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UNIDADE 4
Palavras do Professor
Olá, caro(a) aluno(a)! Espero que esteja preparado para dar continuidade a nossa jornada de estudos,
vamos iniciar a nossa III unidade. Conto com seu comprometimento.
Orientações da Disciplina
Prezado(a) estudante, a unidade 3 apresentou o que é uma desnutrição protéica, um agravo desencadeado
por uma má-nutrição, na qual são ingeridas quantidades insuficientes de alimentos ricos em proteínas e/
ou energéticos a ponto de suprir as necessidades do organismo. Nessa unidade você também estudou a
influência fisiológica da água e álcool, e compreendeu o que são as D.R.I.S.
Você, aluno(a) de nutrição, verá nesta unidade 4, as alterações, os valores diários, objetivos e medidas
de risco segurança alimentar das D.R.I.S, além de rever as vitaminas e minerais na sua funcionalidade
dietética.
Para finalizar os conteúdos desta disciplina, irá entender o que você leu no seu livro-texto, que maus
hábitos alimentares podem levar a distúrbios e carências nutricionais.
Você terá a continuação da unidade 3, e iniciará com a explicação do que são alterações práticas das
D.R.I.S., e valores diários de referência. Nessa unidade você também vai estudar os micronutrientes:
vitaminas e minerais, entender a influência fisiológica, as carências que podem vir ocasionar e as
recomendações nutricionais.
Continue estudando o seu livro-texto e o guia de estudo aproveite todo conteúdo que será exposto porque
será de suma importância para sua vida acadêmica e, principalmente, profissional e assim finalizamos
mais uma disciplina.
Bom estudo!
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• Minerais: Deficiência;
• Minerais: Toxicidade;
• Minerais: Fontes Alimentares;
• Minerais: Recomendações Nutricionais.
Vamos lá!
Dando continuidade ao assunto, você estudante deve ter lido no livro-texto quais são as alterações
práticas das D.R.I.S. Como não é possível conhecer a exata necessidade do indivíduo em relação a um
determinado nutriente nem a ingestão habitual, se assume que:
A EAR é a melhor forma de estimar as necessidades de um indivíduo. Porém, como há variação intrapessoal
nas necessidades, o desvio padrão das necessidades indica o quanto à necessidade individual de um
nutriente pode se desviar da mediana da necessidade (EAR) da população.
A média da ingestão observada é a melhor estimativa da ingestão habitual do indivíduo. Porém, como
a ingestão varia dia a dia, o desvio padrão da variação intrapessoal é um indicador da magnitude da
diferença entre a ingestão observada e a ingestão habitual.
D= Mi - EAR
Onde:
D = diferença
Mi = média da ingestão observada
EAR = mediana da necessidade
Devemos compreender que as DRIs não fornecem uma avaliação quantitativa precisa da adequação de
dietas e nem tão pouco podem ser utilizadas para avaliar acuradamente o estado nutricional, necessita de
um conhecimento da Necessidade INDIVIDUAL do nutriente e a ingestão habitual do nutriente.
Para sua melhor compreensão das aplicações da DRIs observe a tabela a baixo:
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Aplicações da DRIs
Por que necessitamos de novos padrões de ingestão de nutrientes para substituir os antigos?
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DRIs = Ingestões recomendadas
Recomendação Nutricional: – “As quantidades de energia e de nutrientes que devem conter os alimentos
consumidos para satisfazer as necessidades de quase todos os indivíduos de uma população sadia. Assim,
as recomendações nutricionais baseiam-se nas necessidades de 97,5% da população”.
Dica
Concluímos que...
