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EXPERIMENTOS
8 FATORIAIS
C1 E1 C2 E1 C3 E1 C4 E1 C5 E1
C1 E2 C2 E2 C3 E2 C4 E2 C5 E2
que são todas as combinações possíveis dos dois fatores em seus diversos
níveis.
Dependendo da natureza dos fatores usados, os experimentos fatoriais
podem ser:
224
a) qualitativo – quando tem-se, por exemplo, cultivares e tipos de
poda, tipos de fungicidas e épocas de plantio, tipos de adubos e tipos de
herbicidas, raças e tipos de rações, raças e tipos de vermífugos, tipos de
vacinas e tipos de ambientes, etc.;
b) quantitativo – quando tem-se, por exemplo, doses de adubos e
níveis de herbicidas, doses de adubos e doses de fungicidas, doses de
vermífugos e doses de vitaminas, níveis de inclusão de um alimento na ração e
períodos de restrição alimentar, etc.;
c) misto – quando se usa os dois tipos de tratamentos, como por
exemplo, cultivares e doses de adubos, tipos de rações e doses de vermífugos,
raças e níveis de inclusão de um alimento na ração, etc..
Quanto aos experimentos fatoriais quantitativos, têm-se especial valor,
nos experimentos de adubação, os fatoriais da série 2n e da série 3n, ou
qualquer outra série semelhante. Nestes casos, a base representa o número de
níveis de cada nutriente e o expoente n, indica o número de nutrientes a ser
usado (fatores). Por exemplo, o 23 = 2 x 2 x 2 poderia ser o estudo de N, P, K,
nos níveis 0 e 1. Tem-se, então, 8 combinações ou tratamentos a saber:
N0 P0 K0; N0 P0 K1; N0 P1 K0; N0 P1 K1; N1 P0 K0; N1 P0 K1; N1 P1 K0; N1 P1 K1.
Contudo, os mais comuns são os da série: 33 = 3 x 3 x 3, onde se usam três
nutrientes (N, P, K) em três níveis (0, 1, 2), cada um. Tem-se, então, 27
combinações ou tratamentos a saber: N0 P0 K0; N0 P0 K1; N0 P0 K2; N0 P1 K0;
N0 P1 K1; N0 P1 K2; N0 P2 K0; N0 P2 K1; N0 P2 K2; N1 P0 K0; N1 P0 K1; N1 P0 K2;
N1 P1 K0; N1 P1 K1; N1 P1 K2; N1 P2 K0; N1 P2 K1; N1 P2 K2; N2 P0 K0; N2 P0 K1;
N2 P0 K2; N2 P1 K0; N2 P1 K1; N2 P1 K2; N2 P2 K0; N2 P2 K1; N2 P2 K2.
Fato semelhante ocorre com os agroquímicos, que podem ser usados ou
avaliados em doses diferentes.
Os experimentos fatoriais não constituem um delineamento estatístico
e sim um esquema orientado de desdobramento de graus de liberdade de
tratamentos, e podem ser instalados em qualquer um dos delineamentos já
estudados.
As principais vantagens dos experimentos fatoriais em relação aos
experimentos simples são as seguintes:
a) Melhor utilização dos recursos dando maior eficiência – Os
experimentos fatoriais utilizam melhor os recursos do que os experimentos
simples, com mão-de-obra reduzida em função da redução da área
experimental, além da redução do tempo e dos recursos financeiros
empregados, proporcionando uma maior eficiência, tendo em vista que são
estudados ao mesmo tempo dois ou mais fatores. Por exemplo, se fosse
estudado em um experimento, só competição de cultivares, sem variação de
espaçamentos, e, em outro experimento, só espaçamentos, com uma cultivar
apenas, não seria permitido tirar conclusões mais abrangentes, tendo em vista
225
que no primeiro experimento podería-se chegar à conclusão que uma cultivar
se destacou perante as outras somente para aquele tipo de espaçamento
utilizado, e no outro experimento, que um tipo de espaçamento sobrepujou os
demais com a utilização daquela cultivar. Se, por outro lado, fosse estudado
através de um experimento fatorial, chegaría-se, sem sombra de dúvidas, a
conclusões mais gerais a respeito destes grupos de tratamentos, pois tería-se
condições de julgar o comportamento de todas as cultivares em todos os
espaçamentos em um único experimento.
