Вы находитесь на странице: 1из 3

Descrição do processo de Mobilidade Interna Interentidades

Constitutivas
1º Contexto

Considerando o disposto na lei do Orçamento de Estado que anualmente tem fixado como
limite à contratação de docentes, investigadores e trabalhadores não docentes o valor total
das remunerações referentes a 31 de dezembro do ano anterior, o que equivale a dizer que
limita novas contratações a não ser para substituir as saídas que se vão verificando ao longo do
ano.

Considerando a necessidade de ajustar as legítimas expectativas dos trabalhadores não


docentes às necessidades reais da Universidade de forma a melhorarmos o nível de satisfação
dos trabalhadores não docentes e o seu desempenho com ganhos globais para a organização

O processo de Mobilidade Interentidades Constitutivas de trabalhadores não docentes pode


ser um instrumento de gestão de Recursos humanos muito útil para responder às novas
necessidades de RH da Universidade, sem aumentar a massa salarial e, ao mesmo tempo, de
melhoria da satisfação dos trabalhadores não docentes permitindo um ajustamento das suas
funções às expectativas, constituindo uma forma de proporcionar aprendizagens diversificadas
e, muito especialmente, a valorização e o desenvolvimento dos trabalhadores não docentes.

Face ao exposto, o presente documento tem como grande objetivo clarificar o modo como
cada um, colaborador ou unidade orgânica/serviço autónomo, pode formular o pedido de
mobilidade Interentidades Constitutivas da U.Porto.

2º Conceito

Neste âmbito, entende-se por Mobilidade Interentidades o processo através do qual os


colaboradores apresentam pedido de mudança, por sua iniciativa ou em resposta a um
anúncio de disponibilidade de lugar, para outro Serviço ou outra Entidade, onde seja possível
exercer funções correspondentes à mesma carreira profissional, com igual remuneração, e que
estejam enquadradas no âmbito de conteúdo funcional semelhante, numa perspetiva de
desenvolvimento e de realização profissional.
3º Finalidade

A mobilidade Interentidades na U.Porto deve servir para que cada profissional possa exercer
uma função com gosto, criatividade, empenho e responsabilidade, de forma que as Entidades

Constitutivas da U.Porto disponham das pessoas empenhadas e motivadas no exercício das


suas funções.

A mobilidade Interentidades na U.Porto serve ainda para que cada entidade constitutiva possa
optar por recrutar colaboradores na Universidade, sem necessidade de procedimento
concursal.

4º Formas de Mobilidade Interna

A mobilidade Interentidades pode concretizar-se através da candidatura a Concursos Externos,


a Concursos Internos e pode também ser proposta através de requerimento de Pedido de
Mobilidade Interna.

5º Os Princípios aplicáveis ao pedido de Mobilidade Interna

1º Todos os processos de mobilidade devem garantir o bom funcionamento dos serviços e das
Entidades Constitutivas da U.Porto.

2º Só serão autorizados os processos de Mobilidade Interentidades que obtiverem a


concordância do Diretor da Entidade Constitutiva onde o Requerente exerce funções, bem
como do Diretor da Entidade Constitutiva da U.Porto para onde o mesmo pretende mudar;

3º A Mobilidade Interentidades na U.Porto assenta em acordos tripartidos e no pressuposto de


que de um processo de mobilidade interna não resulta a necessidade de contratação de novos
trabalhadores pela Entidade Constitutiva onde o colaborador estava afeto;

4º Caso o Requerente não explicite qualquer preferência de Serviço ou de Entidade


Constitutiva, a Unidade de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Serviço de
Recursos Humanos fará diligências no sentido de lhe ser proposta uma função, onde se preveja
realização profissional e gosto pela função a desempenhar.

5º A Unidade de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Serviço de Recursos


Humanos envidará todos os esforços para que a Mobilidade Interentidades seja bem-sucedida,
transporte mais-valias para os Serviços e Entidades Constitutivas e, principalmente, permita a
realização profissional das pessoas que trabalham na U.Porto.

6º Os procedimentos

1º O requerimento de pedido de mobilidade deverá ser endereçado à Unidade de Formação e


Desenvolvimento de Recursos Humanos do Serviço de Recursos Humanos dos Serviços
Partilhados da U.Porto, acompanhado do Curriculum Vitae atualizado e de carta de motivação.

2º A Unidade de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Serviço de Recursos


Humanos, no âmbito da gestão deste processo, deve encontrar uma solução consensual e
positiva para todas as partes envolvidas no processo de mobilidade. Neste sentido,
estabelecerá contactos com o Requerente que pretende mudar, com o Dirigente de Serviço ou
com o Diretor da Entidade Constitutiva onde o mesmo desempenha funções e avaliará a
possibilidade de concretizar a mudança, estabelecendo contactos com o Dirigente de Serviço e
com o Diretor da Entidade Constitutiva para onde o Trabalhador pretende mudar, se for o
caso;

3º Logo que seja obtida a concordância de todos os envolvidos, o Requerente será


entrevistado pelo Dirigente de Serviço ou pelo Diretor da Entidade Constitutiva para onde
manifestou intenção de mudar.

4º Caso o Requerente não explicite qualquer preferência de Serviço ou de Entidade


Constitutiva, a Unidade de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Serviço de
Recursos Humanos fará diligências no sentido de lhe ser proposta uma função, onde se preveja
realização profissional e gosto pela função a desempenhar.

5º A Unidade de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Serviço de Recursos


Humanos envidará todos os esforços para que a Mobilidade Interna seja bem sucedida,
transporte mais-valias para os Serviços e Entidades Constitutivas e, principalmente, permita a
realização profissional das pessoas que trabalham na U.Porto.

6º Para que este processo de Mobilidade Interna possa atingir resultados positivos e
duradouros prevê-se que possam ser necessários alguns meses, muito embora seja desejável
que a Mobilidade Interna se concretize logo que o Requerimento seja apresentado.

7º Pedidos de Mobilidade

Embora os requerimentos de pedido de Mobilidade Interentidades possam ser apresentados


ao longo do ano, a efetivação da Mobilidade acontecerá, desejavelmente, durante o mês de
agosto, coincidindo com a apresentação do orçamento e mapa de pessoal para o ano seguinte.

8º Frequência de Pedido

Um Trabalhador só poderá requerer a mudança de Departamento ou de Serviço ou de


Entidade Constitutiva da U.Porto, dois anos após a data do último pedido de Mobilidade
Interentidades.

9º Publicitação

Sempre que uma Entidade Constitutiva da U.Porto pretenda publicitar uma oferta para
mobilidade Interentidades, deverá concretiza a mesma publicitando-a no Sistema de
Informação da U.Porto, na área destinada a Pessoal – Oportunidades e, cumulativamente no
Sistema de Informação dos Serviços Partilhados na área destinada à Unidade de Formação e
Desenvolvimento do Serviço de Recursos Humanos.

SRH/UFD/12fev2014

Вам также может понравиться