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Mas afinal o que é e-commerce, que bicho é esse que todo

mundo aponta como destaque de crescimento em 2017?

E-Commerce é a abreviação de electronic commerce, cuja tradução é comércio


eletrônico. No sentido amplo do termo, é todo negócio realizado através de
diversos meios de comunicação. O e-commerce surgiu em 1970 com a EDI e
EFT fazendo transferência de valores entre pessoas e empresa, mas foi com a
internet que ele ganhou força e ficou disponível para todas as pessoas. E com a
evolução da tecnologia veio também o sucesso do e-commerce. E não foi pouco
não. Só no primeiro trimestre de 2016, o setor faturou R$ 9,75 bilhões. E mesmo
com o cenário desfavorável da economia, o comércio eletrônico continua
crescendo.

Hoje todos podem abrir o seu próprio e-commerce e passar a vender pela
internet, com mais praticidade do que abrir uma loja física para comercializar
produtos. O mundo online simplesmente democratizou a oportunidade de ter o
próprio negócio. Você pode usar várias plataformas para vender diversos

O e-book “Vale a pena ter um e-commerce?” foi produzido pela Francisca Joias
www.franciscajoias.com.br
produtos, desde usados como a OLX ou Enjoei, até artesanatos no Elo7 e
Mercado Livre.

Vender pela internet pode ser feito desde pessoa física (isso mesmo, você aí
amigo usando apenas um computador no conforto da sua casa pode ter um). até
gigantes como a Amazon, maior empresa de e-commerce do mundo.

A maioria das lojas virtuais nascem em casa, por empreendedores sonhadores,


cheios de garra, que montam seu negócio e se dedicam muitas vezes até de
madrugada, para controlar o estoque, produzir e fazer mídia, até a mágica
começar a acontecer.

Eu sou uma prova deste grupo. Iniciei a Francisca com 50 reais e hoje somos o
maior e melhor site de semijoias do Brasil (www.franciscajoias.com.br). Entre
outros exemplos de sucesso, está o site Nasty Gal que recebeu um aporte
financeiro e se destaca nos Estados Unidos, e até a própria Netshoes que iniciou
suas atividades em sua garagem.

É fácil, mas não é simples! Você tem que se dedicar ao seu negócio, ainda mais
por ele ser online e depender da sua organização e interesse. Mas motivos não
faltam pra você ter uma loja virtual. Entre essas razões estão:

 Sua loja fica disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana pros clientes.
Ele pode voltar quantas vezes quiser pra ver o seu produto e ainda indicar
para os amigos.

 Suas vendas não ficam voltadas para um lugar e nem dependem do ponto
do local para o sucesso do negócio.

 O horário é flexível, ou seja, você escolhe o melhor momento para se


dedicar ao seu negócio.
O e-book “Vale a pena ter um e-commerce?” foi produzido pela Francisca Joias
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 Os custos caem. Você não precisa pagar luz, água ou outras contas
próprias de uma loja física.

 Você tem mais liberdade para escolher o visual da sua loja. Seja o design
das páginas ou a forma como os produtos serão divulgados, você não
depende de um espaço físico para limitar suas opções.

 Previsões feitas pela eMarket revelam que o e-commerce vai crescer


muito até 2018. Neste ano, a expectativa é de aproximadamente US$ 1,6
trilhão (sim, você não entendeu errado) sejam movimentados e no final
de 2018 o valor passa para quase 2,5 trilhões!

 Você pode trabalhar de qualquer lugar, pois a sua loja é online.

 Não precisa de grandes investimentos para começar um e-commerce.

 80% das pessoas que acessam a internet já fizeram pelo menos uma
compra online.

 Sim, 80% das pessoas já realizaram alguma compra pelo e-commerce. E


esse número deve crescer mais ainda este ano. De acordo com uma
pesquisa realizada pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio
Eletrônico), em 2017, as vendas online aqui no Brasil aumentem 12% em
relação a 2016. No total, se espera que os e-commerces nacionais vão
registrar mais de 200 milhões de pedidos, somando um faturamento de
R$59,9 bilhões.

