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MEMORIAL DE CALCULO 012614/ 1-0 ELEVADOR PARA CANTEIRO DE OBRAS CABINA GUIADA VERTICALMENTE MODELO ECT 15.30 / 1500 FABRICANTE: Tecnipar Maquinas e Metalurgia Lida ENDERECO: Rua Silvio Bivar Schmitt _n° 605 95045-135 — Caxias do Sul - RS NPY: 939989530002 - 52 Elaborado por: Jose Sergio Menegaz Eng? Mecanico CREA 23991 ‘Av, Guaporé 145/202 - 90470-230—Porto Alegre - RS ‘99948031 / 31080609 - Fax 33482177 smeneaaz ez @lerra com be SSC 4, OBJETIVO (O presente memorial de calculo objetiva demonstrar as condigbes de seguranca do equipamento em analise, do ponte de vista de seu dimensionamento estrutural, baseando-se em projeto elaborado pelo fabricante e de acordo com as determinacoes da Norma NBR 16200 valida a partir de 19.05.2013, 2. DIMENSIONAMENTO DO ELEVADOR 2.1 Dados operacionais O dimensionamento é efetuado segundo os dados operacionais dados por: - Capacidade de carga na cabina ‘ +e: 15000 N - Dimensdes nominais da cabina. “1800 rim x 3000 mm = Velocidade da cabina. 28 m/min 466 m/s 120m ~ Velocidade da cabina.. ~ Altura maxima de montagem da torre. 2.2 Cargas a serem consideradas ou fatores considerados sobre a carga nominal ~ Coaficiente dinamico para ac4o do vento. - a) = Faior de multipicapao para a carga em operagéo normal. 1,1 + 0,264 . v) = Fator de multiplicacao para a carga _em proceso de freagem.de emergéncia.... - Forca vertical durante o carregamento / descarregamento.........- ~ Forga horizontal durante 0 catregamento / descarregamento ~ Press&o do vento com 0 elevador em servigo.... . 550 N/m? - PressS0 do vento com 0 elevador fora de servigo........ 1100 N/m? ~ Carga aplicada no teto... has ~ Area de aplicagao da carga no teto (menos favoravel). - Carga aplicada na chapa de fechamento do teto.... - Area de aplicacao da carga na chapa do teto. 2.3 Coeficientes de sequranca empreaados para os diversos casos de carga Os coeficientes de seguranga a serem considerados sao aqueles dados na tabela 4 da Norma NBR 16200, uma vez que todos os componentes sao executados em aco truturas metélicas Tabela 4 — Coaticlentes de seguranga para | Casos de carga Cogoclents a seyrrense Be Ce | Se A 15 { | 1,33 ee Ee oe er! c 1,25 — 2.4 Gasos de carga serem considerados Os casos de carga a serem considerados sa0 aqueles dados na tabela 6 da Norma NBR 16200. memes tor 8 | § OH FY — “Ee: Gp, (72231 mez + $0 11224103) Memes |e {ei mamytcwae 63) | miprences Be Tozan . Wil Forgas ecepconals os parkencquen -Ekdlos don cam crocuenieereren ma | (2. (4 1181 i —— + a eamoniae: wm N22") a = Aza) = TO Mentagen (perio evimteass nelwran | pyr ee en, Season aon 3 inure war Sa ae Trace pa rererearaat toeceeaecenss a mers ae pei veeasiae ee - 2.5 Coeficientes de sequranga para forcas de tombamento ‘Os coeficientes de seguranca a serem considerados sao aqueles Gados na tabela 7 da Norma NBR 16200. ae Sue és a 11.0 __ te zt Cargas morias, move Cargas nominais (,.),(6, | Foreas do vento en aarvgo 221) Forgas do venio em posigéo fora do | senego cer [22a | Forgas do vento na montagem destmaciagem (223) Erroade montagers 3. PESOS PROPRIOS DOS COMPONENTES DO ELEVADOR -Modulo de torre. ~Modulo de cremalheira.. ~ Cabina(com equipamento elétrico) -Arcada oe - Ancoragem (unitario), 844 N 2.223 N 8500 N .8200 N 525 N 4, CARGAS A _SEREM CONSIDERADAS NA CABINA = 4.1 Carga nominal A cabina possui capacicade de carga nominal igual a 15000 N, e area do piso igual a 4,50 m2. Nesta condicao de acordo com @ norma temos a carga por metro quadrado dada por: F/O8.A = 15000/08.4,5 = 4166N/m? resultado supra indica que a carga nominal é maior do que 4000 N / m?. De acordo com 0 item 5.2.2.4 da norma, para esta condigao @ carga total deve ser distribuida sobre uma area A2 equivalente a 80% da érea total, posicionada de modo a provocar os. ‘esforgos menos favordveis na cabina, A area a ser considerada entao é igual a 3,6 1”. A cabina possui comprimento igual a 3,00 m, de modo que a profundidade desta area & igual a 1,2 m conforme esquema abaino. 1200 3000 42 Soli 1 na cabina em operacéio normal A velocidade do elevador é igual a 0,466 / s. De acordo com 0 item 5.2.2.7 da norma, coeficiente de multiplicagao é dado por. (1,1 +0264 . v) (1.1+0264.0,466) = q=1,2280 4.2.4 Solicitacao devido ao peso préprio da cabina Para um peso proprio igual 8500 N, a solicitacao a ser considerada é dada por: Pp=6500.1.2230 => Pp=10395N 4.2.2 Solicitacao devido 4 carga nominal da cabina Para uma capacidade de carga igual a 15000 N, a solicitacao a ser considerada é dada por: Q=15000.1,2230 = Q=18345N 423 Solicitagdes na cabina durante um processo de freagem de emergencia De acordo com o item 5.2.2.8 da norma, durante um processo de freagem de ‘emergéncia, as cargas moveis devem ser multiplicadas por um fator igual a 2,5. Dessa forma temos: 4.3.1 Solicitacao devido ao peso proprio da cabina durante freagem de emergencia Para um peso proprio igual 8500 N, a solicitagao a ser considerada 6 dada por: Ppf=8500.25 => Ppf=21250N 4.3.2 Solicitacdo devido a carga nominal durante freagem de emergencia Para uma capacidade de carga igual a 15000 N, a solicitapdo a ser considerada & dada por. Qf=15000.26 => Qf=37500N 44 Solicitacoes no teto da cabina © teto da cabina & previsto para operacdes de montagem, desmontagem e manutencao. Nesta condigao, de acordo com o item 5.2.2.9 da norma, devem ser consideradas as solicitagdes conforme segue: AAA Carga igual a 3,00 KN posicionada na érea quadrada menos favordvel com 1m? 4.4.2 Carga igual a 4,2 KN aplicada em uma area de 0,1 m x 0,1 m. 4.5 Solicitacdes no piso da cabina De acordo com 0 item 5.2.2.11 da norma, a solicitacao a ser considerada no piso da cabina é igual a 1,5 kN ou 25% da carga nominal, aquela que for maior, mas néo superior a 3,00 KN, aplicada na area menos favoravel de 0,1 m x 0,1 m. Para uma carga nominal igual a 15,00 KN, © percentual de 25% 6 igual a 3,75 KN, adotando-se portanto o valor 3,00 KN. 4.6 Solicitacoes devido ao vento