b) Permitem estudar os efeitos principais dos fatores e os efeitos
das interações entre os fatores – Como em tais experimentos dois ou mais
fatores são estudados ao mesmo tempo, pode-se estudar o efeito principal de
cada um dos fatores e o efeito da interação entre dois fatores. Por exemplo, se
num experimento fatorial for estudado o comportamento de diversas cultivares
de soja em diversas épocas de plantio e for analisado a produção de grãos
(kg/parcela), pode-se avaliar, isoladamente, o efeito de cultivares e o efeito de
épocas de plantio na produção de grãos de soja, bem como avaliar o efeito da
interação cultivares x épocas de plantio na produção de grãos de soja, ou seja,
se o comportamento das cultivares de soja é ou não o mesmo dentro dos níveis
de épocas de plantio. Já nos experimentos simples isto é impossível.
Apesar de largamente usados na pesquisa agropecuária, os
experimentos fatoriais não podem ser aplicados indiscriminadamente, pois
apresentam as seguintes desvantagens:
a) A análise estatística é mais trabalhosa - Em tais experimentos, a
análise estatística é mais trabalhosa do que os experimentos simples, tendo em
vista que, além de se fazer a análise da variância preliminar, que é feita de
acordo com o delineamento estatístico utilizado, faz-se o desdobramento dos
graus de liberdade de tratamentos no esquema fatorial. Ainda, a interpretação
dos resultados se torna mais difícil à medida que aumenta o número de fatores
e/ou de níveis no experimento.
b) O número de tratamentos ou combinações cresce rapidamente,
dificultando a instalação do experimento – Quando cresce o número de
fatores ou níveis, eleva-se muito o número de parcelas, como por exemplo, um
ensaio fatorial de 6 x 4 x 2 com duas repetições, que dá um total de 96
parcelas, trazendo, com isso, dificuldades na instalação do experimento. Estas
dificuldades, como se sabe, dizem respeito a homogeneidade da área
experimental, bem como da disponibilidade de material ou elemento humano.
Para contornar esta desvantagem surgiram várias alternativas, tais
como:
(b.1) Uso de blocos incompletos – são aqueles que não contém todos
os tratamentos, sendo os mais simples os blocos incompletos equilibrados,
com análise intrablocos;
226
(b.2) Uso da técnica do confundimento – consiste em subdividir
cada bloco em sub-blocos homogêneos, de modo que se possa confundir um
ou mais efeitos de tratamentos (geralmente interações de menor interesse) com
efeito de blocos. Se constitui na alternativa mais usada na prática;
(b.3) Uso de fatoriais fracionários – são aqueles que usam uma
fração ou uma parte de todas as possíveis combinações do fatorial.
Blocos
Totais de
Tratamentos
I II III IV Tratamentos
A0 T A0 B0 T A0 B1 T A0
A1 T A1 B0 T A1 B1 T A1
A2 T A2 B0 T A2 B1 T A2
Totais de Tratamentos B T B0 T B1
228
O esquema da análise da variância é dado por:
Quadro da ANAVA
Causa de GL SQ QM F
Variação
Tratamentos A tA – 1 SQ QM QM Tratamentos A/
