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PROFESSOR-ARTISTA-PROFESSOR:

REFLEXÕES ESTÉTICAS SOBRE O ENSINO-APRENDIZAGEM EM ARTE.

Geraldo F. Loyola1 – geraldoloyola@gmail.com


Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Belas Artes.

Lucia G. Pimentel2 – luciagpi@ufmg.br


Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Belas Artes.

Resumo

Este texto propõe reflexões acerca do ensino-aprendizagem em Arte a aborda proposições estético-
pedagógicas e poéticas de criação de professores que também são artistas e que transitam entre os
dois campos com o mesmo comprometimento estético e artístico. A discussão do tema é
aprofundada a partir de depoimentos desses profissionais na série Professor Artista, conjunto de
vídeos com duração aproximada de 15 minutos, elaborado para o Curso de Especialização em Ensino
de Artes Visuais, modalidade EaD, que faz parte do Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola
de Belas Artes da UFMG. A série tem como objetivo, dentre outros, o de aproximar o aluno do
universo da produção artística contemporânea e de poéticas de criação visando ampliar
possibilidades de entendimento de processos artísticos e de estímulo à criação e ao ensino-
aprendizagem.

Palavras-chave: Arte, Artista, Professor(a), Ensino-Aprendizagem.

O ensino-apresendizagem em Arte possui peculiaridades diferentes de outras áreas do


conhecimento. O trabalho com a Arte traz em si o caráter da subjetividade e os objetos
produzidos trazem a marca da expressão individual de quem os cria. Mas a pesquisa e a
construção do conhecimento artístico são fundamentais no processo de ensinar-aprender,
pois é o conhecimento que proporciona oportunidades de conceber mais e melhores ideias
e, consequentemente, de estimular a auto expressão.
Além disso, a Arte3 envolve processos de experimentação e fruição estética que são
também imprescindíveis e estão vinculados ao conjunto da experiência artística. Dessa
forma, os materiais didáticos e intervenções pedagógicas no ensino-aprendizagem devem

1
Doutorando em Artes pela EBA/UFMG. Professor da Rede Mnucipal de Educação - Belo Horizonte.
2
Professora Titular da EBA/UFMG. Doutora em Artes – Arte/Educação.
3
Neste texto a palavra arte, grafada em maiúsculo, se refere à disciplina Arte.
contemplar ideias, materiais, ações e condições para o aluno experenciar, refletir, pesquisar
e apreciar arte. Os processos de criação e do ensino de Arte não acontecem de forma linear,
as experiências de criação artística não são preestabelecidas e não cabem em livros ou em
roteiros com instruções passo a passo, assim como acontece com os trabalhos dos alunos
que nunca são iguais.
A diferença do trabalho com arte é percebida até mesmo na realidade dos gestos, que
são previamente definidos em muitas profissões, mas especificamente na arte o artista é o
próprio inventor da sucessão de posturas e gestos que lhe permitirão produzir cada obra.
Bourriaud (2011, p.11) diz que “o ritmo, segundo o qual executa esses gestos, depende de
sua própria decisão”, como também dependem as ideias, a distribuição dos materiais de
trabalho e o modo próprio de expressão.
Além de ser um modo de se pensar e propor novas formas de ver o mundo, a arte é,
conforme Pimentel (2009, p.26), “uma construção humana que envolve relações com os
contextos cultural, socioeconômico, histórico e político". Nesse sentido, o material didático
para a Arte não pode ficar restrito a um conjunto de materiais (pincéis, tintas, argila, panos,
instrumentos etc.) ou em apenas mostrar obras de arte em livros. O ensino-aprendizagem
em Arte envolve cognição e emoção, envolve operações que pressupõem “abertura de
margens para cruzamentos e hibridismos tanto de conhecimentos quanto de
procedimentos, tecnologias, matérias, materiais e objetos, algumas vezes, inusitados" (REY,
2002, p. 123). Apenas o manuseio de materiais, considerado por si só como fazer artístico,
não cria oportunidade de construir conhecimentos e sentidos para as experiências. O
material didático deve estar vinculado a proposições estéticas e pedagógicas e deve instigar
a experimentação, a pesquisa e o conhecimento artístico.
O material didático é discutido neste texto como um estimulador de possibilidades
de pensamentos que levem à reflexão do que seja ensinar-aprender Arte e à produção
significativa de outros materiais-ações-ideias adequados ao contexto cultural de cada escola-
ambiente.
Por isso é importante que o professor de Arte seja uma pessoa envolvida com a arte,
que seja um mediador e que estimule - nos alunos e com os alunos - experiências de criação,
de reflexão e de conhecimento em Arte. Pensando dessa perspectiva, o professor artista é
quem melhor reune essas condições uma vez que o trabalho em ateliê, o envolvimento na
criação de uma obra de arte, os procedimentos na manipulação de materiais, os erros
cometidos e refazimentos de trabalhos, além da própria imprevisibilidade da criação
artística, são movimentos do trabalho do artista que potencializam ideias e contribuem
fundamentalmente na condução de experiências no ensino-aprendizagem.
Da mesma forma, muitos vestígios e rastros do que se propõe pelo professor na sala
de aula são incorporados na produção autoral do professor artista, levando em conta fatores
como diálogo com os alunos, processos coletivos de trabalho, além da constatação de que o
ato de ensinar nunca acontece apartado do ato de aprender.
Ricardo Basbaum criou o conceito "artista-etc" para falar do artista que questiona
sobre o seu papel de funções, além do envolvimento com a produção autoral. Neste caso, o
professor artista é um "artista-etc" e, quando isso acontece, conforme observa
VASCONCELOS (2006),