na cabina 4.6.4 Elevador em operacao normal sujeito ao vento limite De acordo com o item 5.22.12 da norma, as paredes da cabina devem ser consideradas como sélidas, aplicando-se 0 coeficiente aerodinamico c = 1,2. A presséo do vento minima a ser aplicada € igual a 550 N/m? corespondente a uma velocidade do vento igual 2 30 m/s. A cabina possui uma érea sujeita a agao de vento igual a 6,79 m*, de modo que a forca total é igual a 4481 N. A altura da cabina exposta ao vento é igual a 2.16 m, de modo que a carga distribuida devido ao vento ¢ igual a 20,74 N/cm. 4.6.2 Elevador fora de operacio sujeito ao vento maximo Para 0 elevador fora de operacao, a pressao depende da altura da altura da cabina acima do piso e da regio do pais onde & montado. Para fins de dimensionamento dos equipamentos, 6 considerada uma pressao de vento igual a 1100 N/ m*, correspondente a.uma velocidade igual a 150 Km/h ou 41,66 m/s € fator aerodinamico 1,2. A cabina possui uma area sujeita a acdo do vento igual a 6,79 m’, de modo que a forga total é igual a 8963 N. A altura da agdo do vento na cabina é igual a 2,16 m, de modo que a carga distribuida devido ao vento € igual a 41,49 N/ cm. 47 Criterios de calculo 4.7.4 Dimensionamoento da cabina As solicitacdes na cabina sao determinadas segundo os critérios da norma, para condigdes de operacao normal, cabina sujeita a um processo de freagem de emergéncia cabina fora de operacao sujeita ao vento maximo. Cada condigao determina os esforgos nos roletes suporte da cabina. A pior condiedo € utiizada para calculo dos elementos estruturais da cabina 4.7.2 Dimensionamento da torre e ancoragens Para definigao das solicitagbes na torre e ancoragens s40 definidas duas situagdes basicas: 4.7.2.4 Solicitacao maxima entre as ancoragens zero e4 Nesta condicao sao caiculadas as tensdes de compressdo nas ancoragens zero 4 devido ao peso proprio da torre e da cabina com carga, bem como os momentos fietores devido 4 cabina e carga e acao do vento. Os momentos sao definidos a partir da equacao dos trés momentos, para cargas concentradas (reagdes nos roletes) e para carga distribuida (aco do vento). Na equacao dos trés momentos a ancoragem zero & considerada como engastada e as demais consideradas como simpiesmente apoiadas ¢ © espacamento entre ancoragens igual 4 6000 mm. 4.7.2.4 Solicitacdo maxima entre as ancoragens 1¢§ Nesta condicdo so calculadas as tensdes de compressao nas ancoragens 145 devido 20 peso proprio da torre e da cabina com carga, bem como os momentos fletores cevido 4 cabina e carga e apao do vento. Os momentos sa0 definidos a partir da equacao dos trés momentos, para cargas concentradas (reagdes nos roletes) e para carga distribufda (acao do vento). Na equacdo dos trés momentos todas as ancoragens s2o considerada como simplesmente apoiadas e o espacamento entre ancoragens igual a 6000 mm. 10 5. VERIFICACAO DA CABINA 5.1 Foreas @ reacdes nos pontos de apoio De acordo com 0s dados do item 4, a maior solicitago na cabina ocorre durante um processo de freagem de emergéncia. Nesta condic3o 2 cabina esta sujeita 20 carregamento devido a0 peso proprio conforme item 4.3.1 e a carga de acordo com o item 4.3.2. O peso proprio da cabina a ser considerado é igual a 21250 N o qual atua num comprimento igual a 150 cm, 0 que determina uma carga gp distribuida igual a 141,87 N/.cm. A carga na cabina a ser considerada é igual a 37500 N, e se distribui numa largura igual a 120 om, 0 que determina uma carga gc distribuida igual a312,5 N/cm. A cabina se apoia sobre quatro células de carga e delerminam as reacdes V1 e V2 conforme esquemia abaixo: ‘tl All 1500.00 : 141,867 N/em YUU vosnn ITLL W 5.2 Determinacao das reacées Vi e V2 matorio das forcas sequndo 0 eixo Y: (ap . 150) + (qc. 120) - V1 - V: (141,87 . 190) + (12,5. 120) -V1-V2=0 (21250) + (37500) - Vi -V2=0 Vi+V2=58750 — (equaco 1) ri Mentos em relaco a V2 (gp . 128,5. 53,5) — (qp . 21,5. 10,75) + (qc. 120 . 68,5) — (V1. 98) =0 (141,87. 128,5, 53,5) — (141,67 . 21,5. 10,78) + (312,5. 120. 68,5) — (V1 . 98) = 0 (973946) — (32743) + (2658750) - (V1. 98) = 0 3609953 - (V1. 98)=0 = Vi=35816N ‘Substituindo na equa¢ao 1 temos: 35816 + V2 = 58750 = V2=22934N As reagbes verticals atuam sobre duas células de carga simultaneamente, de modo que a maxima reagao sobre uma inica célula é dado pela metade da reagao V1, ou soja, 17908 N. 12 5.2 Foreas e reacées nas laterais da cabina Os principais elementos resistentes ao momento fietor na cabina sao as duas laterals executadas em tubos e perfilados de ago carbono, com caracteristicas geométricas conforme esquemas abaixo. As laterals $€0 solicitadas a0 momento fletor com valor maximo ocorrendo no trecho em balanco em relacao aos perfis de apoio da arcada. Os momentos fletores sao diferentes nas duas laterais em fungao da distribuicgao nao uniforme da carga no piso da cabina. A lateral externa é mais solicitada em fungdo da posiggo da carga enquanto que a lateral intema ¢ mais solicitada em funca0 da malor distancia aos pontos de apoio, o que define um maior momento fletor. Em fungdo do ‘exposio, pode-se considerar a carga como iguaimente distribuida no piso, e 0 momento fletor referido a uma distancia média entre os pontos de apoio, resultando em momentos fietores iguais nas duas laterais. De acordo com os dados do item 4, a maior solicitagao na cabina ocorre durante um processo de freagem de emergéncia, onde a carga total a ser considerada é igual a 37500 N, Na mesma condigao, o peso proprio da cabina € igual a 21250 N, 0 que define uma carga total distribuida ao longo do comprimento igual a 58750 N. Para um comprimento de cabina igual a 3000 mm, a carga distribuida é dada por ge =58750/300 = ge= 195,83 N/em 13 — Somatorio das forcas sequndo o eixo Y: =0 (equagao 1) Somatorio dos momentos em relagdo a P1: (& ac. 87) (87/2) + (qc. 128) (126 /2) — (PZ. 126) + (qc. 87. 169.5) (qo, 87/2) + (qc. 1267/2) -(P2. 126) + (qc. 14746,5) (-195,83 . 8727/2) + (195,83 . 1267/2) — (P2. 