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Acompanhamento Processual - 2º Grau

Dados do Processo
Número 0003565-31.2017.8.17.0000 (481841-7)
Descrição INQUÉRITO POLICIAL
Relator EVANDRO SÉRGIO NETTO DE MAGALHÃES MELO
Data 16/01/2018 15:35
Fase DEVOLUÇÃO DE CONCLUSÃO
Texto Seção Criminal Inquérito Policial nº 0481841-7 (0003565-31.2017.8.17.0000) Autor: Justiça Pública
Indiciado: Bruno Gomes de Oliveira - Prefeito da Cidade de São Lourenço da Mata - PE Relator
Substituto: Des. Alberto Nogueira Virgínio DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de recurso em sentido
estrito interposto, com esteio no disposto no art. 2º, III, do Decreto-Lei 201/1967, contra a decisão do
Des. Odilon de Oliveira Neto, de saudosa memória, que determinou o afastamento do Prefeito
Municipal de São Lourenço da Mata. O referido recurso teve seu processamento negado pela decisão
terminativa de fls. 1.209/1.2016 que entendeu pelo seu não conhecimento, diante da ausência de
previsão legal, uma vez que o art. 2º, III, do Decreto-Lei 201/67 não estaria mais em vigor. O Prefeito
Municipal ingressou com o mandado de segurança n. 0490635-8 impugnando a decisão de não
conhecimento do recurso em sentido estrito, tendo sido concedida a segurança pelo Órgão Especial
deste Tribunal de Justiça de Pernambuco, no sentido de "cassar, tornar sem efeito" a decisão que
obstava o prosseguimento do recurso em sentido estrito. Às fls. 1.442/ 1.443, o indiciado apresentou
petição informando que o acórdão proferido pelo Órgão Especial no mencionado mandado de
segurança foi publicado no Diário de Justiça Eletrônico do dia 08 de janeiro de 2018 e pugnando pelo
prosseguimento do recurso ora em exame, com a consequente recondução do indiciado ao cargo de
Prefeito de São Lourenço da Mata, em razão do efeito suspensivo processualmente previsto ao
recurso. Vindo-me os autos conclusos, por designação do Presidente deste Egrégio Tribunal de Justiça,
através do Ofício nº 011/2018-PRE/SEJU, datado de 09/01/2018. É o que importa relatar. Decido. Da
análise dos autos, depreende-se que a decisão que obstava o prosseguimento do presente recurso foi
cassada pelo Órgão Especial deste Tribunal de Justiça, na forma do relatório, voto e acórdão de fls.
1.434/1.440 e 1.445. Note-se que na decisão proferida pelo egrégio Órgão Especial restou assentada a
validade do Decreto Lei n 201/ 67 e do seu art. 2º, III, conforme se depreende do excerto do voto do
Relator ora transcrito: "A autoridade coatora não recebeu o recurso em sentido estrito contra a decisão
que afastou o impetrante do cargo de prefeito, sob a alegação de 'ausência de previsão legal para sua
interposição, uma vez que o procedimento previsto no art. 2º, III do Decreto-Lei n. 201/1967 não se
encontra mais em vigor'. A súmula 496/69 do STF estabelece que 'são válidos, porque salvaguardados
pelas disposições constitucionais transitórias da Constituição Federal de 1967, os decretos-leis
expedidos entre 24 de janeiro e 15 de março de 1967'. (grifei) Assim, considerando que o Decreto-Lei
n. 201/67 foi editado em 27/02/67, no período referido acima, suas disposições continuam em vigor no
ordenamento jurídico brasileiro. A jurisprudência do STF é nesse sentido: EMENTA: - DIREITO
CONSTITUCIONAL, PENAL E PROCESSUAL PENAL. AÇÃO PENAL CONTRA PREFEITO MUNICIPAL:
DECRETO-LEI Nº 201/67: RECEPÇÃO PELA CONSTITUIÇÃO DE 1988. COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA.