o artista acaba transitando por outras instâncias do sistema de arte


incorporando outros papéis e outras funções. Nesta reflexão, pensar com
arte, leva-o à escrever, pesquisar, ler, falar, expor e posicionar-se a respeito
do fazer artístico e suas repercussões no campo ampliado da cultura (p. 1).

REY (2002, p.2) fala do artista professor como um propositor e portador de uma
necessidade de conhecer algo, "que não deixa de ser conhecimento de si mesmo, cujo
alcance está na consonância do coração com o intelecto. Um corpo criador / um corpo
professor, no mesmo corpo".
Diante dessas reflexões foi pensada a produção da série Professor Artista como um
material que possibilitasse ampliar percepções e abordagens nos processos de ensinar-
aprender Arte. A série começou a ser produzida em 2011 para o Curso de Especialização em
Ensino de Artes Visuais (CEEAV) 4, modalidade EaD, que é parte do Programa de Pós-
Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG. A produção dos vídeos tem a
parceria e apoio do Innovatio - Laboratório de Arte e Tecnologias para a Educação5,
vinculado à Escola de Belas Artes da UFMG.
Coordeno a produção da série e a direção dos vídeos, que já conta com 10 (dez) vídeos
finalizados, de um total previsto de 15 (quinze). A série é também o objeto da minha

