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DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS
E
DIRETRIZES CURRICULARES
ORIENTADORAS ESTADUAIS
DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
As Diretrizes Curriculares Nacionais são normas
obrigatórias que orientam o planejamento
curricular das escolas e sistemas de ensino, fixadas
pelo Conselho Nacional de Educação por meio da
Câmara de Educação Básica.

O ponto de partida para a formulação das diretrizes


foi o primeiro artigo da LDBEN n. 9394/96. Esse
artigo afirma que a educação escolar deverá estar
vinculada ao trabalho e à prática social.
DCN – ENSINO FUNDAMENTAL
 As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental, estabelecidas pelo Conselho
Nacional de Educação, mediante o Parecer nº
04/98 e Resolução nº 02/98, caracterizam-se por
ser um conjunto de definições doutrinárias sobre
princípios, fundamentos e procedimentos que
orientam as escolas na organização, articulação,
desenvolvimento e avaliação de sua proposta
pedagógica e de seu regimento.
DCN – ENSINO FUNDAMENTAL
Em linhas gerais pode-se afirmar que a prática
pedagógica deve balizar-se por princípios:
• ética da identidade - autonomia, da
responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao
bem comum;
 política da igualdade - os princípios dos direitos e
deveres da cidadania, do exercício da criticidade e
do respeito à ordem democrática (política da
igualdade)
 estética da sensibilidade, da criatividade e da
diversidade de manifestações artísticas e
culturais;
DCN – ENSINO FUNDAMENTAL
 Reconheceu que as aprendizagens são constituídas na
interação entre os processos de conhecimento, de linguagem
e os afetivos, como consequência das relações entre as
distintas identidades dos vários participantes do contexto
escolarizado, através de ações inter e intra-subjetivas; de que
as diversas experiências de vida dos alunos, professores e
demais participantes do ambiente escolar, expressas através
de múltiplas formas de diálogo, devem contribuir para a
constituição de identidades afirmativas, persistentes e
capazes de protagonizar ações solidárias e autônomas de
constituição de conhecimentos e valores indispensáveis à
vida cidadã;
DCN – ENSINO FUNDAMENTAL
 Garantiu, em todas as escolas, a igualdade de
acesso dos alunos a uma Base Nacional Comum,
de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da
ação pedagógica na diversidade nacional e uma
Parte Diversificada que envolve os conteúdos
complementares, escolhidos por cada sistema de
ensino e estabelecimentos escolares, de acordo
com as características regionais e locais da
sociedade, da cultura, da economia e da clientela;
DCN – ENSINO FUNDAMENTAL
 A integração da Base Nacional Comum e de sua Parte
Diversificada em torno do paradigma curricular, visa
estabelecer a relação entre a Educação Fundamental com:
 a Vida Cidadã, através da articulação entre vários dos seus
aspectos como: Saúde; a Sexualidade; a Vida Familiar e
Social; o Meio Ambiente; o Trabalho; a Ciência e a
Tecnologia; a Cultura; as Linguagens;

 as Áreas de Conhecimento de Língua Portuguesa; Língua


Materna (para populações indígenas e migrantes);
Matemática; Ciências; Geografia; História; Língua
Estrangeira; Educação Artística; Educação Física; Educação
Religiosa (na forma do art. 33 da LDB);
DCN – ENSINO FUNDAMENTAL
 A explicitação, pelas escolas, em suas propostas
curriculares, de processos de ensino voltados para
as relações com sua comunidade local, regional e
planetária, visa à interação entre a educação
fundamental e a Vida Cidadã; possibilitando aos
alunos, ao aprender os conhecimentos e valores da
Base Nacional Comum e da Parte Diversificada,
constituir, também, suas identidades como
cidadãos em processo, capazes de ser
protagonistas de ações responsáveis, solidárias e
autônomas em relação a si próprios, às suas
famílias e às comunidades;
DCN – ENSINO FUNDAMENTAL
 A utilização da Parte Diversificada para enriquecer
e complementar a Base Nacional Comum, propicia,
de maneira específica, a introdução de projetos e
atividades do interesse de suas comunidades;

