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LIÇÃO 3

SUBSÍDIO PARA O ESTUDO DA 3ª LIÇÃO DO 1º TRIMESTRE DE


2018 – DOMINGO, 21 DE JANEIRO DE 2018

A SUPERIORIDADE DE JESUS EM RELAÇÃO A


MOISÉS
Texto áureo
“Porque ele é tido por digno de
tanto maior glória do que
Moisés, quanto maior honra do
que a casa tem aquele que a
edificou.” (Hb 3.3)
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE – HB 3.1-19

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Prezados e distintos leitores, continuemos, nesta Lição de número 3, o nosso
estudo sobre esta tão importante missiva: a carta aos Hebreus a qual já estamos
ficando familiarizados pelo teor bíblico nela exposto. Espero que a mesma seja uma
benção em suas vidas. Desta feita abordaremos um estudo comparativo entre o
maior legislador do povo hebreu – Moisés, e o consumador da nossa fé – Jesus
Cristo. Bons estudos!!!

Nas lições precedentes já por nós estudadas, vimos como o autor aos
Hebreus demonstrou, através de citações do Antigo Testamento, que Jesus é
superior aos anjos. Dentre os leitores de supracitada epístola, poder-se-ia indagar
se de fato Jesus é superior a Moisés. Ora, por muito tempo todo judeu pensava se
verdadeiramente existiria alguém que fosse maior do que Moisés, até porque este
havia dado ao povo de Israel duas tábuas de pedra nas quais Deus havia escrito a
Lei (Ex 34). Contrariamente, os seres angelicais, eram tão somente intermediários

1
quando a Lei fora dada (At 7.38,53). Destarte, no capítulo anterior, o escritor
descreveu Jesus como Sumo sacerdote (kohen gaold em hebraico - Hb 2.17),
contudo não o tinha comparado com Arão. Portanto, a comparação entre Jesus e
Moisés, nesse capítulo, de certo modo, corresponde à comparação de Jesus com os
anjos.

Pois bem, antes de comentarmos cada subtópico de referida lição, vejamos


14 (quatorze) contrastes, biblicamente falando, que atestam a superioridade de
Jesus com relação a Moisés:

MOISÉS

1. A lei dada por Moisés (Jo 1.17);

2. A glória que desvanece (2 Co 3.7);

3. Quando brilhava o rosto de Moisés, o povo temia. (Ex 34.29-35);

4. Primeiro ato registrado de Moisés: matar um homem. (Ex 2.12);

5. Primeira praga, água transformada em sangue, sinal de maldição (Ex 7.20);

6. Incapaz de salvar (Jr 15.1);

7. “Moisés foi fiel como servo” (Hb 3.5);

8. A lei quebrada em suas mãos (Ex 32.19; Dt 9.17);

9. Pão que sustentava a vida (Jo 6. 31,49);

10. Orando por um leproso (Nm 12.13);

11. A primeira Páscoa (Nm 9.1-5);

12. Disposto a ser substituído (Ex 32.30-34);

13. Quarenta dias no monte (Ex 34.28);

14. Êxodo incompleto (Dt 3.25-27);

2
JESUS
1. “A graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo” (Jo 1.17);

2. A glória excelente (2 Co 3.6);

3. Quando o rosto do Senhor brilhava, corriam até Ele (Mc 9.15);

4. Primeiro ato de Cristo em Marcos: curar um homem. (Mc 1.25,26);

5. “Primeiro milagre, água transformada em vinho, sinal de alegria”. (Jo 2.1-10);

6. “Capaz de salvar definitivamente” (Hb 7.25);

7. “Mas Cristo [...] como filho sobre a casa de Deus” (Hb 3.6);

8. A lei perfeitamente guardada no seu coração (SI 40.8);

9. Pão que dá vida (Jo 6.33, 50,51);

10. Curando um leproso (Mt 8.2,3);

11. A última Páscoa (Lc 22.15,16);

12. Substituto de fato (I Pe 2.24; Is 53.4-6);

13. Quarenta dias no deserto (Mt 4.2);

14. “... e falavam sobre a partida [lit. êxodo] de Jesus, que estava para se cumprir
em Jerusalém” (Lc 9.31).

