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Circuito de Refrigeração Mecânica

Sub-resfriado Condensação Superaquecido

Líquido
Trocador
Condensador de
Válvula de Calor
expansão
Compressor

Pressão
Mistura Saturada

Evaporador Gás

Entalpia
Parte 1
Introdução a Compressores

O compressores aumentam a
pressão do fluido refrigerante
vindo do evaporador enviando-o ao
condensador.
Compressores Ciclos Refrigeração
Compressor Hermético do Refrigerador Doméstico Atual
Visão sistêmica do funcionamento:
https://www.youtube.com/watch?v=nA-XbfxqgRo
Compressores Ciclos Refrigeração
Compressor Hermético do Refrigerador Doméstico Atual
Visão sistêmica do funcionamento:
https://www.youtube.com/watch?v=nA-XbfxqgRo
I. Classificação quanto a forma de
realizar o aumento de pressão:
I.1. Volumétricos ou Deslocamento Positivo
• Compressão por redução de volume

I.2. Centrífugos
• Fluido é acelerado ao passar pelas pás de um
rotor e sua velocidade é convertida em pressão
Os mais comuns!
I.1. Compressores Volumétricos:
 Alternativos –elemento de compressão
é um pistão alternativo.
 Rotativos – elemento de compressão
toma forma de rolo.
• Parafuso (ou Helicoidais);
• Palhetas; Aplicação em "Booster” 
sistemas de duplo estágio de pressão.
• Engrenagens;
• Scroll (Caracol)
I.2. Compressores Centrífugos:
Não existe elemento de compressão, mas sim a
ação de uma força.
Muito usados na indústria química e de processos
uma vez que podem ser acionados tanto por
turbina a gás como por motores elétricos

 Turbocompressores
Curiosidade:
Turbocompressor
(Não é visto nesta ementa, logo,
não entrará para a prova!)

Turbocompressores permitem que um motor queime mais ar e combustível ao


colocá-los em maior quantidade dentro dos cilindros existentes.
II. Classificação quanto ao acionamento:
1. Direto
Motor ligado diretamente ao
compressor.

2. Indireto
Ligação do motor com o
compressor feita por sistema polia-correia.
III. Classificação quanto a construção:
1. Hermético
Motor e compressor na mesma carcaça e sem acesso.

2. Semi-hermético
Motor e compressor na mesma carcaça mas com acesso.

3. Aberto
Motor e compressor separados.
III. 1. Conjunto Motor-Compressor
Aberto
 Operado por motor independente acoplado por meio de
correias ou polias;
 Montados sobre conjuntos parciais “unidades
condensadoras”;
 Tem fácil manutenção, possibilita o uso de motores
elétricos (sistemas de acionamento);
 Os motores podem ser removidos e separados sem
qualquer ação sobre o sistema que contém o
refrigerante;
 Ponto fraco: selo de vedação que poderá deixar escapar
o refrigerante.
Motor-Compressor Aberto
III. 2. Conjunto Motor-Compressor
Semi-Hermético
• O motor vem incorporado, mas ao invés do
conjunto motor-compressor ser montado
dentro da caixa selada há um acoplamento que
permite a desmontagem do compressor;

• Herméticos e semi- herméticos: são usados


para halogenados devido à incompatibilidade
da amônia com os materiais do motor.
Motor-Compressor Semi-Hermético
III. 3. Conjunto Motor-Compressor
Hermético
 Compressores Herméticos:
• Motor + compressor: hermeticamente fechado;
• Não há problemas do refrigerante escapar;
• Custo relativamente baixo;
• Grande aplicação na refrigeração doméstica e algumas
na comercial.
• Os motores são projetados economicamente para
ocuparem menor espaço, e se queimar é necessário
trocar toda a unidade;
• Não se recomenda a abertura da caixa metálica para
substituição ou conserto;
• Têm boa eficiência e são, relativamente silenciosos.
Motor-Compressor Hermético
VI. Classificação quanto ao n de estágios:
Relaciona o número de compressões sucessivas
sofridas pela massa fluida que circula no
compressor.

Assim, um compressor de 2 estágios tem duas


câmaras de compressão.
Refrigeração de Compressores
durante funcionamento:
 À ar
Aletas externas ao cilindro aumentam a convecção.

