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DOCUMENTO: ANÁLISE DE RISCOS

TRABALHOS EM ALTURA ACIMA DE 2 METROS

CONFECÇÃO DE CONCRETO

CLIENTE: CALE CONSTRUTORA LTDA

Construtora: CALE CONSTRUTORA LTDA

Obra: Novo fórum de Capão da Canoa

Município: Capão da Canoa/RS

Eng. Civil e Eng. de Segurança do Trabalho Democracildo Cardoso Kilpp CREA 121068-D

Eng. Democracildo Cardoso Kilpp / Contato: 051 84351931.


Email: Cidem_engenharia@hotmail.com Site: www.cidemengenharia.com.br
Rua José Serafim de Souza, 524, Bairro Santo Antônio- Capão da Canoa/RS
Local específico da atividade: Concretagem

Endereço: Av. Mauricio Boianoviski, S/N, Zona Nova, Capão da Canoa/RS

Expediente: das 7h30hs. (intervalo: 12h às 13h30) às 18hs.

Atividade: Confecção de concreto


Funções: Carpinteiro, Pedreiros e Aux. de Produção/serventes.
Quantidade de trabalhadores: ______
Etapas da Atividade de Confecção de concreto:
1.Verificação do local de instalação e da compatibilidade com o projeto; -Projeto e
dimensionamento dos componentes de Proteção Coletiva elaborados pela Empresa Cidem
Engenharia;
2. Fixação da estrutura dos guarda-corpos e dos canos de linha de vida - Isolamento da área de
trabalho;
3. Acoplamento do cinto de segurança à estrutura de linha de vida ;
4. Execução da forma para concretagem, com forração completa;
5. Execução do guarda-corpo, rodapé e escada de acesso com guarda- corpo; utilizar linha de
vida conforme projeto e laudo realizado pelo corpo técnico da Cidem Engenharia.
Treinamentos obrigatórios: Treinamento NR 18, Treinamento de integração,Treinamento para
trabalho em altura com carga horária mínima de oito horas;
Supervisão das atividades: realizada pelos técnicos de segurança da empresa Cidem Engenharia.
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
1. Condições meteorológicas adversas:
1.1. Vento com velocidade superior estipulada pelo fabricante da grua
1.2. Chuva;
1.3. Descargas atmosféricas;
2. Trabalho noturno (após 18h);
3. Superfície de trabalho irregular;
4. Área de trabalho próxima a redes elétricas;
5. Trabalhador não liberado pela avaliação diária de condições físicas e psicológicas;
Obs: O trabalho só é liberado quando não há nenhuma das condições impeditivas acima
descritas.

Eng. Democracildo Cardoso Kilpp / Contato: 051 84351931.


Email: Cidem_engenharia@hotmail.com Site: www.cidemengenharia.com.br
Rua José Serafim de Souza, 524, Bairro Santo Antônio- Capão da Canoa/RS
Itens obrigatórios para esta atividade:
 Leitura do Procedimento Operacional da atividade
 Responsável da equipe de Serviço: identificação (nome, função, rg)
 Permissão para Trabalho
 Uso adequado dos EPI’s indicados pelo risco;
 Checklist de inspeção de EPI’s e pontos de Ancoragem
 ASO dos trabalhadores contendo claramente a Permissão para Trabalho em Altura
 Exames médicos complementares para trabalho em altura definidos pelo PCMSO;
 Isolamento e sinalização da área onde será executado o trabalho;
 Meio de comunicação entre a equipe de trabalho por rádio frequencia;
 Permanência na área somente de pessoal autorizado;
 Leitura desta Análise de Risco antes do início das atividades, com assinatura da Declaração de
Responsabilidade de todos os envolvidos;
 -Equipamentos utilizados: vibrador de concreto com dispositivo de segurança ao
operador (PRCD) que protege o operador contra choques elétricos e dispositivo de
segurança ao equipamento (fusível). Protege o motor da máquina contra sobrecarga de
energia.
 -Ferramentas utilizadas: colher de pedreiro, vibrador, régua, nivelador, desempenadeira de
madeira;
 -Treinamentos Obrigatórios: Treinamento NR 18, Treinamento de integração;
Treinamento para trabalho em altura NR35 com carga horária mínima de oito horas;
 -Supervisão das atividades: realizada pelos técnicos de segurança da empresa Cidem
Engenharia.
CATEGORIAS: FREQUÊNCIA E SEVERIDADE
Os cenários de acidente são classificados por categorias de frequência e por categorias de
severidade.
Frequência é o número de vezes que uma variável aparece, fornece uma indicação da
probabilidade esperada de ocorrência.
A categoria de freqüência (F) é apresentada na 6° coluna da Análise de Risco.
O quadro abaixo mostra as categorias de frequências:

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FREQUÊNCIA
CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO
A Extremamente Remota Extremamente improvável de
ocorrer durante a execução da obra.
B Remota Pouco provável de ocorrer durante
a execução da obra.
C Improvável Esperado de ocorrer até uma vez
durante a execução da obra.
D Provável Esperado de ocorrer algumas vezes
durante a execução da obra.
E Frequente Esperado de ocorrer várias vezes
durante a execução
Na 7ª coluna da Análise de Risco é apontada a severidade que os riscos identificados podem
acarretar sobre os trabalhadores.

