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Uma empresa de transporte aéreo está com dificuldades para ampliar a sua participação no mercado.
Através de uma análise do ambiente interno, detectaram-se várias falhas nos processos que resultavam em
reclamações de clientes. Além disso, realizou-se um estudo em relação ao macroambiente, de modo a
identificar as oportunidades e as ameaças para que a empresa pudesse estabelecer diretrizes de atuação.
Em relação à situação apresentada, observa-se que as ações realizadas se referem a uma etapa do seguinte
tipo de planejamento da empresa: estratégico.
No planejamento estratégico de uma organização, a declaração formal da missão tem como consequência
a definição das responsabilidades na execução do plano estratégico.
Entre as fases do planejamento, uma das mais importantes é a fase do diagnóstico estratégico. Nessa fase,
analisa-se o ambiente externo e interno da empresa para que o gestor saiba qual a real situação em que
se encontra a organização e possa definir quais tipos de estratégia são mais adequados no momento.
Uma das ferramentas mais utilizadas é a análise SWOT (Strengths = forças; Weaknesses = fraquezas;
Opportunities = oportunidades; Threats = ameaças).
Portanto, é uma análise das forças e fraquezas da organização (ambiente interno) e das ameaças e
oportunidades que ela pode ter de enfrentar (ambiente externo).
A análise do ambiente interno tem por finalidade: evidenciar as deficiências e forças da empresa que está
sendo analisada. Uma empresa de grande porte, atuando num setor onde existe grande concorrência, fez
uma análise SWOT detalhada de seu ambiente interno (forças e fraquezas), visando a estabelecer ações
que pudessem melhorar a sua competitividade no mercado. Esse processo, que demandou um grande
esforço da alta administração, não atingiu o objetivo esperado – melhoria da competitividade. Um
consultor foi contratado para verificar a falha ocorrida na análise realizada pela empresa. O consultor
constatou que a falha ocorrida deveu-se ao fato de a empresa não ter feito a análise de oportunidades e
ameaças (ambiente externo) existentes no macroambiente.
Microambiente-interno- logo, controlável.(forças e fraquezas)
Ameaça de Novos Entrantes – Alto investimento necessário e economias de escala são alguns dos
fatores que podem dificultar a entrada de um novo competidor em um mercado. Naturalmente, é mais
difícil abrir uma nova indústria aeronáutica do que uma nova loja de roupas. Dessa forma, as
empresas que estão em setores com altas barreiras à entrada sofrem menos competição dos que as que
estão em mercados com baixas barreiras de entrada.
Poder de Negociação dos Clientes – Quanto mais informados estão os clientes, mais eles normalmente
podem exigir das empresas qualidade, preço e serviços. Os clientes são poderosos quando são poucos,
ou compram em grande quantidade, quando os custos de trocar de fornecedor são baixos, quando
eles conhecem as estruturas de custos das empresas e quando podem deixar de consumir os produtos ou
fabricá-los internamente.
Poder de Negociação dos Fornecedores – Muitos dos fatores que podem deixar os clientes fortes podem
deixar os fornecedores poderosos se forem invertidos! Os fornecedores são fortes quando: são poucos
e/ou dominam o mercado, quando o custo de trocar de fornecedor é alto, quando os clientes são pouco
importantes e quando podem se tornar competidores, ou seja, passar a concorrer no mercado do cliente.
Ameaça de Produtos Substitutos – Um produto é substituto quando satisfaz a mesma necessidade dos
clientes (exemplo: manteiga e margarina). Se existem muitos produtos que podem substituir o produto
que sua empresa fornece, a posição estratégica é difícil e o setor será menos atraente e lucrativo.
Missão e a visão formam a base que a empresa precisa para selecionar e implantar uma ou mais
estratégias.
I - S, II - Q,III - T e IV – R
O planejamento estratégico do Banco Central do Brasil tem o objetivo de focar a atuação da instituição
em suas diversas áreas, inclusive as ações de comunicação com as orientações estratégicas, das quais
faz(em) parte a(s) missão, a visão, os valores e os objetivos estratégicos da organização.
Um processo sistemático de planejamento estratégico pode ser compreendido como uma sequência de
análises e decisões, que compreendem as seguintes etapas: análise da situação estratégica presente na
organização, análise do ambiente ou análise externa, análise interna e definição do plano estratégico. Faz
parte da análise da situação estratégica a verificação de linhas de produtos e serviços que a organização
fornece e que definem seu negócio.
Sabendo-se que esta estrutura é funcional, é correto afirmar que privilegia as especializações
departamentais.
Outras Bancas
Entre as etapas do planejamento estratégico de uma instituição se inclui o diagnóstico institucional que
contempla as análises interna e externa. Uma das formas de realizar essas análises é elaborando uma
Matriz SWOT, que identifica as oportunidades e ameaças externas, e as forças e fraquezas da instituição.
