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FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO

Relatório do Trabalho
Prático de Caracterização
Morfológica da freguesia
de Arcozelo, Vila Nova de
Gaia
Mestrado em Sistemas de Informação
Geográfica e Ordenamento do Território
Geração de Superfícies
José Sousa - Nuno Maio
01/02/2016
Mestrado em Sistemas de Informação Geográfica e Ordenamento do Território

Índice
Introdução.................................................................................................................................... 3
Enquadramento Geográfico ....................................................................................................... 4
Figura 1- Mapa de Enquadramento da freguesia de Arcozelo ...................................................... 4
Metodologia ................................................................................................................................. 4
Análise dos Resultados ................................................................................................................ 6
4.1- Modelos TIN e GRID ........................................................................................................ 6
4.2-Mapa Hipsométrico............................................................................................................. 7
4.3-Perfis Topográficos ............................................................................................................. 8
4.4-Mapa de Sombreamento de Vertentes ................................................................................ 8
4.5-Mapa de Declives........................................................................................................9
4.6-Mapa de Exposição de Vertentes ...................................................................................... 11
4.7-Mapa de Bacia de Visão ................................................................................................... 12
4.8-Modelo de Suscetibilidade de Incêndio Florestal ............................................................. 13
Conclusão ................................................................................................................................... 14
Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 15

Índice de Figuras e Tabelas

Figura 1- Mapa de Enquadramento da freguesia de Arcozelo ...................................................... 4


Figura 2- Modelo de Elevação TIN e GRID da freguesia de Arcozelo ........................................ 6
Figura 3- Mapa Hipsométrico da freguesia de Arcozelo .............................................................. 7
Figura 4- Perfis Topográficos na freguesia de Arcozelo ............................................................... 8
Figura 5 - Mapa de Sombreamento de Vertentes da freguesia de Arcozelo ................................. 9
Figura 6- Mapa de Declives em graus da freguesia de Arcozelo ................................................ 10
Figura 7- Mapa de Declives em % da freguesia de Arcozelo ..................................................... 10
Figura 8- Mapa da Exposição de Vertentes................................................................................. 11
Figura 9- Mapa de Bacia de Visão .............................................................................................. 12
Figura 10- Mapa de Suscetibilidade de Incêndio na freguesia de Arcozelo ............................... 13

Tabela 1 - Dados Estatísticos da Bacia de Visão………………………………………… 12


Tabela 2- Parâmetros para o modelo…………………………………………………… 14

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José Paulo
Nuno Maio
Mestrado em Sistemas de Informação Geográfica e Ordenamento do Território

Introdução

O presente trabalho, realizado no âmbito da unidade curricular de “Geração de


Superfícies”, teve como objetivo desenvolver as diversas competências apreendidas ao longo
das aulas, nomeadamente o Modelo Digital de Terreno (MDT) e todas as funções daí
resultantes, nomeadamente, mapas declives, exposições de vertentes, mapas de sombreamento
de vertentes, perfis topográficos, entre outras desenvolvidas nesta unidade curricular. O
principal objetivo deste trabalho é a elaboração de cartografia diversa que garanta a
caracterização morfológica e topográfica da freguesia de Arcozelo, em Vila Nova de Gaia.

A escolha da freguesia deveu-se ao fato de ambos os elementos do grupo não termos


grandes conhecimentos sobre esta freguesia, fazendo com que este trabalho fosse um desafio
maior para conseguirmos perceber e analisar o a morfologia existente no terreno.

Para a realização deste projeto tivemos de utilizar os conhecimentos que adquirimos ao


longo do período de aulas para a construção do modelo espacial da área de estudo através do
software Arcgis da Esri e algumas ferramentas agregadas a este programa.

Um Modelo Digital de Terreno é um conjunto de dados que representam a forma da


superfície da Terra, onde se encontram registrados os valores de altitudes relativos a um datum
específico ao nível medio do mar. A representação deste modelo pode ser apresentada em
formato TIN (Triangulater Irregular Network) em que a altitude é representada em intervalos
espaciais irregular ou em formato raster de uma forma regular, onde cada célula do raster tem
um valor que representa à altitude

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Enquadramento Geográfico

A freguesia de Arcozelo pertence ao concelho de Vila Nova de Gaia, e é uma freguesia que
possui uma área de 8,50 km² de área que são habitadas por 14 352 habitantes, que resulta uma
densidade populacional de 1 689,5 hab/km². É uma freguesia com belíssimas praias, sendo a
mais conhecida a praia da Aguda. Para além disso foi elevada a vila em 18 de fevereiro de 1987.