CATEGORIA DE SEVERIDADE:

CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO


1 DESPREZÍVEL SEM LESÕES
2 MARGINAL LESÕES LEVES
3 CRÍTICA LESÕES COM GRAVIDADE
4 CATASTRÓFICA LESÕES GRAVES OU MORTE

MATRIZ DE RISCO
A matriz de risco é uma técnica que permite fazer uma avaliação relativa dos riscos
identificados. É um cruzamento entre a frequência e a severidade indicadas nos eventos
indesejáveis, estabelece o nível de risco de cada passo e pode ser utilizada como um indicador para
verificar quais passos deve receber prioridade. A matriz de risco é apresentada na 8ª coluna da
Análise de Risco .O quadro abaixo mostra a matriz de risco:

CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO

NC NÃO CRÍTICO Risco considerado aceitável;


M MÉDIO Risco consid. aceit. quando mantido sob
controle / deve ser avaliado;
C CRÍTICO Risco inaceitável com os atuais controles.
Imp. outro método para redução de risco;

SEVE FREQUENCIA

RIDADE A B C D E

4 M M C C C
3 NC M M C C
2 NC NC M M M
1 NC NC NC NC M

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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Declaramos através desta, que estamos cientes, e que nossos empregados aqui relacionados
estão autorizados a exercer a(s) atividade(s) para as quais foram contratados, sendo
profissional (ais) habilitado(s) e qualificado(s), conforme estabelece a Portaria 3214, de 8 de
junho de 1978 MTb, e os procedimentos de Segurança do Trabalho da Contratada.

NOME DO EMPREGADO EMPRESA ASSINATURA

Nome do Responsável :___________________________________

Assinatura:_____________________________________Data:______/________/_______

REFERÊNCIAS:
NR 06 – Equipamento de proteção individual.
NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
NR 17 – Ergonomia.
NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
NR 26 - Sinalização de segurança.
NR 35 - Trabalho em altura.

Democracildo Cardoso Kilpp


Eng. Civil e De Segurança Do Trabalho
CREA 121.068

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DOCUMENTO: ANÁLISE DE RISCOS

TRABALHOS EM ALTURA ACIMA DE 2 METROS


ANDAIMES SUSPENSOS

CLIENTE: MARIANTE DE JESUS CORUJA

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Construtora: MARIANTE DE JESUS CORUJA

Obra: Edifício Residencial/Comercial

Município: Tramandaí/RS

Eng. Civil e Eng. de Segurança do Trabalho Democracildo Cardoso Kilpp CREA 121068-D

Revisão: 01
Aprovação: CIDEM Engenharia

Emissão: 07/06/2013

ATIVIDADE EM ALTURA (ACIMA DE 2m)

Trabalho em andaimes suspensos

Atividade: Alvenaria, Reboco e Forro.

Funções: Pedreiro, Carpinteiro e Auxiliar de Produção/Servente.


Local especifico da atividade: fachadas, forro e paredes internas.
Quantidade de trabalhadores: _______
*Andaime suspenso, fixado em viga metálica tipo I por cabos de aço 3/8. Cinto de segurança
conectado ao trava-quedas da linha de vida vertical para andaime;
 Freio automático e instantâneo ;
 Operação manual por meio de manivela;
 Com segundo cabo de segurança (cabos de aço 5/16”);
 Plataformas moduláveis de 2 a 6 metros;
 Guarda corpo de 1,2 m e rodapés de 30 cm;
 Sistema anti queda ;
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

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1. Içamento da argamassa e blocos cerâmicos ao nível de trabalho em baldes ou
caçambas amarradas por nó de marinheiro em cordas certificadas (com fitilho de identificação)
através de grua;
2. Assentamento dos tijolos cerâmicos;
3. Aplicação da argamassa de ligação;
4. Chapisco, revestimento com reboco e pastilha cerâmica;
EPCs obrigatórios previamente executados para esta atividade:
- Instalação de linha de vida conforme projeto e laudo técnico da Cidem Engenharia - Nivelamento
do solo para apoio das sapatas do andaime com pranchões de madeira eucalipto 5mm;
- Andaime suspenso com alongamento da proteção da parte posterior;
- Montagem dos andaimes tubulares conforme NR18;
- Montagem dos andaimes suspensos executado pela empresa locatária;
- Projeto e dimensionamento dos andaimes elaborados pela empresa Cidem Engenharia,
acompanhado de ART;
-Equipamentos utilizados: andaime tubular e andaime suspenso;
-Ferramentas utilizadas: colher de pedreiro, régua, desempenadeira;
-Treinamentos Obrigatórios: Treinamento NR 18, Treinamento de integração; Treinamento para
trabalho em altura NR35 com carga horária mínima de oito horas;
-Supervisão das atividades: realizada pelos técnicos de segurança da empresa Cidem Engenharia.
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
1. Condições meteorológicas adversas:
1.1. Vento com velocidade superior a estipulada pelo fabricante;
1.2. Chuva;
1.3. Descargas atmosféricas;
2. Superfície de trabalho irregular, instável ou inclinada;
3. Área de trabalho próxima a redes elétricas;
4. Trabalhador não liberado pela avaliação diária de condições físicas e psicológicas;
Obs 1: O trabalho de execução de alvenaria e reboco só é liberado quando não há nenhuma
das condições impeditivas acima descritas.
Itens obrigatórios para esta atividade:
- Isolamento e sinalização da área de trabalho ao redor do andaime;
- Organização da área de trabalho;