I – UMA TAREFA SUPERIOR.

1. Uma vocação superior.

O que entendemos por vocação? Em nossa língua portuguesa esta palavra


originou-se do Latim, Vocare, que significa “chamar”, mais o sufixo ção: “ação de”,
daí vocatio: ação de chamar. Pode ser também: elegia (escolha), predestinação
(ação de direcionar antecipadamente), tendência ou inclinação.

3
Destacadamente, emerge das páginas escriturísticas do Antigo Testamento a
figura de Moisés – um dos mais respeitados e proeminentes herói da nação de
Israel. Segundo a Bíblia, e a história também, resistiu à obstinação de Faraó 1
enquanto seus irmãos consanguíneos viviam sob a égide da escravidão. Como
ungido e vocacionado de Deus, libertou Israel da mão opressora de faraó, guiando
miraculosamente, aquela inexperiente nação, por caminhos sinuosos, até a tão
desejada terra de Canaã. Mas quem de fato era este homem Moisés? Em Atos 7.
20-29 encontramos, resumidamente, a resposta.

Após a filha de Faraó ter adotado Moisés, ela iniciou-o imediatamente em


uma preparação para viver na corte do rei. O respeitado historiador do I século
Flávio Josefo nos esclarece que pelo fato de Faraó não ter filho ou herdeiro, Moisés
fora educado para subir ao trono. Pois bem, Moisés passou por uma mudança
radical de estilo de vida .

O versículo 22, deste capítulo, nos diz que “Moisés foi educado em toda a
ciência dos egípcios...” (At 7.22). O texto original diz, “em toda a sabedoria dos
egípcios”. Nos dizeres comuns da época, referiam-se a um indivíduo brilhante como
tendo “a sabedoria dos egípcios”. E qual era ela? O menino criado no Egito
frequentava o Templo do Sol. Os arqueólogos desenterraram esse importante centro
educacional, enquanto os historiadores estudaram-no e nos esclareceram muita
coisa sobre o que o menino Moisés teria aprendido nesta chamada “Oxford do
mundo antigo”.

Nesta escola de ensino super exigente Moisés começara a aprender o idioma


egípcio no templo os chamados – Hieróglifos, considerados por alguns como uma
das linguagens mais difícil já escrita. Ele teria também estudado ciências, medicina,
astronomia, astrologia, química, teologia, filosofia e direito. Com toda a certeza
ganhou o certificado egípcio, estudando batalhas, táticas de combate e inimigos da
orgulhosa história militar dessa nação. Além disso, teria obtido conhecimentos
superficiais do mundo artístico — escultura, música e pintura 2. Toda a literatura
egípcia se abriu diante dele. O filho adotivo da princesa viu-se totalmente imerso na
1
De acordo com a Encyclopédie Larousse Junior de L´Égypte (p. 22,) o vocábulo Faraó origina-se do
egípcio “per aâ”, que significa a Grande Casa. Após designar o palácio do rei do Egito, passou a
referir-se de maneira respeitosa aquele que reinava. Na realidade os soberanos do Egito passaram a
chamar-se de Faraó a partir do I milênio antes de Cristo.
4
cultura egípcia. Ela tornou-se parte integrante de sua vida. O texto sagrado também
afirma que os estudos diligentes e a preparação de Moisés tornaram-no um homem
“...poderoso em palavras e obras” (v. 22).

De fato, Moisés estava além do seu tempo! Já deu para conhecemos bem um
pouco de sua história. Como bem observou Dwight L. Moody, “Moisés passou seus
primeiros quarenta anos pensando que era alguém. Os segundos quarenta anos
passou aprendendo que era um ninguém! Os últimos quarenta ele os passou
descobrindo o que Deus pode fazer com um ninguém” 3.

