Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
FACULTAD DE INGENIERÍA
DEPARTAMENTO DE ESTRUCTURAS
PROYECTOS ESTRUCTURALES
17
A20
A .
U L
.
LOSASosc á n
z B
íre
a m
o R
d
Prof.rlOrlando
a n Ramírez Boscán
f . O
ro
) P
(c Mérida, marzo 2017
Estructuración de Losas
Las losas y los sistemas de piso y techo en general, son elementos
que también cumplen una función importante para la resistencia
sísmica.
7
1los
Ellos distribuyen las fuerzas horizontales que se generan por
0
2 a
A
efectos de inercia entre los elementos del sistema resistente
.
sismos LA
. U
cán
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Estructuración de Losas
APOYOS
17
VIGAS O MUROS
20
ACOLUMNAS
En dos direcciones A
.
LOSAS En una dirección
ortogonales U
L
n .
c á en Losa Maciza
Macizas
Losa Maciza armada en Losa Maciza
o s armada
una dirección
z B
dos direcciones Fungiforme
í r e
Aligeradas Losa Nervada a m Losa Reticular Losa Reticular
o R Fungiforme
n d
r la
f . O
P ro
(c)
Características de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Tipos de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Tipos de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Tipos de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
L
LOSAS LIVIANAS DEánTECHO
. Y U
c
ENTREPISO
z B o s
í re
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas de Machihembrado
A. LOSAS DE TECHO
LOSA DE MACHIHEMBRADO 7
1
A20
A .
U L
n.
c á
o s TEJA CRIOLLA
z B IMPERMEABILIZACION
MACHIHEMBRADO
re
TIRA DE MADERA
m í PERFIL IPN
do
la n
O r
ro f.
P
(c)
Losas de Machiembrado
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas de Machiembrado
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas de Machiembrado
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas de Machiembrado
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas de Machiembrado
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
PESO TEJA :
Teja Curva de arcilla (2 kg por pieza)
• sin mortero de asiento: 50 kg/m2
17
• con mortero de asiento: 100 kg/m2
A 20
A .
Teja Asfáltica: 8 kg/m2 U L
n.
c á
PESO MADERA: o s
z B
• Samán, carreto,
í reetc: 800-1120 kg/m 2
a m
PESO IMPERMEABILIZACIÓN
o R
n d
r a asfáltico de 1 sola capa
lManto
f . O • 2 mm 3 kg/m
2
ro
) P • 3 mm 4 kg/m
2
( c
• 4 mm 5 kg/m2
Machihembrado
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Machihembrado
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Machihembrado
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Machihembrado
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Tipos de Tejas
17
TEJA ASFÁLTICA0
A
HEXAGONAL
2
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Tipos de Tejas
17
A 20
A .
U L
TIPO MEDIDAS n.PESO CANT X
cá APROX. M²
o s
z B
íre
Canal m 18X40 1,4 Kg. 30,0 Unds.
o Ra
n d
r la
Cuadrada 18X40 1,3 Kg. 30,0 Unds.
f . O
Pro
(c) Colonial 22X40 1,8 Kg. 25,0 Unds.
Manto y Teja Asfáltica
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Teja Asfáltica
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losa de Tabelones
TABELON
17 6, 8 cm
A20
A .
U L
n.
cá
o s
60, 80, 120 cm
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losa de Tabelones
TABELON
17
PESO A X
CANT
20
TIPO MEDIDAS .
A M²
APROX.
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d 6X20X60 5,2 Kg. 8,5 Unds.
la
r 6X20X80 4,5 Kg. 13,0 Unds.
O
f. Normal
ro 8X20X60 4,3 Kg. 16,5 Unds.
P
(c)
8X20X80 6,1 Kg. 13,0 Unds.
Análisis de Losas
PESOS DE TABELONES
17
DIMENSIONES PESO (Kg/unidad)A 20
A .
6x20x60 U
4.2 L
Kg
n.
6x20x80 cá 5.6 Kg
o s
8x20x60
z B 5.5 Kg
8x20x80 íre 7.3 Kg
a m
8x25x60
o R 7.5 Kg
8x25x80n d 10.0 Kg
r la
f. O
ro
P
(c)
Losa de Tabelones
LOSA DE TABELONES
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losa de Tabelones
LOSA DE TABELONES
17
A 20
A .
U L
n.
cá
o s LOSETA DE CONCRETO (min 2.5 cm)
z B TABELON
íre
s (0.6 - 0.8 cm) m
o Ra PERFIL IPN
n d
r la
f . O
Pro
(c)
Losa de Tabelones
LOSA DE TABELONES
17
A 20
A .