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- Treinamento para a atividade desenvolvida;
- Leitura do Procedimento Operacional da atividade
- Uso adequado dos EPI’s indicados pelo risco;
- Permissão para Trabalho
- ASO dos trabalhadores contendo claramente a Permissão para Trabalho em Altura
- Exames médicos complementares para trabalho em altura definidos pelo PCMSO;
- Controle de pressão arterial para trabalhos em altura igual ou superior a 10m;
- Checklist diário dos andaimes, antes de iniciar as atividades;
-Checklist de inspeção de EPI’s e pontos de Ancoragem
- Leitura desta Análise de Risco antes do início das atividades, com assinatura da Declaração de
Responsabilidade de todos os envolvidos;

CATEGORIAS: FREQUÊNCIA E SEVERIDADE


Os cenários de acidente são classificados por categorias de frequência e por categorias de
severidade.Frequência é o número de vezes que uma variável aparece, fornece uma indicação
da probabilidade esperada de ocorrência.
A categoria de freqüência (F) é apresentada na 6° coluna da Análise de Risco.
O quadro abaixo mostra as categorias de frequências:
FREQUÊNCIA
CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO
A Extremamente Remota Extremamente improvável de ocorrer durante a execução da obra.
B Remota Pouco provável de ocorrer durante a execução da obra.
C Improvável Esperado de ocorrer até uma vez durante a execução da obra.
D Provável Esperado de ocorrer algumas vezes durante a execução da obra.
E Frequente Esperado de ocorrer várias vezes durante a execução
Na 7ª coluna da Análise de Risco é apontada a severidade que os riscos identificados podem
acarretar sobre os trabalhadores.

CATEGORIA DE SEVERIDADE:

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CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO
1 DESPREZÍVEL SEM LESÕES
2 MARGINAL LESÕES LEVES
3 CRÍTICA LESÕES COM GRAVIDADE
4 CATASTRÓFICA LESÕES GRAVES OU MORTE

MATRIZ DE RISCO
A matriz de risco é uma técnica que permite fazer uma avaliação relativa dos riscos
identificados. É um cruzamento entre a frequência e a severidade indicadas nos eventos
indesejáveis, estabelece o nível de risco de cada passo e pode ser utilizada como um indicador para
verificar quais passos deve receber prioridade. A matriz de risco é apresentada na 8ª coluna da
Análise de Risco
O quadro abaixo mostra a matriz de risco:
CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO
NC NÃO CRÍTICO Risco considerado aceitável;
M MÉDIO Risco considerado aceitável quando mantido sob controle /Controle
adicional deve ser avaliado;
C CRÍTICO Risco inaceitável com os atuais controles. Implantar outro método para
redução de risco;

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Risco Agente Trajet Causas/Fontes Danos à Categoria EPIs Medidas de
ória saúde Controle
F S RIS
CO
FÍSICO Ruído Via Ruído do Perda E 3 C Protetor -Limitação do
aérea ambiente da auditiva, auricular tempo de
desmontagem; alterações tipo plug exposi-ção dos
do empre-gados
comporta- aos níveis de
mento ruído elevados;
social, -Realizar exames
problemas audiomé-tricos,
no sistema admissio-nais,
nervoso, periódicos e
distúrbios demissio-nais
gastrointes nos emprega-
tinais; dos;
Hiperte-
mia
FÍSICO Calor Via Temperaturas Desidrataç D 2 M Óculos de -Redução do
aérea extremas nos ão, segurança tempo de
meses de verão, câimbras com exposição,
roupa de de calor, lentes períodos de
trabalho transtorno especiais; descanso para o
inadequada s cutâneos, Tecido trabalhador;
prostração leve, cor -Mudança de
térmica. clara; rotina(retirada
do local de
insolação
permanente);
-Local de
descanso
térmicamente
ameno, com
cobertura;
-Fornecimento
de água
refrigerada
próxima a
atividade;
FÍSICO Radia- Via Exposição a raios Catarata, B 3 M Óculos de -Redução do
ção não aérea ultravioletas e esterelidad proteção, tempo de
ionizan- raios infraverm. e, câncer protetor exposição,
te cutâneo. solar FPS rodízio de
30 tarefas, períodos
de descanso;
QUÍMI Alcalis Conta Contato com Queima- N N NA NA NA
CO cáustico -to argamassa,cimen dura; A A
direto to;Poeira de Alergias;
e via partículas de Dermati-
aérea cimento; tes;
ERGO- Ativida Corpo Levantamento Lombalgia, E 2 M NA -Orientação
NÔ de manual de lesão por quanto ao
MI cargas, esforço esforço transporte e

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CO físico repetitivo, repetitivo, carregamento
postura tendinites. de materiais;
desfavorável. -Não realizar
esforços acima
de sua
capacidade
física, máximo
de 25kg por
pessoa;
-Posturas
adequadas para
cada atividade;

