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M-2-PM

Polícia Militar do Estado de São Paulo

MANUAL POLICIAL MILITAR

MANUAL DE POLICIAMENTO
DE
TRÂNSITO URBANO

Setor Gráfico do CSM/M Int.


1ª Edição
Impresso em 1.976
Tiragem: 5.000 exemplares

-1-
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO GERAL
São Paulo, 02 de Setembro de 1976.
Despacho no 1EM-080/2.

O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, aprova, manda


pôr em execução e autoriza a impressão do Manual de Policiamento de Transito (M-
2-PM), nos termos dos artigos 16 e 43 da I-1-PM.

FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELLO


Coronel EB Comandante Geral

-2-
DISTRIBUIÇÃO

1. Órgãos de Direção
a. Geral:
Cmt G ....................................................................................................... 1
Ch EM/PM ................................................................................................ 1
Ch EM/PM ................................................................................................ 1
Sec do EM/PM (cada)................................................................................ 1
CJ .............................................................................................................. 1
Asst Cmt G ............................................................................................... 1
AG ............................................................................................................ 2
b. Setorial
Dir. (cada) ................................................................................................. 1
2. Órgãos de Apoio
a. OPM de Apoio de Ensino:
APM e CFAP (cada) .................................................................................. 10
EEF ........................................................................................................... 1
b. OPM de Apoio de Saúde:
C Farm., C Odont. e C M‚d (cada) ............................................................. 1
c. OPM de Apoio Logístico:
CSM/MB, CSM/Int. (cada) ......................................................................... 1
CSM/O. CSM/S e C Fin. (cada)................................................................. 1
3. Órgãos de Execução:
a. Gdes Cmdos (CPC, CPI e CCB)(cada) .................................................. 2
b. Cmdo de Área (CPA/M e CPA/I(cada).................................................... 2
c. CPT......................................................................................................... 100
d. U Op. (cada) .......................................................................................... 3
Sub Uni (cada) ........................................................................................... 2
OPM Esp. de Exec (C Mil, PMRG, C Mus, e CIPGd)
(cada) ......................................................................................................... 1
4. Viatura Operacional:
a. CPC (RP, TM, ROE, REI e ROTA) (1 por viatura) 800
b. CPI (RP) (1 por viatura) .......................................................................... 300
c. CPT (1 por viatura) ................................................................................. 500
5. Reserva:
a. No EM/PM (1ª Seção)............................................................................. 20
b. Na Sec Gr fica do CSM/Int...................................................................... 500
Obs.: Conforme artigo 57 da I-1-PM.

-3-
ÍNDICE DE ASSUNTOS

Artigo I - Objeto geral do Manual............................................................... 5


Artigo II - Regras gerais de Execução ....................................................... 5
Artigo III - Tipos de acidentes com veículos (natureza da ocorrência) ..... 7
Artigo IV - Atendimento de ocorrências de acidentes de trânsito,
sem vítimas .................................................................................................... 8
Artigo V - Atendimento de ocorrências de acidentes de trânsito,
com vítimas .................................................................................................... 10
Artigo VI - Atendimento de ocorrências de acidentes de trânsito,
nas quais estejam envolvidos veículos oficiais.................................................. 12
Artigo VII - Da interceptação e perseguição a veículo suspeito................. 12
Artigo VIII - Fatores adversos a segurança e a circulação ........................ 14
Artigo IX - Do policiamento em semáforos ................................................ 17
Artigo X - Do policiamento fixo a pé .......................................................... 18
Artigo XI - Do policiamento de extensão a pé............................................ 19
Artigo XII - Das rondas a pé ...................................................................... 20
Artigo XIII - Do patrulhamento a pé ........................................................... 20
Artigo XIV - Do patrulhamento motorizado ................................................ 21
Artigo XV - Das rondas motorizadas ......................................................... 21
Artigo XVI - Da fiscalização dos veículos .................................................. 21
Artigo XVII - Da verificação dos documentos ............................................ 23
Artigo XVIII - Da apreensão, retenção e remoção de veículos.................. 26

-4-
MANUAL DE POLICIAMENTO DE TRÂNSITO URBANO

ARTIGO I
Objeto Geral do Manual

1. O Manual de Policiamento de Trânsito Urbano prescreve, pormenorizamente,


a execução do policiamento ostensivo fardado, modalidade trânsito, com a
finalidade precípua de fazer fluir com segurança, o tráfego na área urbana.

ARTIGO II
Regras Gerais de Execução

2. Na execução do policiamento ostensivo fardado, modalidade de transito, só


podem ser lavradas autuações para a imposição de penalidades e adotadas
medidas complementares, previstas na legislação específica de trânsito, porque o
poder de polícia não‚ discricionário ou arbitrário estando sujeito às regras legais ou
regulamentares, dentro de cujos limites deve ser exercido.
a. Quando para determinada infração for prevista, unicamente, a penalidade de
multa, o policial militar somente lavrará a competente autuação para imposição de
penalidade, não podendo reter, remover e apreender o veículo ou a carteira de
habilitação, sob pena de, se o fizer, incorrer na prática de ilícito penal.

3. A segurança prevalece sobre a velocidade do tráfego, porque a preservação


da integridade física dos motoristas e pedestres tem prioridade por razões de
segurança pública, sobre a fluidez do tráfego, devendo ser dispensada especial
atenção ao pedestre.

4. Toda e qualquer restrição ao uso da via pública deve ser denunciada por
sinalização específica, correta e suficiente, no local, não podendo ser estabelecida
por meio de portaria ou de qualquer outro documento.

5. A prioridade de circulação, concedida a veículos oficiais para atender a casos


de urgência, acionando sirenes, não Ihes concede o direito de desrespeitar regras
elementares de cautela para a segurança de terceiros.
a. A preferência outorgada aos veículos de socorros públicos, por força do uso
de sirenes, não lhes dá direito de transformar a sua condição em agentes de
desgraça; os condutores de tais viaturas não podem escudar-se na prioridade de
tráfego, a pretexto da urgência, para atentar contra a integridade física própria e de
terceiros.

6. Em princípio, a atuação do policiamento ostensivo fardado, modalidade de


trânsito, deve ser preventiva, orientando os motoristas e pedestres. Entretanto, nos
casos de intencional inobservância legislação de trânsito, o policiamento dever atuar

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repressivamente, efetuando autuações para imposição de penalidades e, nas
situações previstas em lei, medidas complementares, a saber: retenção, remoção e
apreensão do veículo e apreensão da Carteira Nacional de Habilitação.

7. Em caso de dúvida, no que respeita à caracterização de infração à legislação


de trânsito o PM não deverá efetuar autuação para imposição de penalidade,
sanando posteriormente, a duvida com os superiores hierárquicos, para atuação
futura.

8. As ordens, emanadas por gestos de agentes de trânsito, prevalecem sobre


as regras de circulação e sobre as normas definidas por outros sinais de trânsito.

9. No caso da pratica simultânea de infração legislação de trânsito e de ilícito


penal, o policial militar dever lavrar as respectivas autuações para a imposição de
penalidades e, em seguida, apresentar o infrator autoridade de plantão ou transmitir-
lhe os dados, no Distrito Policial competente, para as providências próprias da
Policia Judiciaria.