Figura 1- Mapa de Enquadramento da freguesia de Arcozelo

Metodologia

O inicio deste projeto e a base deste trabalho foi a aquisição da informação que precisávamos
para a realização do modelo digital de terreno e a sua analise, sendo que esta informação foi
facultada pelo docente da unidade curricular, que nos cedeu a informação das curvas de nível,
dos pontos cotados e da Carta Administrativa Oficial Portuguesa, sendo que também utilizamos
a ferramenta do Basemap disponível no Arcgis para adquirirmos imagens aéreas da local de
trabalho.
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Para iniciar o trabalho, foi realizado um mapa de enquadramento (colocar nº da figura) para
darmos a conhecer a localização da nossa área de estudo, sendo que este mapa foi feito tendo
como sistema de coordenadas o Datum 73 Hayford Gaus IPCC. Esta opção por este sistema de
coordenadas deve-se ao facto da informação que nós tínhamos para trabalhar utilizar este
sistema, sendo mais fácil projetar a CAOP2011 neste formato do que transformar toda a outra
informação no sistema de coordenadas da CAOP.

Depois da realização do mapa de enquadramento, demos seguimento ao nosso projeto com a


construção do modelo TIN. Mais uma vez o sistema de coordenas utilizado será o Datum 73
IPCC, sendo que neste projeto foram inseridos os ficheiros CAD das curvas de nível e dos
pontos cotados. Para a realização deste modelo, tivemos de exportar a informação presente nas
folhas da nossa área de estudo, sendo elas as folhas nº 15,16,22,23,30,31. Exportamos a
informação referente as polylines para nova shapefiles onde obtivemos as curvas de nível. De
seguida tivemos de exportar os pontos cotados destas folhas, onde a informação estava no
Annotation e exportamos igualmente para novas shapefiles, onde obtivemos os pontos cotados.
A seguir a este processo tivemos de corrigir os pontos e as curvas de nível. ou seja, tivemos de
corrigir a localização dos pontos que exportamos. A correção dos pontos é realizada pela
ferramenta Editor, onde selecionamos os pontos todos existentes (Select All) e movemos para a
localização correta. Feito esta tarefa tivemos de verificar onde as curvas de nível se
encontravam partidas para podermos corrigir essas mesmas, tarefa essa que é feita na ferramenta
Editor, onde criamos uma nova linha a juntar os segmentos das curvas partidas. Feito isto
selecionamos as duas linhas e efetuamos um Merge, selecionando a curva de nível que já estava
desenha, obtendo assim a correção das curvas de nível. Depois deste tratamento dos dados CAD
que foram convertidos para shapefiles, podemos partir para a construção do modelo TIN. Para
realizarmos o modelo tivemos de utilizar a ferramenta Clip, usando como limite o ficheiro shp.
com o limite administrativo da freguesia de Arcozelo, extraindo assim para uma nova shapefile
apenas a informação dos pontos cotados e das curvas de nível da nossa área de estudo.
Realizado isto procedemos a criação do modelo digital de terreno em formato TIN e matricial/
raster (GRID). Com este passo já concluído temos a base para a realização do projeto, onde
iremos realizar diversas ações para podermos caracterizar morfologicamente Arcozelo, sendo
produzidos os processos pela seguinte ordem: mapa hipsométrico, perfis topográfico, mapa de
sombreamento de vertentes, mapa de declives de vertentes, mapa de exposição de vertentes,
mapa de bacia de visão e por fim uma mapa de suscetibilidade de incendio florestal, onde neste
processo está incluído a construção de um modelo cartográfico utilizado o Model Builder. Para
além disto, é necessário referir a utilização do Excel para a elaboração de todos os cálculos
estatísticos, tabelas e histogramas.

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Análise dos Resultados


4.1- Modelos TIN e GRID

Para começarmos a elaborar o modelo espacial proposto pelo docente, o primeiro passo
é a elaboração do Modelo Digital do Terreno, o que permite associar a qualquer ponto do plano
cartográfico um valor altimétrico. Para construirmos este modelo decidimos utilizar o tamanho
de célula de 1m pois achamos que era suficiente para podermos caracterizar de forma correta a
freguesia de Arcozelo. Quanto menor for o tamanho da célula, melhor qualidade terá o modelo e
mais realista será a sua apresentação, contudo se o número de células aumentar, a velocidade de
processamento irá diminuir e ao mesmo tempo irá aumentar o tamanho do ficheiro. Optamos
por definir as classes manuais pois os valores são baixos e assim conseguimos obter os valores
para as mesmas escalas para o modelo TIN e para o modelo GRID, o que facilita a leitura e a
interpretação dos resultados obtidos. Existem poucas diferenças entre os dois modelos, mas o
modelo matricial tem a vantagem de conseguimos realizar analises espaciais, porém é um
modelo que é pouco flexível devido a sua estrutura dos dados. Por outro lado, o modelo vetorial
é o mais aconselhável para realizar processos de edição, mas não o mais indicado para uma
analise espacial, como era o objetivo deste projeto. Ao analisarmos o mapa abaixo apresentado,
podemos verificar a morfologia da freguesia de Arcozelo, concluindo que é uma freguesia
plana, onde a altitude máxima nesta freguesia é de 99,04 m.