ME Queda Corpo Falta de proteção Luxação E 4 C Cinturão -Rodízio de


CÂ de na periferia, esmagame tipo tarefas;
NI altura inexistência de nto, paraquedi -Proteção da
CO em sistema de fraturas, sta com periferia com
trabalho ancoragem. escoriaçõe talabarte peitoril de
s sobre s, cortes. duplo com proteção;
andaime mosquetõ -Sistema de
s es de ancoragem
dupla (linha de vida)
trava de para
no acoplamento
mínimo dos trava-
50mm de quedas dos
abertura, cintos de
Capacete; segurança
ME Queda Corpo Aberturas no Luxação e D 2 M Sapato de -Fechamento
CÂ de piso, superfícies feri Segurança provisóriocom
NI mesmo desniveladas, mentos. ; sistema rígido
CO nivel tropeço em nos vãos de
materiais. pisos;
-Organização da
área de
trabalho;
ME Tombam Corpo Falta de Esmagame B 4 M Cinturão Por meio de
CÂ ento da estrutura ntos, tipo amarração e
NI estrutur adequada para a Fraturas, paraquedi entroncamento;
CO a do movimentação cortes sta com -Nivelamento do
andaime vertical dos talabarte solo com
componentes, duplo com pranchões para
fixação mosquetõ fixar as sapatas;
inadequada ou es de -Montantes dos
falta de proteção dupla andaimes
com tela. trava de apoiados em
no sapatas sobre
mínimo base sólida;
50mm de -Local de
abertura, instalação do
Capacete; aparelho de içar
materiais deve
ser escolhido de
modo que não
comprometa a

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estabilidade e
segurança do
andaime;
- As torres dos
andaimes não
podem ultrap.,
altura, quatro
vezes a menor
dimensão da
base de apoio
quando não
estiver firme.
ME Queda Corpo Falta de Luxação, D 3 C Capacete, -Isolar área de
CÂ de estrutura ferimentos sapato de trabalho;
NI material adequada para a , segurança -Sinalizar
CO movimentação esmagame ; c/placas “em
vertical dos nto, montagem”,”int
componentes, fraturas, erditado” ou
fixação cortes. “em condições
inadequadas ou de uso”
falta de proteção -Sistema de
com tela; içamento
próprio por meio
cordas p/
movimentação
vertical de
peças;
Instalação de
tela no guarda-
corpo;
-As ferramentas
utilizadas
devem ser
exclusivamente
manuais e com
amarração que
impeça sua
queda acidental;
BIO- NA NA NA NA N N NA NA NA
LÓG. A A

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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Declaramos através desta, que estamos cientes, e que nossos empregados aqui
relacionados estão autorizados a exercer a(s) atividade(s) para as quais foram contratados, sendo
profissional (ais) habilitado(s) e qualificado(s), conforme estabelece a Portaria 3214, de 8 de junho
de 1978 MTb, e os procedimentos de Segurança do Trabalho da Contratada.
NOME DO EMPREGADO EMPRESA ASSINATURA

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Nome do Responsável :___________________________________

Assinatura:_____________________________________Data:______/________/_______

REFERÊNCIAS:
NR 06 – Equipamento de proteção individual.
NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
NR 17 – Ergonomia.
NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
NR 26 - Sinalização de segurança.
NR 35 - Trabalho em altura.

Tramandaí, 07 de Junho de 2013.

Democracildo Cardoso Kilpp


Eng. Civil e De Segurança Do Trabalho
CREA 121.068

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DOCUMENTO: ANÁLISE DE RISCOS

TRABALHOS EM ALTURA ACIMA DE 2 METROS


CONFECÇÃO DE GUARDA-CORPO

CLIENTE: MARIANTE DE JESUS CORUJA

Emissão: 07/06/2013

Construtora: MARIANTE DE JESUS CORUJA

Obra: Edifício Residencial/Comercial

Município: Tramandaí/RS

Eng. Civil e Eng. de Segurança do Trabalho Democracildo Cardoso Kilpp CREA 121068-D

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Revisão: 01
Aprovação: CIDEM Engenharia

Atividade: Colocação e retirada de guarda- corpo

Funções: Carpinteiro
Local especifico da atividade: Aberturas, sacadas, janelas.
Quantidade de trabalhadores: _______
Etapas da Atividade colocação de Guarda-corpos para alvenaria:
*Fixação: trabalhador irá fixar o montante 10x2,5 junto a viga de concreto por meio de parafuso
rosca sem fim, com distanciamento da viga de 2,5cm para que a alvenaria possa seguir sem retirar o
guarda-corpo.
*Colocará na laje, ferro 10mm de modo a auxiliar na fixação do guarda-corpo conforme anexo.
Obs: montante: 10x2,5 x 160cm;Sarrafos: 3 de 10x2,5cm;Rodapé: 20cm
*Altura total do guarda-corpo de 1,20m.
*Essa atividade será realizada em todas as aberturas, sacadas, janelas e onde houver risco de queda.
*Içamento da madeira ao nível de trabalho amarrada por nó de marinheiro em cordas certificadas
(com fitilho de identificação) através de grua;
EPCs obrigatórios previamente executados para esta atividade:
-Instalação de linha de vida conforme projeto e laudo técnico da Cidem Engenharia -
-Projeto e dimensionamento dos guarda-corpos elaborados pela empresa Cidem Engenharia,
acompanhado de ART;
-Equipamentos utilizados: grua; serra circular;
-Ferramentas utilizadas: martelo;
-Treinamentos Obrigatórios: Treinamento NR 18, Treinamento de integração; Treinamento para
trabalho em altura NR35 com carga horária mínima de oito horas;
-Supervisão das atividades: realizada pelos técnicos de segurança da empresa Cidem Engenharia.
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
1. Condições meteorológicas adversas em caso de trabalho externo:
1.1. Vento com velocidade elevada;
1.2. Chuva;

