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RESUMO
Este artigo apresenta um estudo comparativo do comportamento mecânico de dois solos de mesma classificação
(HRB, USCS e MCT) estabilizados com porcentagens de cal determinadas por critérios distintos (normalizado e
arbitrário). Um solo argiloso laterítico foi coletado na cidade de Dois Córregos/SP. Para este solo, a dosagem de
cal foi feita de acordo com as recomendações do método do pH (ASTM D6276). Foi realizado o ensaio de
resistência à compressão simples e os resultados foram comparados com os obtidos por outra pesquisa, para um
solo com a mesma classificação, estabilizado com teores de cal escolhidos arbitrariamente. A comparação
indicou valores de resistência consideravelmente inferiores para o solo de Dois Córregos em relação ao outro
solo. Esse solo também demonstrou baixo acréscimo de resistência quando estabilizado com cal. Pôde-se
concluir que o método do pH não representa corretamente o teor ótimo de cal para solos característicos de
regiões tropicais.
ABSTRACT
This paper presents a comparative study of the mechanical behavior of two soils with the same classification
(HRB, USCS and MCT). They were stabilized with percentages of lime determined by different criteria
(standardized and arbitrary). A clayey lateritic soil was collected in the town of Dois Córregos/SP. The
percentage of lime to be added to this soil was determined by the pH method (ASTM D6276). The unconfined
compressive strain tests were performed and the results were compared with the finds of another research, for a
soil with the same classification stabilized with amounts of lime arbitrarily chosen. The comparison has shown
considerably lower strength values for Dois Córregos’ soil in relation to the other soil. This soil has also
demonstrated a low increase in strength when lime was added. It could be concluded that pH method does not
represent correctly the optimum amount of lime for tropical soils.
1. INTRODUÇÃO
A pavimentação caracteriza-se por ser uma atividade que utiliza recursos naturais não
renováveis como solos e agregados. Com o objetivo de promover uma economia nos gastos
relativos ao transporte de materiais e uma redução na exploração de novas jazidas, adota-se o
consumo dos materiais marginais à obra. No entanto, as características dos solos podem variar
muito ao longo do traçado de uma rodovia e, não raro, apresentar qualidades técnicas
indesejáveis para ser utilizado como material nos pavimentos.
Para viabilizar a utilização desse material, aplicam-se técnicas de estabilização de solos. Tais
técnicas consistem na alteração das propriedades de resistência e compressibilidade do solo
original a partir de um processo físico ou químico. As modificações conduzem à formação de
um novo material capaz de atender melhor aos requisitos de projeto (INGLES & METCALF,
1972; SANTANA, 1983).
Entre as técnicas de estabilização química de solos, pode-se citar a adição de cal hidratada
como uma das mais utilizadas na pavimentação. Quando a cal é adicionada ao solo, dá-se
início a uma sequência de reações químicas, que resultam em alterações imediatas. Outras
reações são processadas de forma lenta, o que atribui à estabilização de solos com cal uma
parcela de ganho de resistência imediato e outra ao longo do tempo. As reações podem ser
divididas em quatro grupos de mecanismos de atuação da cal no solo: trocas catiônicas,
floculação e aglomeração, carbonatação e reações pozolânicas (THOMPSON, 1966).
Além disso, as reações imediatas conduzem a um aumento da umidade ótima (wo) e a uma
redução da massa específica seca (ρd) das misturas. Este é um comportamento típico em solos
estabilizados com cal, confirmado em trabalhos como os de Maior et al. (1983), Silva Júnior
(2010) e Talluri et al. (2013).
Nas misturas solo-cal existem duas reações que são processadas de forma lenta: as reações
pozolânicas e a carbonatação. As reações pozolânicas são descritas como reações que ocorrem
entre a cal, água e a sílica e/ou alumina dos solos em meio alcalino, formando compostos
cimentantes. Esses compostos consolidam-se e promovem a cimentação das partículas de
argila vizinhas, aumentando a resistência e a durabilidade da mistura. Por último, a
carbonatação é a reação em que o dióxido de carbono presente no ar reage com a cal,
formando um carbonato inerte, que pode ser danoso às reações pozolânicas no solo (TRB,
1987; LITTLE, 1995; GUIMARÃES, 1997; MALLELA et al., 2004).
No Brasil, os métodos de maior utilização no processo de dosagem da cal no solo são: método
de Thompson (1966), método de Eades e Grim (1966) e método do ICL (Initial Consumption
of Lime). Uma prática que também deve ser ressaltada é a adoção arbitrária do valor da
porcentagem de cal. Essa escolha baseia-se em experiências anteriores com solos
semelhantes, normalmente de mesma classificação.
O método de Eades e Grim tem como objetivo encontrar a porcentagem de cal suficiente para
que o solo satisfaça a capacidade de troca catiônica da mistura solo-cal e mantenha o pH
alcalino e concentração livre de Ca++ para as reações pozolânicas. Para isso, são realizados
testes de pH em soluções contendo solo com teores de cal variando de 2 a 6%. O menor teor
de cal que resultar em um pH de 12,4 é o teor ótimo (LIMA, 1981; TRB, 1987; LITTLE,
1995). O método do ICL, proposto por Rogers et al. (1997), é uma variação do método de
Eades e Grim. O teor ótimo de cal obtido nesse método é a mínima porcentagem do aditivo
que resulta em um valor de pH máximo e constante.