10. Qualquer obstáculo livre circulação e segurança de veículos e pedestres. no


leito da via terrestre, deve ser imediata e devidamente sinalizado, devendo, nesses
casos, ser solicitado o concurso da Engenharia de Trafego, em caráter de urgência,
para providenciar a sinalização conveniente.

11. Os recintos internos de clubes, associações, entidades públicas ou privadas


não estão sujeitos normas estabelecidas pela legislação de trânsito, não podendo o
policial militar nesses locais, disciplinar a circulação de veículos, por força de
impedimento legal, devendo eventuais reclamações ser encaminhadas ao Distrito
Policial, para apreciação, por parte do Delegado de Polícia.

12. Das Infrações que exigem, para perfeita caracterização, sinalização


específica, o policial militar não dever lavrar autuação para imposição de
penalidade, na falta, insuficiência ou incorreta sinalização do local, solicitando, com
a possível urgência a presença da Engenharia de Tráfego, para sanar a anomalia
verificada.

13. Quando o mesmo veículo praticar, simultaneamente, duas ou mais infrações


legislação de trânsito, o policial militar efetuar duas ou mais autuações, para
aplicação das penalidades em que haja incorrido.

14. O policial militar dever conhecer a direção do tráfego nas imediações do


posto de serviço, estando consequentemente, em condições de efetuar, em caso de
necessidade, desvios das correntes de tráfego ou de auxiliar e substituir outros
policiais militares nos postos localizados nas imediações.

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15. O policial militar dever evitar quando de serviço, palestras com outros
integrantes da Corporação ou com o público em geral e, principalmente, com
motoristas

16. O policial militar dever reduzir, ao absolutamente necessário, explicações e


informações aos que as solicitarem.

17. O policial militar dever cumprir integralmente as ordens dos superiores


hierárquicos, relativas execução do serviço, em face da inteira responsabilidade
deles pelos resultados do fiel cumprimento das ordens.

18. No relacionamento com pedestres ou condutores de veículos, o policial


militar devera usar linguagem correta e polida, evitando termos de gíria ou gestos
deselegantes.

19. O policial militar deverá receber, com atenção e urbanidade, sugestões,


reclamações ou queixas do público em geral, transmitindo as, para a devida
apreciação, aos seus superiores hierárquicos.

20. No atendimento de ocorrência, decorrente de acidente de transito, o policial


militar não deve, sob pretexto algum, tomar partido no que respeita definição de
responsabilidade, ainda que a interpretação do evento seja claríssima, limitando-se
a transcrever, no Talão ou Boletim de Ocorrência, a posição dos veículos envolvidos
e a sinalização de transito eventualmente existente no local ou imediações do
acidente.

ARTIGO III
Tipos de acidentes com veículos (natureza da ocorrência)

21. A caracterização da natureza da ocorrência ou tipo do acidente com veículo


depende das circunstancias do evento, de conformidade com as seguintes
definições:
a. ABALRROAMENTO - ocorre quando um veículo, em movimento, colhido,
lateral ou transversalmente, por outro veículo também em movimento.
b. ATROPELAMENTO - ocorre quando um veículo, em movimento, colhe uma
pessoa ou animal;
c. CAPOTAMENTO - ocorre quando um veículo, em movimento, gira em
qualquer sentido, ficando com as rodas para cima, mesmo que momentaneamente;
d. CHOQUE - o impacto de um veículo contra qualquer obstáculo: poste, muro,
árvore, etc., inclusive, com outro veículo, estacionado ou parado;
e. COLISÃO - é o impacto de dois veículos em movimento, frente a ¡rente ou
pela traseira; no primeiro caso, os veículos transitam em sentidos opostos e, no
segundo caso, circulam no mesmo sentido;

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f. TOMBAMENTO - ocorre quando um veículo, em movimento, tomba a lateral
o u frontalmente;
g. além dos mencionados, há outros tipos de acidentes com veículos (natureza
da ocorrência), que recebem denominações, de conformidade com as
circunstâncias do evento: incêndio, queda acidental, soterramento, submersão.

ARTIGO IV
Atendimento de ocorrências de acidentes de transito sem vitimas

22. No atendimento de ocorrências de acidentes de trânsito sem vítimas, devem


ser adotadas as seguintes providências:
a. os veículos envolvidos em acidente sem vítimas devem ser removidos,
quando estiverem no leito da via pública e prejudicando o transito, em razão da
prevalência do interesse coletivo, representado pela fluidez, com segurança, do
trafego, sobre o interesse individual, representado por eventual futuro ressarcimento
dos danos materiais, por parte dos proprietários dos veículos, por meio de
composição particular ou de ação judicial;
b. não sendo possível remover os veículos, o policial militar deve orientar o
transito, alertando os demais usuários e, se possível, sinalizar o local;
c. a disciplina da circulação viária, por razões de segurança pública e de
interesse coletivo, tem precedência sobre o preenchimento do Boletim de
Ocorrência, nos acidentes de trânsito sem vítimas;
d. no preenchimento do Boletim de Ocorrência, devem ser observados os
seguintes aspectos:
1) pormenorizar e iluminar o croqui, desenhando a posição dos veículos;
2) ressaltar, no croqui, a sinalização de trânsito existente no local ou
imediações do acidente;
3) anotar, na descrição sumaria ou histórico:
a) documentos dos veículos e dos motoristas em ordem; ou motorista do
veiculo n.º 1 não portava documento de habilitação, ou com exame médico vencido;
b) somente anotar informações que não ensejem dúvidas (ex.: veículo 1
trafegando em sentido oposto ao estabelecido; veículo 2 fez conversão proibida,
contrariando sinalização existente no local);
c) discriminar as autuações efetuadas, por infrações legislação de Trânsito
(escrever o número e série do auto de infração para imposição de penalidade);
d) constar, obrigatoriamente, no histórico da ocorrência ou na descrição
sumária, para cada veículo envolvido, o número da apólice ou bilhete de seguro e
nome da Companhia Seguradora;
e) não se preocupar com a definição de responsabilidade pelos danos
materiais verificados, por não se tratar de problema policial, salvo se os danos foram
causados intencionalmente.
e. os acidentes de trânsito sem vítimas só devem ser encaminhados
apreciação do Delegado de Polícia, quando houver veementes indícios de crime ou

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contravenção (condutor não habilitado, embriaguez, danos materiais dolosos,
direção perigosa, direção de veículo de categoria para a qual não esta habilitado);
f. quando não houver pessoa responsável por veículo envolvido em acidentes
de trânsito sem vítimas, relacionar os pertences encontrados e só os entregar,
mediante recibo, a pessoa legalmente identificada (parente da vítima);
g. quando a ocorrência, decorrente de acidente de transito sem vítima, for
encaminhada apreciação do Delegado de Polícia, por suspeita de crime ou
contravenção, encerrado o preenchimento do Boletim de Ocorrência e, após
entregar às partes o talão Requerimento de Certidão de Ocorrência, devidamente
preenchido, o policial militar libera as partes e está liberado;
h. o Boletim de ocorrência, corretamente preenchido e assinado, deve ser
entregue, com a máxima urgência na sua companhia;
1) nos municípios em que a Polícia Militar não expeça Certidão de ocorrência,
nos acidentes de transito sem vítimas, o policial militar, após verificar a inexistência
de crime ou contravenção, apenas aconselhará as partes envolvidas a se dirigiram.
Delegacia de Polícia, para lavratura do Boletim de ocorrência, por não se tratar de
problema de competência da Polícia Militar.