Tratamentos A Tratamentos A QM Resíduo
Tratamentos B tB – 1 SQ QM QM Tratamentos B/
Tratamentos B Tratamentos B QM Resíduo
Total t.r–1
onde:
GL = número de graus de liberdade;
SQ = soma de quadrados;
QM = quadrado médio;
F = valor calculado do teste F;
t = número de tratamentos (combinações);
r = número de repetições do experimento;
tA = número de tratamentos A;
tB = número de tratamentos B;
SQ Total = 2
2
onde:
X = valor de cada observação;
N = número de observações, que corresponde ao número de tratamentos (t)
multiplicado pelo número de repetições do experimento (r);
2 2
SQ Tratamentos =
r
229
onde:
T (AB) = total de cada combinação (AB);
2
2
SQ Blocos =
t
onde:
B = total de cada bloco;
T
2 2
SQ Tratamentos A =
r .t B
onde:
TA = total de cada tratamento A;
2 2
SQ Tratamentos B =
r .t
onde:
TB = total de cada tratamento B;
2 2
SQ Interação (A x B) = –
r
SQ Re síduo
QM Resíduo = ;
GL Re síduo
SQ Tratamentos A
QM Tratamentos A = ;
GL Tratamentos A
SQ Tratamentos B
QM Tratamentos B = ;
GL Tratamentos B
230
SQ Interação x
QM Interação (A x B) = ;
GL Interação x
Quadro da ANAVA
Causa de Variação GL
Tratamentos B tB – 1
(Tratamentos) (t – 1)
Blocos r–1
Resíduo (t – 1) (r – 1)
Total t.r–1
onde:
231
SQ Entre tratamentos A dentro do tratamento B0
dentro de 02 0
2
= ;
r r . t
= ;
r r . t
Causa de Variação GL
Tratamentos A tA – 1
(Tratamentos) (t – 1)
Blocos r–1
Resíduo (t – 1) (r – 1)
Total t.r–1
onde:
dentro de 02 0
2
=
r r . t
dentro de 22 2
2
= ;
r r . t
t = 33
tA = 11
tB = 3
r = 2
N = t . r = 33 . 2 = 66
GL Tratamentos = t – 1 = 32
GL Blocos = r – 1 = 2 – 1 = 1
GL Total = t . r – 1 = 33 . 2 – 1 = 66 – 1 = 65
GL Cultivares = tA – 1 = 11 – 1 = 10
GL Época de Plantio = tB – 1 = 3 – 1 = 2
SQ Total = 2
2
= 233,98121
122,456972
66
236
14.995,71
233,98121 –
66
2
2
SQ Tratamentos =
r
=
3,464102 3,464102 ... 2,828422 122,456972
2 66
466,35532 149.995,71
=
2 66
2
2
SQ Blocos =
t
=
61,14435 61,31262
2 2
122,45697
2
33 66
7.497,8689 14.9995,71
=
33 66
Épocas de Plantio
Cultivares Totais de Cultivares
B1 B2 B3
T2 2
SQ Cultivares =
r .t
=
10,074462 12,676292 ... 9,756622 122,456972
2.3 66
1.389,6882 14.995,71
= 231,6147 227,20772 = 4,40698
6 66
T2 2
SQ Épocas de Plantio =
r .t
238
=
42,945642 42,283342 37,227992 122,456972
2 .11 66
5.018,1321 14.995,71
= 228,09691 227,20772 0,8891936
22 66
SQ Interação (C x EP) =
T
2
2
–
r
SQ Re síduo
QM Resíduo =
GL Re síduo
0,803122
= 0,025097
32
SQ Culti var es
QM Cultivares =
GL Culti var es
4,40698
= 0,440698
10
SQ Épocas de Plantio
QM Épocas de Plantio =
GL Épocas de Plantio
0,8891936
= 0,4445968
2
SQ Interação (C x EP )
QM Interação (C x EP) =
GL Interação (C x EP )
0,6737664
= 0,0336883
20
239
QM Culti var es
F Calculado para Cultivares =
QM Re síduo
0,440698
= 17,56
0,025097
QM Épocas de Plantio
F Calculado para Épocas de Plantio =
QM Re síduo
0,4445968
= 17,72
0,025097
QM Interação (C x EP )
F Calculado para Interação (C x EP) =