Existem algumas vantagens e desvantagens relacionadas aos métodos descritos. Por ser um
procedimento baseado no ganho de resistência da mistura, a vantagem do método de
Thompson está em ser um bom indicador da possibilidade de reação da cal com o solo. A
desvantagem da aplicação deste método encontra-se no tempo gasto com a cura da mistura
solo-cal para determinar o teor ótimo. Os métodos baseados na avaliação do pH das misturas
(Eades e Grim e ICL) apresentam a vantagem de rápida determinação do teor ótimo de cal. A
desvantagem, está na ausência da avaliação do ganho de resistência (TRB, 1987).
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Apresentam-se os procedimentos laboratoriais utilizados para alcançar os objetivos da
pesquisa, que estuda a variação do comportamento mecânico de misturas solo-cal dosadas por
critérios diferentes.
Foi utilizada uma cal hidratada do tipo CH-III, que possui uma concentração de hidróxidos de
cálcio na faixa de 65 a 78%. A escolha desse tipo de cal é justificada pela sua disponibilidade
no mercado e aplicação em obras rodoviárias. Na pesquisa, foram utilizados equipamentos
como: prensa hidráulica, cilindros metálicos para moldagem dos corpos de prova, pHmetro e
prensa com anel dinamométrico para os ensaios mecânicos.
Definido o teor ótimo de cal, realizou-se o ensaio de compactação Proctor na energia normal
para definir os parâmetros de compactação (wo e ρdmáx) da mistura solo-cal, necessários na
moldagem dos corpos de prova.
(1)
Onde,
RCS = Resistência à compressão simples [MPa];
F = Força máxima de compressão [N];
g = Aceleração da gravidade, adotada 9,81m/s²;
D = Diâmetro do corpo de prova.
O ensaio de RCS também foi realizado para corpos de prova que passaram por um período de
imersão de 4 horas. Esse período de imersão prévia foi adotado em conformidade com outras
pesquisas realizadas no Departamento de Transportes da EESC/USP como os trabalhos de
Silvestre Júnior (2002) e Oliveira (2005).
A análise estatística dos resultados dos ensaios de RCS foi realizada de acordo com o teste de
Grubbs (1969) para identificação de outliers. O teste consiste na aplicação da média
aritmética e do desvio padrão dos resultados no cálculo de um valor estatístico (G) para
detectar os outliers. Quando a identificação é feita, o valor considerado como outlier é
eliminado e o teste é aplicado novamente, até que não existam mais outliers na amostra.
A Tabela 1 mostra as características do solo utilizado por Silva Júnior (2010), como o limite
de liquidez (LL), o limite de plasticidade (LP), o índice de plasticidade (IP) e sua classificação
pelos sistemas HRB, USCS e MCT. A utilização de um solo de mesma classificação e de
procedimentos laboratoriais semelhantes tornam a utilização dos resultados de Silva Júnior
(2010) uma escolha viável na realização da comparação do comportamento mecânico das
misturas.
Tabela 1: Caracterização e classificação do solo utilizado por Silva Júnior (2010)
LL [%] LP [%] IP [%] wo [%] ρdmáx [g/cm³] HRB USCS MCT
49 30 19 23,5 1,549 A-7-5 ML LG'
Os ensaios para a classificação MCT conduziram aos coeficientes c’ igual a 2,03 e e’ igual a
0,70, o que classifica o solo como LG’, solo argiloso laterítico. Os ensaios de compactação
Proctor na energia normal resultaram em uma umidade ótima de 21,1% e uma massa
específica seca máxima de 1,662 g/cm³. A Tabela 2 apresenta os resultados para o solo da
SP-225.
Pode-se notar, na Figura 2, que o teor ótimo de cal é 4%, uma vez que a partir desse valor o
pH se estabiliza. A mistura de solo LG’ com 4% de cal foi submetida ao ensaio de
compactação Proctor na energia normal. A umidade ótima (wo) obtida foi de 22,8% e a massa
específica seca máxima (ρdmáx) foi de 1,585 g/cm³. Em concordância com os registros da
literatura técnica, ocorreu um acréscimo da wo e o decréscimo da ρdmáx em relação ao solo
natural.
Figura 3: RCS para (a) misturas com solo da SP-225 e (b) solo LG’ de Silva Junior (2010)
Analisando as figuras, é possível notar que, para o solo estabilizado com 4% de cal houve um
decréscimo de resistência em relação ao solo sem aditivo. No entanto, esse fato não é
observado para as misturas da Figura 3 (b), onde se verifica um acréscimo imediato de RCS
em relação ao solo natural. Pode-se notar também, aos 7 dias de cura, que uma maior
porcentagem do aditivo levou a um maior valor de RCS. O solo LG’ com 10% de cal
apresentou, aos 7 dias, uma RCS em torno de 77% maior que a RCS do solo natural; enquanto
o solo com 5% de cal apresentou um valor 68% maior que o solo natural. Teores crescentes
de cal fornecem maiores concentrações de cátions Ca++, possibilitando a continuidade das
reações na mistura. Portanto, ao realizar essa comparação entre as porcentagens de cal e os
respectivos valores de RCS apresentados pelas misturas, levanta-se a hipótese de que o teor de
cal obtido pelo método do pH seja insuficiente na manutenção dessas reações.