ARTIGO V
Atendimento de ocorrências de acidentes de trânsito com vítimas

23. No atendimento de ocorrências de acidentes de trânsito com vítimas, devem


ser adotadas as seguintes providências:
a. as vítimas deverão ser conduzidas a Pronto Socorro ou Hospital, não
havendo necessidade de se aguardar as providências médicas no local;
b. o policial militar deve orientar o trânsito, sinalizando se possível, o local, a fim
de alertar os demais usuários;
c. os veículos envolvidos em acidente de trânsito com vítimas devem ser
removidos, quando estiverem no leito da via pública, prejudicando o transito, ficando
dispensado o exame do local, por força do disposto na Lei Federal n.º 5.970, de 11
de dezembro de 1973, observadas as seguintes condições:
1) o policial militar que determinar a remoção dos veículos envolvidos em
acidentes de transito com vítimas, para local próximo, onde não perturbem o
transito, a fim de serem examinados e fotografados pelo Instituto de Polícia Técnica,
dever preencher o Boletim de ocorrência estabelecido pela Resolução SSP 19, de
31 VII 1974, do Titular da Pasta da Segurança Pública;
2) o Boletim de Ocorrência, devidamente preenchido e inutilizadas as partes
não usadas, dever ser entregue na sede da Cia, para encaminhamento, por meio de
ofício, dentro de 48 horas, Delegacia de Polícia respectiva;
3) no preenchimento do Boletim de Ocorrência, o policial militar deve observar
os seguintes aspectos:
a) pormenorizar e iluminar o croqui, desenhando a posição dos veículos,
destacando a sinalização de trânsito existente no local ou imediações do acidente;

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b) na descrição sumária ou histórico, anotar: documentos dos veículos e dos
motoristas em ordem; ou motorista do veículo n.º 1 não portava documentos de
habilitação ou com exame médico vencido;
c) somente anotar informações que não ensejem dúvidas (ex.: veículo 1,
trafegando em sentido oposto ao estabelecido; ou veículo 2 faz conversão proibida,
contrariando a sinalização existente no local);
d) discriminar as autuações efetuadas, por infrações legislação de Trânsito
(escrever o número e série do auto de infração para imposição de penalidade);
e) fazer constar, obrigatoriamente, no histórico da ocorrência ou na descrição
sumária, para cada veículo envolvido, o número da apólice ou bilhete de seguro e o
nome da Companhia Seguradora;
f) não transcrever, na descrição sumária ou histórico, as versões
apresentadas pelas partes envolvidas ou conclusões pessoais apressadas, porque a
definição da responsabilidade penal, na esfera do Poder Judiciário, ser feita com
base no conjunto das provas (testemunhal, documental pericial, interpretação da
legislação de trânsito, aplicável ao caso concreto, posição dos veículos, sinalização
existente, etc. );
d. os condutores e vítimas, quando não internados e não se tratando de prisão
em flagrante delito, serão solicitados a comparecer á presença do Delegado de
Polícia; caso não queiram atender à solicitação, o policial militar deve transmitir a
qualificação do pessoal envolvido ao Delegado de Polícia de serviço;
e. não havendo pessoal responsável pelos veículos envolvidos em acidente de
trânsito com vítimas, o policial militar deve relacionar os pertences encontrados nos
veículos ou nas imediações, só entregando mediante recibo ou Auto de Apreensão,
Exibição e Depósito;
f. o policial militar somente aguardará no local, a perícia do IPT, para fotografar
e examinar os veículos, quando:
1) os veículos não forem liberados pelo Delegado de Polícia;
2) não houver pessoa responsável - parente do condutor ou do proprietário
dos veículos envolvidos no acidente - que os fiquem guardando, enquanto não
chega o perito (no caso de haver pessoa responsável, deve ser anotado o nome,
RG e endereço no Boletim de Ocorrência);
g. quando os veículos não forem liberados pelo Delegado de Polícia e não
houver pessoa responsável pelos veículos envolvidos, o policial militar dever ficar
guardando os veículos até o exame e fotografia por parte dos peritos do IPT;
h. procedido o exame pericial e fotografados os veículos envolvidos no
acidente, o policial militar só estará liberado após tomar as seguintes providências:
1 ) entregar o veículo às partes; ou,
2) proceder o recolhimento ao pátio do DETRAN, ou Delegacia de Polícia, ou,
outro local destinado pelas autoridades de trânsito, ou;
3) entregar a alguém que legalmente (parente) os receba, e;
4) anotar os dados (nome, R.G. e endereço) de quem os receber, no Boletim
de Ocorrência.

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24. Em caso de acidentes em que os veículos e os mortos não estejam
imobilizados no leito da via pública e nem prejudicando o tráfego, o policial militar
não deverá removê-los, preservando o local e solicitando o concurso do Delegado
de Polícia e do IPT.

ARTIGO VI
Atendimento de ocorrências de acidentes de trânsito,
nas quais estejam envolvidos veículos oficiais

25. Nos acidentes de trânsito em que estejam envolvidos veículos oficiais, com
ou sem vítimas, devem ser adotadas as mesmas providências exigidas para o
atendimento de ocorrências com vítimas, previstas nos parágrafos 23 e 24.

ARTIGO VII
Da interceptação e perseguição a veículo suspeito

26. A interceptação de veículo suspeito de furto ou roubo‚ problema difícil e


complexo, exigindo cautelas especiais e observância às seguintes regras básicas:
a. a interceptação de veículo suspeito de furto ou de roubo só deve ser
empreendida quando houver superioridade de pessoal e de recursos materiais,
especialmente armamento;
b. a aproximação da viatura policial militar deve ser feita, sempre, à retaguarda
do veículo suspeito e pelo lado, por onde dever ser providenciada a saída dos
ocupastes do carro suspeito;
c. a viatura policial militar deve parar atrás do carro suspeito, colocando o pára-
lama dianteiro direito na direção do pára-lama traseiro esquerdo do automóvel
suspeito, não ultrapassando, em hipótese alguma, o banco traseiro do veículo
suspeito;
d. após a parada dos veículos, nas condições acima deverá ser determinado ao
motorista do automóvel suspeito, que desligue o motor e jogue suas chaves pela
janela;
e. o motor da viatura policial militar deve permanecer, sempre, em
funcionamento, ensejando condições para, em caso de necessidade, reiniciar a
perseguição;
f. todos os suspeitos devem descer pelo mesmo lado do carro, permanecendo
agrupados, no lado do passeio (calçada), com a mão na nuca; nessa situação, ser
procedida revista pessoal minuciosa dos suspeitos, com cautela e com cobertura
suficiente, em condições de obstar eventual tentativa de reação;
g. o auto suspeito de roubo ou furto somente deverá ser vistoriado, quando
estiver sem os suspeitos.