Leitura complementar
Nesse momento você entenderá melhor Avaliação da ingestão de nutrientes de crianças de uma creche
filantrópica: aplicação do Consumo Dietético de Referência. O objetivo desse texto caro estudante, é
comparar a adequação aparente da ingestão dos nutrientes utilizando os valores de referência “Consumo
Dietético de Referência” (Dietary Reference Intake-DRIs) de 35 crianças de uma creche filantrópica, em
dois momentos, no ato da matrícula (momento 1) e após seis meses de frequência na creche (momento 2).
link. BARBOSA R M S, et al.Avaliação da ingestão de nutrientes de crianças de uma creche filantrópica:
aplicação do Consumo Dietético de Referência. Rev. bras. saúde matern. infant;7(2):159-166, abr.-jun.
2007. Boa Leitura!
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??? O QUE É MICRONUTRIENTE?
De acordo com o nosso livro-texto, você aprendeu que os nutrientes estão classificados em macronutrientes
(que estudamos na unidade 1 e 2, e os micronutrientes que veremos nesta unidade 4).
Os micronutrientes podem se dizer que, são nutrientes necessários para a manutenção do organismo,
embora sejam requeridos em pequenas quantidades, de miligramas a microgramas. Fazem parte deste
grupo as vitaminas e os minerais.
São nutrientes essenciais e devem estar presentes na alimentação diariamente. O déficit pode provocar
doenças ou disfunções e o excesso, intoxicações. Por isso, a dieta deve ser sempre equilibrada e variada.
Em 1911, um jovem químico do Lister Institute de Londres, Casimir Funk, isolou do farelo de arroz, uma
substância cristalizada que possuía uma função amina. Como essa substância se revelou capaz de prevenir
e de curar o “beribéri” experimental, Funk criou o termo “vitamina”, para salientar que essa amina era
indispensável à vida.
São compostos orgânicos, que não podem ser sintetizados pelo organismo. Encontra-se em pequenas
quantidades na maioria dos alimentos. São essenciais para o bom funcionamento de processos
fisiológicos do corpo. São substâncias extremamente frágeis, podendo ser destruídas pelo calor, ácidos,
luz e certos metais. Suas principais propriedades envolvem dois mecanismos importantes: o de coenzima
(substância necessária para o funcionamento de certas enzimas que catalisam reações no organismo) e o
de antioxidante (substâncias que neutralizam radicais livres).
Posso lembrar a você estudante, algumas definições que deve ter visto no seu livro-texto:
VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS (A, D, E e K).
Vitamina A
Pode ser encontrada na forma de retinol (pré-formada), que é a sua forma natural. Sendo encontrada
apenas em alimentos de origem animal e usualmente associada às gorduras. Ou na forma de beta-
caroteno (pró-vitamina A). É o precursor da vitamina A, encontrado nos alimentos de origem vegetal.
Excesso: Dores nas articulações, afinamento de ossos longos, perda de cabelo e icterícia.
Fontes alimentares: Disponível em retinol no fígado, rim, nata, manteiga, leite integral, gema de ovo,
queijo e peixes oleosos. Fontes de carotenos presentes na cenoura, abobrinha, moranga, batata doce,
manga, melão, mamão, pimentão vermelho, brócolis, vegetais verdes folhosos, agrião, espinafre e etc.
Necessidades diárias: 900µg RAE para homens e 700µg RAE para mulheres.
Vitamina D
É um pré-hormônio do tipo de esterol e sua base precursora na pele humana é o lipídeo 7-deidrocolesterol.
É fabricada principalmente quando há exposição do corpo ao sol.
Funções: Fundamental para a absorção de cálcio e fósforo. Ajuda no crescimento, resistência dos ossos,
dos dentes, dos músculos e dos nervos.
Carência: Formação anormal dos ossos. Raquitismo e osteomalácia.
Excesso: Hipercalemia, dor óssea, enfraquecimento e falhas no desenvolvimento e depósito de cálcio no
tecido renal.
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Fontes alimentares: Leite e derivados, margarinas enriquecidas, peixes gordos, ovos, levedo de cerveja
e etc.