 À água
Circulação de água em cavidades localizadas na
parede e na parte superior do cilindro.
Parte 2
Compressores Alternativos

Compressão por
pistão alternativo
I. Tipos de Compressores Alternativos:
1. Aberto
Único adequado a instalações de amônia, podendo também operar
com halogenados.
2. Semi-Hermético
(permite remoção do cabeçote dando acesso às válvulas e pistões)
- Opera só com refrigerantes halogenados.
- Nesse compressor o vapor de refrigerante entra em contato com
o enrolamento do motor resfriando-o.
3. Hermético
(utilizados em refrigeradores domésticos e condicionadores de ar a Potênci 30kW)
- Aquecimento do refrigerante devido enrolamento pode prejudicar
a eficiência.
II. Funcionamento dos Compressores
Alternativos:
Princípio de operação:
 Movimento de um pistão
dentro de um cilindro
com uma válvula de
sucção e outra de
descarga;

 É uma bomba de
deslocamento positivo.
(continuação) Funcionamento dos Compressores Alternativos:

 Vapor é aspirado (6);


 Aspiração do pistão é
acionada pelo conjunto
biela-girabrequim (9);
 Instalado no interior do
cárter (5) onde há óleo
para lubrificação;
 Pistão sobe, comprime
o vapor, a válvula de
sucção se fecha e a de
descarga é aberta.
(continuação) Funcionamento dos Compressores Alternativos:

Compressores de duplo estágio:


Construídos com pistões para o lado de baixa e
outros para o lado de alta;

• Pistões de baixa: são interligados com o


evaporador e resfriador intermediário;
• Pistões de alta: conectados à aspiração do
resfriador intermediário e descarrega o vapor
no condensador
Pdesc. Descarga
a d

a) Pistão no ponto morto superior; Re-expansão


Compressão

b) Válvulas de admissão abertas;


P Admissão
c) Pistão no ponto morto inferior; sucção
1
b
4
c
2
d) Válvulas de escape abertas. 3

1) Volume de Compressão: volume do Va Vb Vc


cilindro quando o pistão está no pto morto superior.
2) Volume do vapor de compressão re-expandido.
3) Volume total do cilindro.
4) Volume do cilindro cheio com o vapor de sucção.
Eficiência
 A performance de um compressor
pode ser dada como:

Capacidade
Energia consumida
Compressores Ciclos Refrigeração
Explicação detalhada do Compressor:
https://www.youtube.com/watch?v=YCpayFv83Tc
Deslocamento do pistão (Vp)
Volume total do cilindro movimentado pelo pistão por unidade de tempo:

Vp = (/4) * D2 * L * N * n

Onde:
D2 = diâmetro interno do pistão
L = extensão do percurso
N = número de rotações do eixo da manivela por tempo
n = número de cilindros
Massa de refrigerante no compressor
Considerando que o cilindro compressor enche-se completamente
com o vapor de sucção da tubulação de admissão:

m = Vp *  ou m = Vp / 

Onde:
Vp = deslocamento do pistão
 = densidade do vapor na admissão
 = volume específico do vapor na admissão
III. Capacidade de Refrigeração é
influenciada pelo Volume Comprimido
Capacidade Refrigeração = fç (Efeito Frigorífico , Taxa Fluxo Massa):

Qe = qe * m
QeTeórica considera que: QeReal :
1) Cilindro compressor enche-se 1) Volume do vapor de sucção que enche
completamente com o vapor de sucção o cilindro é sempre menor que o
da tubulação de admissão. volume do cilindro.

2) Densidade do vapor que preenche o 2) Densidade do vapor que preenche o


cilindro é a mesma que a da tubulação cilindro é mais baixa que a da
de admissão. tubulação de admissão.

QeReal = QeTeórica * E
Onde: E = Eficiência Volumétrica
IV. Eficiência Volumétrica Total de
Compressão (E ou v )
Relação entre o deslocamento real do vapor de sucção
removido da tubulação de admissão comprimido por unidade
de tempo e o deslocamento do pistão do compressor:
E = Va * 100
Vp
Onde:
Va = volume real do vapor de compressão por unidade de tempo
Vp = deslocamento do pistão do compressor

NOTA: Conhecendo-se E  Va e Q EReal podem ser determinadas


Determinação da Eficiência
Volumétrica Total (E ou v )
É o efeito combinado de vários fatores (veremos no item V),
que irão variar com:
-Projeto;
-Refrigerante usado;
-Condições de operação.
Testes reais em laboratório evidenciaram que:
100
E = fç (R) especificamente E  1/R
onde R = taxa de compressão E
R = Pressão de escape absoluta
Pressão de admissão absoluta 0 R 14
Fatores que Influenciam a Eficiência
Volumétrica Total (E ou v )
(Ou seja, limitam o volume do vapor de compressão!)