QM Re síduo
0,0336883
= 1,34
0,025097
Causa de Variação GL SQ QM F
Blocos 1 0,0004280 - -
Total 65 6,7734900
m̂ =
122,45697 1,8554086
66
m̂ 1 = 1,6790767 m̂ 7 = 1,9363967
m̂ 2 = 2,1127150 m̂ 8 = 2,2360600
m̂ 3 = 1,3451750 m̂ 9 = 1,9500267
m̂ 4 = 2,0733717 m̂ 10 = 1,8517267
m̂ 5 = 1,5648150 m̂ 11 = 1,6261033
m̂ 6 = 2,0340283
5% q
s 4,9 . 0,15842 0,776258
0,31690
r 6 2,4494897
Épocas de Plantio:
m̂ 1 = 1,9520746 m̂ 3 = 1,6921814
m̂ 2 = 1,9219700
Épocas de Plantio
Cultivares Médias de
1ª Época 2ª Época 3ª Época Cultivares 3/
(22/04/86) (06/05/86) (20/05/86)
ab
CENTENÁRIO 1,41421 1,57313 1,707105 1,5648150
abc
AMARANTE 1,73205 1,73205 1,414210 1,6561033
bcd
CATETO ROXO 1,73205 1,73205 1,573130 1,6790767
bcde
CHINÊS 2,00000 1,98205 1,573130 1,8517267
cdef
GIGANTE INCONFIDENTES 2,23606 2,00000 1,573130 1,9363967
def
MEXICANO 2,11803 2,00000 1,732050 1,9500267
ef
GIGANTE ROXO 2,11803 2,11803 1,866025 2,0340283
ef
JURÉIA 2,23606 2,11803 1,866025 2,0340283
ef
BRANCO MINEIRO 2,23606 2,23606 1,866025 2,1127150
f
PERUANO 2,23606 2,23606 2,236060 2,2360600
Resolução:
a) Análise da Variância:
247
X = 1,7 + 2,0 + ... + 4,9 = 411,3
t = 30
tA = 6
tB = 5
r = 4
N = t . r = 30 . 4 = 120
GL Tratamentos = t – 1 = 30 – 1 = 29
GL Resíduo = t (r – 1) = 30 ( 4 – 1) = 30 (3) = 90
GL Cultivares = tA – 1 = 6 – 1 = 5
GL Concentrações = tB – 1 = 5 – 1 = 4
= (6 – 1) (5 – 1) = (5) (4) = 20
SQ Total = 2
2
= 2
2
1.546,83
411,3
2
120
169.167,69
1.546,83 –
120
2
2
SQ Tratamentos =
r
6.144,37 169.167,69
4 120
Concentrações
Cultivares Totais de
B1 B2 B3 B4 B5 Cultivares
T2
2
SQ Cultivares =
r .t
T2
2
SQ Concentrações =
r .t
=
52,62 74,42 ... 112,32 411,32
4.6 120
35.993,41 169.167,69
= –
24 120
SQ Interação (C x Con.) =
T
2
2
–
r
SQ Re síduo
QM Resíduo =
GL Re síduo
10,7375
= 0,11930
90
SQ Culti var es
QM Cultivares =
GL Culti var es
27,2197
= 5,44394
5
250
SQ Concentraç ões
QM Concentrações =
GL Concentraç ões
89,99462
22,498655
4
SQ Interação (C x Con.)
QM Interação (C x Con.) =
GL Interação (C x Con.)
9,14738
= 0,457369
20
QM Culti var es
F Calculado para Cultivares =
QM Re síduo
5,44394
= 45,63
0,1193
QM Concentraç ões
F Calculado para Concentrações =
QM Re síduo
22,498655
= 188,59
0,1193
QM Interação (C x Con.)
F Calculado para Interação (C x Con.) =
QM Re síduo
0,457369
= 3,83
0,1193
Causa de Variação GL SQ QM F
m̂ =
411,3 3,4275
120
m̂ 1 = 2,98 m̂ 4 = 4,22
m̂ 2 = 2,98 m̂ 5 = 3,78
m̂ 3 = 3,00 m̂ 6 = 3,61
5% q
s 4,13 . 0,34539 1,4264607
0,32
r 20 4,472136
Concentrações:
m̂ 1 = 2,19 m̂ 4 = 4,08
m̂ 2 = 3,10 m̂ 5 = 4,68
m̂ 3 = 3,08
5% q
s 3,95 . 0,34539 1,3642905
0,28
r 24 4,8989795
Concentrações (%)
Cultivares * Médias de
0,5 1,0 2,0 5,0 10,0 Cultivares 1/
NOTAS: (1/) As médias de cultivares com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de
Tukey, no nível de 5% de probabilidade.
(2/) As médias de concentrações com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey,
no nível de 5% de probabilidade.