Contudo, sua contraparte nesta história, o que adentra o Novo Testamento, é


nada menos que a do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Se Moisés foi um
libertador terreno muito bem preparado, Cristo foi o Salvador do mundo, Ele nos
livrou da escravidão do pecado e da mão opressora de Satanás. Ele
indubitavelmente é o Mediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5). “Jesus, todavia
tem sido considerado digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra
do que a casa tem aquele que a estabeleceu” (Hb 3.3). Assim, Cristo estabeleceu a
casa, da qual Moisés era tão somente parte constituinte dela.

2. Uma missão superior.

Observemos o texto sagrado: “Por isso, santos irmãos, que participais da


vocação celestial, considerai atentamente o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa
confissão, Jesus.” (Hb 3.1 ARA). Note que o autor chama-nos a atenção para
considerar atentamente. Esta palavra considerai , segundo Henrietta C. Mears é um
termo retirado da astronomia, derivado da raiz latina sidus, que significa estrela ou
constelação, e dela temos sideral, o que pertence aos astros ou ao céu. Já a palavra
grega correspondente a considerar vem do verbo katanoeo, que não significa
apenas levar a sério e em consideração, mas também trazê-lo diante do espírito, no
sentido de dedicar atenção a Jesus ou refletir sobre Ele integralmente. Portanto

2
Evidentemente que estou contextualizando estas ciências, até porque algumas destas
nomenclaturas não existiam na época.

3
MEARS, Henrietta C. em What the Bible Is All About. Ventura, Calif.: Gospel Light Publications,
1966, p. 33.
5
devemos nos dirigir o nosso “telescópio espiritual” para o céu, contemplando o
nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Aleluia!!

É digno de esclarecimento que este é o único lugar em que Cristo é chamado


Apóstolo, sem dúvida com o propósito de instituir uma comparação entre ele e
Moisés, que com frequência é dito ser enviado por Deus, como lemos de Cristo que
foi enviado pelo Pai.

Portanto, ambos podem ser corretamente chamados apóstolos, isto é,


mensageiros enviados por Deus, aqui, porém, a referência é a Moisés como o líder
do povo, como um especialmente enviado por Deus a conduzi-los para fora do Egito,
pelo deserto, até a terra de Canaã. Mas, como nosso chamado é do céu e para o
céu, Cristo é enviado como mensageiro a guiar-nos à pátria celestial. Daí, vemos
que, nesta conexão, a “vocação celestial” deve ser tomada mais apropriadamente
como uma vocação para o céu.

3. Uma mediação superior.

Enquanto o termo apóstolo relaciona-se por comparação a Moisés, a


designação sumo sacerdote é rememorativa a Arão. As funções separadas desses
dois irmãos são combinadas e são cumpridas na pessoa única de Jesus. E, em sua
obra, Jesus é maior do que ambos, Moisés e Arão. A congregação que recebeu a
epístola do autor confessava o nome de Jesus. Alguns estudiosos acreditam que a
igreja dessa época tivesse uma confissão padrão como esta declaração de que
Jesus é o Senhor (I Co 12.3) e alguns hinos também (Fp 2.6-11; ITm 3.16; 2Tm 2.11-
13). Afinal de contas, o autor de Hebreus instrui seus leitores sobre o apostolado e o
sumo sacerdócio de Jesus. Nos anos subsequentes, no entanto, uma confissão
cuidadosamente organizada pode ter começado a circular nas igrejas antigas.

II – UMA AUTORIDADE SUPERIOR.