126) + (195,83. 147465) (-741118 ) + (1554498) —( P2 , 128) + 2887807 =0 = P2. 126 + 370118 P2 = 27375 Kgf ‘Substituindo na equacdo 1 temos:: P1+29375=58750 = P1=29375 Kof 53 Momentos fletores atuantes na cabina ‘Os momentos fletores sao dados conforme segue: Para io $X<870 170 97,915.87? => M=-741109 Nem Para 870 A=4,64cm* 16 5.4.2.2 Momento de inercia do tubo retanquiar ‘O momento de inércia do tubo retanguiar € dado conforme segue J=(B.H/42) — (bh? / 42) J= (4. B/12)— (3,6. 7,6°/ 12) J= 17068-13169 = J=38,97cm* 5.4.3 Posicao da linha neutra na viga composta da lateral da cabina 20 1100 1060 A posigao da linha neutra é dada por: veys=ZAi.yi/A v= ys=( (2,31. 2) + (4,64 . 108) )/ (2,31 +4.64) v= ys=( (4,62) + (49,84))/(6,95) => v=71,430m 5.4.4 Momento de inércia da viga composta da lateral da cabina ‘© momento de inércia da lateral intema e estrutura do piso é dado pelo Teorema de Steiner conforme segue : J=SJo+A.d (6,72 + 2,31. 69,497) + (38,97 + 4,64 . 34,572) (11141) + (5584) => J= 16725 cm* W 6.4.5 Posi¢do da linha neutra na lateral da cabina A posigao da linha neutra € dada por: Ai. yil A (2,81 . 2) + (6,95. 177,4) )/ (2,01 + 6,95) (4,62) + (1232,93)) /(@.28) => | v=133,64em 5.4.6 Momento de inércia da lateral da cabina ‘© momento de inércia da lateral da cabina € dado pelo Teorema de Steiner conforme segue : J=SJo+A.d J= G72 + 2.31. 131,644) + (16725 + 6.95 . 43,764) J= (40035) + (30033) > J= 70070 cm* 5.5 Tensdes desenvolvidas nos elementos resistentes Considerando a favor da seguranga que somente as laterals sustentem o momento fietor (desconsiderando os perfis do piso, cuja influancia é muito pequena), temos: M. ymax / J 741109. 133,64/(2.70070) = «=706N/cm* 5.5.1 Coeficiente I ‘© maior valor da tensdo na lateral externa é igual a 705 N/ cm?, o que define um Coeficiente de seguranca em relacao a tensao de escoamento dada por: Sy=21000/706 = Sy=20 0 valor do coeficiente de seguranga supra definido supera o valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, e igual a 1,25. 5.6 Verificacao do piso da cabina © piso da cabina ¢ executado em chapa de aluminio antiderrapante espessura 3,17 mm_ cortespondente @ norma ASTM A 36, com tenso de escoamento minima igual & 2600 Kaf / cm? A estrutura suporte do piso da cabina 6 executada em tubos retangulares 80 x 40 x 2,00 mm de espessura e de acordo com o esquema abaixo: —_—sa__ me is we }.-——__fl_ 1 _—— ———_ 19 5.6.1 Cargas e momento transversal no piso da cabina Conforme dados do item 4, a carga a ser considerada na cabina é igual a 37500 N se distribui numa largura igual a 1200 mm, definindo uma carga distribuida igual a 912,5 N/cm, conforme esquema abaixo: [ Os perfis tubulares transversais 80 engastados aos tubos laterals da cabina Considerando que a carga total se distribua sobre os seis perfis transversais, cada qual estard sujeito a uma forca igual a 6250 N. Os tubos transversais em condigdes menos favoraveis so os das extremidades, visto que os intermediérios so sustentados também pelos tubos longitudinais, em ambos os lados, além de parte deles se situar sobre a arcada, Os tubos das extremidades so susientados em um Unico lado pelos tubes longitudinais, apresentando uma configuracao conforme abalxo: q=6250/120 => q=52,08N/cm » ELTA 8 |_» _|° 1200 1600 20 sse —_ Desconsiderando as forgas verticais resistentes devido aos tubos longitudinais, os momentos fletores sao dados por 5.6.1.4 MA=-(q/F) ((F. a /2)—(2.1.a*/3) + (a /4)) (52,08 /160) ((1502, 1207/2) — (2. 180. 120°/3) + (120*/ 4)) (52,08 / 150°) ((162000000) — (172800000) + (51840000) (62,08 / 180"), (41040000) = © MA=-94994 Nem 5.6.1.2 Momento fletor em B MB =-(q/F) ((1. a°/ 3) -(a*/4)) MB = - (52,08 / 150%) ((180. 120° /3) - (120"/ 4)) MB = - (52,08 / 1504) (86400000) — (51840000)) MB = - (52,08 / 150°) (86400000) — (51840000) MB = - (52,08 / 1602) (34560000) = MB=-79995 Nom 5.6.1.3 Momento fletor em C MC = Mox + MA (1 = (X/1) + MB (X/1)) O momento fletor maximo Mox ocorre para X= a (( 1- (@/ 2. !)), ou seja: X=120((1-(120/2.150)) = X=72em (Q/2).a.(1-(@l2. IP (6250/ 2). 120. ((1 =(120/ 2. 150)? 3125).120.(1-0,4)? = Mox=81000Nom 1000 - 94994 (1 — (72/150) - 79805 (72/ 150) 1000 - 94994 (1 — 0,48) - 79995 (0,48) 1000 - 49397 - 38398 => MC = - 6795 Nem 5.6.1.4 Tensdo de floxdio transversal na estrutura do piso De acordo com 0 item 5.6.1, 0 momento fletor maximo no tubo transversal & igual a. 94994 Nom, ¢ tensdo de fiexdo 6 dada por: o=M. ymax/ J 9 = 94994. 4/38,97 = =o = 9750 N/cm? 5.6.1.4.1 Coeficiente de sequranca na estrutura do piso (O maior valor da tensdo na estrutura do piso ¢ igual a 9750 N /.cm*, 0 que define um coeficiente de seguranga em relacdo a tensdo de escoamento dada por: Sy=21000/9750 = Sy=2,15 valor do coeficiente de seguranca supra definido supera 0 valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, ¢ igual a 1,25, 21 5.6.2 Verificacao da chapa de piso A carga total na cabina, igual 2 37500 N atua num comprimento igual 2 3000 mme fargura 1500 mm. 0 peso proprio da chapa corrospondente a area sob agao da carga 6 igual @ 360 N, de modo que a pressao devido a carga e peso proprio é dada por: p=(37500 + 360) /(300. 