 O trabalho cooperativo entre direção e equipes


docentes deve proporcionar condições de
implementação das estratégias educacionais,
mediante o uso adequado do espaço físico, do
horário e do calendário escolar.
DCN – ENSINO MÉDIO
• A Resolução n.03/98 instituiu as DCN – EM por
meio do Parecer n.15/98, tendo como princípios: a
ética da identidade, a política da igualdade e a
estética da sensibilidade.
• Após a discussão da minuta, o Parecer n.05/2011
definiu novas diretrizes curriculares nacionais para
o ensino médio, que foram definidas pela
Resolução n.02/2012.
RESOLUÇÃO N.02/2012
Art. 5º O EM em todas as suas formas de oferta e organização, baseia-se em:
I - formação integral do estudante;
II - trabalho e pesquisa como princípios educativos e pedagógicos,
respectivamente;
III - educação em direitos humanos como princípio nacional norteador;
IV - sustentabilidade ambiental como meta universal;
V - indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a
historicidade dos conhecimentos e dos sujeitos do processo educativo, bem
como entre teoria e prática no processo de ensino-aprendizagem;
VI - integração de conhecimentos gerais e, quando for o caso,
técnicoprofissionais realizada na perspectiva da interdisciplinaridade e da
contextualização;
VII - reconhecimento e aceitação da diversidade e da realidade concreta dos
sujeitos do processo educativo, das formas de produção, dos processos de
trabalho e das culturas a eles subjacentes;
VIII - integração entre educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricular.
§ 1º O trabalho é conceituado na sua perspectiva ontológica de
transformação da natureza, como realização inerente ao ser
humano e como mediação no processo de produção da sua
existência.
§ 2º A ciência é conceituada como o conjunto de conhecimentos
sistematizados, produzidos socialmente ao longo da história, na
busca da compreensão e transformação da natureza e da
sociedade.
§ 3º A tecnologia é conceituada como a transformação da ciência
em força produtiva ou mediação do conhecimento científico e a
produção, marcada, desde sua origem, pelas relações sociais que
a levaram a ser produzida.
§ 4º A cultura é conceituada como o processo de produção de
expressões materiais, símbolos, representações e significados
que correspondem a valores éticos, políticos e estéticos que
orientam as normas de conduta de uma sociedade.
Art. 8º O currículo é organizado em áreas de conhecimento, a saber:
I - Linguagens;
II - Matemática;
III - Ciências da Natureza;
IV - Ciências Humanas.
§ 1º O currículo deve contemplar as quatro áreas do conhecimento,
com tratamento metodológico que evidencie a contextualização e a
interdisciplinaridade ou outras formas de interação e articulação entre
diferentes campos de saberes específicos.
§ 2º A organização por áreas de conhecimento não dilui nem exclui
componentes curriculares com especificidades e saberes próprios
construídos e sistematizados, mas implica no fortalecimento das
relações entre eles e a sua contextualização para apreensão e
intervenção na realidade, requerendo planejamento e execução
conjugados e cooperativos dos seus professores.
DIRETRIZES CURRICULARES
ORIENTADORAS ESTADUAIS
(2006) As Diretrizes Curriculares para a Educação
Pública do Estado do Paraná chegam às escolas
como um documento oficial que traz as marcas de
sua construção: a horizontalidade que abraçou as
escolas e os núcleos regionais, ressoando as vozes
de todos os professores das escolas públicas.

É um documento que traz o chão da escola e traça


estratégias que visam nortear o trabalho do
professor e garantir a apropriação do conhecimento
pelos estudantes da rede pública.
DIRETRIZES CURRICULARES
ORIENTADORAS ESTADUAIS
As diretrizes de cada uma das disciplinas de
tradição curricular apresentam os fundamentos
teórico-metodológicos, a partir dos quais definem-se
os rumos da disciplina, seja no que se refere ao
tratamento a ser dado aos conteúdos por meio dos
procedimentos metodológicos e avaliativos, seja na
orientação para a seleção dos conteúdos e de
referencial bibliográfico.
Assim, o conjunto proposto pela dimensão histórica
da disciplina, os fundamentos teórico-
metodológicos, os conteúdos estruturantes, o
encaminhamento metodológico, a avaliação e a
bibliografia constituem o que chamamos de
Diretrizes Curriculares para a Educação Básica.
DIRETRIZES CURRICULARES
ORIENTADORAS ESTADUAIS
Os saberes escolares, em sua constituição, vão
sendo profundamente marcados pelas relações que
professores e alunos estabelecem com o
conhecimento, a partir de múltiplas possibilidade
de interesses, de ênfases, de modos de transmissão,
de complexidade das análises e de articulações dos
conteúdos com a prática social. Tais saberes
expressam-se no currículo real da escola,
constituído no desenvolvimento de aprendizagens
de um conjunto mais implícito ou oculto de normas,
valores e práticas que estão impregnadas na
cultura da escola.
DIRETRIZES CURRICULARES
ORIENTADORAS ESTADUAIS
(2010) Após apreciação, análise e manifestação dos
professores da rede, as DCE foram reformuladas e
reimpressas.

(2013) Com o discurso de não contradizer a esfera


federal, recebem nova nomenclatura: DC
ORIENTADORAS Estaduais. Surge o caderno de
expectativas de aprendizagem.

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