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1.3. Descargas atmosféricas;
2. Superfície de trabalho irregular, instável ou inclinada;
3. Área de trabalho próxima a redes elétricas;
4. Trabalhador não liberado pela avaliação diária de condições físicas e psicológicas;
Obs 1: O trabalho de execução de colocação de guarda-corpos só é liberado quando não há
nenhuma das condições impeditivas acima descritas.
Itens obrigatórios para esta atividade:
- Isolamento e sinalização da área de trabalho;
- Organização da área de trabalho;
- Treinamento para a atividade desenvolvida;
- Leitura do Procedimento Operacional da atividade
- Uso adequado dos EPI’s indicados pelo risco;
- Permissão para Trabalho
- ASO dos trabalhadores contendo claramente a Permissão para Trabalho em Altura
- Exames médicos complementares para trabalho em altura definidos pelo PCMSO;
- Controle de pressão arterial para trabalhos em altura igual ou superior a 10m;
- Checklist diário das ferramentas e máquinas, antes de iniciar as atividades;
-Checklist de inspeção de EPI’s
- Leitura desta Análise de Risco antes do início das atividades, com assinatura da Declaração de
Responsabilidade de todos os envolvidos;

CATEGORIAS: FREQUÊNCIA E SEVERIDADE


Os cenários de acidente são classificados por categorias de frequência e por categorias de
severidade.Frequência é o número de vezes que uma variável aparece, fornece uma indicação
da probabilidade esperada de ocorrência.
A categoria de freqüência (F) é apresentada na 6° coluna da Análise de Risco.
O quadro abaixo mostra as categorias de frequências:FREQUÊNCIA
CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO
A Extremamente Remota Extremamente improvável de ocorrer durante a execução da obra.
B Remota Pouco provável de ocorrer durante a execução da obra.
C Improvável Esperado de ocorrer até uma vez durante a execução da obra.
D Provável Esperado de ocorrer algumas vezes durante a execução da obra.
E Frequente Esperado de ocorrer várias vezes durante a execução
Na 7ª coluna da Análise de Risco é apontada a severidade que os riscos identificados podem
acarretar sobre os trabalhadores.CATEGORIA DE SEVERIDADE

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CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO
1 DESPREZÍVEL SEM LESÕES
2 MARGINAL LESÕES LEVES
3 CRÍTICA LESÕES COM GRAVIDADE
4 CATASTRÓFICA LESÕES GRAVES OU MORTE
MATRIZ DE RISCO
A matriz de risco é uma técnica que permite fazer uma avaliação relativa dos riscos
identificados. É um cruzamento entre a frequência e a severidade indicadas nos eventos
indesejáveis, estabelece o nível de risco de cada passo e pode ser utilizada como um indicador para
verificar quais passos deve receber prioridade. A matriz de risco é apresentada na 8ª coluna da
Análise de Risco
O quadro abaixo mostra a matriz de risco:
CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO

NC NÃO CRÍTICO Risco considerado aceitável;

M MÉDIO Risco considerado aceitável quando mantido sob controle /Controle


adicional deve ser avaliado;

C CRÍTICO Risco inaceitável com os atuais controles. Implantar outro método para
redução de risco;

SEVE FREQUENCIA

RI

DADE A B C D E
4 M M C C C
3 NC M M C C
2 NC NC M M M
1 NC NC NC NC M

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Ris Agente Tra Causas/Fontes Danos à Categoria EPIs Medidas de
co je saúde Controle

ria
F S RI
S
C
O
FÍSIC Ruído Via Ruído do ambiente Perda E 3 C Protetor -Limitação do
O aé da desmontagem; auditiva, auricular tempo de exposi-
rea alterações tipo plug ção dos empre-
do gados aos níveis
comporta- de ruído
mento elevados;
social, -Realizar exames
problemas audiomé-tricos,
no sistema admissio-nais,
nervoso, periódicos e
distúrbios demissio-nais nos
gastrointes emprega-dos;
ti-
nais;Hipert
e-mia
FÍSIC Calor Via Temperaturas - D 2 M Óculos de -Redução do
O aér extremas nos Desidrataç segurança tempo de
ea meses de verão, ão, com lentes exposição,
roupa de trabalho câimbras especiais;T períodos de
inadequada de calor, ecido leve, descanso para o
transtorno cor clara; trabalhador;
s cutâneos, -Mudança de
prostração rotina(retirada do
térmica. local de insolação
permanente);
-Local de descanso
térmicamente
ameno, com
cobertura;
-Fornecimento de
água refrigerada
próxima a
atividade;
FÍSI Radia-ção Via Exposição a raios Catarata, B 3 M Óculos de -Redução do
CO não aér ultravioletas e esterelidad proteção, tempo de
ionizan- ea raios infraverm. e, câncer protetor exposição, rodízio
te cutâneo. solar FPS de tarefas,
30 períodos de
descanso;
QUÍ Alcalis Con Contato com Queima- N N N NA NA
MI cáustico tato argamassa,ciment dura; A A A
CO dire o;Poeira de Alergias;
to e partículas de Dermati-
via cimento; tes;