1. Folga do Compressor (Espaço Morto)

2. Efeitos da Trefilação (estrangulamento)

3. Aquecimento do Cilindro

4. Fulgas no Pistão e Válvulas


IV.1. Folga no Compressor
(Sozinha é a denominada Eficiência Volumétrica Teórica)
Dependência:
a) Quantidade de Afastamento do Pistão
maior Vre-expansão  menor Vadmissão recebido no compressor
Logo, “Volume de Compressão” deve ser o menor possível.
Não vale para líquidos pois
são incompressíveis!

b) Variações com pressões de Exaustão e Admissão


Aumento da Padmissão
ou Aumenta Efic.Teórica de Compressão
Diminuição da Pescape
IV.2. Efeitos de Trefilação
(Estrangulamento)
a) Admissão
Pvaporsucção < Pvaportubulação
Perda de carga no percurso
Logo o volume do vapor de sucção é menor!

b) Descarga
Pdescarga deverá ser maior para superar trefilação, logo para
re-expandir ocupará volume maior do compressor
Efeitos da Trefilação aumentam com o aumento da velocidade de
vapor através das válvulas, ou seja, quando a rotação aumenta.
IV.3. Efeitos do Aquecimento do
Cilindro de Compressão
Aquecimento pode ser devido:
- Condução das paredes quentes do cilindro;
- Atrito devido a turbulência do vapor no cilindro.

Aquecimento  expansão
Logo:  Vcomprimido diminuindo E

Quanto maior a taxa de compressão, maior o trabalho de


compressão e, logo, maior o aquecimento (menor E)
IV.4. Fulgas no Pistão e Válvulas
Escape do gás diminuirá, obviamente, o volume de vapor
bombeado.
Pistão:
São desprezíveis devido a precisão dos processos de fabricação.

Válvulas
Impossível projetar válvulas de fechamento instantâneo.
Feitas leves e com ligeira carga de mola (limite é trefilação).

Quanto maior a taxa de compressão, maior a quantidade de


vazamento nas válvula (menor E)
V. Variação da Capacidade do
Compressor
1. Temperatura de Admissão (Tvaporização)
Fator + importante que determina a capacidade do compressor.
Maior Tvaporização  + elevada Pevaporação e maior vaporsucção
Logo mais massa de refrigerante será comprimida

2. Temperatura de Condensação
A capacidade de refrigeração diminui quando Tcondensação aumenta.
(Será quantificado, nos cálculos do Ciclo!)
Energia Teórica do Compressor
Energia Teórica Requerida ao Compressor (Eteórica):
Eteórica = Qreal * Wteórica
Qreal não Qteórica!

Apenas indicação de Energia requerida.


Na prática há perdas devido atrito mecânico no compressor e
desvio de um ciclo de compressão real do ideal. Assim uma
potência adicional deve ser fornecida!
VI. Variação da Potência do
Compressor
1. Temperatura de Admissão (Tvaporização)
Mesmo que a potência requerida por unidade de capacidade de
refrigeração diminui, a potência total requerida pelo compressor pode
aumentar ou diminuir: depende do trabalho total efetuado pelo
compressor aumentar ou diminuir.
(Demonstraremos no Gráfico de P x v das diferentes compressões)
2. Temperatura de Condensação
Mesmo que a potência teórica requerida por ton aumente quando
a Tcondensação aumenta, a potência teórica requerida por qualquer
compressor não aumentará na mesma proporção.
VII. Superaquecimento e Subresfriamento
no Desempenho do Compressor
Superaquecimento: a massa de
refrigerante circulada pelo compressor /
tempo é maior que quando o vapor é
saturado;
Subresfriamento: o  do vapor de
sucção não é afetado pelo
subresfriamento, a massa de refrigerante
circulado será a mesma.
VIII. Seleção de Compressores
Utiliza-se tabelas do fabricante com dados:
Capacidade de refrigeração requerida;
Temperatura de sucção (temperatura de saturação
do refrigerante na saída do evaporador)
considerando perda de carga na tubulação de
admissão;
Temperatura de escape (temperatura de
condensação) considerando o tamanho do
condensador e a temperatura do agente de
condensação.
Considerações
Do ponto de vista de operação é mais econômico
instalar 2 compressores para uma determinada
carga térmica do que somente 1 para a carga total:
• Quando ocorre carregamento em uma câmara fria 
carga total (capacidade total dos compressores);
• Após resfriamento do produto  somente 1 compressor
é necessário para manter a temperatura de
armazenamento;
• Caso falhe 1 compressor existe outro.
Por que os compressores falham
 Retorno de líquido;
 Golpes de líquido;
 Sujeira na instalação;
 Tdescarga alta
 Contaminação
(água é o inimigo n1)