27. A perseguição de veículo suspeito de furto ou roubo, da mesma forma que a


interceptação, exige cuidados especiais e observância às regras básicas:

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a. nunca se deve aproximar demais do veículo suspeito, devendo ser mantida,
no mínimo, uma distância de 25 metros;
b. deve-se também, permanecer atento a outros veículos que, eventualmente
poderão estar dando <cobertura> ao veículo suspeito;
c. deve ser mantido contato permanente, via rádio, com a Central de
Operações, informando os movimentos do veículo suspeito, a fim de que a Central
possa engajar outras viaturas policiais militares na perseguição e orientar o cerco;
d. somente devem ser efetuados disparos em direção aos pneus do veículo
suspeito, em caso de legítima defesa própria ou de terceiros, porque muitos carros
se evadem à aproximação de viatura policial, para não serem autuados, por infração
à legislação de trânsito, ou para evitar apreensão do veículo, dando em face de tal
procedimento, a impressão, embora falsa, de veículo suspeito de furto ou roubo;
e. quando o tráfego o permitir, por razões de segurança dos integrantes da
viatura, o veículo policial militar deve se deslocar próximo ao centro do leito
carroçável;
f. a interceptação do veículo suspeito só deve ser feita com superioridade de
pessoal e de recursos materiais, especialmente de armamento.

ARTIGO VIII
Fatores adversos à segurança e à circulação

28. A sinalização de trânsito deve se apresentar de forma suficiente e correta,


atendendo às condições essenciais de suprir necessidades importantes, chamar a
atenção dos usuários, expor mensagem clara e simples, impor respeito aos
usuários, ser bem localizada e apresentar visibilidade suficiente;
a. quando, por qualquer circunstância a sinalização não se apresentar de forma
correta ou suficiente ou, ainda, não atender a uma das condições essenciais, o
policial militar deve, inicialmente, suprir a de deficiência por meio de gestos, sons,
sinalização de emergência ou de fortuna e solicitar, com a possível urgência. as
providências cabíveis à Engenharia de Tráfego.

29. Nos casos de incêndio, quando ainda no início, o policial militar deve
providenciar socorro às vítimas, afastar curiosos, desviar o trânsito e tentar extingui-
lo;
a. quando, pelas proporções, o incêndio exigir pessoal e material específico e
em quantidade para extinguí-lo, o policial militar deve solicitar o Corpo de
Bombeiros, providenciar socorro às vítimas, afastar curiosos ordenar o trânsito,
desviando-o, remover ou ordenar aos condutores para que retirem os veículos das
proximidades, de forma a isolar a área para permitir o acesso e o trabalho do
pessoal de socorro e extinção.

30. Nos desabamentos, o PM deve procurar socorrer as vítimas, solicitar o


comparecimento do Corpo de Bombeiros, isolar a área, afastando curiosos, orientar
o trânsito, desviando-o, remover ou ordenar aos condutores para que retirem os

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veículos das proximidades, facilitando o acesso e o trabalho das equipes de socorro
e salvamento.

31. Nas inundações, o policial militar deve evitar o acesso de pessoas e


veículos às áreas alagadas, orientando e desviando o trânsito e procurando socorrer
ou remover os ilhados.

32. Quando houver quedas de fios elétricos, principalmente de alta tensão. o


policial militar deve isolar a área, evitando o acesso de pessoas ou veículos, orientar
o trânsito, desviando-o, e solicitar o comparecimento do órgão ou instituição
responsável para sanar a irregularidade .

33. Ao constatar a presença de veículo quebrado sobre a pista, representando


risco à segurança ou prejuízo à fluidez do trânsito, o policial militar deve providenciar
para que seja removido para a calçada, acostamento ou canteiro central;
a. quando não constituir risco à segurança ou prejuízo à fluidez, deve ser
providenciada sinalização correta;
b. quando o veículo estiver sendo consertado sobre a pista de rolamento, sem
que a avaria se tenha dado por motivo fortuito ou força maior (isto é o conserto
poderia ser feita em outra hora e no interior de oficina), desta forma constituindo
infração de trânsito o policial militar deve adotar as providências legais previstas.

34. Os animais mortos, que estiveram sobre a pista, devem ser prontamente
removidos ou, na impossibilidade, sinalizados, se constituírem obstáculos e risco à
segurança de trânsito;
a. tratando-se de animal vivo, principalmente de grande porte, o policial militar
deve procurar afastá-lo da pista ou apreendê-lo, solicitando ao órgão responsável o
seu recolhimento;
b. se o animal estiver raivoso, deve ser solicitada presença do Corpo de
Bombeiros.

35. As cargas derramadas sobre a pista devem merecer atenção especial do


policial militar, por representar sério risco à segurança do trânsito;
a. tratando-se de carga, cujo derramamento torna a pista escorregadia, deve o
policial militar sinalizá-la, desviando o trânsito de veículos no local e providenciar ou
solicitar ao órgão responsável a lavagem ou a cobertura da pista por terra ou areia;
b. caso a carga derramada seja combustível, além das dos veículos, deve ser
proibida a circulação de pessoas, pois qualquer fagulha de fósforo, ponta de cigarro
ou faísca de motor poderá ocasionar incêndio (deve ser solicitado com urgência, ao
Órgão responsável, a lavagem da pista);
c. tratando-se de carga que constitua obstáculo físico contra a qual os veículos
possam chocar-se e sofrer danos, o policial militar deve sinalizar, alertando os
usuários e providenciar ou solicitar a remoção do obstáculo;

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d. em sendo identificado o veículo que causou o derramamento, deve ser
solicitado ao condutor que sinalize ou remova a carga adotando as providências
legais previstas;
e. quando o semáforo apresentar defeito, <embandeirando>, queimando
lâmpadas ou desligando por falta de energia elétrica, o policial militar deve passar a
controlar o tráfego, efetuando os cortes necessários através de gestos e sons, e
solicitando ao órgão de trânsito responsável os devidos reparos;
1) se o defeito no semáforo não afetar todas as fases, o policial militar deve
atentar para as fases defeituosas, substituindo-as por gestos ou sons, orientando as
correntes de tráfego controladas por essas fases defeituosas.

36. Quando a pista apresentar saliências ou reentrâncias, o policial militar deve


sinalizar as que representem risco à segurança, orientar o trânsito, de forma a
disciplinar as correntes, acelerando as que se retardam pelas deficiências da pista,
e solicitar os reparos necessários ao órgão responsável.

37. Ao constatar a existência de lama sobre a pista, o policial militar deve


sinalizar o local, orientando o transito, desviando os veículos ou os fazendo circular
em velocidade compatível, bem como solicitar ao órgão responsável a lavagem ou
raspagem da pista.

38. Nos casos de queda de árvore ou de seus galhos sobre à pista, constituindo
risco à segurança ou prejuízo à circulação, o policial militar deve sinalizar, orientar o
transito e providenciar ou solicitar ao órgão responsável a remoção do obstáculo.

39. Qualquer obra que se realize sobre a pista, calçada, canteiro ou


acostamento, que interfira na fluidez ou segurança do trânsito, deve merecer
atenção constante do policial militar, principalmente quanto à sinalização, existência
e observância de autorização, conveniência o único do prosseguimento;
a. na falta, insuficiência ou incorreta colocação da sinalização exigida, o policial
militar deve solicitar ao responsável pela obra que a providencie, comunicando a
falta à autoridade responsável;
b. na ¡alta ou inobservância da autorização, deve ser solicitado ao responsável
que suspenda as obras, restabelecendo as condições de tráfego da via e
comunicando o foto à autoridade responsável;
c. quando a obra estiver sinalizada, devidamente autorizada e com observância
de todas as prescrições, por‚m, trouxer graves prejuízos à segurança ou fluidez, o
policial militar deve solicitar ao responsável que a suspenda, a fim de restabelecer
melhores condições de, podendo a obra, prosseguir posteriormente, mediante
prévia análise da Engenharia de tráfego.