1. Construtor, não apenas admirador.

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Conforme o texto sagrado Cristo foi fiel ao que o constituiu, como também o
foi Moisés em toda a sua casa (Hb 3.2). Segundo os estudiosos, mormente Orton H.
Wiley, a palavra oikos, traduzida como casa, não se aplica meramente a uma
construção e à sua mobília, mas também à família que nela reside, incluindo os
empregados. O texto que é a base desse argumento se encontra em Números 12.7,
onde lemos: “O meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa”. Casa,
conforme se usava no Antigo Testamento, referia-se ao povo de Israel. No Novo
Testamento, é a Igreja, a qual, no sentido amplo, inclui todos os cristãos, tendo-se
derrubado a parede que separava o povo de Israel dos gentios, conforme consta em
Efésios 2.14, o qual [Jesus] de ambos os povos [Israel e os gentios] fez um; e,
derribando a parede de separação que estava no meio. Com relação a Deus, a casa
é essencialmente uma só, mas, considerada com referência à sua administração,
são duas: a dispensação do Antigo Testamento, por meio de Moisés, e a
neotestamentária, mediante Cristo.

2. O perigo de ver, mas não crer.

O caráter da incredulidade aparece nas palavras epeirasan, tentaram-me, e


edokimasan, puseram-me à prova. Ainda de acordo com Orton H. Wiley a primeira
vem do verbo que significa julgar, quer sem antecipação do resultado [julgamento
que o povo fez de Deus], quer com a presunção de achar o Senhor mau. A segunda
palavra é provar (na expectativa de encontrar o bem). Mas, na sua acepção aqui
significa os homens experimentando [duvidando da bondade dele e pondo à prova]
Deus, o Seu poder e a Sua paciência, o que revela o orgulho e a autossuficiência
que alimentavam no coração. Esta atitude do espírito está longe da reverência,
humildade e confiança. Assim, o escritor de Hebreus, ao descrever Israel, usa o
vocábulo planontai, errar, em estes sempre erram [ou são desviados] em seu
coração e não conheceram os meus caminhos (Hb 3.10).

3. O perigo de começar, mas não terminar.

O verbo indignar-se, na acepção aqui usada, segundo Orton H. Wiley, traduz-


se, às vezes, como ser provocado ou agravar-se. Visto que a palavra grega é

7
enérgica, alguns acham que deveria ser traduzida como ficar dêsgostoso ou
aborrecer-se. O vocábulo é prosochthisa, composto de pros e ochte, cuja tradução
literal seria banco de areia. No grego pós-homérico, o termo era aplicado aos navios
que encalhavam. Em relação ao espírito, denota aversão ou hostilidade que uma
pessoa nutre por outra, embora este significado só se encontre na Septuaginta.
[Sendo assim, quando diz me indignei contra esta geração] Deus estava, pois,
aborrecido, indignado, com aquela geração, com todos os que saíram do Egito com
mais de 20 anos de idade.

O Espírito Santo indica que a sede dos erros deles e das peregrinações
estava no perverso coração de incredulidade (Hb 3.12 ara), que não podia ver,
compreender nem conhecer Deus. Por isso, sempre erravam no coração (Hb 3.10 -
ARA). A expressão erram no coração significa que, em todas as experiências e
ocasiões, aquela geração de israelitas persistentemente se desviava de Deus,
seduzida por vontades corruptas e afetos corrompidos. Em seu relacionamento com
Deus, aqueles israelitas jamais se alçaram a uma concepção de fé na providência
divina; tal é o poder do perverso coração de incredulidade.

III – UM DISCURSO SUPERIOR

1. O perigo de ouvir, mas não atender.

Simon Kistemaker, comenta da seguinte forma a expressão “...se ouvirdes


hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb 3.7,8):

A referência é aos ouvintes originais e cantores do Salmo 95, e é expresso


na forma de um desejo no original hebraico, mas no grego é dada como
uma sentença condicional. A sentença significa: Se você ouvir a voz de
Deus, ouça o que ele tem a dizer para você. Não seja como seus pais que
tornaram-se surdos à voz de Deus. Portanto, Deus está lhes dizendo, “Não
endureçais o vosso coração. Isto é, nunca ignore a minha voz, pois isso
significa problema”. Tiago em sua epístola apresenta isso sucintamente:
“Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus?
Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de
Deus” (4.4).