4
Ver: http://www.eba.ufmg.br/ceeav/ (Acesso: 25/08/2015).
5
O Innovatio produz conteúdos para a educação, materiais impressos e vídeos didáticos para unidades da
UFMG. Ver: http://www.eba.ufmg.br/innovatio/ (Acesso: 25/08/2015).
pesquisa de Doutorado na Escola de Belas Artes da UFMG, no período 2013/2017, sob a
orientação da Professora Doutora Lucia Gouvêa Pimentel.
Um dos objetivos da série é levar aos alunos - futuros especialistas em ensino-
aprendizagem em Arte - depoimentos, imagens e trabalhos de professores artistas
contemporâneos, tanto nas suas poéticas de criação quanto em ações de ensino-
aprendizagem. Muitos desses alunos fizeram graduação em outras áreas que não Arte e,
após a conclusão do curso de especialização, muitos deles passam a ministrar o componente
curricular Arte em escolas da Educação Básica em diversas regiões do estado de Minas
Gerais.
Com o material produzido pretende-se criar possibilidades de ampliação do repertório
dos alunos em relação a seus procedimentos artísticos e pedagógicos. Para isso apresenta
parte da produção de artistas que se destacam no contexto da arte contemporânea e
mostra seus processos de criação e suas proposições e experiências com o ensino-
aprendizagem.
Pretende, dessa forma, contribuir para o ensino de Arte e para professores de Arte de
um modo geral, no sentido de ampliar as reflexões sobre o lugar do material didático no
ensino-aprendizagem, vinculando pensamentos estético-políticos a processos de
experimentação, pesquisa e conhecimento artístico. Além de mostrar a importância do
envolvimento com poéticas de criação e da abordagem da imaginação como um elemento
fundamental de exploração cognitiva no ensino-aprendizagem em Arte.
O formato dos vídeos com um tempo menor de duração - aproximadamente 15
minutos - e o traço poético na dinâmica da criação e produção refletem perspectivas
estéticas para se pensar o material didático na Arte para além de um conjunto de coisas,
objetos ou informações a serem elencadas e transmitidas.
Os vídeos foram criados a partir da gravação de depoimentos dos professores artistas;
de imagens da produção artística no ateliê e do trabalho como professor(a); de ações ou
propostas artísticas para a produção específica do vídeo; de depoimentos de especialistas ou
críticos sobre o trabalho de cada um(a) e de outras imagens e outras narrativas.
A proposta conceitual da série consiste em apresentar relações entre arte e ensino,
buscando evidenciar deferentes modalidades de expressões artísticas com as quais cada um
trabalha, como o desenho, a pintura, a escultura, a cerâmica, a fotografia, a gravura, as
tecnologias contemporâneas, o grafite e as intervenções urbanas, dentre outras. Os
professores artistas contemplados na série até o presente são relacionados a seguir com um
breve resumo da área de atuação e o foco de abordagem no vídeo.
Adel Souki faz da argila e da cerâmica seu modo de expressão na arte, assim como
instrumento para desenvolvimento de projetos artísticos em escolas e instituições em Minas
Gerais. Adel fala do processo de criação da instalação Mil Moradas e Uma, que surgiu a
partir de uma aula para crianças e jovens e acabou se concretizando num trabalho de arte
coletivo, porém carregado de moradas imaginadas e memórias singulares.
Alexandrino do Carmo é o artista professor propositor de experimentações, que cria
possibilidades de junção de artes visuais, corpo, música e movimento em oficinas e projetos
especiais que estimulam a percepção de corpo, espaço e expressão do aluno. Radicado há
muitos anos em Nova Iorque, nos Estados Unidos, Alexandrino percorre países e lugares
propondo exercícios que juntam Artes Visuais, Teatro, Dança e Música em experenciações
sensoriais inusitadas.
Brígida Campbell encontra no espaço urbano os elementos e condições para refletir e
ampliar os modos de percepção e de coexistência das pessoas nas grandes cidades.
Intervenções urbanas e ações efêmeras são meios dos quais a artista apropria para
questionar contextos e modelos padronizados na sociedade, buscando aproximar a arte do
cotidiano e instigar e ampliar o imaginário das pessoas.
Clébio Maduro começou cedo sua carreira como desenhista, gravador e também como