150) = p=0,841 N/cm* A configuracao que se apresenta permite considerar a area sob acao da carga como. igual & uma placa engastada em seus quatro lados, com cdlculo baseado no Procedimento de Marcus (Teoria de Los tejidos eldsticos y su aplicacion al calculo de placas flexibles — Berlin 1932). §.6.2.1 TensSo de cisalhamento na chapa de piso ‘A area do perimetro sob agao da carga é dada por: A=2. (36,5 + 97,6), 0,3 = — A=79,86 om? A tensao de cisalhamento é dada por: T=FIA + =0,641.35,5.97,6/7986 = + =37N/cm? 5.6.2.2 Momentos fletores na chapa de piso bx= 955 Os momentos fletores na placa se reduxem a forma Mi= K . mi, onde mi depende somente do tipo de epoio e da relaga0 © =ly / Ix. Temos entéo: K=p.ly.ix K=0,841.97,6.355 => K=2914N e=ly/x 2= 976/355 = sse = ‘Como o valor de e, € superior a 2, 0 momento fletor é dado por mM M 5.6.2.3 Tensio de flexdo na chapa de piso ‘A chapa possui espessura igual a 3,00 mm (0,30 cm), € no comprimento 976 mm o valor do momento de inércia é dado por: J=b.n/12 J=97,8.0,309/12 = J=022cm* We 014.35,5/8 = M=12930Nem A tenso de fexdo na chapa de piso é dada por: o= M. Ymax/ J o= 12990.0,15/0.22 = 8815 N/cm? 5.6.2.4 Tensio de comparacdo na chapa de piso A tens&io de comparagao na chapa, para tensbes de cisalhamento © tragéo ocorrendo simultaneamente 4 dada por: = ocp= 8815 N/ cm? 5.6.2.4.1 Coeficiente de seguranca na chapa de piso © valor da tensao na chapa do piso é igual a 8815 N / cm*, o que define um coeficionte de seguranca em relapdo a tensa de escoamento dada por: Sy = 25000 / 8815 > Sy = 2,83 O valor do coeficiente de seguranga supra definido supera o valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, e igual a 1,25, 23 5.6.3 Verificagao do piso durant amento / descarreqamento As caigas a serem aplicadas durante o carregamento / descarregamento da cabina, de acordo com o item 5.2.2.6 da norma s&0 dadas por: ~ Forga vertical......... — ~ Forga horizontal... 2000 N 500 N Ambas as cargas devem ser aplicadas em um tergo da largura na entrada da cabina, 0 que corresponde a configuragao conforme abaixo: __1500 5.6.3.1 Momento fletor vertical no perfil_retanqular A carga vertical € igual 2 2000 N, 0 que leva a uma carga distribuida na distancia 500 mm igual a 40 N/ cm. O momento fletor nos pontos de ancoragem (extremidades) & dado por: QP) ((12(3.a8/2)-((2.1) (Za?! 3)) + (15 .2°/ 4)) (40 / 1502) ((160? (3 , 50/ 2)) — (2. 180) (7. 50*/3)) + (15 .60"/ 4) ) (0,0017777) ( (84375000) ~ (87500000) + (23437500) ) Mv= (0.001777) (20312500) = Mv=36110Ncm 5.6.3.2 Momento fletor horizontal no perfil U A carga horzontal é igual a 500 N, 0 que leva a uma carga distribuida na distancia 500 mm igual a 10 N/ cm. O momento fietor nos pontos de ancoragem (extrernidades) 6 dado por: fF) (( (3 .a?/ 2)—((2.1) (7 a?/ 3) + (18..a"/4)) (10 / 1602) ((1502 (3. 0*/ 2)) — (( 2. 180) (7, 50*/3)) * (15. 50°/ 4) ) (0,0004444). ( (84375000) — (87500000) + (23437500) ) (0,0004444) (20312500) > | Mh=10416Ncm Z=ez=e 24 ‘aa 5.6.3.3 Tensao de flexdo vertical ‘A tensdo de flexao vertical no perfil tubular 6 dada por ov= My. Ymax/Jx ov= 36110.4/3897 = av=3706N/cm* 5.6.3.4 Tens&o de flex4o horizontall A tensdo de fiexao horizontal no perfil U € dada por: oh= My, Ymax/ Jy oh= 10416.2/13,11 = — oh= 1889N/cm* 5.6.3.5 Tensao total no perfil U A tensdo total no perfil U é dada pela soma das tensdes vertical e horizontal, ou seja: o=ovtoh 6 = 3706 + 1589 => c= 5295 N/om* 5.6.3.6.1 Coeficiente de sequranca no perfil da © valor da tensao no perfil da porta é igual a 5295 N / cm, o que define um coeficiente de seguranga em relagao @ tensao de escoamento dada por. Sy=21000/5205 = Sy=3,96 © valor do coeficiente de seguranga supra definido supera o valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, ¢ igual a 1, 5. 5.7 Verificagao do teto da cabina De acordo com a norma, a carga a ser aplicada no teto da cabina deve ser igual a 3 KN, aplicada na area quadrada menos favordvel igual a 1 m?, bem como suportar uma carga igual a 1,2 KN aplicada em uma 4rea de 0,1m x 0,1 m. A estrutura suporte do teto da cabina ¢ executada em perfis tubulares, dimensGes 40 x 40 x 1,50 mm com érea da seo transversal igual a 2,31 cm? e momento de inércia igual a 5,72 em’, conforme item 5.4.1 € de acordo com 0 esquema abaixo: 25 5.7.4 Verificagao da estrutura do teto para carga 3.0 kN A pior condicao que se apresenta é para a carga posicionada numa area quadrada igual @ 1,0 m?, conforme esquema abaixo: { 4 Considerando-se @ carga sustentada por um tubo longitudinal, engastados nas extremidades, sem considerar 0 efeito dos perfis transversais, temos ume configurac4o para a carga conforme abaixo. A carga $ KN define uma carga distribuida na distancia 1,0 m igual a 30 N/m. 30N Jom 4000 N 5.7.1.1 Momentos fletores no perfil tubular 5.7.1.4.4 Momento fletor em A MA=- (q/P) ((F-a?/2)-(2.1. 3) + (a*/4)) (30 (100%) ((100%, 100" / 2) ~( 2. 100. 100°/ 3) + (100°/ 4)) (30 / 1004 ((50000000) — (66686686) + (25000000)) (30 / 100"). (8333334) => MA=-25000Ncm 28 —_ 5.7.4.4.2 Momento fletor em B MB = - (q/F) (I. a*/3) -(a"/ 4) (30/1007) (100. 100* / 3) -(100*/ 4)) MB = - (30 / 100) (33333333) — (25000000) (30 /100%) (8333333) => MB=-25000Ncm 5.7.1.1.3 Momento fletor em MC = Mox+MA (1 - (X/ 1) + MB (X/1)) © momento fietor maximo Mox ocorre para X= 60 cm Mox = (Q/2).a.((1-(a/2.)P Mox = (3000/2) . 100. ((1-(100/ 2. 100))° Mox = (1600). 100.(1-0,5)? = Mox=42500 Nem MC = 37500 - 25000 (1 — (50 / 100) - 25000 (50 / 100) MC = 37500 - 25000 (1 — 0,50) - 25000 (0,50) MC = 37500-12500 - 12500 = MC=12500Ncm 5.7.1.2 Tens&o de flexdo transversal na estrutura do teto De acordo com 0 item 5.6.1, 0 momento fletor maximo no tubo transversal & igual a 25000 Nem, e a tensdo de flexdo é dada por: ymax / J 5000. 2/5,72 > o = 8741 N/cm* 6 5.7.1.2.4 Coeficiente de sequranca na estrutura do teto (O maior valor da tensao na esirutura do piso é igual a 8741 N / cm?, 0 que define um coeficiente de seguranga em relagdo a tensao de escoamento dada por: Sy=21000/8741 = Sy=240 O valor do coeficiente de seguranca supra definido iguala o valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, ¢ igual a 1,33. a sse 5.7.1.3 Verificagio da chapa de piso do teto para carga 1,2 kN Conforme item 5.2.2.10 da norma, o piso deve suportar uma carga de 1200 N distribuida sobre uma area de 0,1 x 0,1 m. O piso é executado em chapa de ago espessura 3,175 mm, com tensao de escoamento minima igual a 25000 N / cm 5.7.1.3.1 Tensao de cisalhamento na chapa de piso A area do perimetro de um quadrado de lado 10 cm executado com o material especificado é dada por: A=4.10.0317 = A=12,68cm* A tensao de cisalhamento 6 dada por: v=FIA + =1200/1268 5 +1 =95N/cm? 5.7.1.3.2 Tensao de tracao na cl 2a=10 Para uma carga igual 4 1200 N distribuida uniformemente sobre a area do quadrado, a pressao € dada por p=FIA p=1200/(10.10) => p=12 N/cm* Para a/b = 1 temos: 9x = 0,53 ov = 0,53 y= 0,225 As tensdes segundo 08 eixos X e Y so dados por: oy = pe -p. b?