Figura 2- Modelo de Elevação TIN e GRID da freguesia de Arcozelo

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4.2-Mapa Hipsométrico

O mapa hipsométrico é uma representação da altitude de uma superfície através de uma


gradação de cores que corresponde ao nível da elevação do terreno. Neste mapa, optamos por
fazer a opção de definirmos manualmente as classes (0-20; 21-40; 41-60; 61-80; 81-100) pois
esta freguesia é uma freguesia plana e concluímos que estes seriam os valores mais indicados
para mostramos a variação da altitude presente.
Analisando o mapa produzido (fig.3) constata-se que os pontos mais altos nesta freguesia se
localizam a Nordeste e a Sudeste da freguesia, atingido a cota máxima de 99,03m, situando-se
este ponto no Nordeste de Arcozelo. A restante freguesia de Arcozelo não tem grandes
variações de altitude, aumentando, no entanto, de Oeste para Este, sendo que possuí um
pequeno vale como podemos verificar na imagem, situado do lado Este da freguesia.

Figura 3- Mapa Hipsométrico da freguesia de Arcozelo

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4.3-Perfis Topográficos

A função dos perfis topográficos é o auxilio a interpretação da carta militar, pois o perfil
topográfico constitui uma imagem bastante precisa da topografia ao longo da linha de
intersecção, fornecendo as diversas informações existentes no relevo representados perfis
desenhados na figura 4 tem duas orientações, um perfil N-S e outro W-E, respetivamente, pois
achamos que eram as melhores orientações para podermos mostrar a irregularidade do terreno
existente na nossa freguesia.

Figura 4- Perfis Topográficos na freguesia de Arcozelo

4.4-Mapa de Sombreamento de Vertentes

Para a realização do mapa de sombreamento de vertentes, primeiro de tudo tivemos de decidir


quais os dias que queríamos para a realização deste processo, sendo que escolhemos duas datas,
a do solstício de Junho e a do solstício de Dezembro e em ambos os dias a hora apresentada
seria as 12h. Esta decisão deve-se ao facto de se retratarem de dois dias com grandes contrates
da altura da máxima do sol. Para sabermos a altura do sol recorremos ao Solar Calculator da

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National Oceanic & Atmospheric Administration (NOAA). Os dados obtidos estão representados
na figura 5.

Da análise da cartografia criada, conseguimos verificar o que seria espectável, sendo que no
solstício de Verão temos apenas uma vertente situado no vale que está localizada na sombra,
enquanto que no solstício de Inverno temos a totalidade da freguesia na sombra, e apenas uma
vertente está sem ser na sombra, ou seja, inverteu-se os papéis.

Figura 5 - Mapa de Sombreamento de Vertentes da freguesia de Arcozelo

4.5-Mapa de Declives
No mapa de declives temos presente os declives da freguesia de Arcozelo em duas unidades
diferentes, um mapa em graus e outro em percentagens. Na analise da cartografia produzida
podemos verificar que o declive médio nesta freguesia é de 3º, sendo o declive máximo de
86,6º. No mapa de declives ainda podemos verificar que as classes intermédias são as que tem
maior representatividade, o que significa que a freguesia não é muito acidentada.

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Figura 7- Mapa de Declives em graus da freguesia de Arcozelo

Figura 6- Mapa de Declives em % da freguesia de Arcozelo

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4.6-Mapa de Exposição de Vertentes

O mapa das exposições de vertentes são bastantes úteis pois servem para a elaboração de
diversos modelos, como por exemplo, neste projeto o de suscetibilidade de incêndio floresta. O
mapa apresentado na figura 8, o mapa em octantes tem representado todas as vertentes
possíveis, desde o Plano, passando pelo Norte, Nordeste, Este, Sudeste, Sul, Sudoeste, Oeste e
Noroeste. Na analise da cartografia realizada, podemos verificar que a maior parte da freguesia
de Arcozelo tem as suas vertentes exportas a Oeste, seguido das vertentes de Sudoeste e das
vertentes de Noroeste. Este facto é importante, para o ordenamento do território, pois para que
haja uma melhor eficiência energética na construção de urbanizações e habitações, é necessário
compreender as vertentes existentes nesta freguesia.

Figura 8- Mapa da Exposição de Vertentes

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4.7-Mapa de Bacia de Visão

A realização deste mapa tem como objetivo conseguir perceber a partir do ponto mais alto do
território a visão espacial a nível paisagísticos, vigilância e comunicações. Como podemos
verificar na análise da figura 9 e da tabela 1 do ponto mais alto da nossa freguesia 84% não
ficará visível. Para se conseguir combater isto, teríamos de colocar mais torres de vigia em
outros locais da freguesia para conseguir abranger uma maior área de visão da superfície de
Arcozelo.