40. A remoção dos obstáculos deve ser feita pelo policial militar, pessoalmente,
utilizando meios de fortuna ou o auxílio de usuários e seus veículos ou, na
impossibilidade de ineficiência dessas providencias, solicitando e empregando os
meios da repartição de transito.

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41. A comunicação com autoridade, órgão, instituição responsável, Corpo de
Bombeiros ou meios de socorro disponíveis poderá ser feita diretamente ou por
intermédio da Central ou Controle.

42. Enquanto estiverem sendo adotadas providências pêlos órgãos ou


instituições responsáveis, o policial militar deve prestar auxílio, objetivando garantir
a indispensável segurança.

ARTIGO IX
Do Policiamento em Semáforos

43. Quando de policiamento em sem foro. o policia militar dever antes de


assumir o serviço, conhecer as ordens próprias para o posto e a missão específica,
visando a conhecer a circulação de veículos nas imediações, estando,
consequentemente, em condições de prestar informações ao público.

44. A missão principal do policial militar de serviço em semáforo manual‚


coordenar as correntes de tráfego, de forma a manter a fluidez do transito.

45. Ao assumir um posto de serviço, em sem foro manual o policial militar


deverá efetuar um reconhecimento prévio, buscando identificar as principais artérias
de ligação, desvios possíveis alterações nas pistas de rolamento, etc.;
a. o mesmo reconhecimento deverá ser feito, buscando localizar hospitais,
prontos socorros, farmácias, delegacias, quartéis, oficinas mecânicas, borracheiros,
guinchos, com o objetivo de facilitar o cumprimento da missão, durante o quarto de
serviço respectivo.

46. O policial militar em serviço de policiamento em sem foro não dever afastar-
se do posto para lanches ou café, sem a presença de um substituto ou rondante.
a. o rondante não‚ o substituto legal do policial militar, e sim o substituto
eventual; a simples presença do rondante não‚ determinante de substituição; esta
dever ser solicitada, estando sujeita a aprovação ou não;
b. as substituições não poderão excecer a quinze minutos, tempo suficiente
para um lanche rápido, cafezinho ou atendimento a outras necessidades
fisiológicas.

47. 0 policial militar de serviço em sem foro automático dever estar atento ao
desenvolvimento do tráfego, para evitar, quando de fluxo intenso. que o cruzamento
seja fechado e interrompa o fluxo seguinte.

48. O policial militar de serviço em semáforo, com funcionamento automático ou


manual, não deverá abandonar o seu posto, sem que seja por substituição ou
mediante liberação pelo respectivo rondante.

- 15 -
49. O policial militar de serviço em sem foro, com funcionamento automático ou
manual, deverá estar sempre atento à aproximação de ambulâncias, carros de
bombeiros e da polícia ou cortejo fúnebre, que esteja com sirene ligada, para de
imediato, Ihes possibilitar prioridade de passagem.

50. Sempre que houver corte de energia elétrica, o policial militar de serviço em
semáforo deverá, de imediato, passar a efetuar os cortes das correntes de tráfego,
por gestos (braços) e sons (apito);
a. em cruzamentos com mais de quatro correntes, de tráfego, deverá ser
designado um auxiliar para o corte do tráfego, nos casos de falta de energia elétrica.

51. Sempre que o policial militar em serviço em sem foro visualizar medida que
venha a aperfeiçoar o serviço do seu posto ou setor, ou tiver sugestões, deverá
apresenta-las por escrito, diretamente ao rondante respectivo que as encaminhará
para apreciação, aos superiores hierárquicos.

52. O policial militar de serviço em sem foro automático ou manual deve se


colocar em lugar que, simultaneamente, ofereça maior visibilidade aos motoristas e
pedestres e proteção à própria integridade

ARTIGO X
Do Policiamento Fixo a Pé

53. O policiamento fixo, a pé‚ executado: nos cruzamentos simples sem


semáforo, em cruzamento simples com semáforo, em obras, em desvios, em casos
de preservação de locais ou, ainda, em incêndios.

54. O policial militar escalado num cruzamento simples, sem semáforo, deverá
se postar no centro do cruzamento, com a finalidade de! paralelamente, propiciar
melhor visibilidade aos motoristas e pedestres e proteção à própria integridade
física.

55. O policial militar escalado num cruzamento simples, com semáforo


automático, deverá postar-se em um dos cantos do cruzamento, com a
determinação de evitar seja fechado o cruzamento, interrompendo a circulação da
corrente seguinte.

56. O policial militar escalado num posto de desvio de uma corrente de tráfego
deverá ater-se, exclusivamente, à orientação aos motoristas, dando-lhes a direção a
seguir por gestos ou apitos; informações solicitadas pelos motoristas deverá ser
fornecidas por outro policial militar, para tal designado;
a. sempre que designado para um posto fixo de desvio de uma corrente de
tráfego o policial militar deverá providenciar ou solicitar que seja providenciada a
devida sinalização.

- 16 -
57. O policial militar escalado para preservação de local, no leito da via pública
deverá promover o desvio necessário, sinalizando devidamente o local, com a
antecedência mínima de 25 metros.

ARTIGO XI
Do Policiamento de Extensão a Pé

58. O policial militar escalado em um posto de extensão, a pé, deverá antes de


assumir o posto, inteirar-se das ordens e missões particulares ao posto.

59. Ao assumir um posto de policiamento de extensão, a pé, o policial militar


deverá efetuar um reconhecimento prévio de toda extensão, de forma a identificar
hospitais, prontos-socorros, farmácias, quartéis, delegacias, oficinas mecânicas,
borracheiros, guinchos, com o objetivo de facilitar o cumprimento da missão, durante
o quarto de serviço respectivo.

60. O policial militar escalado de policiamento de extensão, a pé, deverá


percorrer toda extensão pelo meio-fio ou na calçada, junto à guia, alternando os
lados, na ida e na volta, com a finalidade de ser facilmente identificado pelo público
e pelos rondantes.
a. 12 proibido ao policial militar escalado de policiamento de extensão, a pé,
locomover-se junto às paredes das casas ou das lojas .

61. O policial militar escalado em posto de extensão, a pé, deverá relatar as


novidades verificadas durante o transcorrer do serviço ao seu substituto ou
respectivo rondante.
a. Sempre que houver novidades em seu posto, que fujam normalidade, deverá
o policial militar escalado no posto de extensão, a pé, relata-las, por escrito, ao
superior hierárquico.

ARTIGO XII
Das Rondas a Pé

62. Ao rondante a pé‚ compete percorrer os postos do seu subsetor, a intervalos


regulares, em ordem alternada, de modo a evitar a rotina

63. O rondante a pé‚ deverá conhecer, não só os percursos do seu subsetor de


ronda, mas, ao mesmo tempo, todos os pontos críticos de trânsito, para que, ao
findar o primeiro giro da ronda, tenha noção exata do desenvolvimento do trânsito,
para informar aos policiais militares dos postos e providenciar medidas corretivas,
visando a melhorar a circulação viária.