/h? 6x = 0,53..12.57/0,3177 = ax = 1582N/om? 2B — A tenséo de comparacao na chapa, para tensdes de cisalhamento e tragéo 5.7.1,3.3 Tensio de comparagéo na chapa de piso do teto ‘ocorrendo simultaneamente é dada por: of + 327)" 15827+3.957)°° => agp = 1590 N/ cm? Sop Sep 5.7.1.3.3.1 Coeficiente de sequranca na chapa de piso O valor da tensao na chapa do piso é igual a 1590 N/ cm?, o que define um coeficiente de seguranca em relacdo a tensdo de escoamento dada por: ‘Sy = 25000 / 1590 = Sy=15 valor do coeficiente de seguranca supra definido supera o valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, e igual a 1,33. 2 6, VERIFICAGAO DA ARCADA A arcade € 0 componente do elevador responsavel pela sustentapdo & movimentaco vertical da cabina. O acionamento da arcada é efetuado por meio de dois, motor redutores que acionam duas rodes dentadas que se engrenam com a cremalheira montada na torre. Nesta unidade € montado um freio tipo paraquedas que também se engrena com a cremalheira, que promove a parada de emergéncie da cabina caso esta assuma uma velocidade maior do a velocidade regulada para atuacao do freio. O deslocamento da arcada é efetuado sobre roletes guia que se apdiam sobre os tubos frontais da tore. Sao previstos ainda, roletes de seguranca e roletes gulas laterais. 30 6.1 Arcada em OPERACAO NORMAL 6.1.4 Verificagao dos perfis suporte da cabina EM operacao normal, oS perfis horizontais da arcada estdo sujeitos 20 carregamento devido a0 peso proprio da cabina conforme item 4.2.1, a carga de acordo com 0 item 4.2.2, € @ acdo do vento conforme item 4.6. O peso proprio da cabina a ser considerado € igual a 10395 N o qual atua sobre a arcada num comprimento igual a 150 cm, 0 que determina uma carga gp distribulda igual a 69,30 N/om.A carga na cabina a ser considerada 6 igual 2 18345 N, e se distnbui numa largura igual a 120 om, o que determina uma carga qc distribuida igual a 152,87 N/m, R1(1) 69,30 N/em 152,87 Nicm R21) 136 1540 el 1747 31 =m 6.1.1.1 Momentos fletores nos perfis inferiores da arcada £1200 (ap . X) (X/2) + (qe .X) (X/ 2) (69,30 . X) (X/ 2) + (182,87 .X) (X/2) M= 3485 . X*+ 76,435 . X* Se X= 1100 (transicao momentos de inércia nos perfis inferiores) 34,65. 110? + 74,636. 1107 M= 419265 + 903083 = -M= 1322348 Nom Para 0 < Para 1200 < Xs 1540 (ap . 180) (X ~ 75)) + (qe . 120) (X - 80) (68,30, 160) (X - 75) + (152,87, 120) (X-60) 40395. (X—75)+ 18345 (X —60) Se X= 1540 M = 10395, (154-75)+ 18345 (154-60) M = 821205 + 1724430 = _M= 2646635 Nem 6.1.1.2 Determinacgo das reacdes R1(1) ¢ R21) 6.1.1.2.1 Reacdes devido ao momento fletor nos perfis inferiores da arcada ‘As reagdes R1(1) e R2(1) correspondem a parcela das cargas totais Ri e R2 devido a carga e peso pidprio. A parcela complementar € dada pela acao do vento. ‘Somatorio das forcas segundo 0 eixo X: Ri(1)- R(t) =0 = RA(1) = R2(1) (equagao 1) ‘Somatorio dos momentos em relacéo a R2(1) Conforme visto no item 6.1.1.1, 0 maior momento fletor nos perfis inferiores da arcada é igual a 2548635 Nem. Fazendo 0 somatério dos momentos em relacao a R2(1) temos: M-R4(1).320.7=0 2846635 — R1(1). 320.7 =0 oS R1(1) = 7936 N Substituindo na equacao 1 temos R2(1) = 7938 N 32 > 6.1.1.2.2 Reagées devido ao vento ‘As. teagdes R1(2) e R2(2) correspondem a parcela das cargas totais R1 6 R2 devido ao vento. A parcela complementar é dada pelo peso da carga ¢ peso proprio da cabina RA) 33 — = —-R1(2) + R2(2) = 4481 (equacao 1) Somatorio das forcas sequndo o eixo X: R1(2) + R2(2)- qu . 218 Ri(2) + R2(2)-20,74 216 RI1(2) + R2(2) - 448 Somatorio dos momentos em relacdo a R2(2) - qv. 24,5 . 24,5/2 + qv . (216 - 24,5) (216-245) /2- R1(2). 920,7=0 ~ 20,74. 24,5°/2 + 20,74 (216 ~ 24,5)?/2- R1(2) .320,7=0 - 6224 + 376725 - R1(2) , 320, 370501 - R1(2) . 320,7 0 = R42)=1155N Substituindo na equagao 1 temos: 1195 + R2(2)=4401 => R22) =9326N 6.1.1.2.3 Valores totais s R1 e R2 ~ Operacdo normal do elevador Os valores totais das reagdes sao dados pela soma das reacdes definidas nos itens 6.1.1.2.1 € 6.1.1,2.2, conforme segue: RA(1) + R4(2) 7495-1155 ==> R1=6340 N R2(1) + R2(2) R2= 7495 + 3326 = R2= 10621 N 6.1.2 Momentos de inércia dos suportes inferiores da arcada Os suportes inferiores da arcada sao executados em tubo retangular, altura 160 mm, largura 80 mm e espessura da parede igual a 6,35 mm, qualidade do material conforme ASTM A 36. Junto ao ponto de soldagem dos perfis horizontais aos verticais, 0 tubo € reforcado com uma chapa lateral espessura 9,56 mm. Dessa forma devem ser verificadas duas secdes transversais, quais sejam as secdes X = 1100 mme X = 1540 mm, as quais apresentam momentos de inércia conforme segue: 6.1.2.1 Momento de inércia da segdo X = 1100 mm ‘O momento de inércia da secao é dado por dois perfis tubulares montados em paralelo, alltura 160 mm, largura 80 mm e espessura da parede igual a 6,35 mm, com valor dado conforme segue: 2( (8. 169) — (6,73. 14,735) /12 938 = J= 1876 cm* 6.1.2.2 Momento de inércia da secdo X = 1540 mm ‘© momento de inércia da sega0 & dado por dois tubes retangulares, com uma chapa de reforco espessura 6,35 mm e altura 130 mm, com valor dado conforme segue : ( (0,958 . 13*/ 12) + (938) ) J =2( (175,02) + (938) ) => J= 2226 cm* 6.1.3 Tensdes nos perfis inferiores da arcada (Os perfis inferiores da arcada estdo sujeitos a tensdo de flex&o, com valores dados conforme segue: 6.1.3.1 Tensao de flexdo na secdo X= 1100 ‘A tensdo de flexdo é dada por of = (M . ymax) / J, onde: M= 1922348 Nom (conforme 6.1.1.1) 6/2=B8.cm 1876 cm* (conforme 6.1.2.1) Temos entao: of = 1922848. 