Figura 9- Mapa de Bacia de Visão

Tabela 1 - Dados Estatísticos da Bacia de Visão

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4.8-Modelo de Suscetibilidade de Incêndio Florestal

A realização deste último mapa, foi realizado através de um modelo cartográfico de


suscetibilidade de incendio florestal, realizado através de uma construção de um modelo semi-
automatizado. Com a realização deste modelo, conseguimos poupar tempo, e caso exista algum
erro, podemos verificar onde existe o erro e corrigi-lo de forma mais rápido. Para a realização
deste mapa tivemos de adicionar a Carta de Ocupação do Solo (COS), as tarefas já realizadas
anteriormente, como o mapa de declives em graus e o mapa de exposição de vertentes. Antes de
construi o modelo tivemos de tratar a COS, em que se defini valores entre 0 e 1 traduzindo esses
valores a propensão a incêndios florestais, como podemos verificar na tabela 2. Depois de feito
esta pré-preparação para o modelo, podemos realizar o modelo e atingir o mapa de
suscetibilidade final. Como podemos ver na figura 10, 60% da área da freguesia de Arcozelo
tem uma suscetibilidade nula de risco de incendio.

Figura 10- Mapa de Suscetibilidade de Incêndio na freguesia de Arcozelo

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Código
Uso do Solo COS2007 Valor
Tecido urbano 1.1 0
Indústria, Comercio e Transportes 1.2 0
Áreas de extração de inertes, áreas de deposição de resíduos e
estaleiros de construção 1.3 0
Espaços verdes urbanos, equipamentos desportivos, culturais e de
lazer, e zonas históricas 1.4 0
Culturas temporárias 2.1 0,25
Áreas agrícolas heterogéneas 2.2 0,1
Florestas 2.4 0,3
Florestas abertas e vegetação arbustiva e herbácea 3.1 1
Zonas descobertas e com pouca vegetação 3.2 1

Tabela 2- Parâmetros para o modelo

Conclusão

O trabalho elaborado tornou-se uma surpresa bastante agradável em termos da obtenção


de conhecimentos sobre a área de estudo. Em termos de aprendizagem de uso e manipulação das
ferramentas disponibilizadas pelos softwares ArcGis, houveram alguns contratempos que com o
auxílio de bibliografia e ajuda dos docentes foram ultrapassados rapidamente e de forma clara
permitindo então que o resultado final fosse bastante produtivo.

Desta forma acreditamos que toda a matéria leccionada e os conhecimentos teórico-


práticos ensinados ao longo do período de aulas da unidade curricular de Geração de Superfícies
foi interiorizada e utilizada da melhor maneira possível.

É de realçar que apenas com algumas das ferramentas disponibilizadas pelo ArcMap
seja possível obter uma quantidade considerável de retratos de fenómenos espaciais através da
modelação digital do terreno, bem como a consequente análise estatística, sempre tendo em
conta a fidelidade dos dados, a rigorosa análise, manipulação, interpretação e posterior
aplicação dos mesmos para assim atingir o nível de fiabilidade mais próximo da realidade
possível.

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A grande diversidade de resultados entre os modelos permite então perceber as


dinâmicas geomorfológicas da área de estudo de uma forma muito mais ampla do que aquilo
que considerávamos ser possível apenas através de software e dados altimétricos.

Concluindo, este trabalho foi desenvolvido de forma organizada tentando dar resposta a
todas as questões e problemas propostos pelo docente dentro do prazo estipulado, gerando assim
aprendizagem que nos permitirá dar resposta a futuros problemas sendo estes do meio
académico ou profissional.

Referências Bibliográficas

Dolton, L., Dueker, K.J. (1986) – “A comparison of functionality of grid and vector data
structures in a microcomputer environment", in Niemann (Ed.) (1986), vol. 1: 214 – 231

PEDROSA, António de Sousa; PEDROSA, Fantina; TAVARES, Joaquim – Historia de Gaia –


“Caracterização Geográfica de Vila Nova de Gaia: Aspetos Geomorfológicos do Concelho” (7-
16), Câmara Municipal de Gaia;

Cartografia Digital

Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) – ( 2011). Instituto Geográfico Português.


Disponível em:
http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_p
ortugal__caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2011/

Carta de Ocupação do Solo (COS) – (2007). Instituto Geográfico Português. MAOT. Lisboa.

Limites Administrativos de Espanha (s.d.) DIVA_GIS Disponível em: http://www.diva-


gis.org/gdata

National Oceanic & Atmospheric Administration - NOAA Solar Calculator. Disponível em:
http://www.esrl.noaa.gov/gmd/grad/solcalc/

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