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Economia e Sociologia

Agentes e Circuito Económico


Agentes Económicos numa
economia simplificada
 Famílias Engloba as famílias enquanto
unidades de consumo e de
fornecimento de trabalho e
capital

 Empresas
Conjunto de todas as unidades
institucionais cuja função
económica principal é produzir
bens e serviços comercializáveis
(excluindo os financeiros)
Circuito Económico I – Circuito Simples

Mercado
F.P.

W+R
Factores
Produtivos

Famílias Empresas

Mercado
Pag. º de B.S.

Bens e B.S.
Serviços

Legenda:

Circuito real

Circuito monetário Adaptado de: Sousa (1990), p. 66


Outros agentes económicos
 Estado Compreende todas as unidades institucionais cuja função
económica principal consiste na produção de bens e serviços
não comercializáveis destinados à satisfação de necessidades
colectivas, realizando também operações de redistribuição
do rendimento e património nacional

 Instituições Financeiras
Inclui todas as unidades institucionais cuja principal função
consiste em financiar, isto é, receber, transformar e repartir
disponibilidades financeiras

 Resto do Mundo
Agrupa todos os agentes residentes fora do país
Circuito Económico II – Circuito Global
F.P.

W+R

Wg J

S
F.F.
Instituições
Familias
Financeiras
J

Td F.F.
Trg F.F.
F.F.

Jm
ESTADO

Jm
M
Trm
Resto do R.M.

Mundo Legenda:
Td –Impostos Directos
Ti – Impostos Indirectos
R.B.S.

Tr – Transferências
B.S.

X Wg – Salários pagos pelo Estado


RX Empresas B.S. – Bens e Serviços
F.F. – Financiamento
Ti J – Juros
Pag. B.S. M – Importações
X – Exportações
B.S.

Adaptado de Sousa (1990), p. 76


Economia e Sociologia

O papel das empresas e das


famílias na Economia
Empresas
 Empresas unidades cuja função económica
principal é a produção, ou seja,
a obtenção de bens e serviços,
através de uma combinação, tão
eficiente quanto possível, de
factores de produção

Trabalho
Empresas Produtos
Capital acabados
Classificação dos bens produzidos
conforme o seu destino
 Bens de consumo Satisfazem as necessidades de
consumo das famílias (alimentos,
vestuário, combustíveis
automóveis)
 Bens intermédios
São consumidos no acto de produzir
outros bens (fio de algodão para
produzir tecidos, embalagens,
combustíveis

 Bens de equipamento ou de
investimento São reutilizados na produção de
outros bens durante um certo
período de tempo (máquinas,
ferramentas)
Sector produtivos da economia
 Sector Primário Matérias primas ou bens de
consumo que são vendidos sem
transformação: produtos agro-
florestais, da pesca e minerais
 Sector Secundário
Produtos da indústria
transformadora, da construção e
energéticos

 Sector Terciário Todos os serviços, quer sejam


transaccionados no mercado, quer
sejam fornecidos pelo Estado.
Factores de Produção
 Trabalho
Intervenção humana na
produção

 Capital Equipamento fixo necessário à


produção, incluindo infra estruturas,
construções, máquinas e material de
transporte
Consumos intermédios, incluindo bens
e serviços utilizados no processo de
fabrico que desaparecem no acto de
produzir
Valor da Produção ou Receita
P.Q=Pa.A+w.L+r.K

Q = quantidade Produzida
P = preço médio dos produtos finais
Pa = preço médio dos consumos intermédios
A = quantidade de consumos intermédios
w = salário médio
L = número de trabalhadores
r = taxa de remuneração do capital
K = capital (fixo) utilizado na produção
Produtividade e Rendibilidade
 Produtividade total
Refere-se à quantidade
produzida pela
empresa

 Rendibilidade Total
Refere-se ao valor da
produção obtida pela
empresa
Produtividade/Rendibilidade dos
factores

Quantidade de Produto
 Produtividade =
Quantidade do Factor

Valor da Produção
 Rendibilidade =
Quantidade do Factor
Famílias
 Famílias
Unidades de consumo de
bens e serviços, pelos
quais pagam um valor
(preço), e de fornecimento
de factores (trabalho e
capital), recebendo um
rendimento como
contrapartida
Rendimento das famílias

 Salários
 Lucros distribuídos
 Juros
 Rendas das propriedades que possuem
 Prestações sociais a que têm direito
(transferências)
 Rendimentos provenientes do exterior
(transferências do resto do mundo)
Como se fixam os salários?
 Concertação social
negociação entre sindicatos
e associações patronais,
com a intervenção e
moderação do governo

• Oferta de trabalho
• Produtividade do trabalho
• Nível de especialização
• Conjuntura económica e
perspectivas face ao futuro
• Sector da economia
Consequências de aumentos
salariais superiores ao crescimento
da produtividade do trabalho
 Famílias Aumento súbito do consumo que,
não podendo ser satisfeito pela
produção interna, gera inflação e
desequilíbrio nas contas com o
exterior

 Empresas
• Reduzem as margens de lucro
• Repercutem os aumentos salariais
nos preços < Investimento
futuro
Que parte do lucro das empresas
reverte para as famílias?

Amortizações e
outras provisões
Produto
Bruto Impostos
Resultado Líquido
antes de impostos Investimento
Resultado
após
impostos Distribuição de
Resultados pelos
accionistas

Famílias proprietárias
do capital da empresa
Rendimento Disponível
Corresponde ao valor do rendimento da família
(obtido através das diversas fontes atrás
referidas) depois de retirados os impostos e as
contribuições sociais pagos.

Ou seja, é o rendimento que fica nas mãos das


famílias para satisfazer as suas necessidades
Rendimento disponível

Consumo Poupança
Face a alterações súbitas
A tipologia do consumo de rendimento é na
depende de: poupança que se notam os
•nível de rendimento primeiros efeitos,
sobretudo quando se trata
•distribuição do rendimento de movimentos de quebra
Em países e famílias pobres as
despesas com a alimentação
representam grande parte do
rendimento e a quase totalidade
do consumo
LEI DE ENGEL

Quando o rendimento é baixo, a família concentra as


despesas nos bens essenciais: alimentos simples,
vestuário e habitação.
À medida que o rendimento aumenta, as famílias vão
destinando parcelas maiores aos transportes à cultura e às
férias, ou seja, aumenta sobretudo o consumo de serviços
Consumo, Rendimento e Poupança
Função consumo

Relação entre o nível das despesas de


consumo e o nível de rendimento
disponível
 Função poupança

Relação entre o nível de poupança e o


rendimento disponível
Propensão Marginal para o
Consumo (b)
 Montante adicional de consumo,
quando o rendimento disponível
aumenta uma unidade

 Graficamente representa-se pela


inclinação da função consumo
Propensão Marginal para a
Poupança (a)
 Poupança adicional gerada pelo
aumento de uma unidade monetária
de rendimento disponível

 Graficamente representa-se pela


inclinação da função poupança

a=1-b

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