PRESCRIÇÃO. PRAZOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DO TRIBUNAL DE CONTAS. PROVAS. "HABEAS
CORPUS". 1. A competência para o julgamento criminal de ex-Prefeito, por fatos ocorridos durante o
exercício do mandato, é do Tribunal de Justiça do Estado, como prescreve o inciso X do art. 29 da
Constituição Federal, revogado, assim, nesse ponto, o art. 2 do Decreto-Lei nº 201/67, que atribuía
competência ao Juízo singular. 2. A extinção da punibilidade, pela prescrição, ainda não ocorreu, ao
menos com relação aos delitos apenados mais gravemente, não havendo, ademais, nos autos,
elementos informativos seguros sobre a caracterização desse fato extintivo, com relação aos delitos
menos graves, o que ainda pode ser objeto de consideração pelo Tribunal de Justiça. 3. Embora a
Constituição de 1988 não inclua o "Decreto-Lei" como forma de processo legislativo, nem por isso
revogou o Decreto- Lei nº 201, de 27.02.1967, que regula a responsabilidade penal dos Prefeitos e
Vereadores. 4. O atraso na elaboração de parecer pelo Tribunal de Contas dos Municípios e na
apresentação da denúncia pelo Ministério Público não implica necessariamente o trancamento desta. 5.

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Quanto à caracterização, ou não, dos crimes imputados ao paciente, trata-se de matéria dependente
de provas, que ainda estão sendo produzidas perante o Tribunal competente, não podendo o S.T.F.
antecipar julgamento a respeito. 6. "H.C" indeferido. Decisão unânime. (HC 74675, Relator(a): Min.
SYDNEY SANCHES, Primeira Turma, julgado em 04/02/1997, DJ 04-04-1997 PP-10523 EMENT VOL-
01863-03 PP-00474) O Desembargador André Guimarães, membro titular da 4ª Câmara de Direito
deste Tribunal, em decisão proferida no AI n. 339614-5, publicação: 31/07/14, assentou que: 'o
Decreto-Lei n. 201/1967, recepcionado pela Constituição Federal de 1988 como lei federal,
regulamenta inteiramente a matéria concernente ao processo de cassação dos mandatos de Prefeitos e
Vereadores'. Nessa linha de raciocínio vê-se, neste juízo de cognição, que é cabível a interposição de
recurso em sentido estrito contra que determina afastamento de prefeito de cargo". Importa destacar
que o III do art. 2º do Decreto Lei em tela dispõe expressamente que o recurso em sentido estrito que
enfrenta a decisão de afastamento do cargo terá efeito suspensivo, in verbis: "III - Do despacho,
concessivo ou denegatório, de prisão preventiva, ou de afastamento do cargo do acusado, caberá
recurso, em sentido estrito, para o Tribunal competente, no prazo de cinco dias, em autos apartados.
O recurso do despacho que decreta a prisão preventiva ou o afastamento do cargo terá efeito
suspensivo". Nessa esteira, verifica-se que o efeito suspensivo previsto para o recurso em sentido
estrito proposto contra decisão que determina o afastamento de Prefeito Municipal é automático nos
termos expressos da lei. Logo, com o sentido de dar cumprimento ao determinado pelo Órgão Especial
importa dar continuidade ao recurso em sentido estrito anteriormente obstado, atribuindo-lhe o efeito
suspensivo legalmente previsto e ato contínuo suspendendo a decisão de afastamento neste
impugnada. Ressalte-se que o art. 589 do Código de Processo Penal faculta ao Magistrado o juízo de
retratação, nesse sentido leciona o celebrado professor de processo penal Renato Brasileiro de Lima:
"Apresentadas (ou não) as razões do recurso em sentido estrito, os autos retornarão ao juízo a quo,
para fins de possível retratação da decisão impugnada (CPP, art. 589, caput)". O juízo de retratação,
cujo exercício implica decisão fundamentada, é essência do recurso em sentido estrito, resultando, sua
ausência, em nulidade do processo. Demonstrada suficientemente a necessidade de revogar a decisão
anteriormente proferida, não há que se cogitar de irregularidade processual na retratação do juízo.