(*) As três primeiras cultivares são do grupo ceroso e as três últimas são do grupo não
ceroso.
=
dentro de 12
1 2
r r . t
52,62
479,9 2.766,76
4.6 4 24
=
dentro de 22
2 2
r r . t
74,42
954,4 5.535,36
4.6 4 24
=
dentro de 32
3 2
r r . t
=
9,62 10,32 ... 15,12 –
4
74,02
962,8 5.476,0
4.6 4 24
=
dentro de 24
4 2
r r . t
98,02
1.638,48 9.604,0
4.6 4 24
=
dentro de 52
5 2
r r . t
4,69333 4,69333
= 0,938666
6 1 5
7,96 7,96
= 1,592000
6 1 5
12,53333 12,53333
= = 2,506666
6 1 5
9,45333 9,45333
= = 1,890666
6 1 5
1,72708 1,72708
= = 0,345416
6 1 5
0,938666
7,87
0,1193
1,592
13,34
0,1193
2,506666
21,01
0,1193
1,890666
15,85
0,1193
0,345416
2,90
0,1193
Causa de Variação GL SQ QM F
m̂ 1 = 1,90 m̂ 4 = 3,10
m̂ 2 = 2,08 m̂ 5 = 2,33
m̂ 3 = 1,75 m̂ 6 = 2,00
m̂ 1 = 3,03 m̂ 4 = 4,10
m̂ 2 = 2,35 m̂ 5 = 3,38
m̂ 3 = 2,53 m̂ 6 = 3,23
m̂ 1 = 2,40 m̂ 4 = 3,93
m̂ 2 = 2,58 m̂ 5 = 3,68
m̂ 3 = 2,15 m̂ 6 = 3,78
m̂ 1 = 3,03 m̂ 4 = 4,95
m̂ 2 = 3,73 m̂ 5 = 4,63
m̂ 3 = 3,90 m̂ 6 = 4,28
m̂ 1 = 4,55 m̂ 4 = 5,00
260
m̂ 2 = 4,18 m̂ 5 = 4,90
m̂ 3 = 4,68 m̂ 6 = 4,78
5% q
s 4,13 . 0,34539 1,4264607
0,71
r 4 2
NOTAS: (*) As três primeiras cultivares são do grupo ceroso e as três últimas são do grupo
não ceroso.
(1/) As médias de concentrações com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey,
no nível de 5% de probabilidade.
(2/) Nas colunas, as médias de cultivares dentro de concentração seguidas de pelo menos
uma mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey, no nível de 5% de
probabilidade.
GRUPO W GRUPO X
GRUPO Y GRUPO Z
N0 P0 K0 X (N0 P0 K0 ) X(N0 P0 K0) TN0 P0 K0 N0 P0 K1 X (N0 P0 K1 ) X (N0 P0 K1 ) TN0 P0 K1 N0 P0 K2 X (N0 P0 K2 ) X (N0 P0 K2 ) TN0 P0 K2
N0 P1 K2 X (N0 P1 K2) X (N0 P1 K2) TN0 P1 K2 N0 P1 K0 X (N0 P1 K0) X (N0 P1 K0) TN0 P1 K0 N0 P1 K1 X (N0 P1 K1) X (N0 P1 K1) TN0 P1 K1
N0 P2 K1 X (N0 P2 K1) X (N0 P2 K1) TN0 P2 K1 N0 P2 K2 X (N0 P2 K2) X (N0 P2 K2) TN0 P2 K2 N0 P2 K0 X (N0 P2 K0) X (N0 P2 K0) TN0 P2 K0
N1 P0 K1 X (N1 P0 K1) X (N1 P0 K1) TN1 P0 K1 N1 P0 K2 X (N1 P0 K2) X (N1 P0 K2) TN1 P0 K2 N1 P0 K0 X (N1 P0 K0) X (N1 P0 K0) TN1 P0 K0
N1 P1 K0 X (N1 P1 K0) X (N1 P1 K0) TN1 P1 K0 N1 P1 K1 X (N1 P1 K1) X (N1 P1 K1) TN1 P1 K1 N1 P1 K2 X (N1 P1 K2) X (N1 P1 K2) TN1 P1 K2
N1 P2 K2 X (N1 P2 K2) X (N1 P2 K2) TN1 P2 K2 N1 P2 K0 X (N1 P2 K0) X (N1 P2 K0) TN1 P2 K0 N1 P2 K1 X (N1 P2 K1) X (N1 P2 K1) TN1 P2 K1
N2 P0 K2 X (N2 P0 K2) X (N2 P0 K2) TN2 P0 K2 N2 P0 K0 X (N2 P0 K0) X (N2 P0 K0) TN2 P0 K0 N2 P0 K1 X (N2 P0 K1) X (N2 P0 K1) TN2 P0 K1
