Exemplo de utilização de
webservices
Webservices
TAM

Webservices
Pesquisar vôos Gol
disponíveis
Webservices
Varig
Relação de
Webservices
companhias, Serviço de Delta
horários e pesquisa de
preços passagens: Webservices
•Decolar, United
•Expedia,
•Submarino,
•...

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Para que servem os webservices

ƒ Pesquisas de vôos, hospedagem, aluguel de


carros
ƒ Pesquisas de preços pela internet
ƒ Comércio varejista
ƒ Supply chain
ƒ Mercado financeiro (BACEN, SPB, crédito
consignado)
ƒ Transporte coletivo / vale transporte em SP

ƒ TISS I Implanta TISS – Prestadores e Operadoras em direção à padronização Slide 5


Entendendo webservices
ƒ O que são webservices
Š São envelopes para troca de mensagens XML
Š São sub-rotinas que podem ser executadas
remotamente, permitindo computação distribuída
Š Permitem a integração e interoperabilidade entre
programas
Š Podem ser acessados/utilizados por qualquer
dispositivo que “fale” com a internet (computador,
celular, videogame, set-top box ...)

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Entendendo webservices
ƒ O que não são webservices

Š Não são web sites (páginas)


Š Não são programas independentes (*)
Š Não são operáveis por pessoas (*)
Š Não são seguros (sigilo) por default

(*) Tecnicamente é possível, mas não é viável na prática


I Implanta TISS – Prestadores e Operadoras em direção à padronização Slide 7
Características que merecem
destaque
ƒ Padrão de fato, aberto e consolidado em nível
internacional
ƒ São independentes de plataforma (linguagem, sistema
operacional e porte dos computadores)
ƒ Um único webservice pode conter várias
funcionalidades (métodos)
ƒ É uma tecnologia tão simples e eficiente que já há
sistemas cujo middleware é totalmente baseado em
webservice (SOA)
ƒ Dependendo da abordagem, pode ser localizado
dinamicamente (ninguém precisa saber seu endereço,
nem mesmo seTISSele
I Implanta existe)
– Prestadores e Operadoras em direção à padronização Slide 8
Nadando na sopa de letrinhas
ƒ HTTP: HyperText Transfer Protocol
ƒ HTTPS: HyperText Transfer Protocol Secure
ƒ URL: Uniform Resource Locator

ƒ XML: eXtensible Markup Language (porque a TISS usa XML?)


ƒ XSD: XML Schema Definition

ƒ RPC: Remote Procedure Call


ƒ WSDL: Web Services Definition Language
ƒ SOAP: Simple Object Access Protocol
ƒ URI: Uniform Resource Identifiers
ƒ UDDI: Universal Description, Discovery and Integration

ƒ W3C: World Wide Web Consortium

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Para ficar mais claro ...
ƒ WSDL é um documento XML que descreve um
webservice:
Š Como acessá-lo
Š Dados que serão transmitidos
Š Dados que serão recebidos em resposta
Š Operações (métodos) disponíveis

ƒ Mensagens SOAP são documentos XML transportados


por HTTP (ou HTTPS)

ƒ Tipicamente, um webservice é um serviço de software


baseado em XML, acessado via HTTP por meio de
mensagens SOAP, descrito por um arquivo WSDL,
registrado em UDDI ou localizado via uma URI
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Histórico dos webservices na TISS

ƒ A timidez inicial

ƒ O medo do desconhecido

ƒ O titubeio da ANS
(RN153: obrigatório e
preferencial)
ƒ A vitória do bom senso:
Nota esclarecedora
01/2008 e IN 31
I Implanta TISS – Prestadores e Operadoras em direção à padronização Slide 11
Nota esclarecedora 01/2008
1. Sendo prerrogativa do prestador de serviço
escolher a forma de comunicação eletrônica
para o intercâmbio de informações no padrão
TISS, cabe à operadora:
Š Disponibilizar a tecnologia webservice para todos os
prestadores de serviço, adotando
OBRIGATORIAMENTE os padrões WSDL definidos
pela ANS, independente dos prestadores optarem
ou não pela utilização dessa tecnologia;
Š Disponibilizar uma página internet para envio da
mensagem XML no padrão TISS, como alternativa
para o envio;
Š ...