 Problemas elétricos
(oscilações de freqüência, mal contato, sobrecarga, etc)
Parte 3
Compressores Rotativos

Parafuso ou Helicoidais;
Palhetas;
Scroll.
I. Compressores Helicoidais

 Também conhecido
como parafuso;
 Têm uma ou duas peças
em forma de parafuso
sem fim onde o fluxo do
refrigerante é
direcionado axialmente.
Compressores Helicoidais
Compressores Helicoidais
Parafuso simples:
• Tem um rotor principal operando com um par
de volantes com aspecto de estrela;
• Rotor + parafuso  instalados no interior de
uma carcaça acionados por motores de alta
velocidade;
• Com a rotação do parafuso ocorre a
compressão.
Compressores Helicoidais
Compressores Helicoidais
Compressores Helicoidais
Duplo parafuso:
• Tem dois rotores, o macho
provido de lóbulos e o rotor
fêmea com canais que recebe a
ação dos lóbulos;
• Rotor macho é lubrificado e
movimenta o conjunto. A
rotação fica entre 2400 a 3600
RPM e pode ser regulada em
função da capacidade desejada.
Compressores Helicoidais
Duplo parafuso (continuação):
• Alguns modelos permitem variar o volume
deslocado;
• Estes compressores tem aberturas de entrada e
saída fixas ao invés de válvulas, o grau de
compressão depende destas aberturas;
• Para maior eficiência a pressão entre os lóbulos
durante a compressão deve ser igual a da linha de
alta quando atinge a abertura de descarga. Pressões
maiores ou menores reduzem a eficiência;
Compressores Helicoidais
Duplo parafuso (continuação):
• Para aumentar a eficiência óleo é injetado na área de
compressão agindo como lubrificante e resfriador, assim
é necessário um trocador de calor para baixar a
temperatura do óleo cujo meio de resfriamento pode ser
água ou líquido do refrigerante;
• Tem alto nível de ruído  proteção sonora é exigida;
• Tem menor peso e ocupa menor espaço que os
recíprocos para uma mesma capacidade frigorífica;
• Tem menor números de peça móveis como vantagem,
mas exige um separador e resfriador de óleo mais
sofisticado.
II. Compressores de Palhetas
 Possuem um eixo que gira no interior da
carcaça com uma série de pás onde, entre
elas, é comprimido o refrigerante;

 Próprio para baixas pressões, é comum


ser empregado como compressores tipo
“booster”(compressor de baixa em um
sistema de dois estágio).
Compressores de Palhetas
Compressores de Palhetas
III. Compressores Scroll

1 ciclo de compressão = 4 voltas completas


Fluido entra pelas extremidades e sai pela parte central já comprimido
Compressores Ciclos Refrigeração
Compressor Hermético Scroll
Visão sistêmica do funcionamento:
https://www.youtube.com/watch?v=YNeoFebbU6I
Parte 2
Compressores Centrífugos

Visão Básica
Do visto em Operações Unitárias
Compressores Centrífugos
 A força centrifuga desloca o refrigerante;
 O aumento da P é feito pelo efeito
dinâmico;
 Refrigerante de elevado peso molecular
(R-114) são os mais indicados;
 São operados à altas velocidades;
 São utilizados para temperatura de ar
condicionado ou resfriamento de H2O.
Demais considerações sobre
compressores
 Lubrificação:
• Óleo lubrificante diminui o atrito entre as partes
móveis do compressor;
• O óleo é colocado no carter  segue através de força
centrífuga pelas partes que necessitam de lubrificação
 volta para o carter;
• O óleo se mistura com refrigerante dentro do
compressor  separador de óleo é importante na
saída do compressor  evita o arraste para o resto
do sistema.
• O óleo com o tempo adere no evaporador e
condensador   a Transferência de calor.
Demais considerações sobre
compressores
 Compressor tipo seco:

• As partes em contato com refrigerante não


recebem lubrificação;
• São lubrificados  biela e virabrequim.
Por que os compressores falham
https://www.youtube.com/watch?v=T-K2iu9rj1U
Interior dos Compressores (Pistões)
https://www.youtube.com/watch?v=gVoJX18LXI0&index=36&list=UUJmCu8WuHmfKj2a6_5sp55g

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