rea

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Rua José Serafim de Souza, 524, Bairro Santo Antônio- Capão da Canoa/RS
ERG Ativida Cor Levantamento Lombalgia, E 2 M NA -Orientação
O- de po manual de cargas, lesão por quanto ao
NÔ esforço físico esforço transporte e
MI repetitivo, postura repetitivo, carregamento de
CO desfavorável. tendinites. materiais;
-Não realizar
esforços acima de
sua capacidade
física, máximo de
25kg por pessoa;
-Posturas
adequadas para
cada atividade;
ME Queda de Cor Falta de proteção Luxação E 4 C Cinturão -Rodízio de
CÂ altura em po na periferia, esmagame tipo tarefas;
NI trabalhos inexistência de nto, paraquedis -Proteção da
CO sobre sistema de fraturas, ta com periferia com
andaimes ancoragem. escoriaçõe talabarte peitoril de
s, cortes. duplo com proteção;
mosquetõe -Sistema de
s de dupla ancoragem (linha
trava de no de vida) para
mínimo acoplamento dos
50mm de trava-quedas dos
abertura, cintos de
Capacete; segurança
ME Queda de Cor Aberturas no piso, Luxação e D 2 M Sapato de -Fechamento
CÂ mesmo po superfícies feri Segurança; provisóriocom
NI nivel desniveladas, mentos. sistema rígido nos
CO tropeço em vãos de pisos;
materiais. -Organização da
área de trabalho;
ME Tombam Cor Falta de estrutura Esmagame B 4 M Cinturão Por meio de
CÂ ento da po adequada para a ntos, tipo amarração e
NI estrutura movimentação Fraturas, paraquedis entroncamento;
CO do vertical dos cortes ta com -Nivelamento do
andaime componentes, talabarte solo com
fixação duplo com pranchões para
inadequada ou mosquetõe fixar as sapatas;
falta de proteção s de dupla -Montantes dos
com tela. trava de no andaimes
mínimo apoiados em
50mm de sapatas sobre
abertura, base sólida;
Capacete; -Local de
instalação do
aparelho de içar
materiais deve ser
escolhido de
modo que não
comprometa a
estabilidade e
segurança do
andaime;
- As torres dos

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andaimes não
podem ultrap.,
altura, quatro
vezes a menor
dimensão da base
de apoio quando
não estiver firme.
ME Queda de Cor Falta de estrutura Luxação, D 3 C Capacete, -Isolar área de
CÂ material po adequada para a ferimentos sapato de trabalho;
NI movimentação , segurança; -Sinalizar c/placas
CO vertical dos esmagame “em
componentes, nto, montagem”,”inter
fixação fraturas, ditado” ou “em
inadequadas ou cortes. condições de uso”
falta de proteção -Sistema de
com tela; içamento próprio
por meio cordas
p/ movimentação
vertical de peças;
Instalação de tela
no guarda-corpo;
-As ferramentas
utilizadas devem
ser
exclusivamente
manuais e com
amarração que
impeça sua queda
acidental;
BIO- NA NA NA NA N N N NA NA
LÓG. A A A

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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Declaramos através desta, que estamos cientes, e que nossos empregados aqui
relacionados estão autorizados a exercer a(s) atividade(s) para as quais foram contratados, sendo
profissional (ais) habilitado(s) e qualificado(s), conforme estabelece a Portaria 3214, de 8 de junho
de 1978 MTb, e os procedimentos de Segurança do Trabalho da Contratada.
NOME DO EMPREGADO EMPRESA ASSINATURA

Nome do Responsável :___________________________________

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Assinatura:_____________________________________Data:______/________/_______

REFERÊNCIAS:
NR 06 – Equipamento de proteção individual.
NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
NR 17 – Ergonomia.
NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
NR 26 - Sinalização de segurança.
NR 35 - Trabalho em altura.

Tramandaí, 07 de Junho de 2013.

Democracildo Cardoso Kilpp


Eng. Civil e De Segurança Do Trabalho
CREA 121.068

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DOCUMENTO: ANÁLISE DE RISCOS

TRABALHOS EM ALTURA ACIMA DE 2 METROS


ATIVIDADE COM GRUA

CLIENTE: MARIANTE DE JESUS CORUJA

Emissão: 07/06/2013

Construtora: MARIANTE DE JESUS CORUJA

Obra: Edifício Residencial/Comercial

Município: Tramandaí/RS

Eng. Civil e Eng. de Segurança do Trabalho Democracildo Cardoso Kilpp CREA 121068-D

Revisão: 01

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Aprovação: CIDEM Engenharia

ATIVIDADE COM GRUA

Atividade: Operar grua modelo GBFT30.

Funções: Operador , sinalizador.