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IN 31

Art. 1° Fica instituída a versão 2.02.01 do padrão de


comunicação e segurança do Padrão TISS para a troca
de informações entre operadoras de plano privado de
assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde
sobre os eventos assistenciais realizados aos seus
beneficiários estabelecidos pela Resolução - RN n.º
153, de 28 de maio de 2007.
...
§ 2º As operadoras de plano privado de assistência à
saúde e prestadores de serviços de saúde deverão
adotar, além dos padrões de comunicação e segurança
descritos no anexo I, as instruções contidas no anexo II,
para a garantia da comunicação através de
webservices.
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Deve-se escolher a ferramenta
mais adequada para cada situação

Atrasado

Bêbado

Batom
A prática da TISS eletrônica

ƒ MotoTISS
ƒ @TISS
ƒ TISSnet
ƒ POS
ƒ Portal
ƒ Webservices

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Tecnologias e obrigatoriedade
Via
Transação TISS Via Portal
WebService
Recebimento de lotes de faturamento Obrigatório Obrigatório
Reapresentação Obrigatório Obrigatório
Status de lotes Obrigatório Obrigatório
Demonstrativos (análise e pagamentos) Obrigatório Obrigatório
Cancelamento de guias Obrigatório Obrigatório
Elegibilidade * Opcional * Opcional
Autorização de procedimentos * Opcional * Opcional
Status de autorizações * Opcional * Opcional
• As transações e tecnologias assinaladas como “Obrigatório" têm que ser
disponibilizadas pelas operadoras, independente de solicitação dos
prestadores.
• Em adição às tecnologias aqui elencadas, as operadoras podem disponibilizar
outras, desde que respeitem integralmente o padrão TISS
• Os prestadores deverão escolher uma das tecnologias disponibilizadas pela
operadora
• As paraassinaladas
transações praticar a TISS
com (*), se disponibilizadas pela operadora por
qualquer meio, deverão obrigatoriamente ser também disponibilizadas por
webservice
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Os webservices no contexto da TISS
ƒ Requisitos
Š Operadoras são servidores
Š Prestadores são consumidores

ƒ Vantagens
Š Velocidade operacional (sem logins, postbacks e outras minúcias)
Š Facilidade de uso (transparência para o operador)
Š Performance no tráfego (sem imagens, javascripts ou dados
desnecessários)
Š Com um único sistema, o prestador fala com todas as operadoras

ƒ Riscos e desvantagens
Š Requer que o prestador esteja on-line (*)
Š Pressupõe certificado digital do prestador
Š O mercado de software ainda não acordou

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Os webservices da TISS
ƒ Estrutura
Š Um webservice para cada transação
Š Um webservice genérico (para o TISSnet)
Š Um webservice compactado (minimiza consumo de
banda)
Š Código hash MD5 para assegurar integridade dos dados

ƒ Limitações
Š Mensagens de erro rígidas e limitadas em seus objetivos
(quase sempre: DestinatarioInvalido, RemetenteInvalido,
VersaoInvalida e HashInvalido)
Š Até a versão 2.01.03 havia uma limitação grave na
solicitação de SP/SADT
Š Ainda não estão em pleno uso, provavelmente surgirão
bugs
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Webservices da TISS
ƒ Grupo Faturamento
Š tissLoteGuias (inclusive reapresentação)
Š tissSolicitacaoStatusProtocolo

ƒ Grupo Autorização
Š tissVerificaElegibilidade
Š tissSolicitacaoProcedimento (SP/SADT, internação, prorrogação e odonto)
Š tissSolicitacaoStatusAutorizacao

ƒ Grupo Demonstrativos
Š tissSolicitacaoDemonstrativoRetorno

ƒ Comuns aos três grupos


Š tissCancelaGuia
Š tissTransmiteMensagem
Š tissTransmiteMensagemZIP

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• Redução de 97% no tamanho. É como multiplicar o link por 30 !!!
• Redução de 90% no tempo de transmissão (incluindo o tempo de
descompactação e processamento)
É 11 vezes mais rápido para o prestador, e permite ao servidor da operadora
processar 11 vezes mais lotes no mesmo espaço de tempo !!!!
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Porque webservices?
ƒ Um mundo de serviços
ƒ A vida acontece em tempo real, mas tem seus
momentos off-line
ƒ Padronização, performance e segurança
Š Padronização: Um único aplicativo fala com todas as
operadoras
Š Performance: Mensagens objetivas, sem imagens,
javascript, etc...
Š Produtividade: Dados vão e voltam sem erros, sem re-
digitação e sem intervenção do operador
Š Integridade: Tecnologia madura, auto-validação, código
hash
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Porque webservices?

ƒ Envio do faturamento
Š Webservices e operações de vocação batch
Š O limite de 100 guias por lote (porque isso?)
Š Upload X Webservices

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Envio do faturamento por upload

Após a digitação, serão necessárias 5 ações do operador, algumas bem chatas


(login, navegação no site, seleção dos arquivos, registro do protocolo)
Um lote não pode ter mais de 100 guias. E cada lote recebe um protocolo ...
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Envio do faturamento por webservice

Transmissão dos dados


Retorno eletrônico do protocolo

Registro automático
do protocolo no
sistema, sem
digitação

Após a digitação, bastará uma única ação do operador (via de regra,


basta apertar um botão e todo o processo é realizado e finalizado)
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Porque webservices?