A Figura 4 apresenta o efeito do período de cura nas misturas de solo LG’ da SP-225 com 4%
de cal e de solo LG’ com 10% de cal. Verifica-se, no período inicial de cura (0 a 7 dias), que
houve um acréscimo de 64% e 16% no valor de RCS para as misturas LG’+10% e LG’+4%,
respectivamente.
Para o período de 7 a 28 dias, o acréscimo no valor de RCS foi de 3% para a LG’+10% de cal
e de 18% para a LG’+4% de cal. Ainda que haja uma taxa crescente na mistura com 4% de
cal, nota-se que o desenvolvimento do acréscimo de RCS é consideravelmente inferior
quando comparado aos resultados de Silva Júnior (2010). Ao final dos 28 dias de cura, a
mistura de solo LG’ com 10% de cal apresenta seu valor máximo de RCS, sendo 78% maior
quando comparado ao valor máximo da propriedade na mistura LG’ + 4% (28 dias de cura).
Esses fatos ajudam a corroborar a hipótese anteriormente levantada de que o teor de cal obtido
pelo método do pH não é suficiente para o desenvolvimento adequado das reações no solo-
cal.
Foram realizados os ensaios de RCS após imersão de 4 horas a fim de verificar se as amostras
da mistura de solo LG’ da SP-225 com 4% de cal apresentavam alguma parcela de
cimentação, dada a irreversibilidade das reações pozolânicas. A Figura 5 apresenta os valores
de RCS para corpos de prova com e sem imersão, para as seguintes condições: solo (LG’)
natural (sem adição de cal) e LG’ com 4% de cal em períodos de 0, 7 e 28 dias de cura.. O
solo natural e a mistura LG’+4% desintegraram-se durante a imersão, com isso, pode-se
inferir que a sucção do solo foi responsável pela sua resistência não imersa.
Figura 5: RCS imerso e não imerso da mistura com solo LG’ (SP-225)
Analisando a Figura 5, pode-se verificar que a imersão conduziu a uma redução de 50% no
valor de RCS para os períodos de 7 e 28 dias de cura. Mesmo que a redução tenha sido
considerável, o resultado indica que metade da resistência apresentada pela mistura é oriunda
da cimentação promovida pelas reações pozolânicas. Essa constatação apoia-se no fato de que
para o período de cura imedata, onde não ocorrem reações pozolânicas, a resistência da
mistura à imersão é nula.
Outra observação importante é que no solo natural, onde não há reações cimentantes, pode-se
dizer que sua resistência é composta basicamente de parcelas coesivas e de sucção. A coesão
é afetada na presença excessiva de água, assim como a parcela de resistência ligada à sucção
matricial. A presença da parcela de resistência ligada à sucção matricial pode ser responsável
pelos valores superiores de RCS do solo natural comparado ao solo estabilizado com cal. No
entanto, para comprovar essa suposição seriam necessários ensaios de sucção para determinar
a intensidade desta componente da resistência.
4. CONCLUSÕES
Este artigo teve por objetivo comparar o comportamento mecânico de misturas solo-cal frente
a diferentes critérios para escolha do teor ótimo, no caso, dosagem através do método do pH e
determinação arbitrária baseada em experiências anteriores.
Pode-se concluir que as misturas que tiveram seus teores de cal determinados de acordo com
experiências anteriores demonstraram um comportamento mecânico consideravelmente
superior ao da mistura com teor de cal obtido pelo método do pH. Os valores de RCS
apresentados por Silva Júnior (2010) também aumentaram conforme o acréscimo de cal (5 a
10%).
De uma forma geral, o estudo evidenciou que a porcentagem de cal obtida no método do pH
não foi suficiente para suprir a necessidade de cátions Ca++ do solo, prejudicando o
desenvolvimento das reações por falta de cátions e ambiente alcalino. Portanto, o estudo está
em concordância com as afirmações de Hardy (1970) apud Little (1995) de que o método do
pH pode não retornar o teor ótimo de cal em solos tropicais e que esses mesmos solos
necessitam de maiores teores de cal para maximizar suas resistências.
É possível também concluir que, em regiões com solos tropicais, a aplicação de métodos de
dosagem que não são baseados no ganho de resistência da mistura deve ser feita
cautelosamente, pois existe a possibilidade de que o teor de cal obtido não represente a
porcentagem de cal que maximizará a resistência da mistura.
Agradecimentos
Os autores gostariam de agradecer à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e
à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pelo auxílio financeiro concedido, e ao
programa de pós-graduação do Departamento de Transportes EESC/USP.
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