Mas empreender no e-commerce tem suas vantagens e desvantagens como


todo negócio. Entre os pontos positivos, tem o investimento que é muito menor

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em relação ao comércio tradicional, a capacidade de atender um público maior
é melhor, podendo ser espalhada pelo Brasil ou até no mundo.

Já nos pontos negativos, um e-commerce confiável não é fácil. Você tem que se
dedicar em aprender sempre sobre o setor e as novidades não são poucas. Além
disso, apesar de um negócio virtual parecer simples, você deve ter atenção
redobrada com algumas coisas, como a funcionalidade do site ( é fácil de
comprar? É interessante de entrar? O cliente consegue encontrar os produtos
com facilidade?), a parte operacional do site ( os sistemas de entrega estão
funcionando corretamente? É rápido carregar as páginas?) e outras atividades
que devem ser o foco pra tudo dar certo.

Você pode pesquisar sobre isso na internet, mas é sempre bom conhecer
alguém que saiba do assunto pra te ajudar nos momentos em que nenhuma
resposta tem a ver com a sua pergunta.
Outro ponto que você tem que pensar é que ter um negócio próprio já rende mais
trabalho, sendo e-commerce então que os esforços ficam dobrado. Você não só
tem que aprender como lidar com isso, como também tem que colocar a mão na
massa. Descobrir como embalar, como cadastrar produtos na sua loja, como
fazer trocas ou devoluções. Você deverá ser multitarefa no começo do seu e-
commerce.

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Quero abrir um e-commerce, e agora?

Depois de tudo o que foi dito você quer investir em uma loja virtual, mas não
sabe por onde começar. Antes de tudo, analise sua situação e o mercado atual.
Por mais que você saiba como ele funciona, pois é o seu negócio, é com um
estudo dele que os pontos a serem melhorados ficam destacados. Já em relação
ao mercado, você tem que entender as tendências pro e-commerce, como seus
concorrentes estão fazendo, como o seu consumidor age.

É mito pensar que o e-commerce faz sucesso sozinho. Você tem que se dedicar
a fazer com que o seu negócio dê certo. Faça isso com calma e seja imparcial
em relação ao que você descobrir quando fizer isso.

Analisou seu negócio agora? O próximo passo é se planejar. Acredite: com uma
análise do negócio e um planejamento, você vai conseguir se orientar quando
sua loja se tornar virtual. Vai perceber se será necessário investimento em certas
áreas ou não, como deverá ser sua comunicação entre outras coisas que você
só poderá ver com uma análise e planejamento feitos.

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Outro passo para você mudar para o e-commerce é conhecer as plataformas
disponíveis. Existem das mais simples até as mais complicadas, tem para todos
os gostos e conhecimentos. E caso você queira conhecer mais cada uma, no
YouTube tem diversos tutoriais que podem te ajudar a explorar melhor esses
meios. Uma dica é você contratar um profissional pra fazer essa parte de
programação pro seu site.

Apesar de várias empresas prometerem que você pode construir seu próprio site
com a rapidez de um clique, a verdade não é tão simples. A não ser que você já
tenha conhecimentos sobre o assunto, o melhor é você delegar essa tarefa para
outra pessoa. Não tem como você ser onipresente, ainda mais no negócio
próprio. Você é empreendedor não programador.

Mas mesmo você não tendo conhecimentos de programação, algumas coisas


devem estar na sua mente quando for criar uma loja online. Antes de tudo, pense
na plataforma. Essa decisão é importante pois ela é a base da sua loja. Logo,
sua escolha deve ser feita pensando na qualidade e na flexibilidade que permite
atender ao que você deseja ter na sua loja online.

As lojas virtuais costumam trocar de plataforma a cada três anos, então pense
no futuro quando tomar uma decisão. Um dos erros mais frequentes é utilizar
uma plataforma bem limitada na qual você seja obrigado a usar por alguns anos
(tempo do contrato, geralmente) e atrapalhando o crescimento do seu negócio.

Além disso, existem três tipos de plataformas no mercado: gratuita, código fonte
aberto e pagas. Geralmente, as pagas costumam ter um suporte de qualidade e
te oferecem a possibilidade de customizar a plataforma.