U L
n.
cá
o s
z B LOSETA DE CONCRETO (min 2.5 cm)
íre TABELON
a m
o R
n d PERFIL CONDUVEN
rla
f. O s (0.6 - 0.8 cm)
ro
P
(c)
Análisis de Losas
Peso de losa
Tabelón Perfil
(Kg/m2)
IPN 8 165 17
6 x 20 x 60 IPN 10 170 . A20
IPN 12
A
L
. U175
IPN 10 á n 185
sc
6 x 20 x 80 IPN 12 B o 190
z
míre14
IPN 195
a
R IPN 10 180
8 x 20 x 60 d o IPN 12 185
n la
O r IPN 14 190
f .
ro
P8 x 20 x 80 ó IPN 12 195
)
(c 10 x 20 x 80 IPN 14 200
Losa de Tabelones
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Perfil ECO T
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O ECO T 100
ro
P
(c)
Perfil ECO T
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Termolosa C
TERMOLOSA C
SISTEMA DE ENCOFRADOS PARA TECHOS Y LOSAS DE ENTREPISO
1 7
Consta de piezas de poliestireno expandido autoextingible 2 0 de
espesores variables dependiendo de la aplicación y. perfiles A
metálicos ECO T 100 de UNICON. LA
. U
Este conjunto proporciona un encofrado para á nlosa de concreto de
sc
techos y/o entrepisos muy resistente, fácil
B o y rápido de armar, sin
necesidad de mano de obra e nizequipos especiales y con
í
características de aislamiento
r térmico y acústico.
a m
Una vez instalados los R
o perfiles y las piezas de poliestireno
d
expandido, se coloca an una malla de refuerzo tipo TRUCKSON y se
lrrealiza
O el vaciado del concreto.
o f .
En la parte
P rinferior, dependiendo de la pieza solicitada, se frisa o se
c) láminas de drywall o machihembrado o se pinta con
(colocan
revestimiento a base de caucho.
Termolosa C
C-2025
17
A20
C-1520 A .
U L
n.
C-1014 cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Termolosa C
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Termolosa C
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Termolosa C
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Termolosa C
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Cargas sobre Losas
CARGAS VARIABLES
17
Las cargas variables verticales sobre azoteas y techos 20
Aque se
considerarán por metro cuadrado de proyección
.
Ahorizontal
L
U pendientes.
dependerán del tipo de techo o cubierta y de . sus
n de las acciones
c á
Los valores que se indican son independientes
s
Bo
sísmicas o eólicas.
z
í r e
a m
Azoteas o terrazas destinadas
o R a un uso determinado.
Las cargas variables
d
n verticales serán las que corresponden a
l a
ruso pero no menores a 100 kg/m2.
su
O
o f .
P r
(c)
Cargas sobre Losas
CARGAS VARIABLES
( c)
• Pendiente mayor del 15 % 50 kg/m2
17
A20
A .
L
LOSAS DE ENTREPISO á n. DE U
c
CONCRETOzARMADO
B o s
í re
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
B. LOSAS DE ENTREPISO
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSA NERVADA EN 1 DIRECCIÓN
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
DETALLE DEL NODO DE UNA LOSA NERVADA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O Debería usarse un
re zB vertical
m í
R a
o hpared
land
O r Wpared = Peso Pared x L pared x hpared
f .
P ro
(c) Wtab = W pared / Area de piso
Lpared
Análisis de Losas
BLOQUE PIÑATA
MEDID PESO CANT X
TIPO
AS APROX. M² 7
1
A20
A .
U L
n.
c á
o s
z B
15X25X40 8,1 Kg. 8,0 Unds.
17
A20
A .
U L
n.
c á
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
la
r nervada en una dirección con casetones y
Armado de losa
f . O bloques de poliestireno
or
P
(c)
17
A20
A .
U L
CARGAS n.
cá
VARIABLES o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
CARGAS VARIABLES
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
CRITERIOS PARA EL ANALISIS Y DISEÑO DE LOSAS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
CRITERIOS PARA EL ANALISIS Y DISEÑO DE LOSAS NERVADAS
ARMADAS EN UNA DIRECCIÓN
5. Si el relleno o los bloques son permanentes el espesor t de la
loseta será el mayor de los siguientes valores:
• 4 cm 7
1
• 1/12 de la distancia libre entre nervios A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
r la
f. O
ro
P
(c)
CRITERIOS PARA EL ANALISIS Y DISEÑO DE LOSAS NERVADAS
ARMADAS EN UNA DIRECCIÓN
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Control de flechas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Control de flechas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Control de flechas
Para elementos construidos con concretos livianos, con pesos
unitarios comprendidos entre 1400 kg/m3 y 1900 kg/m3, los valores
de la tabla se multiplican por el factor
17
A20
A .
