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RELATÓRIO APL 2.

1 – 1ªPARTE
‘SOLUÇÕES: COMO SE PREPARAM?’

Índice
Sumário....................................................................................................................................
......................................................... 3
Objetivos..................................................................................................................................
........................................................ 3 Introdução
teórica......................................................................................................................................
................................. 3
Planeamento............................................................................................................................
...................................................... 4
Execução.................................................................................................................................
.......................................................... 5 Resultados Obtidos/Cálculos
necessários.................................................................................................................... 6
Análise/Conclusão...................................................................................................................
................................................... 7
Bibliografia/Webgrafia..............................................................................................................
............................................ 8

Sumário
No dia 17 de Janeiro de 2013 (quinta feira), na aula de Física e Química A, realizámos
uma atividade experimental cujo objetivo consistiu em preparar 100 mL de uma solução
aquosa de sulfato de cobre (II) com concentração de 0,2 mol dm-3 e, a partir dessa,
preparar por diluição, 250 mL de outra solução de sulfato de cobre (II) com concentração
0,04 mol dm-3, com fator de diluição 5 da primeira já preparada.

Objetivos
-Preparar 100 mL de uma solução aquosa de sulfato de cobre (II) anidro, com
concentração 0,2 mol dm-3, a partir do soluto sólido; -Preparar uma solução por diluição da
1ª já preparada; - Aprender a trabalhar no laboratório e manusear materiais.

Introdução teórica
Uma solução é uma mistura homogénea de um ou mais solutos e um solvente, que
constituem uma só fase, sem fronteiras entre as partículas do soluto e do solvente. O
solvente, ou fase dispersante, é o componente da mistura que satisfaz a condição de se
encontrar no mesmo estado físico da solução, ou se o estado físico dos componentes da
solução for o mesmo, ter uma maior quantidade de substância que o soluto, ou solutos. O
soluto, ou fase dispersa, é o componente da solução que não tem inicialmente o mesmo
estado físico da solução ou que, tem quantidade de substância que o solvente. Numa
solução as partículas do soluto não são maiores que 1 nm de diâmetro, não sedimentam e
não podem ser separadas pelo processo de filtração. Estas misturas homogéneas quando
atravessadas por luz, não causam qualquer fenómeno ou alteração na trajetória da luz. A
composição quantitativa de uma solução traduz as proporções dos constituintes que se
misturam para originar a solução e pode ser expressa por relações diversas como:
concentração (molar), concentração mássica, percentagem em volume, fração molar e
partes por milhão (bilião ou trilião). Nesta experiência usou-se a concentração molar para
exprimir as relações entre as quantidades de soluto, n, e o volume da solução, v. Assim
quando se calcula a concentração molar, a unidade padrão é o mol m-3, podendo a
unidade de volume variar. O mol é a quantidade de matéria de um sistema que contém
tantas entidades elementares quantos são os átomos contidos em 0,012 Kg de Carbono
12. Pode-se ainda concluir que o número de entidades elementares contidas em 1 mol
corresponde à constante de Avogrado, cujo valor é 6,021023 mol. Massa Molar (M) é a
massa (em gramas) de um número de partículas igual à constante de Avogrado. O soluto
que se utilizou nesta experiência prático-laboratorial é um composto químico denominado
sulfato de cobre (II) na sua forma anidra, sendo a sua fórmula química CuSO4. Este
composto é muito usado na agricultura e jardinagem porque mata fungos. Os conceitos de
diluição e fator de diluição também foram muito importantes para realizar esta atividade
prático-laboratorial. A diluição é o acto físico-químico de tornar uma solução menos
concentrada em partículas de soluto através do aumento do solvente. O fator de diluição
corresponde à relação entre o volume da solução depois de diluída, e o volume da solução
antes de ser diluída, equivalente a .

Planeamento
1. Material utilizado

- Balança de precisão (± 0.001 g). - Garrafa de esguicho com água desionizada. -Espátula
-Copo de 100 mL -Vareta de vidro -Proveta -Balão volumétrico de 250 mL -Balão
volumétrico de 100mL -Funil -Pipetador -Pipeta volumétrica de 25 mL -Proveta de 25 mL

2. Reagentes

-CuSO4 (Sulfato de cobre (II)) Execução -1ª Solução:

 Calculou-se a massa de soluto a pesar, m=3,19g;


 Colocou-se o copo na balança, e calibrou-se a balança a zero;
 Com a ajuda da espátula, colocou-se a substância química CuSO4, pouco a pouco,
no copo sem deixar cair no prato da balança até chegar ao valor medido;
 Adicionou-se, com a ajuda do esguicho, cerca de 25 mL de água desionizada ao
copo que continha 3,190g de CuSO4;
 Com a ajuda da vareta dissolveu-se o soluto na água;
 Transferiu-se a solução para o balão volumétrico de 100 mL;
 Lavou-se o material usado anteriormente com pequenas porções de água
desionizada e transferiram-se essas águas de lavagem para o balão volumétrico;
 Adicionou-se água desionizada ao balão volumétrico até ao traço de referência;
 Agitou-se a solução para homogeneizar.