Existem vários tipos de plataformas digitais. Entre elas estão a Locaweb,


Magento e VTEX, que possuem uma variedade de serviços e atendem a diversas
demandas.
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Além disso, a forma como será feito o pagamento também é importante. Existem
três formas de você fazer isso:

-Intermediadores de pagamentos: mais recomendados para quem está


começando uma loja virtual. São mais simples de utilizar e ajudam em dois
pontos críticos (assumem o risco de fraude e fazem adiantamento de recebíveis).
Geralmente cobram uma taxa fixa por transação mais um variável sobre o valor
da venda.

-Gateways de pagamento: oferecem mais opções de pagamentos e garantem


conexões mais estáveis com algumas redes como Cielo e Redecard, por
exemplo. É a opção mais barata do que os intermediadores pois cobram apenas
uma taxa fixa. Já em relação aos serviços de anti-fraude e outros, será feito
através de outra empresa escolhida pelo dono do negócio.

-Integração direta com quem é dono da loja virtual: é feita por lojistas mais
experientes e possuem equipes próprias para isso.

Depois temos que pensar no nome. No Registro.br, você pode consultar os


nomes disponíveis para a sua loja e os planos custam entre R$ 40,00 eR4 364,00
(1 ano e 10 anos, respectivamente). Qualquer pessoa jurídica (CNPJ) ou física
(CPF) pode registrar um domínio para o seu site, desde que esteja em território
nacional.

Após resolver essa parte mais operacional, temos que pensar na divulgação da
sua loja virtual. Elaborar o conteúdo da sua empresa, estratégias de marketing
digital (se você não pensava nisso antes, vai ter que conhecer agora), redes
sociais, e o seu relacionamento com os clientes. A logística e sistemas de
faturamento e a comunicação que você vai ter com o público.

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São muitas coisas pra sua cabeça? Vá aos poucos, estude, busque pessoas que
já passaram por isso. Às vezes é conversando e pesquisando que encontramos
algumas respostas que nem sequer tínhamos as perguntas. Mas se organize
antes para que, caso tenha algum imprevisto ruim, você saiba escapar dessa
cilada sem prejudicar o seu negócio.

Posso ter uma loja física e uma virtual?

Se você já tem uma loja física, talvez esteja pensando em mudar para uma loja
virtual. Mas, na verdade, não é bem isso. Você pode apostar no
omnichannel. Essa palavra que pode enrolar a língua de algumas pessoas
significa ter vários canais de vendas (lojas físicas, quiosques, pop up stores, e-
commerce, vendas nas redes sociais, por smartphones, tablets, com
revendedores, vendas no catálogo e muito mais). E não só isso: integrar com
perfeição esses diferentes meios e que cada um, individualmente, faça parte da
mesma estratégia.

Resumindo: você pode ter uma loja física e uma online sem problemas. Caso
queria seguir pelos dois meios, você pode ter mais uma forma de divulgar a sua
marca.

O meu negócio pode virar e-commerce?

Se você já empreende e tem uma loja física deve ter algumas noções de como
funciona o seu negócio. Já deve saber quais pontos são positivos e negativos
nessa mudança. Vai perceber também que outras preocupações que você não
tinha antes devem ser analisadas, como o estoque, frete, as entregas e o contato
do cliente com a loja.

Pensando nisso, você deve ter se perguntando se todo negócio pode mudar para
e-commerce. A resposta é sim, já que não há restrições específicas de que
determinado empreendimento não pode se beneficiar do comércio eletrônico.
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Sua única preocupação deve ser na parte de colocar essa ideia em prática. Se
você não se sente confiante e quer contratar uma empresa para te ajudar,
pesquise bem suas opções.

E aposte na credibilidade na hora de criar o seu negócio online. As pessoas


ainda tem muita desconfiança de comprar pela internet. Invista em políticas de
privacidade, clareza nas informações e nos processos e crie uma relação de
confiança com o seu cliente.

Aqui eu falo sobre a importância da segurança na hora da compra

Quais empresas posso contratar para investir no e-commerce?