F 1.65 0.003w c 1.09 U L
n.
c á
o s
B
zkg/cm2, los valores de la tabla
Para aceros con Fy distinto a 4200 r e
m í
se multiplican por
R a
d o
la n Fy
O r F 0.4
o f . 7000
P r
(c )
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Control de flechas
METODO 2. Calculando flechas
1 7
Las flechas instantáneas son aquellas que ocurren de A 20
manera
inmediata, en el momento de aplicación de las cargasAde . servicio,
muerta (M) y viva (V). Las normas permiten determinarlas U L por los
n .
métodos y expresiones usuales de la teoría c á
elástica, considerando
el momento de inercia efectivo, Ie, de o sacuerdo a la siguiente
z
expresión
B
í re
a m
R3
nMo
d cr M cr
3
Ie rla Ig 1 Icr
f . O Ma M a
ro
) P
(c
Control de flechas
donde
lr an
fr = Módulo. O de rotura
r f
o desde el centroide de la sección total hasta la
P
yi = distancia
)
(c fibra más traccionada
Control de flechas
17
Ie = Ie tramo A20
A .
U L
n.
c á
o s
z BIe = 0.85Ie tramo + 0.15Ie apoyo
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P Ie = 0.70Ie tramo + 0.15(Ie ap izq + Ie ap. Der)
(c)
Control de flechas
M cr
3
M cr
3
Ie Ig 1 Icr
Ma M a 17
A20
A .
2 f 'c Ig U L
M cr n.
á
yi osc
B
z
í r e
a m
M cr R M cr
do
lr an
f . O
ro yi
) P yi
(c
Control de flechas
17
Mu- A20
A .
U L
n.
c á
o s
Mu+ez
B
í r
a m
o R
n d
la M u
Or M u
Mfa.apoyo M a tramo
ro FC FC
P
(c)
Control de flechas
Icr apoyo
17
A20
r
nAs A .
U L
n.
cá
d o s
z B x
í re
a m
o R
n d B
r la
f. O
ro
P
(c)
Control de flechas
Momento de Inercia de agrietamiento, Icr.
Icr tramo
17
B B A20
A .
x U L
t t
n. x
cá
d d o s
z B
íre
a m
r
R
o nAs
r
nAs
n d
b r la b
f. O
rox ≤ t x>t
P
(c)
Control de flechas
Momento de Inercia de agrietamiento, Icr.
Bx B b
2
nA s d x
.
DESPEJAR
A x
2 U L
n.
c á
=0 si x ≤ t
o s
z B
í re
a m
o R
n d
x t
3
Bx
r la
3
Icr .O B b nA s d x
2
ro f 3 3
P
(c) =0 si x ≤ t
Control de flechas
DETERMINACIÓN DE LA FLECHA DIFERIDA
1 7
La flecha diferida será la debida a la carga muerta (M) y a aquella
20
parte de la carga viva (V), aplicada por largo tiempo, paraAconsiderar
A
que entran en juego, en ambos casos, factores reológicos
. en el
L
U el curado, la
concreto tales como la retracción, la fluencia, la. edad,
cantidad de acero a compresión, á n etc.
sc
B o
r e z
Las flechas diferidas se manifiestan í
m en todo miembro y para cualquier
tipo de cargas sostenidas.
a
R Se conoce experimentalmente que la
resultante de la flecha
o
d diferida excede el valor de la instantánea.
la n
O r
o f .
P r
(c )
Control de flechas
DETERMINACIÓN DE LA FLECHA DIFERIDA
La norma permite a manera de simplificación del procedimiento para
calcular flechas diferidas, ya sea por cargas muertas o vivas, 7 la
0 1
utilización de un factor, l, que multiplica los valores de las2flechas
instantáneas. .A
A
U L
n.
cá
o s
z B
d li íre
a m
o R
l n d
l a
1 50 . '
O r
ro f
P
(c)
Control de flechas
DETERMINACIÓN DE LA FLECHA DIFERIDA
’ = porcentaje de acero a compresión en el centro de la luz para
miembros simplemente apoyados y contínuos, y en el apoyo para7los
volados. 0 1
2 A
= Factor que depende del tiempo. A .