professor de Arte. Criador da área de gravura em metal no Departamento de Artes Plásticas
da Escola de Belas Artes da UFMG, Clébio fala do seu trabalho como professor e da atuação
como artista, premiado em diversos salões, e nos revela uma clareza de entendimento e
consciência crítica do seu trabalho e profissionalismo nos dos campos.
Eugênio Paccelli Horta faz uma deriva pelo centro da cidade de Belo Horizonte para
conversar, entre outras coisas, sobre os espaços da arte na cidade e a relação do público e
dos artistas com esses espaços. Os oficiais, como os museus e galerias de arte, e os
alternativos, como os muros, paredes e viadutos da cidade. Eugênio fala também do seu
trabalho como professor e como artista e as imbricações e reflexões que carrega entre os
dois campos de atuação.
Hélio Passos Resende traz questões importantes para o ensino de Arte
contemporâneo, enfatizando a cultura tecnológica e as possibilidades de projetos ou
trabalhos integrados entre o ambiente real, das coisas sensíveis e palpáveis, e o ambiente
virtual, dos programas de computador. Fala também da urgência na implantação de ações e
políticas de educação mais condizentes com as realidades dos alunos, do estímulo ao
pensamento e ampliação da percepção do mundo.
Júnia Melillo traz experiências múltiplas e híbridas no campo da Arte quando junta
Artes Visuais, Música, Teatro de bonecos e Cenografia com a mesma competência e
qualidade nos trabalhos. Da experiência na pintura na época da graduação em Arte à criação
e confecção de bonecos, quando atuou no grupo Giramundo, Júnia mostra diversas
conexões e relações entre os trabalhos nessas áreas, associadas a um depoimento
importante e coerente para o ensino de Arte.
Mariana Lima Muniz é a professora pesquisadora do exercício da improvisação no
teatro, conjugada com uma carreira sólida como atriz de teatro, atuando em espetáculos
importantes, como Tio Vânia, do Grupo Galpão, além de desenvolver trabalhos de
consultoria para grupos de teatro e atores novos. O depoimento de Mariana é vigoroso pois
abarca percepções fundamentais para o ensino de teatro e da Arte em todas as suas formas
de expressão.
Mário Zavagli encontra na história da arte no Brasil e nos artistas viajantes que vieram
para o Brasil no século XIX, especialmente a obra do pintor austríaco Thomaz Ender, a
inspiração para realização de uma série de pinturas. Zavagli faz ainda um resgate histórico
dos festivais de inverno da UFMG nas suas primeiras edições, além de abordar sobre seu
trabalho como professor de pintura e sua relação com os alunos.
Paulo Baptista traz a fotografia de paisagem como interface entre a sociedade e a
natureza, buscando refletir sobre nossa relação com o meio ambiente e sobre a percepção
de como o meio que nos cerca nos afeta. A serra do Gandarela, em Minas Gerais, é o espaço
das imagens fantásticas, assim como também espaço das proposições estéticas e políticas do
fotógrafo, quando discute e aproxima arte, fotografia e consciência ambiental e política.
Os depoimentos são ideias valiosas para ampliação do pensamento sobre material
didático e prática pedagógica no ensino de Arte. Além disso, propõem reflexões sobre
fenômenos estéticos que devem ser instigados no ensino-aprendizagem, como a metáfora e
a imaginação. Exemplo disso vem do professor artista Mário Zavagli (2015), que apropria de
uma metáfora para falar sobre seus processos de criação artística e de atuação como
professor de Arte, e para afirmar que trabalha a partir de ideias. “Primeiro vem a ideia e
depois vem com que roupa eu vou, com roupa eu vou vestir a ideia. E essas ideias vêm das
formas mais diversas, que acabam configurando um tema; mas é uma ideia em si que me
move a construir uma nova série”. (Depoimento Série Professor Artista). Essa metáfora
traduz a importância da compreensão do material didático na perspectiva do estímulo à
imaginação.
As metáforas são construções do dia a dia, estão presentes nas ações e expressões
cotidianas da maioria das pessoas, ainda que muitos não as percebam de forma consciente.
É um importante objeto de estudo na concepção e entendimento da arte. Lucia Pimentel
(2013) enfatiza as ideias de Arthur Efland e fala da importância da metáfora quando escreve
que ela