Vitamina E
É conhecida com tocoferol. É um óleo amarelo, estável em ácidos e no calor, insolúvel em água. Oxida
muito lentamente, o que lhe dá um papel importante antioxidante.
Funções: Antioxidante.
Fontes alimentares: Óleos vegetais (milho, oliva e algodão), nozes, amêndoa, avelã, gérmen de trigo,
abacate, aveia, batata doce, vegetais verdes e frutas.
Vitamina K
Filoquinona é o seu nome químico básico e é encontrado nas plantas. A menaquinona é sintetizada pela
flora bacteriana do intestino e contribui com a metade do nosso suprimento diário.
Funções: Catalisar a síntese dos fatores de coagulação do sangue no fígado. A vitamina K produz a forma
ativa de precursores, principalmente a protombina, que combina com cálcio para ajudar a produzir o efeito
coagulante. É necessária para manter a saúde dos ossos.
Carência: Tendência a hemorragias.
Excesso: Dispnéia e Hiperbilirrubinemia.
Fontes alimentares: Vegetais verdes folhosos, fígado, feijão, ervilha e cenoura.
Necessidades diárias: 70 a 80mcg para homens e 60 a 65mcg para mulheres.
Veja o vídeo!
Assista a esse vídeo e entenda melhor a importância das vitaminas A e E para uma
vida melhor. O vídeo possui cinco minutos e vinte e um segundos de informação para
você, aproveite!
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Espero que tenha gostado do vídeo e assimilado todas as informações, vamos dar continuidade ao nosso
estudo.
Prezado(a) aluno(a), você deve ter lido no seu livro-texto o grupo das principais vitaminas hidrossolúveis
(complexo B) e vitamina C. Vou explicar no quadro abaixo para sua melhor compreensão.
Vitamina C:
Ácido instável e facilmente oxidado. Pode ser destruída pelo oxigênio, álcalis e altas temperaturas.
Funções: Antioxidante, cicatrizante, crescimento e manutenção dos tecidos corporais, incluindo matriz
óssea, cartilagem, colágeno e o tecido conjuntivo.
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Carência: Pontos hemorrágicos na pele e ossos, capilares fracos, articulações frágeis, dificuldade de
cicatrização de feridas e sangramento de gengivas.
Fontes alimentares: Frutas cítricas, tomate, batata inglesa, batata doce, repolho, brócolis e ouro vegetais
e frutas amarelas e verdes.
Vitaminas do complexo B:
Tiamina(B1):
Carência: Beribéri (dor e paralisia das extremidades, alterações cardiovasculares e edema), anorexia,
indigestão, constipação, atonia gástrica, secreção insuficiente de ácido clorídrico, fadiga, apatia geral,
enfraquecimento do músculo cardíaco, edema, insuficiência cardíaca e dor crônica no sistema músculo-
esquelético (fibromialgia).
Fontes alimentares: Gérmen de trigo, ervilha, levedura, cereais matinais fortificados, amendoim, fígado,
batata, carne de porco e gado, fígado, grãos e leguminosas.
Riboflavina (B2):
É um pigmento fluorescente amarelo esverdeado que forma cristais de agulhas amarelo amarronzadas. É
solúvel em água relativamente instável ao calor, mas facilmente destruída pela luz e irradiação.
Funções: Disponibiliza a energia dos alimentos, crescimento em crianças, restauração e manutenção dos
tecidos.
Carência: Queilose (rachaduras nos cantos da boca), glossite (edema e vermelhidão da língua), visão
turva, fotofobia, descamação da pele e dermatite seborréica.
Fontes alimentares: Iogurte, leite, queijo, fígado, rim, coração, gérmen de trigo, cereais matinais
vitaminados, grãos, peixes oleosos, levedura, ovos, siri, amêndoa, semente de abóbora e vegetais.
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Necessidades diárias: 1,3mg para homens e 1,1mg para mulheres.