- 17 -
64. O rondante a pé‚ ao rondar o policial militar dos postos do seu subsetor,
deverá inteirar-se das novidades, verificando, ao mesmo tempo, se as ordens e
missões particulares do posto são de pleno conhecimento do rondado.

65. O rondante a pé‚ deverá receber, quando houver, sugestões dos policiais
militares dos postos rondados e encaminha-las, para a devida apreciação, ao
Comandante do Pelotão.

66. Quando solicitado por prazo não superior a 15 minutos, o rondante a pé‚
poderá substituir o policial militar do posto rondado, para que faça um lanche rápido
ou atenda a outras necessidades fisiológicas.

67. O rondante a pé, quando, ao rondar um policial militar em posto fixo, não o
localizar, deverá aguarda-lo por quinze a vinte minutos, registrando o tempo de
afastamento e efetuando a devida comunicação.

68. O rondante a pé, quando, ao rondar um PM escalado em um posto de


extensão não o encontrar, deverá percorrer toda a extensão, no percurso de ida e
volta, aguardando-o de quinze a vinte minutos, registrando o tempo de afastamento
e efetuando a devida comunicação.

69. É vedado ao rondante, a pé, dirigir-se a qualquer bar, tomar lanches rápidos
ou café, em companhia do policial militar a ser rondado.

ARTIGO XIII
Do Patrulhamento a Pé

70. O patrulhamento a pé‚ tem por missão, em subsetor de dimensões restritas:


a. promover a fluidez do tráfego;
b. orientar convenientemente as correntes de tráfego;
c. suprir, temporariamente, eventuais falhas de sem foros;
d. efetuar autuações para imposição de penalidades, nos casos de manifesta
inobservância de motoristas à legislação de transito;
e. facilitar a travessia de pedestres;
f. fiscalizar as condições de segurança e documentação dos veículos;
g. fiscalizar documentos de motoristas.

ARTIGO XIV
Do Patrulhamento Motorizado

71. O patrulhamento motorizado, com viaturas de quatro rodas ou com


motocicleta, tem por missão, em subsetor de dimensões mais amplas, cumprir as
atribuições constantes do par grafo 70.

- 18 -
ARTIGO XV
Das Rondas Motorizadas

72. A ronda motorizada deve exercer em setor de maiores dimensões, as


missões, especificadas no artigo XII (parágrafo 62 a 69).

ARTIGO XVI
Da Fiscalização dos Veículos

73. O policial militar, em sua atividade fiscalizadora, deve, permanentemente,


estar atento às condições de segurança dos veículos em circulação.

74. A atividade de fiscalização de veículos pode ser realizada sem mesmo os


parar.

75. Para execução da fiscalização o policial militar, inicialmente, deve fazer uma
triagem, selecionando os que dela necessitam.
a. Nesta seleção alguns critérios devem ser adotados, entre os quais:
- veículos não identificados;
- veículos avariados;
- veículos em mau estado de conservação ;
- segurança da carga;
- segurança dos passageiros;
- ano de fabricação do veículo.
b. Com a utilização desses critérios, apenas visualmente, durante a
aproximação dos veículos, o policial militar tem condições de selecionar os que
necessitam ser fiscalizados ou interceptados
c. Para ter melhores condições de selecionar e interceptar os veículos o policial
militar deve sinalizar o local da fiscalização, de forma a ordenar as correntes de
tráfego, fazendo com que os veículos trafeguem em velocidade compatível.

76. Genericamente, em uma fiscalização verificam-se as condições de


segurança dos veículos, ou seja:
a. equipamentos obrigatórios (existência e funcionamento);
b. estado de conservação e segurança (portas que não fecham, folga na
direção, carroceria danificada, falta de partes do veículo, rodas tortas ou com jogo,
obstrução da visão por decalques, adesivos, etc.).

77. Além dos aspectos gerais, alguns particulares devem ser observados em
determinadas situações, via de regra, necessitando a interceptação dos veículos.
a. Nos veículos que transportam cargos excedentes nas dimensões e/ou nas
partes externas, deve o policial militar verificar as condições de acondicionamento
da carga, se está sinalizada se há necessidade de escolta, se não há risco para os
demais usuários e se tal transporte‚ compatível com a via, o dia e o horário;

- 19 -
b. Nos veículos que‚ transportam carga com perigo de cair ou derramar sobre a
pista, deve o policial militar verificar as condições de acondicionamento e de
segurança da carga, risco de queda, necessidade de cobertura ou de retenção até‚
a regularização.
c. Nos veículos de carga, que transportam passageiros ou tripulação sobre a
carroceria ou carga, deve o policial militar verificar as condições de segurança do
veículo (guarda alta, bancos fixos, toldo, etc. ), e dos transportados, determinando
que se acomodem melhor, sentando-se com segurança ou entrem na cabine ou
ainda, que desçam e usem outro meio de transporte.
d. Nos veículos de transporte coletivo, deve o policial militar verificar as
condições de segurança, higiene e conforto; se as portas estão fechadas, se os
passageiros estão dentro do veículo, se a lotação está completa, determinando-se:
a parada do veículo até‚ que os passageiros entrem; o fechamento das portas; o
prosseguimento da viagem, sem parar para pegar passageiros, enquanto a lotação
estiver completa; a retenção do veículo e sua substituição por outro quando as suas
condições de segurança não permitem a circulação sem riscos à segurança dos
passageiros ou de terceiros; comunicando, por escrito, a falta de conforto e higiene.
e. Nos taxis, o policial militar deve verificar as condições de segurança, higiene
e conforto do veículo lacração e aferição do táximetro.
f. Nos veículos acidentados, quando o policial militar os interceptar após o
acidente ou antes de os liberar, quando atender o acidente, deve verificar se as
avarias decorrentes não afetaram as condições de segurança ou os equipamentos
obrigatórios, que impossibilitem o trânsito sem risco ao condutor, passageiros
demais usuários, via ou sinalização.

ARTIGO XVII
Da Verificação dos Documentos

78. A verificação de documentos, em princípio, deve ser feita em conseqüência


de outra fiscalização que está sendo efetuada.

79. Salvo quando o policial militar suspeitar da atitude do condutor ou quando


da prática de alguma infração, não se justifica interceptar um veículo unicamente,
para verificar os documentos de porte obrigatório.

80. Inicialmente, para verificar os documentos, o policial militar precisa conhecer


quais os de porte obrigatório ou necessários para situações específicas, devendo,
também, conhecer os respectivos modelos, conforme prescrevem as normas de
trânsito vigentes.

81. Atualmente são de porte obrigatório de todos os condutores de veículos


automotores, os seguintes documentos:
- Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
- Certificado de Registro do Veículo;

- 20 -
- Comprovante de Pagamento da Taxa Rodoviária Única (TRU) .

82. Aos condutores de taxi, atualmente, no Município de São Paulo, são de


porte obrigatório, os seguintes documentos:
- Carteira Nacional de Habilitação;
- Certificado de Registro do Veículo;
- Comprovante de Pagamento da TRU;
- Alvar de Estacionamento;
- Registro do Condutor.