U L
n.
cá
o s
z B Tiempo
íre 3 meses 1.0
m
Ra 6 meses 1.2
do
lr an 1 año 1.4
f . O 5 años 2.0
P ro
(c)
Análisis de Losas
LOSAS NERVADAS ARMADAS EN DOS DIRECCIONES
Elemento estructural plano (bidimensional) que recibe cargas
perpendiculares a su plano y se sustenta en más de dos 7
apoyos no alineados (columnas, vigas, muros, etc. vaciados01
A 2
.
monolíticamente con la losa, por lo tanto se encuentra
A
U L
sometido a la acción de momentos en dos direcciones, lo que
n. direcciones.
obliga a una distribución del refuerzo enádos
sc
Bo
re z
m í
R a
do
la n
O r
rof.
P
(c)
Análisis de Losas
Las losas armadas en dos direcciones pueden ser de distintos tipos:
losas macizas con o sin ábacos y losas nervadas con relleno o no
entre sus nervios.
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
CRITERIOS GENERALES PARA LOSAS ARMADAS EN DOS
DIRECCIONES
17
Debido a la alta hiperestaticidad de las losas armadas en 2 0dos
. A que
direcciones, se permite utilizar cualquier método deAcálculo
satisfaga las condiciones del equilibrio estático y UdeL compatibilidad
n.
geométrica, con la única condición que la resistencia de diseño en
c á
cada sección sea por lo menos igual aolas capacidad resistente.
z B
í r e
Mmu M n
R a
d o
El diseño se realizará
l a n con los momentos máximos mayorados que
resulten para cada
O r sección de paños de losas, los que se pueden
definir como f .
o parte de la placa limitada por columnas, vigas, muros
la
P r
) o sus combinaciones
( c
Análisis de Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
CRITERIOS PARA EL ANALISIS Y DISEÑO DE LOSAS NERVADAS
ARMADAS EN DOS DIRECCIONES
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
CRITERIOS PARA EL ANALISIS Y DISEÑO DE LOSAS NERVADAS
ARMADAS EN DOS DIRECCIONES
4. Si el relleno o los bloques son permanentes el espesor t de la loseta
será el mayor de los siguientes valores:
• 4 cm 7
1
• 1/12 de la distancia libre entre nervios A20
A .
U L
n.
c á
o s
z B
íre
a m
o R
n d
r la
f. O
ro
P
(c)
CRITERIOS PARA EL ANALISIS Y DISEÑO DE LOSAS NERVADAS
ARMADAS EN UNA DIRECCIÓN
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas Nervadas en Dos Direcciones
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas Nervadas en Dos Direcciones
CASETONES
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas Nervadas en Dos Direcciones
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas Nervadas en Dos Direcciones
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas Nervadas en Dos Direcciones
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas Nervadas en Dos Direcciones
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas Nervadas en Dos Direcciones
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas Nervadas en Dos Direcciones
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Losas Armadas en Dos Direcciones
ALTURA O ESPESOR EN LOSAS NERVADAS EN DOS
DIRECCIONES CON VIGAS DE APOYO INTERIORES
Si la relación entre la luz libre corta a la luz libre larga es menor o
igual a 1.5, las normas fijan tres expresiones a utilizar para 1 7
la
2 0
determinación de la altura h de la losa. A
A .
. UL
á n
sc
Bo
re z
m í
R a
do
la n
O r
rof.
P
(c)
Losas Armadas en Dos Direcciones
ALTURA O ESPESOR EN LOSAS NERVADAS EN DOS
DIRECCIONES CON VIGAS DE APOYO INTERIORES
17
A20
A .
U L
n.
cá
Para el caso de tener uno o o s
mas lados discontinuos, la z B
longitud del perímetro debe íre
m
incrementarse 25% por
cada lado discontinuo do
Ra
lr an
f . O
P ro
(c)
Losas Armadas en Dos Direcciones
Distribución de las cargas
La carga uniforme, w, se repartirá en las direcciones X y Y
proporcionalmente a las rigideces y al grado de empotramiento7de
sus apoyos. 0 1
2
A
A .
U L
. dos
ennlas
a. Para igual condición de empotramiento á
sc a la luz menor.
direcciones, mayor carga corresponderá
o
b. Para luces iguales, mayor carga
B
z corresponderá a la luz
í r e
cuyos extremos estén más m empotrados.
R a
La distribución de cargasd o para las dos direcciones de la losa se
a n
l el método de igualación de flechas (Marcus).
puede hacer por
O r
o f .
P r
(c )
Losas Armadas en Dos Direcciones
Distribución de las cargas
(c)
Losas Armadas en Dos Direcciones
Distribución de las cargas
17
Añadiendo wx a ambos términos y siendo wx + wy = w, se tiene
0
A 2
1 A .
wx w C x w U L
n x L4x n.
1 4 sc á
n yLy B o
z
1 míre
wy a w Cy w
o R
n yLy4
n d1
rla
O n x L4x
f .