N2 P1 K1 X (N2 P1 K1) X (N2 P1 K1) TN2 P1 K1 N2 P1 K2 X (N2 P1 K2) X (N2 P1 K2) TN2 P1 K2 N2 P1 K0 X (N2 P1 K0) X (N2 P1 K0) TN2 P1 K0
N2 P2 K0 X (N2 P2 K0) X (N2 P2 K0) TN2 P2 K0 N2 P2 K1 X (N2 P2 K1) X (N2 P2 K1) TN2 P2 K1 N2 P2 K2 X (N2 P2 K2) X (N2 P2 K2) TN2 P2 K2
Tratamentos P0 P1 P2 Totais de N
Tratamentos K0 K1 K2 Totais de N
Tratamentos K0 K1 K2 Totais de P
Causa de Variação GL SQ QM F
SQ Total = 2
2
onde:
X = valor de cada observação;
N = número de observações, que corresponde ao número de tratamentos (t)
multiplicado pelo número de repetições do experimento (r);
G 2
2 2 2
=
r g
onde:
T(NPK) = total de cada combinação (NPK);
TG = total geral de cada sub-bloco, que corresponde ao somatório do total de
cada combinação (NPK) do sub-bloco;
g = número de tratamentos (combinações) do sub-bloco (t’) multiplicado pelo
número de repetições do experimento (r);
2
2
SQ Blocos =
t'
onde:
B = total de cada bloco;
N 2
2
SQ Tratamentos N =
r .t P . t K
onde:
TN = total de cada tratamento N;
P 2
2
SQ Tratamentos P =
r .t N . t K
onde:
TP = total de cada tratamento P;
2
2
SQ Tratamentos K =
r .t N .t P
onde:
TK = total de cada tratamento K;
2 2
SQ Interação (N x P) = –
r .t K
onde:
T(NP) = total de cada combinação (NP);
2 2
SQ Interação (N x K) = –
r .t P
onde:
T(NK) = total de cada combinação (NK);
P
2 2
SQ Interação (P x K) = –
r .t N
SQ´Re síduo
QM Resíduo =
GL Re síduo
SQ Tramentos N
QM Tratamentos N =
GLTratamentos N
SQ Tramentos P
QM Tratamentos P =
GLTratamentos P
SQ Tramentos K
QM Tratamentos K =
GLTratamentos K
SQ Interação N x P
QM Interação (N x P) =
GL Interção N x P
SQ Interação N x K
QM Interação (N x K) =
GL Interção N x K
SQ Interação P x K
QM Interação (P x K) =
GL Interção P x K
SQ Interação N x P x K
QM Interação (N x P x K) =
GL Interção N x P x K
Trat. 1º Rep. 2º Rep. Totais Trat. 1º Rep. 2º Rep. Totais Trat. 1º Rep. 2º Rep. Totais
012 365 208 573 010 78 339 417 001 130 195 325
021 221 469 690 022 182 208 390 020 117 299 416
101 781 286 1.067 102 820 404 1.224 100 169 339 508
110 469 417 886 111 586 417 1.003 112 365 378 743
122 1.016 573 1.589 120 547 260 807 121 260 547 807
202 247 326 573 200 352 130 482 201 195 443 638
211 396 534 930 212 898 690 1.588 210 278 508 786
220 278 443 721 221 768 143 911 222 625 599 1.224
Resolução:
a) Análise da Variância:
t = 27
tN = 3
tP = 3
tK = 3
r = 2
b = 3
N = t . r = 27 . 2 = 54
= 27 – 1 – 2 = 24
GL Blocos = r . b – 1
= 2.3 – 1
= 6 – 1 = 5
GL Resíduo = (t – 1) (r – 1) – 2
= (27 – 1) (2 – 1) – 2
= (26) (1) – 2
= 26 – 2 = 24