8 / 1876 of = 5639 N/cm? 6.1.3.2 Tensdo de flexdo na seco X = 1540 A tensao de flexSo é dada por of = (M. ymax) / J, onde: M = 2548635 Nem (conforme 6.1.1.1) 6/2 =8om 1226 cm* (conforme 6.1.2.2) entao: 2548635 .8 /2226 9152 N/cm* 6.1.3.3 Coeficiente de sequranga para operacdo normal ‘O maior valor da tens&o nos perfis inferiores para operaco normal é igual a 9152 NJ cm, 0 que define um coefciente de seguranga em relagdo 4 tensao de escoamento dada por: Sy=25000/9152 => Sy=2,73 © valor do coeficiente de seguranga supra definido supera 0 valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, igual a 1,5.. 35 Sse —_ 6.1.4 Verificagao d s verticais da arcada ~ OPERACAO NORMAL do elevador Os perfis verticais da arcada so executados lubos retangulares altura 160 mm, largura 80 mm ¢ espessura da parede igual 2 6,36 mm, qualidade do material conforme ASTM A 36. Em operacao normal, os perfis verticals da arcada estao sujeltos a forca vertical dada pelo carregamento devido ao peso proprio da cabina conforme item 4.2.1, 8 carga na cabina de acordo com 0 item 4.2.2, e a agao do vento conforme item 4.6. Esto sujeitos ainda ao momento fietor junto 4 seco a partir da qual & soldada a chapa de montagem dos roletes quia inferiores da arcada, numa distancia Igual a 60 mm a partir da superficie de montagem da cabina. dado pela soma do momento fletor maximo definido No item 6.1.1.1, com o momento devido @ ado do vento na altura 60 mm a partir da base. © peso préptio da cabina @ ser considerado é igual a 10395 N e a carga a ser considerada é igual 2 18345 N 55, Ri 1292 3207 2160 20,74 Niem ——e R2 245 36 6.1.4.1 Caracteristicas geométricas dos perfis vertical 6.1.4.1.1 ri da ae iransversal do pert ‘tubular ‘A rea da seco transversal é dada por: A=0635.2(8+16) = A=30cm* Na regio proxima a solda com os perfis horizontais, devido a chapa de reforgo. espessura 9,56 mm, a area da secao transversal do tubo ¢ igual a 42,42. cm*. 6.1.4.1.2 Momento de inércia do perfil ‘© momento de inércia dos dois tubos retangulares montados em paralelo igual 1876 cm’ conforme definido no item 6.1.2.1. 6.1.4.1.3 Forca normal nos perfis verticals A forga normal total nos perfis verticais 6 dada conforme segue: V= 10395 + 18345 => V=28740N 6.1.4.1.4 Tensdo de tracao nos perfis verticais Os perfis possuem area da secdo transversal na secdo considerada igual a 42,42 cm*, Sao utllzados dois perfis em paralelo, de modo que a segao transversal total @ igual a 84,84 om? e a tensao de tracdo é dada por: ot=VIA ot=28740/84,84 = at=339N/om? 6.1,4.1.6 Momento fletor nos perfis verticais © momento fietor maximo nos perfis inferiores da arcada é igual a 2546635 Nom. Este momento fietor, somado ao momento fietor devido & aco do vento atua nos perfis verticais, junio @ secao a partir da qual é soldada a chapa de montagem dos roletes guie da arcada, numa distancia igual a 60 mm a partir da superficie de extremidade inferior da cabina. O momento fletor total € dado por. M= 2546835 + (qv .6) . (6/2) 2546636 + (20,74.6) (6/2) => M=2547008 Nom 6.1.4,1,6 Tensao de flexao nos perfis verticais A tensao de flexdo é dada por af=(M. ymax) / J, onde: M = 2547008 Nem (conforme 6.1.4.1.5) Temos entdo: 547008 . 8/2226 154 N Jom? 37 6.1.4.1.7 Tenséo maxima nos perfis verticais A tensao maxima nos perfis verticais em operacdo normal do elevador é dada pela soma das tensées de tragdo e de flexo conforme abaixo’ +of 39+ 9154 => oo = 9493 N/ cm? o 6.1.4.1.8 Coeficiente de sequranca para operacao normal O maior valor da tenso nos perfis verticais para operacao normal é igual a 9076 N /cm?, 0 que define um coeficiente de seguranga em relagao a tens&o de escoamento dada por: Sy = 25000 / 9493 => sy=263 O valor do coeficiente de seguranga supra definido é superior ao valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, igual a 1,5. 38 == 6.2 Arcada sujeita a um processo de FREAGEM DE EMERGENCIA 6.2.4 Verificacao dos perfis suporte da cabina Durante um proceso de freagem de emergéncia, os perfis horizontals da arcada esto sujeitos a0 carregamento devido ao peso proprio da cabina conforme item 4.3.1, 8 carga na cabina de acordo com 0 item 4.3.2, € a ago do vento conforme item 4.6. O peso préprio da cabina a ser considerado é igual 2 21250 N o qual atua sobre a arcada num comprimento igual a 150 cm, © que determina uma carga gp distriouida igual a 141,67 N/.cm. A carga na cabina a ser considerada é igual a 37500 N, e se distribui numa laigura igual a 120 cm, o que determina uma carga qc distribuida igual a 312,5 N/ cm. | 3) = Ri(1) t 1500,00 is 441,67 Nim 3 Wh |g 1200,00 ! 912.5 Nrom | } t R2(1) po 8 2 106 39 6.2.1.1 Momentos fletores nos perfis inferi Para 06-6 1200 Me (ap. X) (X/2) + (ge .X)(X! 2) = (144,67. X) (K/2) + (312.5 X) (X/2) Me 70,84 . X#+ 156,25 . X? ica inér 70,84. 110? + 156,25 . 110? 857164 + 1890625 = = -M= 2747789Nem erfis inferiores) wowtn < (ap . 150) (X-75)) + (ac . 120) (X80) (141,67. 150) (X - 75) + (312.5. 120) (X - 60) 21260. (X—75) + 37500 (X — 60) wun M M M Se X = 1540 M= 21250. (154-75) + 37800 (184—60) M= 1678750 + 3625000 = M=6203750 Nem 6.2.1.2 Determinagdo das reagées R1(1) © R24) 6.2.1.2.1 Reacdes devido a0 momento fletor nos perfis inferiores da arcada As reagées R1(1) e R2(1) correspondem a parcela das cargas totais R1 e R2 devido 2 carga e peso proprio, A parcela complementar é dada pela ago do vento. ‘Somatorio das forcas sequndo 0 eixo X: R1(1) - R2(1) = 0 = RA1(1)= R2(1) {equagao 1) Somatorio dos momentos em relagdo a R2(1 Conforme visto no item 6.2.1.1, 0 maior momento fietor nos perfis inferiores da arcada 6 igual a 5203750 Nem. Fazendo 0 somatério dos momentos em relagdo a R2(1) temos: M—R1(1) . 320,7=0 8203760 —R1(1) . 320,7=0 = Ri(1) = 16226 N ‘Substituindo na equacao 1 temos R2(1) = 16226 N = 6.2.1.2.2 Reagdes devido ao vento As reacoes R1(2) € R2(2) correspondem a parcela das cargas totais R1 e R2 devido ao vento. A parce'a complementar é dada pelo peso da carga e peso préprio da cabina. 20,74 Nie 41 Somatorio das forcas sequndo o elxo X: R1(2)+ R22)-qv.216=0 R41 (2) + R22) - 20,74. 216=0 R1(2) + R2(2) -4481=0 = — R1(2)+R2(2)= 4481 (equacao 1) ‘Somatorio dos momentos em relacao a R2(2 ~ qv. 24,8 .24,5/2 + qy . (216 — 24,6) (216 - 24,5) /2-R1(2). 320,7=0 = 20,74. 