83. Em algumas situações específicas, outros documentos, enumerados a


seguir, devem ser fiscalizados, ou seja:
a. para a circulação internacional:
- Certificado Internacional para Automóveis;
- Permissão Internacional para Conduzir;
- Caderneta de Passagem nas Alfândegas.
b. para o transporte de cargas excedentes nas dimensões:
- Autorização de órgão de transito, com atribuição sobre;
c. para trânsito de veículo novo;
- Da fábrica ao município de destino, licença para trânsito de veículo;
d. no município de destino:
- Autorização para transitar.
e. para os condutores de veículos oficiais:
- Carteira Funcional.
f para os condutores de veículos do Corpo Diplomático:
- Cartão de Identidade, fornecido pelo Cerimonial do Ministério de Relações
Exteriores.
g. para o Aprendiz:
- Licença para aprender a conduzir.
h. para o Instrutor:
- documento fornecido pelo DETRAN.
i. para a realização de obra ou ato público na via:
- Autorização de Autoridade com atribuição sobre a via.

84. 0 que se deve verificar em cada um dos documentos até‚ aqui citados, está
vinculado às normas e aos modelos vigentes. Atualmente, na verificação dos
documentos de porte obrigatório, adota-se o seguinte procedimento:
a. na Carteira Nacional de Habilitação, verificar:
- a assinatura da autoridade expedidora (na falta, o portador :leve ser
encaminhado ao Distrito Policial);
- foto e nome (na dúvida, esta deve ser dirimida, confrontando com outros
documentos);
- assinatura do habilitado (na falta, deve ser solicitado que ele assine);
- exame médico (caso esteja vencido, deve ser aplicada a penalidade cabível);

- 21 -
- categoria e classe do condutor (caso esteja dirigindo veículo de categoria
para a qual não esteja habilitado, deve ser aplicada providência cabível);
- necessidade do uso de aparelho corretivo (caso não esteja usando, deve ser
aplicada a providência legal cabível);
b. no Certificado de Registro de veículo, dever.1 ser conferidas as
características do veículo e as condições de autenticidade do documento;
- no caso de alteração das características do veículo, deve ser aplicada a
penalidade cabível;
d. no comprovante de pagamento da Taxa Rodoviária Única (TRU). este deve
ser confrontado com o veículo e com o Certificado de Registro, observando-se,
fundamentalmente, se há autenticação mecânica referente ao recolhimento da TRU;
e. na falta da autenticação, quando esta não foi dispensada, bem como quando
a TRU estiver vencida, deve ser aplicada a providência legal cabível;
f. no Alvará de Estacionamento, este deve ser confrontado com o Certificado de
Registro, com o veículo e com o taxímetro. devendo também‚ ser verificado o prazo
de validade do documento;
1) quando o prazo estiver vencido ou o Alvará não se referir ao veículo, deve
ser aplicada a penalidade cabível;
g. no Registro do Condutor, hoje em São Paulo substituído pelo Cartão de
Inscrição na CONDUTAX, devam ser confrontados os dados do Registro com a
CNH do condutor e verificada a dota de vencimento do documento;
1) caso o Registro do Condutor não se referir ao portador ou estiver vencido,
deve ser aplicada a penalidade cabível.

85. A fotocópia ou pública-forma dos documentos de porte obrigatório, exceto a


CNH, os substituem quando registrados na repartição de trânsito que os expediu,
aceitando-se a autenticação em Tabelião que tem fé pública em todo o Brasil; neste
caso, o policial militar deve orientar o portador a se dirigir à repartição de trânsito
para registro.
a. Diante de qualquer dúvida quanto à autenticidade do documento, deve ser
aplicada a penalidade cabível.

86. A apreensão, quer da CNH, quer de qualquer outro documento, deve-se


cingir aos casos previstos nas normas de trânsito.

ARTIGO XVIII
Da Apreensão, Retenção e Remoção de Veículos

87. A apreensão do veículo consiste no seu recolhimento a local determinado


pela autoridade de trânsito, até‚ que tenha cessado o motivo determinante da
providência.

- 22 -
88. A retenção do veículo consiste na sua paralisação no local em que se
verificou que ele não preenche os requisitos necessários para circular, ou quando o
condutor não apresente condições para dirigi-lo.
a. Quando não for possível sanar, prontamente, a irregularidade no local da
retenção, o veículo pode ser recolhido ao pátio ou local próprio, determinado pela
autoridade de transito.

89. A remoção de veículo consiste na sua transferência de um local, onde se


encontre dificultando o tráfego ou oferecendo risco à segurança do trânsito, para
outro.

90. Sempre que o policial militar adotar uma dessas providências, recolhendo o
veículo ao local determinado pela autoridade de trânsito. deve preencher o impresso
próprio, nele consignando o foto, os dados do veículo, os dados do proprietário e
condutor, o motivo determinante da providência, os pertences e as avarias do
veículo.

91. O recolhimento de veículo deve ser feito pelos guinchos à disposição do


órgão fiscalizador ou pelo condutor ou responsável pelo veículo a ser recolhido,
quando este assim o desejar e tiver condições para tal.

92. Nos casos de remoção, quando o condutor estiver presente, o policial militar
deve solicitar-lhe que remova o veículo e, em caso de negativa, requisitar o guincho
e efetuar as autuações legais cabíveis, para a imposição de penalidades.

93. A fim de preservar o patrimônio individual, a remoção de veículo se fará ao


pátio de recolhimento, somente nas condições do parágrafo 94.

94. Nos casos de remoção, quando o condutor ou responsável estiver ausente,


o veículo deve ser recolhido ao pátio, a fim de possibilitar a sua guarda.

95. Sempre que o condutor ou responsável pelo veículo quiser remove-lo do


local ou recolhe-lo ao pátio, conduzindo-o, deve ser atendido, mesmo que o guincho
já tenha sido chamado, chegado, ou alçado o veículo; o guincho será liberado e o
policial militar fará constar a circunstância no impresso próprio ou comunicará o fato,
por meio de parte pormenorizada.

96. O policial militar que adotar essas providências e o guincheiro ou


responsável pelo pátio, ao receber ou entregar o veículo, deverão fazer constar, no
impresso próprio, os pertences existentes, as avarias constatadas, conferindo e
colhendo o recibo, a fim de definir futuramente, quando for o caso,
responsabilidades por qualquer extravio de pertences e aparecimento ou
agravamento de avarias.

- 23 -
97. Antes de adotar essas providências, o policial militar deve procurar
convencer o condutor ou responsável para que retire tudo que estiver no veículo e
puder ser, facilmente, subtraído, a fim de aliviar o patrimônio a ser guardado.

98. Quando o condutor ou responsável estiver presente, por ocasião do ato da


adoção dessas providências, o policial militar deve orientá-lo sobre como proceder
para liberar o veículo.

99. A aplicação dessas providencias ou penalidades só poderão ser adotadas


com estrita observância das prescrições legais vigentes.

- 24 -
ÍNDICE ALFABÉTICO

Parágrafo Pág.

ABALROAMENTO
- Definição ...................................................................................

ACIDENTES DE TRANSITO
- Com vítimas – instruções ..........................................................
- Sem vítimas – instruções ..........................................................
- Natureza da ocorrência .............................................................

ANIMAIS
- Mortos e vivos na pista..............................................................

APÓLICE DE SEGURO
- Acidentes com vitimas...............................................................
- Acidentes sem vitimas...............................................................

APREENSAO DO VEÍCULO
- Definição ...................................................................................

ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS DE ACIDENTES DE TRANSITO


- com veículos oficiais .................................................................
- com vítimas ...............................................................................
- sem vítimas - inclusive nos municípios em que a PM não
expede certidão de ocorrência ....................................................

ATROPELAMENTO
- definição....................................................................................

AUXÍLIO
- órgãos e instituições..................................................................

BILHETE DE SEGURO
- acidentes com vítimas...............................................................
- acidentes sem vitimas ...............................................................

CAPOTAMENTO
- definição....................................................................................

CARGAS
- derramadas sobre a pista..........................................................

- 25 -
CHOQUE
- definição....................................................................................

CLUBES
- recintos internos – procedimento ..............................................

COLISÃO
- definição....................................................................................

COMUNICAÇÃO
- de irregularidade na pista..........................................................

CONDUTORES E VÍTIMAS
- apresentação ao DP..................................................................

CRIME OU CONTRAVENÇÃO
- simultânea, com infração à legislação de Trânsito....................

DEFEITOS
- na pista......................................................................................

DESABAMENTO
- providências ..............................................................................

DISCIPLINA DA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS


- em acidentes de transito com vítimas .......................................
- em acidentes de transito sem vítima .........................................

DOCUMENTOS
- verificação - procedimento ........................................................

DÚVIDA
- na caracterização de infração à legislação de transito –
procedimento...............................................................................

ENCAMINHAMENTO
- do Boletim de Ocorrência, sem vítimas.....................................
- dos dados de acidentes de transito, sem vítimas, ao DP..........
- de vítimas a Hospitais ou Pronto Socorros ...............................

ENTIDADES PÚBLICAS OU PRIVADAS


- recintos internos - procedimento ...............................................

- 26 -
EXAME E FOTOGRAFIA DOS VEÍCULOS
- envolvidos em acidentes de transito .........................................
- com vítimas – providências .......................................................

EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE OCORRÊNCIAS


- em municípios em que a PM não expede .................................

FIOS ELÉTRICOS
- queda – providencias ................................................................

FISCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS
- pelo policiamento ......................................................................

INCÊNDIO
- natureza da ocorrência..............................................................
- providências ..............................................................................

INFORMAÇÕES
- solicitadas – procedimento........................................................

INFRAÇÃO
- que exige sinalização específica para caracterização –
autuação – procedimento ............................................................
- simultânea com crime ou contravenção ....................................
- procedimento.............................................................................

INTERCEPTAÇÃO
- de veículo suspeito....................................................................

INUNDAÇÃO
- providências ..............................................................................

LAMA
- na pista......................................................................................

LIBERAÇÃO DE VEÍCULOS
- envolvidos em acidentes de transito com vitimas......................
- envolvidos em acidentes de transito, sem vítimas ....................

LIMITES
- do poder de polícia....................................................................

NATUREZA
- da ocorrência de trânsito...........................................................

- 27 -
OBRAS
- na pista......................................................................................

OBSTÁCULO
- à livre circulação e à segurança de veículo e pedestres –
sinalização...................................................................................
- árvore na pista...........................................................................
- de superiores hierárquicos – cumprimento ...............................
- emanadas por gestos de agentes de trânsito – prevalência
sobre regras e normas de circulação ..........................................

PATRULHAMENTO
- a pé ...........................................................................................
- motorizado ................................................................................

PEDESTRE
- atenção especial .......................................................................

PERTENCES
- encontrados em acidentes, com vítimas ...................................
- procedimento.............................................................................

PERSEGUIÇÃO
- de veículo suspeito....................................................................

PODER DE POLICIA
- limites ........................................................................................

POLICIAMENTO
- de extensão a pé.......................................................................
- em semáforos............................................................................
- fixo a pé.....................................................................................

PORTARIA
- ou outro documento, determinando restrição ao
uso da via pública........................................................................

POSTO
- de extensão a pé.......................................................................
- de serviço – conhecimento da direção do tráfego nas
imediações ..................................................................................

- 28 -
PRATICA
- simultânea de duas ou mais infrações ......................................
- simultânea de infração à legislação de trânsito e
ilícito penal (crime ou contravenção) – procedimento .................

PRECEDÊNCIA
- das ordens, emanadas por gestos de agentes de
trânsito, sobre as regras e normas de circulação ........................

PREENCHIMENTO
- do Boletim de Ocorrências, em acidentes de trânsito,
com vítimas .................................................................................
- do Boletim de Ocorrências, em acidentes de trânsito,
sem vítimas .................................................................................

PREFERÊNCIA
- de tráfego a veículo de socorros de urgência ...........................

PRESERVAÇÃO
- do local de acidentes de trânsito, com vítimas..........................

PREVALÊNCIA
- da segurança sobre a velocidade do tráfego ............................
- do aspecto preventivo sobre o respressivo
na execução do policiamento ......................................................

PREVENÇÃO E REPRESSÃO
- na execução do policiamento....................................................

PRIORIDADE
- de circulação a veículos oficiais para atender
casos de urgência .......................................................................

PROCEDIMENTO
- no caso de dúvida ou desconhecimento na aplicação
de autuação por infração de trânsito ...........................................

QUEDA ACIDENTAL
- natureza da ocorrência..............................................................

RECINTOS INTERNOS
- de clubes, associações, entidades públicas ou privadas –
procedimento...............................................................................

- 29 -
RECOLHIMENTO DE VEÍCULOS
- normas gerais............................................................................
- preenchimento de impressos ....................................................

REENTRÂNCIAS
- na pista......................................................................................

RELACIONAMENTO
- durante o serviço, com policiais militares, público
em geral e motoristas ..................................................................
REMOÇÃO
- de obstáculos na pista...............................................................
- de veículos – definição..............................................................
- de veículos – envolvidos em acidentes com vítimas .................
- de veículos - envolvidos em acidentes sem vitimas ..................
- recusa do condutor - procedimento..........................................

RESPONSABILIDADE
- por acidente de trânsito - definição ...........................................

RESTRIÇÃO
- ao uso da via pública - necessidade de sinalização
correta e suficiente ......................................................................

RETENÇÃO
- de veículos - definição...............................................................

RONDA
- a pé ...........................................................................................
- motorizada ................................................................................

SALIÊNCIAS
- na pista......................................................................................

SEGURANÇA
- e velocidade do tráfego .............................................................

SEMÁFOROS
- policiamento - procedimento .....................................................

SINALIZAÇÃO
- imediata de qualquer obstáculo à livre
circulação e segurança................................................................

- 30 -
SOTERRAMENTO
- natureza da ocorrência..............................................................

SUBMERSÃO
- natureza da ocorrência..............................................................

SUGESTÕES
- recebimento e encaminhamento ...............................................

TIPOS DE ACIDENTES
- com veículos .............................................................................

TOMBAMENTO
- definição....................................................................................

TRAMITAÇÃO
- Boletim Especial de Ocorrências - com vitimas.........................
- Boletim Especial de Ocorrências - sem vitimas.........................

VEÍCULO
- fiscalização pelo policiamento ...................................................
- sem condições de locomoção sobre a pista..............................
- suspeito – interceptação ...........................................................
- suspeito – perseguição .............................................................

VELOCIDADE
- e segurança do – tráfego ..........................................................

VERIFICAÇÃO
- de documentos – procedimento ................................................

VÍTIMAS
- de acidentes de trânsito – encaminhamento.............................

- 31 -

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