GL Total = t . r – 1
= 27 . 2 – 1
= 54 – 1 = 53
GL Tratamentos N = tN – 1
273
= 3 –1 = 2
GL Tratamentos P = tP – 1
= 3 –1 = 2
GL Tratamentos K = tK – 1
= 3 –1 = 2
= (3 – 1) (3 – 1)
= (2) (2) = 4
= (3 – 1) (3 – 1)
= (2) (2) = 4
= (3 – 1) (3 – 1)
= (2) (2) = 4
= (3 – 1) (3 – 1) (3 – 1) – 2
= 8 – 2 = 4
SQ Total = 2
2 10.130.071,0
20.095,02
54
403.800.000,0
10.130.071,0 –
54
274
10.130.071,0 – 7.477.944,9 = 2.652.126,1
2 2
SQ Tratamentos Não Confundidos = – –
r
G 2 2
= 260,0 573,0 ... 1.224,0 20.095,02 –
2 2 2
g 2 54
2
2
SQ Blocos =
t'
=
3.955,02 3.334,02 ... 3.377,02 20.095,02
9 54
70.722.963,0 403.800.000,0
= 7.858.107,0 7.477.944,9
9 54
= 380.162,1
Fósforo
Nitrogênio Totais de Nitrogênio
P0 P1 P2
Potássio
Fósforo Totais de Fósforo
K0 K1 K2
Potássio
Nitrogênio Totais de Nitrogênio
K0 K1 K2
2
2
SQ Tratamentos N =
r .t P .t K
=
3.608,02 8.634,02 7.853,02 20.095,02
2.3.3 54
149.230.000,0 403.800.000,0
= 8.290.734,9 7.477.944,9
18 54
= 812.790,0
P 2
2
SQ Tratamentos P =
r .t N .t K
=
5.289,02 7.251,02 7.555,02 20.095,02
2 . 3. 3 54
137.620.000,0 403.800.000,0
= 7.646.030,4 7.477,944,9
18 54
= 168.085,5
K 2
2
SQ Tratamentos K =
r .t N .t P
=
5.283,02 6.787,02 8.025,02 20.095,02
2 . 3. 3 54
138.370.000,0 403.800.000,0
= 7.687.449,1 7.477.944,9
18 54
= 209.504,2
( K ) 2
2
SQ Interação (N x P) = –
r .t P
=
797,02 1.315,02 ... 2.856,02 20.095,0 –
2.3 54
812.790,0 + 168.085,5
51.562.885,0 403.800.000,0
–
6 54
( K ) 2
2
SQ Interação (N x K) =
r .t P
=
1.093,02 1.431,02 ... 3.385,02 – 20.095,0 –
2.3 54
403.800.000,0
1.022.294,2 8.623.986,5 – 7.477.944,9 –
54
1.022.294,2 = 123.747,4
(K ) 2
2
SQ Interação (P x K) =
r .t N
=
1.250,02 2.121,02 ... 3.203,02 –
2.3
403.800.000,0
377.589,7 7.912.062,5 –
54
278
7.477.944,9 – 377.589,7 = 56.527,9
1.505.648,8 = 184.699,4
SQ Re síduo
QM Resíduo =
GL Re síduo
581.615,8
24.233,992
24
SQ Tratamentos N
QM Tratamentos N =
GL Tratamentos N
812.790,0
406.395,2
2
SQ Tratamentos P
QM Tratamentos P =
GL Tratamentos P
168.085,5
84.042,75
2
SQ Tratamentos K
QM Tratamentos K =
GL Tratamentos K
209.504,2
104.752,1
2
SQ Interação ( N x P)
QM Interação (N x P) =
GL Interação ( N x P)
279
134.993,8
= 33.748,45
4
SQ Interação ( N x K )
QM Interação (N x K) =
GL Interação ( N x K )
123.747,4
= 30.936,85
4
SQ Interação ( P x K )
QM Interação (P x K) =
GL Interação ( P x K )
56.527,9
= 14.131,975
6
SQ Interação ( N x P x K )
QM Interação (N x P x K) =
GL Interação ( N x P x K )
184.699,4
= = 30.783,233
6
QM Tratamentos N
F Calculado para tratamentos N =
QM Re síduo