24,5*/ 2+ 20,74 (216 — 24,5)/2- R1(2) .320,7 - 6224 + 376726 ~ R1(2) . 320, 370501 - R1(2) . 320,7 oO = RIQ)=1155N ‘Substituindo na equacao 1 temos: 4185 + R22)=4481 = R2(2)=3326N 6.2.1.2.3 Valores totais das reagdes Ri e R2 - Elevador em freagem de emergencia Os valores totais das reacdes S40 dados pela soma das reacdes definidas nos itens 6.2.1.2.1 € 6.2.1.2.2, conforme segue: R1=R1(1) + R12) 16226-1155 = R1=15071N R2(1) + R22) 1622643326 => R2=19552 N 622 inérci fis inferi Caracteristicas do perfil conforme item 6.1.2. 6.2.2.1 Momento de inércia da secdo X = 1100mm Momento de inércia da Seco conforme ja definido no item 6.1.2.1, J = 1876 cm* 6.2.2.2 Momento de inércia da secao X = 1540 mm Momento de inércia conforme ja definido no item 6.1.2.2, J = 2226 om* 6.2.3 Tensdes nos perfis inferiores da arcada Os perfis inferiores da arcada estao sujeitos tens8o de flexéio, com valores dados conforme segue 6.2.3.4 Tensio de flexdo na secdo X = 1100 A tensao de flexo € dada por of = (M. ymax) / J, onde: M = 2747789 Nem (conforme 6.2.1.1) ymax = 16/2=8om J=1876 cm‘ (conforme 6.2.2.1) Temos entao: of = 2747789 .8/ 1876 of= 11717 N/om* 42 6.2.3.2 Tensao de flexdo na secdo X = 1540 A tensao de flexao € dada por af = (M. ymax) / J, onde: M = 5203750 Nem (conforme 6.2.1.1) 1228 em* (conforme 6.2.2.2) Temos entao: of = 5209750 8 / 2226 of = 18702 NJ cm? (© maior valor da tensao nos perfis inferiores durante um processo de freagem de emergencia é igual a 18702 N/ cm’, 0 que define um coeficiente de seguranca em relagdo a tenséo de escoamento dada por Sy = 25000 / 18702 = Sy=1,33 6.2.3.3 0 valor do coeficiente de seguranca supra definido supera 0 valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, e igual a 1,25. 6.2.4 Verificac’o dos perfis verticais da arcada — freagem de emergéncia Os perf verticais da arcada sao executados tubos retangulares altura 160 mm, largure 80 mm ¢ espessura da parede igual a 6,35 mm, qualidade do material conforme ASTM A 36. Durante um processo de freagem de emergencia, os perfis verticais da arcada esto sujeitos 4 forga vertical dada pelo carregamento devido ao peso proprio da cabina conforme item 4.3.1, @ carga na cabina de acordo com o item 4.3.2, € a aca do vento conforme item 4.8, Esto sujeitos ainda ao momento fletor junto A seco a partir da qual é soldada a chapa de montagem dos roletes guia inferiores da arcada, numa distancia igual a 60 mm a partir da superficie de montagem da cabina, dado pela soma do momento fletor maximo definido no item 6.2.1.1, com 0 momento devide @ acao do vento na altura 80 mm a partir da base. peso proprio da cabina a ser considerado ¢ igual a 21250 N e a carga a ser considerada 6 igual 2 37500 N 43 R 4 Rt a a s q ——s ; —* S| — a — | — i — | 2 ol & —>» a] = — r ams a — — 1 — = R2 — a a S 186 a4 faa ly 4 i 1100 | 1540 My 1747 6.2.4.1 Caractoristicas geométricas dos perfis verticais 6.2.4.1.1 Area da secdo transversal do perfil tubular ‘A area da seco transversal 6 dada por: A= 0,635 . 2 (8 + 16) => A=30cm* Na regido proxima a solda com os perfis horizontais, devido a chapa de reforgo espessura 9,56 mm, a afea da secao transversal do tubo é igual a 42,42 om’. 6.2.4,1.2 Momento de inércia do perfil ‘© momento de inércia dos dois tubos retangulares montados em paralelo é igual a 2226 cm’ conforme definido no item 6.1.2.2. 44 SSC 6.2.4.1.3 Forca normal nos perfis verticais A forca normal total nos perfis verticais 6 dada conforme segue’ V = 21250 + 37500 = V=58750N 6.2.4.1.4 Tenso de tracdo nos perfis verticais Os perfis possuem area da seco transversal na seco considerada igual a 42,42 cm?. Sao utiizados dois perfis em paralelo, de modo que a seco transversal total 6 igual a 84,84 cm? e a tensao de tracdo é dada por: VIA ot = 58750/84,84 => at=692N/om? 6.2.4.1.5 Momento fletor nos perfis verticais (O momento fletor maximo nos perfis infetiores da arcada é igual a 5203750 Nom. Este momento fletor, somiado ao momento fletor devido & aco do vento atua nos perfis verticais, junto @ secao a partir da qual é soldada a chapa de montagem dos Toletes guia da arcada, numa distancia igual a 60 mm a partir da superficie de montagem da cabina. O momento fletor total € dado por: M= 5203750 + (qv 8) . (6/2) M= 5203750 + (20,746) .(6/2) = M=5204123Nom 6.2.4.1.6 Tens&o de flex&o nos perfis verticais A tensho de fexdo é dada por af = (M. ymax) / J, onde 5204123 Ncm (conforme 6.1.4.1.5) of = 18703 N /em? 6.2.4.1.7 Tensdo maxima nos perfis verticais A tensao maxima nos perfis verticais em operacao normal do elevador € dada pela soma das tensdes de tragao e de flexo conforme abaixo: cs i+ of 9 =692+18703 = = 19395 N/cm? 6.2.4.1.8 Coeficiente de sequranca - elevador em freagem de emergencia © maior valor da tensdo nos perfis verticals para operagao normal é igual a 17351 N / cm, 0 que define um coeficiente de seguranga em relacdo a tensao de escoamento dada por Sy = 25000/19395 = Sy = 1,28 valor do coeficiente de seguranca supra definido é superior ao valor estabslecido na Norma, de acordo com a tabela 4 e igual a 1,25. 45 SSC 6.3 Elevador FORA DE SERVICO com vento méximo Para o elevador fora de servico a cabina deve por definic4o ocupar a posi¢Ao inferior, junto @ ancoragem zero, estando sujeita somente ao peso proprio, e & agao do vento conforme item 4.6. O peso proprio da cabina é igual a 8500 N. 0 qual alua num comprimento igual a 150 cm, 0 que determina uma carga distribuida igual a 58,86 N / cm. R4(t) 1500,00 serene TE J» x 3207 320,00 i R2(1) 453, 186 914 | 44t 1100 1540 \ 1747 6.3.1.1 Momentos fietores nos perfis inferlores da arcada ParaO-sXs 1200 (ap - X) (X/2) 56,66 . X) (K/ 2) = Se X= 1100 (transic&o momentos de inércia nos perfis inferiores) M= 2833.1107 + M= 342793Nem Para 1200 < X < 1540 M= (ap . 150) (x ~75)) M= (56,66. 150) (X- 75) M= 6500. (X-75) SeX= 1540 M= 8500. (154-75) => © M=671500Ncm 6.3.1.2 Determinacéo das reacdes R1(1) e R2(1) .2.1 Reacdes devido 20 momento fietor nos perfis inferlores da arcada As reagdes R1(1) e R2(1) correspondem a parcela das cargas totais Ri e R2 devido carga e peso proprio. A parcela complementar é dada pela acéo do vento. 