Local especifico da atividade: Área externa da obra.
Quantidade de trabalhadores: _______
Etapas da Atividade:
*A grua se movimentará em 360°, nunca passando pelo interior da obra;
*Após chegar até a laje para descarga de materiais, o sinalizador irá auxiliar o operador para que
seja realizado o trabalho com segurança;
*A grua será utilizada par descarga de caminhões e içamento ao nível de trabalho onde estiver com
laje;
*As plataformas da grua não serão mais utilizadas na obra;
*A Construtora está implantando elevador de cremalheira para transportar materiais aos demais
andares;
EPCs obrigatórios previamente executados para esta atividade:
- Isolamento e sinalização da área de trabalho no local de carga e descarga da grua;
-Equipamentos utilizados: grua modelo GBFT30;
-Treinamentos Obrigatórios: Treinamento NR 18, Treinamento de integração; Treinamento para
trabalho em altura NR35 com carga horária mínima de oito horas;
-Supervisão das atividades: realizada pelos técnicos de segurança da empresa Cidem Engenharia.
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
1. Condições meteorológicas adversas:
1.1. Vento com velocidade superior a estipulada pelo fabricante;
1.2. Chuva;
1.3. Descargas atmosféricas;

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2. Superfície de trabalho irregular, instável ou inclinada;
3. Área de trabalho próxima a redes elétricas;
4. Trabalhador não liberado pela avaliação diária de condições físicas e psicológicas;
Obs 1: O trabalho de operação de grua só é liberado quando não há nenhuma das condições
impeditivas acima descritas.
Itens obrigatórios para esta atividade:
- Isolamento e sinalização da área de trabalho no local de carga e descarga da grua;
- Esse isolamento será feito com madeira e metal;
-A entrada no local de carga e descarga é restrita, sendo permitido somente ao funcionário
responsável pelas amarras ter acesso à esse local;
- Organização da área de trabalho;
- Treinamento para a atividade desenvolvida;
- Leitura do Procedimento Operacional da atividade
- Uso adequado dos EPI’s indicados pelo risco;
- Permissão para Trabalho
- ASO dos trabalhadores contendo claramente a Permissão para Trabalho em Altura
- Exames médicos complementares para trabalho em altura definidos pelo PCMSO;
- Controle de pressão arterial para trabalhos em altura igual ou superior a 10m;
- Checklist diário da grua, antes de iniciar as atividades;
-Checklist de inspeção de EPI’s e Ancoragem
- Leitura desta Análise de Risco antes do início das atividades, com assinatura da Declaração de
Responsabilidade de todos os envolvidos;
CATEGORIAS: FREQUÊNCIA E SEVERIDADE
Os cenários de acidente são classificados por categorias de frequência e por categorias de
severidade.Frequência é o número de vezes que uma variável aparece, fornece uma indicação
da probabilidade esperada de ocorrência.
A categoria de freqüência (F) é apresentada na 6° coluna da Análise de Risco.
O quadro abaixo mostra as categorias de frequências:
FREQUÊNCIA
CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO
A Extremamente Remota Extremamente improvável de
ocorrer durante a execução da
obra.
B Remota Pouco provável de ocorrer

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durante a execução da obra.
C Improvável Esperado de ocorrer até uma
vez durante a execução da
obra.
D Provável Esperado de ocorrer algumas
vezes durante a execução da
obra.
E Frequente Esperado de ocorrer várias
vezes durante a execução
Na 7ª coluna da Análise de Risco é apontada a severidade que os riscos identificados podem
acarretar sobre os trabalhadores.

CATEGORIA DE SEVERIDADE:

CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO


1 DESPREZÍVEL SEM LESÕES
2 MARGINAL LESÕES LEVES
3 CRÍTICA LESÕES COM GRAVIDADE

CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO

NC NÃO CRÍTICO Risco considerado aceitável;


M MÉDIO Risco considerado aceitável quando
mantido sob controle /Controle adicional
deve ser avaliado;
C CRÍTICO Risco inaceitável com os atuais controles.
Implantar outro método para redução de

4 CATASTRÓFICA LESÕES GRAVES OU MORTE


MATRIZ DE RISCO
A matriz de risco é uma técnica que permite fazer uma avaliação relativa dos riscos
identificados. É um cruzamento entre a frequência e a severidade indicadas nos eventos
indesejáveis, estabelece o nível de risco de cada passo e pode ser utilizada como um indicador para
verificar quais passos deve receber prioridade. A matriz de risco é apresentada na 8ª coluna da
Análise de Risco .
O quadro abaixo mostra a matriz de risco:

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risco;