2. A humilhação do servo.

Em seu comentário sobre Isaías, J. Ridderbos, esclarece-nos da seguinte


forma o texto de Is 53, sobre O servo Sofredor, nos levando ao clímax da Sua
vitória sobre a proteção e glória de Deus (Is 49):
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53.2. O conteúdo maravilhoso desta profecia, como a introdução já
demonstrou (52.13-15), é que depois de profunda humilhação o
Servo do Senhor seria grandemente exaltado. Por essa razão, esta
profecia começa descrevendo essa humilhação, antes de tudo.
Como o fizera antes (52.14), agora também, por meio de um
vislumbre do passado, o profeta descreve a humilhação como se ela
já tivesse acontecido, a fim de em seguida retratar a exaltação como
iminente. Essa humilhação é mostrada em sua profundidade, fato
(embora não entendido por Israel) que trazia consigo mesmo a
promessa de exaltação. A primeira coisa a ser descrita é o início
humilde da sua vida. O retrato aqui pintado faz lembrar muito outro
anterior (11.1). Ele cresceu como broto tenro (Renovo). A referência é
a um broto que se eleva por si só, tenha ele sido plantado no solo
(Ez 17.22), seja ele um broto novo que surge do tronco de uma
árvore, sendo assim uma erupção nova de uma "raiz" já existente —
palavra que ocorre na segunda linha, paralela à primeira do versículo
(cf. 11.1). Ambas as palavras retratam claramente a insignificância do
Seu aparecimento. Este pensamento é ampliado com a adição
"duma terra seca", dando a entender um broto que se eleva de solo
árido, parecendo fraco e agindo fracamente. Quando esta imagem é
aplicada à realidade pretendida, ela diz que a aparência nada
imponente do Servo do Senhor foi ocasionada pelo fato de que a
família e o povo dos quais Ele se originou careciam de tudo o que
poder-Lhe-ia ter conferido vitalidade e grandiosidade. Porém, há
outra faceta desta imagem. A própria menção do broto ou rebento e
seu crescimento sugere a presença de vitalidade intrínseca. Ele
cresceu, diz-se, "perante ele", ou seja, sob os olhares de Deus, que
O protegia (cf. I Sm 3.1), e cresceu em direção ao Seu destino, já
conhecido por Deus (cf. 49.1).

3. O exemplo a ser seguido.

Corroboro, no que diz respeito ao grande exemplo deixado por Jesus no que
tange o amor ao próximo, com o pensamento e as palavras do eminente escritor F.F
Bruce, em seu comentário sobre o evangelho de João:

Moisés disse que “de tudo o que procede da boca do Senhor, disso
viverá o homem” (Dt 8.3); ninguém demonstrou a verdade deste
princípio tão bem como Jesus. Ouvir a voz do Pai e fazer sua
vontade era a alegria e a força da sua vida. Perto do fim do seu
ministério, ele pôde dizer ao Pai: "Eu te glorifiquei na terra,
consumando a obra que me confiaste para fazer” (17.4). Parte da
tarefa que seu Pai lhe deu era transmitir sua bênção à mulher de
Sicar e, através dela, aos demais habitantes do lugar; a satisfação

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que ele agora experimentava por ter feito a vontade do Pai era maior
do que qualquer satisfação que o pão podia proporcionar.

CONCLUSÃO

Portanto, após tudo que acima foi analisado, sem desmerecer a pessoa
extraordinária que fora Moisés para o povo de Israel, chegamos a conclusão que
Jesus ofereceu um melhor e mais glorioso sacrifício (Hb 3.6), nos proporcionando
uma entrada eterna nos céus!!! Glória excelsa ao seu sublime nome!!!

Assim, cantemos com o poeta Manoel Augusto das Neves (HC nº 147):

Sim, ó meu Senhor;


Quero seguir-Te, ó Deus de amor.
Sempre Te servindo,
E também dando a Ti louvor.

[Professor. Teólogo. Tradutor. Jairo Vinicius da Silva Rocha – Presbítero;


Superintendente e Professor da E.B.D da Assembleia de Deus no Pinheiro.]
Maceió, 17 de janeiro de 2018.

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