Pesquise empresas que sejam confiáveis. Uma dica pra você ver como é a
credibilidade desses negócios é pesquisando a reputação, ver no site da
empresa quais trabalhos já foram feitos e você tem que se sentir segura de fazer
negócio com essa empresa.

Contrate uma plataforma online que permitirá que seus produtos estejam
expostos sempre para os clientes. Atualmente, as plataformas são bem
modernas e oferecem relatórios de vendas e diversas ferramentas de diversos
setores e formas de pagamento, além de outras informações importantes.

Caso você queira investir em outros setores para otimizar o seu e-commerce,
leia sobre o assunto. Eu sei que estou sempre falando pra você investir um
tempo em pesquisa, mas a partir do momento que você sabe de alguma coisa,
fica mais fácil tomar decisões e sugerir mudanças que não te agradem. Não tem
tempo para fazer isso? Foque no mais importante pro seu empreendimento
atualmente.

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Passos para ter um e-commerce de sucesso

Ter um e-commerce de sucesso não é fácil. Depende de alguns itens que, se


feitos de forma certa, dão um resultado incrível. E são eles:

1 Escolha uma boa plataforma. Essa decisão é muito importante pra qualidade
do seu site.

2 Pense nas mídias móveis, como celulares e tablets. O uso de smartphones na


hora de comprar já representa mais de 15% dos pedidos online. Pense em um
layout interessante e prático para esse meio.

3 Aposte na diversificação das opções de pagamento. Quando você facilita essa


parte, fica mais fácil o seu cliente comprar de você. Invista em métodos como
boleto bancário, transferência eletrônica e facilitadores como Moip e PagSeguro
nessa hora.

4 Invista na divulgação, seja nas redes sociais ou outros meios. No meio online,
estar bem divulgado é muito importante.

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5 Faça do seu e-commerce uma experiência de pessoas para pessoas. Aposte
na ferramenta de recomendações de produtos e aprenda a utilizar a big data
para conhecer o perfil do seu cliente. Quando você descobre por onde ele anda
no seu site, você descobre formas melhores de divulgar o seu negócio.

6 Aprenda a lidar com clientes insatisfeito. As reclamações nas redes sociais ou


outros meios de avaliação das empresas podem servir pra prejudicar o seu
negócio ou atrair novos clientes. Observe as avaliações negativas do seu
empreendimento e analise os pontos mais críticos. Não ignore essas críticas,
pois podem ajudar na melhoria do seu negócio.

7 Crie um calendário das suas ações para se planejar. Isso permite que você se
organize e até crie promoções interessantes.

8 Ofereça credibilidade. As compras online ainda são um grande problema para


algumas pessoas que continuam desconfiando das compras online. Seja claro
nas informações e nos processos de entrega do seu site. Mais do que
explicações, você cria uma relação de confiança com o seu cliente.

Para mais dicas de como criar um e-commerce de sucesso clique aqui

Tendências para 2017

Se você já quer entrar em 2017 com tudo no e-commerce, veja essas 5


tendências que você precisa ficar de olho para se sair bem no comércio online.

Gamification: essa tendência usa elementos de jogos para deixar os processos


de compra e venda mais dinâmicos. O Gamification pede que os usuários façam
algo em troca de recompensas na loja, como compartilhar certa imagem para ter
x descontos na próxima compra, por exemplo.

Canais de relacionamentos eficientes: toda a experiência de compra online


deve ser valorizada. Seja antes ou depois, procure sempre melhorar o processo.

Multiplataformas: invista na comunicação e estratégia de vendas em diversos


meios, criando experiências interessantes para o cliente por completo.

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Plataformas mobile: aposte em conteúdos e na atividade mobile do seu cliente.
As compras por smartphones aumentam e é fundamental que o negócio se
adapte para ganhar espaço no mercado.

Conteúdo baseado em análise de dados: seja em vídeos, textos de blog, redes


sociais ou anúncios, o estudo desses dados é importante para que o consumidor
receba aquilo que interessa a ele. Separe um tempo buscando formas de obter
mais conhecimento sobre esse cliente.

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