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrónimo de Forças (Strengths),
Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
Estas análises de cenário se dividem em:
1) Ambiente interno (Forças e Fraquezas)
2) Ambiente externo (Oportunidades e Ameaças)
O processo administrativo que proporciona sustentação metodológica para se estabelecer a melhor
direção a ser seguida pela empresa, visando ao otimizado grau de interação com o ambiente e atuando de
forma inovadora e diferenciada, é chamado de planejamento estratégico.
Missão: Razão de existência; - Contribuição para a sociedade; - Identifica área de atuação; -Atemporal.
Visão: - Ápice;- Como a empresa quer ser vista no futuro;- Realista;- Temporal.
Valores:- Padrões orientadores de conduta.
Objetivos:- Real;- Alcançável;- Consistente com a realidade;- Específico;- Prazo;- Hierárquico;- Mais
Abrangente;- Qualitativo.
Metas:- Real;- Alcançável;- Consistente com a realidade;- Específico;- Prazo;- Hierárquico;- Mais
Detalhada; - Quantitativa.
TIPOLOGIA ESTRATÉGICA
CARACTERIZAÇÃO
Estratégia Defensiva
Caracterizada por um estreito domínio de produto-mercado, são organizações muito eficientes na sua
área e raramente precisa de grandes ajustes em sua tecnologia, estrutura ou método de operação.
Estratégia Prospectora
Aplicadas nas organizações que continuamente procuram por oportunidades no mercado, inovação de
produtos e processos, devido a isso, essas organizações não são completamente eficientes.
Estratégia Analítica
Adotadas por organizações que operam em dois tipos de domínio produto-mercado, um relativamente
estável e outro em mudança. Pode ser vista como híbrido das estratégias defensiva e prospectora.
Estratégia Reativa
c) Análise de mercado;
d) Formulação da estratégia;
e) Execução;
f) Avaliação;
O planejamento estratégico, uma metodologia criada nos Estados Unidos nos anos de 1960, tem como
principal funcionalidade estabelecer a direção a ser seguida pela organização. A respeito do tema,
considere:
II. Envolve a definição da missão, visão e valores da organização, bem como um diagnóstico
institucional que identifica os pontos fortes e os pontos fracos da organização.
O planejamento estratégico:
I. Compreende a definição de missão (razão de ser), da visão (ideal desejado) e dos valores da
organização.
II. Trabalha com três tipos de cenários (projeções de ambientes futuros): otimista, intermediário e
pessimista.
Philip KOTLER: "O Planejamento Estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer a
direção a ser seguida pela Organização, visando maior grau de interação com o ambiente".
Kotler (1992) Planejamento estratégico é definido como: O processo gerencial de desenvolver
e manter uma adequação razoável entre os objetivos e recursos da empresa e as mudanças e
oportunidades de mercado. O objetivo do planejamento estratégico é orientar e reorientar os negócios
e produtos da empresa de modo que gere lucros e crescimento.
Uma das características centrais do planejamento estratégico no mundo contemporâneo é: a mudança do
foco na previsão para o foco nas potencialidades da organização.
Análise interna das forças e limitações da empresa. Trata-se da análise dos pontos fortes e fracos da
empresa, sendo os pontos fortes caracterizados como forças propulsoras (EXEMPLO: A
LUCRATIVIDADE), enquanto os pontos fracos são as limitações e restrições que impedem o alcance
dos objetivos.
Planejamento Estratégico tem como foco central fortalecer a sinergia entre as capacidades
efetivas da organização visando alcançar seu pleno potencial de ação num ambiente de incerteza
sistêmica.
Por sua vez, Philip Kotler em seu livro ‘Administração de marketing: analise, planejamento,
implementação e controle’, analisa o planejamento estratégico como sendo uma técnica gerencial que
permite estabelecer a direção a ser seguida pela organização, visando maior grau de interação com
o ambiente. E ainda apresenta sete estratégias de posicionamento denominadas de posicionamento
específico.
Devido às mudanças de comportamento dos clientes, mudanças de estratégias dos concorrentes, fatores
econômicos internos e externos, entre outros, é fato que nenhum posicionamento dura eternamente. Deste
modo, é latente a necessidade das empresas reavaliarem seu posicionamento, porém de modo muito
acurado, pois do contrário a empresa ou seus produtos podem se descaracterizar.
Um dos grandes desafios atuais da prática de gestão de riscos é atuar não só de forma preventiva aos
eventos de incerteza, mas também, criar oportunidades de ganhos. A importância da compreensão do
risco para a empresa está relacionada à identificação de ameaças ou oportunidades que podem afetar
negativa ou positivamente a empresa, para que se possam diminuir a probabilidade e o impacto das
ameaças.
Q14 - 2012