Assim sendo, revejo o posicionamento anteriormente fixado pelo Exmo. Des. Odilon de Oliveira Neto,
já falecido, uma vez que o Prefeito Municipal fora afastado ainda em sede de inquérito policial há
quase quatro meses, sem que o referido inquérito tenha sido concluído pela autoridade competente,
não sendo razoável que o Prefeito Municipal fique indefinidamente afastado do cargo para o qual foi
democraticamente eleito. O contrário representaria verdadeira antecipação dos efeitos de um eventual
juízo condenatório, sem qualquer culpa formada, arrastando-se o afastamento do Prefeito ao longo do
seu mandato sem que sequer haja ação penal formalizada. Importante mencionar que a Lei de
Improbidade Administrativa prevê, em seu art. 20, parágrafo único, medida cautelar de natureza
pessoal, consistente na possibilidade de o agente público ser afastado de seu cargo, emprego ou
função, quando for imprescindível para a instrução processual, a saber: Art. 20. A perda da função
pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença
condenatória. Parágrafo único. A autoridade judicial ou administrativa competente poderá determinar o
afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da
remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual. Como de sabença, a
medida cautelar de afastamento das funções públicas tem a finalidade precípua de impedir a obstrução
da instrução processual (ou da investigação policial), evitando-se a destruição de provas, a coação de
testemunhas, o descumprimento de requisições, o embaraço à fiscalização pelos órgãos de controle,
dentre outras condutas. A referida norma supõe prova suficiente de que o agente público possa
dificultar a instrução processual (ou investigação policial), e sua aplicação deve ser ainda mais restrita
quando se referir a titular de mandato eletivo, dada a temporariedade do cargo. Assim, a instrução da
ação (ou a investigação) precisa ter um prazo razoável, a fim de evitar que a duração indefinida
constitua, por si só, uma penalidade, antecipando os efeitos da condenação. Em outras palavras, a
subsistência da decisão que afasta titular de cargo público por tempo indeterminado implica em
verdadeira cassação da vontade popular, o que fere o disposto no Art. 20 da Lei nº 8.429/92. O mais
sensato seria ponderar o afastamento do Prefeito - quando se fizer indispensável - com a fixação de
um prazo aceitável para esse afastamento, impedindo que a duração prolongada caracterize a perda
do mandato, mormente se considerarmos que, em momento posterior, a denúncia possa não ser
ofertada ou a demanda possa ser julgada improcedente. O Colendo Superior Tribunal de Justiça
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pacificou entendimento sobre o tema no informativo 225, reconhecendo que o prefeito tem direito a
retornar ao seu mandato, visto que o afastamento tem por escopo precípuo apenas garantir o bom
andamento da instrução processual da ação, e não ser usada como meio de cassação antecipada do
mandato, sob o fundamento de que "Há que se respeitar a vontade popular manifestada no sufrágio
municipal, pilar imprescindível à sustentação da Administração Pública e do Estado democrático de
direito"1. Neste sentido, transcreve-se os arestos a seguir: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO CIVIL
PÚBLICA - PREFEITO - DENÚNCIA DE FRAUDE EM CONTRATOS PÚBLICOS - AFASTAMENTO
CAUTELAR DO CARGO DE PREFEITO - INSTRUÇÃO PROCESSUAL ENCERRADA - POSTERGAÇÃO DA
ANÁLISE DO PLEITO DE RECONDUÇÃO PARA A OCASIÃO DA PROLAÇÃO DA SENTENÇA -
IMPOSSIBILIDADE - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. O parágrafo único, do artigo 20, da Lei nº
8.429 /1992, dispõe que o afastamento do agente público poderá ser determinado em caráter liminar,
por necessidade de instrução processual. Entretanto, só o risco processual autoriza afastar de suas
funções o titular de mandato eletivo. Assim, finalizada a instrução, a subsistência da decisão implica a
cassação da vontade popular, não sendo possível antecipar o afastamento definitivo em razão de
expressa disposição legal (Lei n.º 8.429 /92, art. 20). Segundo entendimento do STJ, o prefeito tem
direito a retornar ao seu mandato, visto que o afastamento tem por escopo precípuo apenas garantir o
bom andamento da instrução processual da ação, e não ser usada como meio de cassação antecipada
do mandato, sem que haja sequer sentença de mérito. (TJMS, AI 1412824-74.2015.8.12.0000, 3ª
Câmara Cível, Rel. Des. Marco André Nogueira Hanson, julgado em 01/03/2016, sem grifos no
original). PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. AFASTAMENTO DO AGENTE
PÚBLICO DO EXERCÍCIO DO CARGO. RISCO À INSTRUÇÃO PROCESSUAL. REQUISITO NÃO
DEMONSTRADO. 1. "A norma do art. 20, parágrafo único, da Lei nº 8.429, de 1992, que prevê o
afastamento cautelar do agente público durante a apuração dos atos de improbidade administrativa,
só pode ser aplicada se presente o respectivo pressuposto, qual seja, a existência de risco à instrução
processual" (AgRg na SLS 1.558/AL, Rel. Ministro Ari Pargendler, Corte Especial, DJe 6/9/2012). A
mera menção à relevância ou posição estratégica do cargo não constitui fundamento suficiente para o
respectivo afastamento cautelar. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp 472.261/RJ, Rel.
Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 13/06/2014, DJe 01/07/2014, sem
grifos no original). PEDIDO DE SUSPENSÃO DE MEDIDA LIMINAR. AFASTAMENTO DO CARGO DE
PREFEITO. A norma do art. 20, parágrafo único, da Lei nº 8.429, de 1992, que prevê o afastamento
cautelar do agente público durante a apuração dos atos de improbidade administrativa, só pode ser
aplicada se presente o respectivo pressuposto, qual seja, a existência de risco à instrução processual.
Agravo regimental não provido. (AgRg na SLS 1.558/AL, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, CORTE
ESPECIAL, julgado em 29/08/2012, DJe 06/09/2012, sem grifos no original). PROCESSO CIVIL.
AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE LIMINAR. A norma do art. 20, parágrafo único, da Lei nº
8.429, de 1992, que prevê o afastamento cautelar do agente público durante a apuração dos atos de
improbidade administrativa, só pode ser aplicada em situação excepcional, quando, mediante fatos
incontroversos, existir prova suficiente de que esteja dificultando a instrução processual. Agravo
regimental não provido. (AgRg na SLS 867/CE, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, CORTE ESPECIAL,
julgado em 05/11/2008, DJe 24/11/2008 RT vol. 881, p. 148, sem grifos no original). PROCESSUAL
CIVIL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. MEDIDA
CAUTELAR. INDISPONIBILIDADE E SEQÜESTRO DE BENS. REQUERIMENTO NA INICIAL DA AÇÃO
PRINCIPAL. DEFERIMENTO DE LIMINAR INAUDITA ALTERA PARS ANTES DA NOTIFICAÇÃO PRÉVIA.
POSSIBILIDADE. ARTS. 7º E 16º DA LEI 8429/92. AFASTAMENTO DO CARGO. DANO À INSTRUÇÃO
PROCESSUAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 20 DA LEI 8429/92. EXCEPCIONALIDADE DA MEDIDA. (...) 6. É
cediço na Corte que: "Segundo o art. 20, caput, da Lei 8.429/92, a perda da função pública e a
suspensão dos direitos políticos, como sanção por improbidade administrativa, só se efetivam com o
trânsito em julgado da sentença condenatória. Assim, o afastamento cautelar do agente de seu cargo,
previsto no parágrafo único, somente se legitima como medida excepcional, quando for manifesta sua
indispensabilidade. A observância dessas exigências se mostra ainda mais pertinente em casos de
mandato eletivo, cuja suspensão, considerada a temporariedade do cargo e a natural demora na
instrução de ações de improbidade, pode, na prática, acarretar a própria perda definitiva. Nesta
hipótese, aquela situação de excepcionalidade se configura tão-somente com a demonstração de um
comportamento do agente público que, no exercício de suas funções públicas e em virtude dele,
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importe efetiva ameaça à instrução do processo" (AgRg na MC 10155/SP, DJ 24.10.2005) (...)" (REsp
929.483/BA, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 02/12/2008, DJe 17/12/2008, sem
grifos no original). Frisa-se, mais uma vez, que as medidas cautelares de afastamento de Prefeito
Municipal são excepcionais e não devem ser usadas de forma a apresentar duração excessiva, sob
pena de contrariar a vontade popular ou antecipar os efeitos definitivos de suposta condenação. Isto
posto, determino o seguimento do recurso em sentido estrito proposto às fls. 1196/1197 dos autos,
concedendo-lhe o seu natural efeito suspensivo e determinando a imediata recondução de Bruno
Gomes de Oliveira ao cargo de Prefeito de São Lourenço da Mata. Dê-se vista ao advogado do
indiciado para apresentação de razões ao recurso, na forma do art. 588 do Código de Processo Penal.
Publique-se. Cumpra-se. Recife, 16 de janeiro de 2018. Des. Alberto Nogueira Virgínio Relator
Substituto 1 Informativo de Jurisprudência número 225. Brasília, 18 a 22 de outubro de 2004. ----------
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----------------- PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 7

Estes dados são apenas informativos, não tendo nenhum valor legal.
Informações, dúvidas sobre processos? Telejudiciário: (0xx81) 3424.3021.

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