está presente em todos os domínios do conhecimento, mas é


principalmente em arte onde fazemos experiências de ações metafóricas da
mente como via de construção de sentidos. O que distingue a experiência
artística de outras experiências não é a metáfora por si só, mas a excelência
dos níveis metafóricos de imaginação e seu vínculo com a estética (p. 100).

A imaginação, segundo Efland (2005), estabelece relação com o mundo dos


acontecimentos comuns e exerce uma função importante na vida das pessoas e no
entendimento dos trabalhos de arte. O autor ressalta que

na arte, a experiência, a natureza e a estrutura da imaginação deveriam


tornar-se o principal objeto de estudo. [...] Aprofundar o campo da
imaginação e do papel que pode ter na criação de significados pessoais e na
transmissão da cultura torna-se o ponto e o propósito para se ter artes na
educação (p. 341).

Mariana Lima Muniz (2015) também considera a imaginação como um fenômeno que
“é inerente ao ser humano, é o pensamento abstrato. Eu acho que a arte treina a
imaginação. Tanto a arte quanto você fazendo quanto você observando, quanto você
fruindo, ela treina isso, a sua imaginação...” (Depoimento Série Professor Artista).
É importante ressaltar que a concepção e produçaõ dos vídeos não é primada pelo
didatismo e sim pela poética e pela preocupação em estimular a imaginação e despertar
interesses pelo conteúdo. Proposições e ideias de professores que atuam também como
artistas contribuem como estímulos significantes para outros professores na concepção e na
elaboração de propostas para o ensino-aprendizagem. Eugênio Paccelli Horta (2015)
corrobora essa percepção quando afirma que não consegue mais pensar na sua produção
como artista desvinculada da experiência e da prática do ensino.

A minha demanda estética e poética, ela se faz dentro da sala de aula


também, na elaboração de processos didáticos, processos de
aprendizagem, de práticas que vão redundar numa experiência poética
dentro da sala de aula e também em trabalhos individuais. Atualmente tem
vários trabalhos que eu produzi que levam registros, rastros do que foi
experimentado dentro da sala de aula com os alunos. (Depoimento Série
Professor Artista, 2015).

Nesse sentido, o(a) professor(a) artista consciente das suas posições estéticas e
políticas não separa sua visão de mundo quando atua num campo ou noutro. Isso por que a
arte está na sua vida, no seu cotidiano e as suas percepções como artista contribuem nas
ideias para o ensino-aprendizagem e vice versa.
A série Professor Artista é um projeto em andamento e após a sua conclusão haverá
um lançamento e os vídeos serão disponibilizados para os alunos do Curso de Especialização
em Ensino de Artes Visuais. Além disso, outras formas e ambientes de divulgação e
disponibilização serão estudados e viabilizados.

Referências
BOURRIAUD, Nicolas. Formas de vida. A arte moderna e a invenção de si. Trad. Dorothée de
Bruchard. São Paulo: Martins Editoria e Livraria Ltda., 2011.

EFLAND, Arthur D. Imaginação na cognição: o propósito da arte. In BARBOSA, Ana Mae


(Org.) Arte/Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo:Cortez, 2005.
p.318-345.

HORTA, Eugênio Paccelli. Série Professor Artista. Curso de Especialização em Ensino de Artes
Visuais (CEEAV). Belo Horizonte: EBA/UFMG, 2015.

MUNIZ, Mariana Lima. Série Professor Artista. Curso de Especialização em Ensino de Artes
Visuais (CEEAV). Belo Horizonte: EBA/UFMG, 2015.

PIMENTEL, Lucia Gouvêa. Metodologias do ensino de Artes Visuais. Curso de Especialização


em Ensino de Artes Visuais (CEEAV). Belo Horizonte: EBA/UFMG, 2009.
PIMENTEL, Lucia Gouvêa. Cognição Imaginativa. PÓS:Revista do Programa de Pós-graduação
em Artes da Escola de Belas Artes. Belo Horizonte: EBA/UFMG v. 3, n.6, p.96-104, novembro,
2013.

REY, Sandra. Por uma abordagem metodológica da pesquisa em artes visuais. In BRITES,
Blanca; TESSLER, Elida (Org.) O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes
plásticas. Porto Alegre: E. Universidade/UFRGS, 2002. p.123-140.

VASCONCELOS, Edmilson Vitória de. As poéticas pedagógicas do artista-professor. 16°


Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas (ANPAP).
Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais. Florianópolis, 2007. Disponível em:
http://anpap.org.br/anais/2007/2007/artigos/080.pdf (Acesso: 03/09/2015).

ZAVAGLI, Mário. Série Professor Artista. Curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais
(CEEAV). Belo Horizonte: EBA/UFMG, 2015.

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