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Vera Paschon
vera.paschon@gmail.com
2017
SUMÁRIO
LESÕES NO SISTEMA NERVOSO
Introdução
Objetivos
Materiais e métodos
Resultados
INTRODUÇÃO
LESÕESMedula espinal
NO SISTEMA NERVOSO
POSTERIOR OU DORSAL
LATERAL LATERAL
ANTERIOR OU VENTRAL
INTRODUÇÃO
Nervos espinais
Dermatomos:
territórios cutâneos
inervados por uma
única raiz dorsal
INTRODUÇÃO
Altura do acometimento
INTRODUÇÃO
Tracto espino-cerebelar
posterior
Tracto espino-talâmico (proprioc. inconsciente)
anterior (tato protopático
e pressão)
Tracto olivo-espinal
Tracto retículo-espinal
Tracto vestíbulo-espinal
Tracto córtico-espinal anterior
INTRODUÇÃO
Somatotopia e miotopia
INTRODUÇÃO
Classificação da lesão
https://www.kraftlaw.com/personal-injury-lawyer/spinal-cord-injuries-and-paralysis/
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
https://www.projectedge.org.au/about/sci/
INTRODUÇÃO
Diagnóstico em humanos
A extensão e o efeito
da lesão é avaliada por
radiografia, tomografia
e exames
neurológicos.
INTRODUÇÃO
Fases
FASES de
DAevolução da lesão
LESÃO MEDULAR
https://en.wikipedia.org/wiki/NF-%CE%BAB#/media/File:NFKB_mechanism_of_action.png
INTRODUÇÃO
Cicatriz glial
INTRODUÇÃO
Tratamentos
Fisioterapia;
Células-tronco hematopoiéticas
INTRODUÇÃO
Células-tronco mesenquimais
INTRODUÇÃO
100 micro injeções de células do bulbo olfatório foram feitas acima e abaixo da lesão.
INTRODUÇÃO
Hidrogéis
INTRODUÇÃO
New surgical approach for late complications
from spinal cord injury aracnóide
Antes Depois
Hidrogéis
SUMÁRIO
LESÕES NO SISTEMA NERVOSO
Introdução
Objetivos
Materiais e métodos
Resultados
Objetivos
1 – lesão medular 2 – lesão + tratamento
por compressão farmácológico Avaliar a recuperação da função motora por 12 semanas (BBB, Basso,
sem tratamento (bloqueio de TLR4)
Beattie e Bresnahan);
(controle)
TAK242
(resatorvid) Avaliar o espalhamento da morte celular secundária e a presença de fatores
inflamatórios 24h após lesão e tratamento (Iba1, iNOS, NF-KB e IL-1B) -
3 – lesão + 4 – lesão +
tratamento com tratamento com TUNEL e imunofluorescência (IF)
polímeros células tronco
mesenquimais
(CTMs) Quantificar os níveis proteicos de fatores inflamatórios 24h após lesão e
tratamento (Iba1, iNOS, NF-KB e IL-1B) – western blot (WB)
5 – lesão + combinação dos tratamentos: Avaliar a regeneração medular 12 semanas após lesão e tratamento – HE,
• Bloqueio de TLR4;
• Polímeros;
luxol fast blue, fMRI
• CTMs
Avaliação da resposta muscular após estimulação cortical 12 semanas após
lesão e tratamento – eletrodos
SUMÁRIO
LESÕES NO SISTEMA NERVOSO
Introdução
Objetivos
Materiais e métodos
Resultados
MATERIAIS E MÉTODOS
Rato Wistar
Vértebras Número
Cervicais 7
Torácicas 13
Lombares 6
Sacrais 4
Caudais 27-30
MATERIAIS E MÉTODOS
Isoflurano: Impactor:
Fatores inflamatórios:
Iba1, iNOS, NF-KB e IL-1B
MATERIAIS E MÉTODOS
Eletroforese
Quantificação por
espectrofotometria anticorpos primário e secundário
Processamento
da amostra
Fatores inflamatórios:
Iba1, iNOS, NF-KB e IL-1B
MATERIAIS E MÉTODOS
apoptose
MATERIAIS E MÉTODOS
HEMATOXILINA-
EOSINA (HE)
LUXOL FAST
BLUE (LFB)
MATERIAIS E MÉTODOS
Week 12
SUMÁRIO
LESÕES NO SISTEMA NERVOSO
Introdução
Objetivos
Materiais e métodos
Resultados
Projeto 1 - Avaliação do bloqueio de VDAC1 na compressão da medula espinhal de ratos
Beatriz Morena
Beatriz Morena
O bloqueio de
VDAC1 não altera a
quantidade de
micróglia e nem a
ativação destas,
bem como a
intensidade da
marcação para
caspase 3.
Porém, diminui
significativamente a
apoptose 24h após
lesão medular.
Projeto 1 - Avaliação do bloqueio de VDAC1 na compressão da medula espinhal de ratos
Beatriz Morena
O bloqueio de VDAC1 foi eficiente para promover a recuperação da função motora com diferença significativa a
partir de 3 semanas após o tratamento.
Projeto 2 - Avaliação da inibição da metilação de histonas na propagação da morte
neuronal e na recuperação funcional após lesão medular
Felipe Correia
Projeto 2 - Avaliação da inibição da metilação de histonas na propagação da morte
neuronal e na recuperação funcional após lesão medular
DH
WM
Felipe Correia VH
Projeto 2 - Avaliação da inibição da metilação de histonas na propagação da morte
neuronal e na recuperação funcional após lesão medular
Felipe Correia
BBB
21 21
18 18
15 15
12 Veículo 12
9 GSK343 9
6 6
3 3
0 0
1 2 3 4 5 6 7
7ª semana1 após lesão
C3H-HePas C3H-HeJ
“controle” “TLR4 não
Natália Nogueira funcional”
Giovanna Beltrame
Natália Nogueira
GFAP não se alterou após 24h – período curto para que IBA1 não se alterou após 24h – podemos dizer que a
ocorra gliose reativa. quantidade de micróglia é a mesma.
Giovanna Beltrame
Caspase 3 diminuiu significativamente após 24h – período onde ocorre iNOS diminuiu significativamente após 24h – pode
a maior quantidade de morte celular programada após a lesão. indicar menor ativação microglial.
Projeto 3 – Avaliação do TLR4 não funcional na morte neuronal e na
recuperação da função motora após compressão medular
Natália Nogueira
Giovanna Beltrame
O TLR4 defeituoso foi capaz de permitir a rápida recuperação motora dos animais, com diferenças
bem acentuada já após a primeira semana.
Projeto 4 - Avaliação e caracterização da interação neural com arcabouços poliméricos,
visando regeneração medular
Victor Allisson
Victor Allisson
Aline Valéria
• Multipotentes;
• Derivada da crista neural (diferenciam-se nas linhagens
osteogênicas, adipogênicas e neurogênicas);
• Proliferam bem in vitro, pois aderem ao plástico;
• Não são imunogênicas;
• Transplante alogênico (aparentado ou não);
• Efeito parácrino (secretam citocinas e fatores de
crescimento);
Laboratório Neurogenética
Agradecimentos
Spinal Cord Team