- 2ª Solução:

 Calculou-se o volume de solução a retirar da solução anterior, v=50 mL;


 Mediu-se com a pipeta volumétrica 50 mL da solução anterior e transferiu-se para
o balão volumétrico de 250 mL;
 Adicionou-se água desionizada até ao traço de referência;
 Agitou-se a solução para homogeneizar.
Resultados Obtidos/Cálculos
necessários
1ª Solução: Cálculo da massa de sulfato de cobre (II), CuSO4 m=? C= 0,200 mol dm-3 V=
100 mL 0,100 dm3 0,200= n= 0,200 0,100 n= 0,0200 mol M(CuSO4)= 65,546 +
32,065 + 415,9994 M(CuSO4)= 159,6086 n= m= n M m= 0,0200 159,6086 m= 3,19
g 2ªsolução: Cálculo do volume de solução a retirar da solução anterior Ci= 0,2 mol dm-3
Vi= 100 mL 0,100 dm3 ni= 0,0200 mol f (Fator de diluição)=5 Cf=? Vf= 250 mL 0,250
dm3 nf=? f= Cf= Cf= 0,04 mol dm-3 Cf= n soluto= Cf V solução n soluto=0,04
0,250 = 0,01 mol Ci= V solução= V solução= = V solução= 0,05 dm3 50 cm3 No
final, eu e o meu grupo, conseguimos preparar uma primeira solução de sulfato de cobre
(II) com concentração de 0,200 mol dm-3 e preparar outra solução a partir dessa com fator
de diluição 5. Observamos que a solução mais concentrada era caracterizada por um tom
de azul mais escuro do que a solução menos concentrada.

Análise/Conclusão
Nesta atividade laboratorial foram cumpridos todos os objetivos inicialmente propostos.
Preparámos com sucesso uma solução de 100 mL de CuSO4 e também fomos bem
sucedidos na tarefa de preparar outra solução de 250 mL com fator de diluição 5, a partir
da primeira solução. Assim concluí que quanto maior for o fator de diluição, menor é o
valor da concentração. Analisando a atividade penso que é muito importante termos certos
cuidados com vários aspetos experimentais. Primeiro, é essencial medir rigorosamente a
quantidade de soluto e o volume da solução visto que queremos obter uma concentração
conhecida. O meu grupo teve os devidos cuidados com as medições feitas na balança e
com a posição dos olhos quando se tratou de medições de volume. Para esta tarefa
laboratorial ser efetuada corretamente também é necessário o uso correto do material de
laboratório, nomeadamente do material volumétrico, que foi utilizado para obter uma maior
exatidão. Nisto, o meu grupo teve algumas dificuldades em trabalhar com a pipeta
volumétrica pois os elementos do grupo nunca tinham trabalhado com aquele material.
Durante a atividade, eu pude concluir que é necessário dissolver bem o soluto antes de
perfazer o volume. Se não o fizermos não iremos obter a concentração desejada. Este
passo não foi inteiramente bem sucedido pelo meu grupo. Ainda a salientar que é
importante lavar bem o copo e o restante material utilizado e colocar as águas de lavagem
no balão volumétrico, com o objetivo de colocar toda a massa medida de CuSO4 no balão
volumétrico, evitando a diminuição da concentração. Ao realizar os cálculos conclui que o
ao diminuir a quantidade de soluto (n), a concentração também diminui, isto se o volume
se mantiver. No final, com as soluções preparadas podemos observar que quanto maior a
concentração de uma solução mais intensa é a cor.

Bibliografia/Webgrafia
-SIMÕES, Teresa; QUEIRÓS, Maria e SIMÕES, Maria; 2010, Química em contexto,
Porto Editora, Porto -http://quimicaensinada.blogspot.pt/2011/07/dispersoes-
coloides-suspensoes-e.html, consultado em 18/1/2013 -
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dilui%C3%A7%C3%A3o, consultado em 18/1/2013

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