406.395,0
16,77
24.233,992
QM Tratamentos P
F Calculado para tratamentos P =
QM Re síduo
84.042,75
3,47
24.233,992
QM Tratamentos K
F Calculado para tratamentos K =
QM Re síduo
104.752,1
4,32
24.233,992
280
QM Interação ( N x P)
F Calculado para Interação (N x P) =
QM Re síduo
33.748,45
= 1,39
24.233,992
QM Interação ( N x K )
F Calculado para Interação (N x K) =
QM Re síduo
30.936,85
= 1,28
24.233,992
QM Interação ( P x K )
F Calculado para Interação (P x K) =
QM Re síduo
14.131,975
= 0,583
24.233,992
QM Interação ( N x P x K )
F Calculado para Interação (N x P x K) =
QM Re síduo
30.783.233,0
1,27
24.233,992
Causa de Variação GL SQ QM F
Blocos 5 380.162,1 - -
Total 53 2.652.126,1
m̂
20.095,0 372,12963
54
Nitrogênio (N):
m̂1 479,67
m̂1 402,83
Potássio (K2O):
m̂1 377,06
283
5% q
s 3,53 . 155,67271 549,52467
129,52
r 18 4,2426407
0 – 0 kg/ha de N 200,44 a
1 – 40 kg/ha de N 479,67 b
2 – 80 kg/ha de N 436,28 b
NOTA: (1/) As médias de níveis de nitrogênio com a mesma letra não diferem entre si pelo
teste de Tukey no nível de 5% de probabilidade.
0 – 0 kg/ha de P2 O5 293,83 a
1 – 40 kg/ha de P2 O5 402,83 a
2 – 80 kg/ha de P2 O5 419,72 a
NOTA: (1/) As médias de níveis de fósforo com a mesma letra não diferem entre si pelo
teste de Tukey no nível de 5% de probabilidade.
0 – 0 kg/ha de K2 O 293,50 a
1 – 40 kg/ha de K2 O 377,06 ab
2 – 80 kg/ha de K2 O 445,83 b
NOTA: (1/) As médias de níveis de potássio com pelo menos uma mesma letra não diferem
entre si pelo teste de Tukey no nível de 5% de probabilidade.
8.7 Exercícios
A0 B0 54 51 57 71 52 55 55 64 459
A0 B1 52 69 50 79 57 81 81 80 549
A0 B2 69 46 82 48 48 47 54 51 445
A1 B0 49 54 52 49 48 48 47 46 393
A1 B1 44 42 52 44 46 47 52 49 376
A1 B2 59 50 50 49 46 51 53 56 414
A2 B0 53 47 66 49 49 51 51 53 419
A2 B1 69 50 53 54 47 44 47 49 413
A2 B2 50 54 53 57 45 49 56 71 435
000 61,21 111,23 172,44 001 59,88 131,70 191,58 002 72,73 120,80 193,53
012 106,43 107,00 213,43 010 70,60 145,03 215,63 011 119,76 142,56 262,32
021 128,80 120,27 249,07 022 105,67 155,41 261,08 020 115,00 128,75 243,75
102 46,00 131,94 177,94 100 66,10 122,65 188,75 101 688,45 123,37 191,82
111 111,20 137,17 248,37 112 114,24 145,27 259,51 110 92,63 128,13 220,76
120 122,14 129,56 251,70 121 130,94 128,98 259,92 122 133,80 108,37 242,17
201 72,02 96,23 168,25 202 73,45 82,27 158,72 220 46,79 102,42 149,21
210 111,43 121,70 233,13 211 137,84 123,84 261,68 212 104,48 104,80 209,28
222 145,18 140,98 286,16 220 142,84 134,08 276,92 221 105,19 121,70 226,86