SEVERI FREQUENCIA

A B C D E
DADE
4 M M C C C

3 NC M M C C
2 NC NC M M M
1 NC NC NC NC M

Risc Agente Trajet Causas/ Danos à Categoria EPIs Medidas de


o ória Fonte saúde Controle

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F S R
FÍ Ruído Via Ruído do Perda E 3 C Protetor -Limitação do
S aé ambiente da auditiva, auricular tempo de exposi-
I rea desmontagem; alterações tipo plug ção dos empre-
C do gados aos níveis
O comporta- de ruído
mento elevados;
social, -Realizar exames
problemas audiomé-tricos,
no sistema admissio-nais,
nervoso, periódicos e
distúrbios demissio-nais nos
gastrointe emprega-dos;
sti-
nais;Hipert
e-mia
FÍSIC Calor Via aé Temperaturas Desidra D 2 M Óculos de -Redução do
O rea extremas nos tação, segurança tempo de
meses de verão, câimbras com lentes exposição,
roupa de trabalho de calor, especiais;T períodos de
inadequada transtor ecido leve, descanso para o
nos cor clara; trabalhador;
cutâneos, -Mudança de
prostração rotina(retirada do
térmica. local de insolação
permanente);
-Local de
descanso
térmicamente
ameno, com
cobertura;
-Fornecimento de
água refrigerada
próxima a
atividade;
FÍSIC Radia- Via aé Exposição a raios Catarata, B 3 M Óculos de -Redução do
O ção não rea ultravioletas e esterelida proteção, tempo de
ionizan- raios infraverm. de, câncer protetor exposição, rodízio
te cutâneo. solar FPS de tarefas,
30 períodos de
descanso;
QUÍ Alcalis Con Contato com Queima- N N N NA NA
MIC cáustico ta argamassa,ciment dura; A A A
O to dire o;Poeira de Alergias;
to e via partículas de Dermati-
aé cimento; tes;
rea
ERGO Ativida Cor Levantamento Lombalgia, E 2 M NA Orientação qto ao
-NÔ de po manual de cargas, lesão por transp e carreg.
MI esforço físico esforço materiais;
CO repetitivo, postura repetitivo, -Não realizar
desfavorável. tendinites. esforços acima de
sua cap física,
máximo de 25kg
por pessoa;

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ME Queda Cor Falta de proteção Luxação E 4 C Cinturão -Rodízio de
CÂ de altura po na periferia, esmagame tipo tarefas;
NI em inexistência de nto, paraquedis -Proteção da
CO trabalho sistema de fraturas, ta com periferia com
s sobre ancoragem. escoriaçõe talabarte peitoril de
andaime s, cortes. duplo com proteção;
s mosquetõ -Sistema de
es de ancoragem (linha
dupla trava de vida) para
de no acoplamento dos
mínimo trava-quedas dos
50mm de cintos de
abertura, segurança
Capacete;
ME Queda Corpo Aberturas no piso, Luxação e D 2 M Sapato de -Fechamento
CÂ de superfícies feri Segurança; provisóriocom
NI mesmo desniveladas, mentos. sistema rígido
CO nivel tropeço em nos vãos de
materiais. pisos;
-Organização da
área de trabalho;
ME Tombam Corpo Falta de estrutura Esmagame B 4 M Cinturão Por meio de
CÂ ento da adequada para a ntos, tipo amarração e
NI estrutura movimentação Fraturas, paraquedis entroncamento;
CO do vertical dos cortes ta com -Nivelamento do
andaime componentes, talabarte solo com
fixação duplo com pranchões para
inadequada ou mosquetõ fixar as sapatas;
falta de proteção es de -Montantes dos
com tela. dupla trava andaimes
de no apoiados em
mínimo sapatas sobre
50mm de base sólida;
abertura, -Local de
Capacete; instalação do
aparelho de içar
materiais deve
ser escolhido de
modo que não
comprometa a
estabilidade e
segurança do
andaime;
- As torres dos
andaimes não
podem ultrap.,
altura, quatro
vezes a menor
dimensão da base
de apoio quando
não estiver firme

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ME Queda Corpo Falta de estrutura Luxação, D 3 C Capacete, -Isolar área de
CÂ de adequada para a ferimentos sapato de trabalho;
NI material movimentação , segurança; -Sinalizar c/placas
CO vertical dos esmagame “em
componentes, nto, montagem”,”inte
fixação fraturas, rditado” ou “em
inadequadas ou cortes. condições de
falta de proteção uso”
com tela; -Sistema de
içamento próprio
por meio cordas
p/ movimentação
vertical de peças;
Instalação de tela
no guarda-corpo;
-As ferramentas
utilizadas devem
ser
exclusivamente
manuais e com
amarração que
impeça sua
queda acidental;
BIO- NA NA NA NA N N N NA NA
LÓG. A A A

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Declaramos através desta, que estamos cientes, e que nossos empregados aqui relacionados estão
autorizados a exercer a(s) atividade(s) para as quais foram contratados, sendo profissional (ais) habilitado(s)
e qualificado(s), conforme estabelece a Portaria 3214, de 8 de junho de 1978 MTb, e os procedimentos de
Segurança do Trabalho da Contratada.

NOME DO EMPREGADO EMPRESA ASSINATURA

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Nome do Responsável :___________________________________

Assinatura:_____________________________________Data:______/________/_______

REFERÊNCIAS:
NR 06 – Equipamento de proteção individual.
NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
NR 17 – Ergonomia.
NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
NR 26 - Sinalização de segurança.
NR 35 - Trabalho em altura.

Tramandaí, 07 de Junho de 2013.

Democracildo Cardoso Kilpp


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TRABALHOS EM ALTURA ACIMA DE 2 METROS

CLIENTE: MARIANTE DE JESUS CORUJA

Emissão: 07/06/2013

Construtora: MARIANTE DE JESUS CORUJA

Obra: Edifício Residencial/Comercial

Município: Tramandaí/RS

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Revisão: 01
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