P ro
(c)
Losas Armadas en Dos Direcciones
Distribución de las cargas
17
5 20
n x,y . A
L A
384EI
. U
cán
o s 2
zB n x,y
míre 384EI
R a
d o
n 1
Orla n x,y
f . 384EI
Pro
(c)
Aberturas en Losas
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
MOVIMIENTO DE CARGA
nd
rla
1.2 CP
f . O
P ro
(c)
Análisis de Losas
MOVIMIENTO DE CARGA
z B
1.6 CV
re
1.2 CP
m í
R a
do
la n
O r
ro f.
P
(c)
Análisis de Losas
MOVIMIENTO DE CARGA
re
1.2 CP
m í
R a
do
la n
O r
ro f.
P
(c)
Análisis de Losas
LOSAS MACIZAS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
CRITERIOS PARA EL ANALISIS Y DISEÑO DE LOSAS MACIZAS ARMADAS
EN UNA Y DOS DIRECCIONES
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
LOSAS DE ESCALERA
7
Las escaleras son elementos planos rígidos, las cuales,
1
generalmente, no se conciben como parte constituyente2 0 de la
. A
estructura aporticada. LA U
Las escaleras deben ser capaces de transmitir
.
n las cargas que
á
cestructurales, vigas,
le son aplicadas sobre los elementos o s
columnas, muros, etc. sobre elos
B
z cuales estén apoyados.
í r
a m
Las escaleras deben ser diseñadas para soportar cargas que
R
no sedoencuentran en su plano.
l a n
Se generalizaOlar concepción de una escalera como una losa
f
maciza armada .
o en una dirección, cuyo tratamiento estructural
r
P si fuera una viga rectangular de altura igual a la losa.
es como
)
(c
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Análisis de Losas
entrepiso
17
huella (.28 - .32 m)
A 20
A .
U L
n.
contrahuella c á
(.15 - .18 m) o s
z B erampa (.15 - .20 m)
í re
m rampa
descanso
30°Ra
o - 34°
n d
r la
f . O
P ro
(c)
Análisis de Carga
Ejemplo:
espesor loseta = 15 cm huella = .30 m contrahuella = .1875
17
CARGA PERMANENTE
A20
A .
U L
DESCANSO: .
á n
sc
Losa: .15 x 2400 =
Bo 360 kg/m2
Pavimento (granito): .03 x 2000 re z 60 kg/m2
m í
Friso: .015 x 2000 =R a 30 kg/m2
d o
lr an 450 kg/m2
f . O
ro
) P
(c
Análisis de Carga
RAMPA:
Losa: .15 x 2400 = 360 kg/m2
Friso: .015 x 2000 = 30 kg/m2
17
Escalón :
A 20
A .
huella contrahuella L
1 2400 contrahuella . U
2 n 2400
huella 1 2 c á
o s
0.1875/2 x 2400 = z B 225 kg/m2
íre
Granito:
a m
R
huella contrahuella
d o e 1 2000
lr an huella 1
f . O 0.1875 0.03 1 2000
0.30 97.5 kg/m2
P ro 0.30 1
(c) 712.5 kg/m2
Detalle de Losa de Escalera
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Detalle de Losa de Escalera
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
)
ESCALERAcCON
(
VIGAS
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
Prefabricados PIOVESAN
r la C.A.
f . O
ro
) P
(c
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Prefabricados PIOVESAN C.A.
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
c á
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
Prefabricados PIOVESAN C.A.
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS NERVADAS CON NERVIOS PREFABRICADOS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS DE CONCRETO CON LAMINA CORRUGADA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
LOSACERO ro
P
(c)
LAMIGAL C.A.
LOSAS DE CONCRETO CON LAMINA CORRUGADA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
LOSACERO ro
P
(c)
LAMIGAL C.A.
LOSAS DE CONCRETO CON LAMINA CORRUGADA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
METALDECK
LOSAS DE CONCRETO CON LAMINA CORRUGADA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS DE CONCRETO CON LAMINA CORRUGADA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
LOSACERO ro
P
(c)
LAMIGAL C.A.
LOSACERO. LAMIGAL
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSACERO. LAMIGAL
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSACERO. LAMIGAL
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSACERO. LAMIGAL
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSACERO. LAMIGAL
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSACERO. LAMIGAL
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSACERO
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSACERO
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
METALDECK
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
TRIDILOSA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
TRIDILOSA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
TRIDILOSA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
TRIDILOSA
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS RETICULARES MIXTAS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
LOSAS PREFABRICADAS
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)
17
A20
A .
U L
n.
cá
o s
z B
íre
a m
o R
n d
rla
f. O
ro
P
(c)