ƒ Solicitação de procedimentos
Š Elegibilidade e autorização
Š Portal X Webservices: Onde o portal não é viável

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Porque webservices?

ƒ Solicitação (e envio) de demonstrativos


Š Aqui o portal manda bem?
Š Conciliação do faturamento nos prestadores

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Obstáculos

ƒ Efeito manada, ao contrário

ƒ Cultura de “página”

ƒ Certificado ICP/Brasil do servidor: Custo e


burocracia

ƒ Certificado digital do prestador: Procuração para


Isaura

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Certificado digital – Modelo
tradicional
OK, gerei um par de chaves (pública e
privada), estou enviando a chave pública
Olá servidor HTTPS, para você criptografar os dados que enviar, e
quero enviar dados uma cópia do meu certificado para que você
o valide
Internet

Computador O computador cliente localiza na internet o


cliente servidor para onde deve enviar os dados

Valida o certificado do
servidor na entidade
certificadora

Criptografa com a chave Dados cifrados com a chave pública só Descriptografa com a chave
pública os dados que podem ser decifrados com a chave privada privada os dados recebidos
serão enviados

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Certificado digital – Modelo TISS
OK, gerei um par de chaves (pública e privada), estou
enviando a chave pública para você criptografar os
dados que enviar, e uma cópia do meu certificado para
OK, estou
Oláenviando
servidor os
HTTPS,
dados do que você o valide. Mas informo que só poderei receber
meu certificado
quero enviar
para dados.
que você o dados que tenham sido assinados por um certificado
valide digital
Internet

Computador O computador cliente localiza na internet o


cliente servidor para onde deve enviar os dados

Valida o certificado do
Valida o certificado do cliente
servidor na entidade
na entidade certificadora
certificadora

Criptografa, com a chave


pública do servidor, os Dados cifrados com a chave pública só Descriptografa com a
dados que serão enviados podem ser decifrados com a chave privada chave privada os dados
recebidos

I Implanta TISS – Prestadores e Operadoras em direção à padronização Slide 30


É preciso ter certeza sobre quem
está do outro lado

O bom da Internet é que ninguém


sabe que você é um cachorro...
Certificado digital do prestador:
Alternativas
ƒ Certificado ICP/Brasil mais restrito (só para a TISS)

ƒ Certificado de PJ dispensa certificado das PFs


Art. 9º, § 2º No caso de pessoa jurídica em que trabalhem vários prestadores
pessoa física, todos os dados poderão trafegar sob o certificado da pessoa
jurídica, devendo as operadoras manter registro do vínculo entre esses
prestadores.

ƒ Precisa mesmo?
Art. 8º, § 2º Para as operadoras de planos privados de assistência à saúde e
prestadores de serviços médico-hospitalares que utilizarem Webservices,
recomenda-se a utilização do Nível de Garantia de Segurança 2 (NGS-2).

Š Sem certificado, não dá para eliminar o papel (e com certificado, dá?)


Š Como autenticar o prestador?

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Problemas e questões pendentes
ƒ Porque não um único webservice, compactado?
ƒ Módulos proprietários geradores de tokens:
Š Evitando fraude na autenticação de beneficiários
Š Porque não para autenticar prestadores?
ƒ Compartilhamento de dispositivos
ƒ Interfaces proprietárias (faturamento e autorizador)
ƒ Complementando informações
Š Usando campos existentes
Š Transações complementares
ƒ Autorizador: O paradigma do faturamento antes do
evento
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Tendências, perspectivas e
oportunidades

ƒ Conexão com a internet – o compromisso das


teles
ƒ ZIP: Compactação de conteúdo
ƒ Software de prateleira consumindo webservices
TISS
ƒ Novos (possíveis) webservices
Š Terminologia (TUSS)
Š Ficha médica (na operadora)

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Tendências, perspectivas e
oportunidades

ƒ Trabalho colaborativo
Š Pré-autorização no consultório
Š Economia no laboratório
Š Ações preventivas da operadora

ƒ Novos paradigmas de relacionamento


Š Extrato do prestador em tempo real
Š Pagamento por performance

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Por fim...

ƒ O que fazer para que o mercado opere em


tempo real?
Š Incentivar empresas de software (para prestadores) a
implementar o consumo de webservices em seus
sistemas
Š Incentivar as empresas de conectividade a oferecer
serviços baseados em webservices
Š Ser assertivo quanto à obrigatoriedade dos
webservices para as operadoras, e divulgar com
clareza suas vantagens para todo o sistema

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Temos que
perseverar !

Obrigado !
Luiz Antonio De Biase
la@tempro.com.br
Obrigado !
Luiz Antonio De Biase
la@tempro.com.br

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