6. Somatorio das foreas sequndo o eixo X: R1(1) -R2(1) =0 = R1(1) = R21) (equacao 1) oa R201 Conforme visto no item 6.3.1.1, 0 maior momento fietor nos perfis inferiores da arcada é igual a 342793 Ncm. Fazendo 0 somatdrio dos momentos em relacao @ R2(1) temos: M-R1(1) . 320,7 =0 342793 — R1(1) .320,7 = 0 = R1(1) = 1069 N ‘Substituindo na equacdo 1 temos R2(1) = 1069 N 47 6.3.1.2.2 Reagdes devido ao vento ‘As reagdes R1(2) e R2(2) correspondem a parcela das cargas totais R1 é R2 devido 20 vento. A parcela complementar é dada pelo peso da carga e peso proprio da cabina. A press4o do vento considerada é igual a 1100 N / m?, correspondente a uma velocidade igual a 150 Km/h (42 m/s), De acordo com o item 5.2.2.12 da norma, as paredes da cabina devem ser consideradas como sdlidas, aplicando-se 0 coeficiente aerodinamico c= 1,2, A cabina possui uma area sujeita a agao do vento igual a 6,72 m?, de modo que a forca total é igual a 8963 N. A altura da acao do vento na cabina é igual a 2,16 m, de modo que a carga distribuida devido ao vento ¢ igual a 41,49 N/m. | a ai R1 ou & al i — — B 5 =—* qi =. 3 = { — o| =< o| & —+ y= i ae | 5 = ; —. — R2 — made a 2) 914 44L a \ 41100 | 1540 1747, 48 —_ Somatorio das forcas sequndo o eixo X: R1(2) + R22)- qv. 216 = R1(2) + R2(2)— 41,49. 24 R1(2) + R2(2) - 896: Somatorio dos momentos em relacao a R2(2) = qv. 24,8 . 24,5/2 + qv , (216 — 24,5) (216 — 24,5) /2- R1(2). 320,7=0 - 41,49 . 24,5¢/ 2 + 41,49 (216 ~ 24,5)?/ 2- Ri(2) . 320,7 = 0 - 24904 + 760765 - R1(2) . 320,7 = 0 735861 - R1(2)..320,7 =0 => — R1(2)=2294N 0 = — R1(2)+R2(2)=8963 (equacao 1) Substituindo na equacao 1 temos: 2204+ R2(2)=8963 => R2(2)=6669N 6.3.1.2.3 Valores totals das reacdes Ri ¢ R2 ~Elevador fora de operacao (Os valores totais das reacoes sao dados pela soma das reacdes definidas nos itens 6.3.1.2.1 e 6.3.1,2.2, conforme segue: R R R1(1) + R12) 1068-2294 ==>) R1=-1225N R2= R2(1) + R2(2) R2=1089+6669 = R2=7738N 6.3.2 Momentos de inércia dos perfis inferiores da arcada Caracteristicas do perfil conforme item 6.1.2. 6.3.2.1 Momento de inércia da secao X = 1100 mm Momento de inércia da seco conforme ja definido no item 6.1.2.1, J = 1876 om* 6.3.2.2 Momento de inércia da secao X = 1540 mm ‘Momento de inércia conforme ja definido no item 6.1.2.2, J = 2226 cm* 6.3.3 Tenses nos perfis inferiores da arcada Os perfis inferiores da arcada esto sujeitos a tens&o de flexio, com valores dados conforme segue: 49 6.3.3.1 Tensdo de flexdo na seco X = 1100 A tensao de flexdo é dada por of = (M. ymax) / J, onde: M = 342793 Nem (conforme 6.3.1.1) 1876 em" (conforme 6.2.2.1) Temos entao: 342793 . 8 / 1876 }462 Nj cm? 6.3.3.2 Tensao de flexao na secao X = 1540 A tensao de flexdo é dada por af = (M. ymax) / J, onde: M = 671500 Nom (conforme 6.2.1.1) }6/2=8cm 2226 cm* (conforme 6.2.2.2) Temos entdo: of =671500 8 / 2226 2413 N/ cm? 6.3.3.3 Coeficl je sequranca para freagem de — (O maior valor da tensao nos perfis inferiores durante um processo de freagem de emergencia é igual a 2413 N / om?, 0 que define um coeficiente de seguranga em relacao a tansdo de escoamento dada por. Sy=25000/2413 = Sy=10 © valor do coeficiente de seguranga supra definide supera o valor estabelecido na Norma, de acordo com a tabela 4, e igual a 1,25. 50 sse es 6.3.4 Verificacdo dos perfis verticais da arcada ~ elevador fora de operacdo Os perfis verticais da arcada so executados tubos retangulares altura 160 mm, largura 80 mm e espessura da parede igual a 6,35 mm, qualidade do material conforme ASTM A 36. Para 0 elevador fora de operacao a, os perfis verticals da arcada estao sujeitos a forca vertical dada pelo carregamento devido ao peso proprio da cabina igual a 8500 N e€ a agao do vento conforme item 4.6. Estao sujeitos ainda ao momento fletor junto a se¢o a partir da qual 6 soldada a chapa de montagem dos roletes guia inferiores da arcada, numa distancia igual a 60 mm @ partir da superficie de montagem da cabina. dado pela soma do momento fletor maximo definido no item 6.3.1.1, com 0 momento devido a ago do vento na altura 60 mma partir da base. 51 a 0.44 (Garasteritiens geométricas dos perfis verticais 6.3.4.1. Area da secao transversal do perfil tubular ‘A Grea da secao transversal é dada por: A=0835.2(8+16) = A=30cm* Na regio proxima a solda com os perfis horizontais, devido & chapa de reforgo espessura 9,56 mm, a area da seco transversal do tubo é igual a 42,42 cm? 6.3.4.1.2 inéreia do perfil ‘O momento de inércia dos dois tubos retanguleres montados em paralelo igual a 2226 cm* conforme definido no item 6.1.2.2. 6.3.4.1.3 Forca normal nos perfis verticals A forca normal V nos perfis verticais ¢ igual a 8600 N. 6.3.4.1.4 Tensao de tracdo nos perfis verticais Os perfis possuem area da segdo transversal na secdo considerada igual a 42,42 om?. Sao utilizados dois perfis em paralelo, de modo que a seco transversal total @ igual 2 84,84 cm? e a tensdo de tragao € dada por ot=VIA ot= 8500/8484 => ot = 100 N/cm* 6.3.4.1.5 Momento fletor nos pertis verticais ‘© momento fletor maximo nos perfis inferiores da arcada é igual a 671500 Nom, Este momento fletor, somado ao momento fletor devido A a¢4o do vento atua nos perfis verticais, junto 4 seg4o a partir da qual é soldada a chapa de montagem dos Toletes guia da afcada, numa distancia igual a 60 mm a partir da superficie de montagem da cabina. O momento fietor total é dado por: M=671500+ (qv.6) . (6/2) M=671500+ (4149.6) (6/2) = M=672247 Nem 6.3.4.1.6 Tensao de flex4o nos perfis verticais A tensao de flexao é dada por of = (M. ymax) / J, onde: M = 672247 Nem (conforme 6.3.4.1.5) 6.3.4.1.7 Tenséo maxima nos perfis verticals A tensdo maxima nos perfis verticais em operagdo normal do elevador & dada pela soma das tensdes de tracdo e de flexao conforme abaixo: o=ott of o=100+ 2416 = o= 2616N/cm? 52

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