Niacina (B3):
A niacina (ácido nicotínico) é convertida para nicotinamida, que é solúvel em água, estável em ácido e ao
calor.
Funções: Necessário para a produção de energia nas células. Está envolvida nas ações das enzimas,
incluindo o metabolismo dos ácidos graxos, respiração dos tecidos e para expelir toxinas.
Carência: Fraqueza, pelagra, anorexia, indigestão, erupções na pele, confusão mental, apatia,
desorientação e neurite.
Fontes alimentares: Carnes magras, fígado, peixes oleosos, amendoim, cereais matinais vitaminados,
leite, queijo cogumelo, ervilha, vegetais folhosos verdes, ovos, alcachofra, batata e aspargos.
Fontes alimentares: Fígado, rim, gema do ovo, leite, gérmen de trigo, amendoim, nozes, cereais integrais
e abacate.
Piridoxina (B6):
A piridoxina é formada por três compostos químicos (piridoxamina, piridoxal, piridoxol). É encontrada em
fontes naturais. Suas três formas são rapidamente absorvidas pelo intestino.
Funções: Desempenha papel no sistema nervoso central. Participa do metabolismo dos lipídeos, na
estrutura da fosforilase, no transporte de aminoácidos através da membrana celular.
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Carência: Anomalias do sistema nervoso central, desordens da pele, anemia, irritabilidade e convulsões.
Excesso: Ataxia e neuropatia sensorial.
Fontes alimentares: Gérmen de trigo, batata, banana, vegetais crucíferos, castanhas, nozes, peixe,
abacate e semente de gergelim.
Biotina (B8):
A maior parte da biotina nos alimentos está presente como biocitina. É hidrolisada pela biotidinase do
suco pancreático e secreções da mucosa intestinal para gerar biotina livre.
Funções: Produção de energia dos alimentos, para a síntese de gorduras e para excreção dos resíduos de
proteínas.
Fontes alimentares: Gema de ovo, fígado, rim, coração, tomate, levedura, aveia, feijão, soja, nozes,
alcachofra, ervilha e cogumelo.
Folato (B9):
É conhecido com ácido fólico e é encontrado nos alimentos na forma química de ácido pteroilglutâmico. É
absorvido no intestino delgado. A flora bacteriana intestinal sintetiza folato.
Funções: Age com coenzima no metabolismo dos carboidratos. Mantém a função do sistema imunológico.
Em conjunto com a vitamina B12, está presente na síntese de DNA e RNA e participa na formação e
maturação de células do sangue.
Fontes alimentares: Vegetais folhosos verdes, fígado, beterraba, gérmen de trigo, careais matinais
vitaminados, nozes, amendoim, grãos e leguminosas.
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Cobalamina (B12):
Conhecida como vitamina B12. É um composto vermelho, cristalino, de alto peso molecular com um único
átomo de cobalto no seu núcleo.
Funções: Age como coenzima ligada ao metabolismo dos aminoácidos e à formação da porção heme da
hemoglobina. Fundamental para a fabricação de DNA e RNA. Formação de células vermelhas do sangue.
Fontes alimentares: Produtos de origem animal, fígado, rim, carne magra, leite, ovos, queijo e leveduras.
Leitura co\mplementar
Veja o vídeo!
Minerais
Através da leitura do nosso livro-texto você aprendeu que os minerais são substâncias de origem
inorgânica que fazem parte dos tecidos duros do organismo, como ossos e dentes. Também encontrados
nos tecidos moles como músculos, células sanguíneas e sistema nervoso. Possuem função reguladora,
contribuindo para a função osmótica, equilíbrio ácido-básico, estímulos nervosos, ritmo cardíaco e
atividade metabólica. Vamos estudar suas classificações:
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Macroelementos:
Cálcio:
É um dos elementos mais abundantes do organismo. Está presente em 1,5 a 2% do peso corporal e em
39% dos minerais corporais. Entretanto, 99% desse mineral encontra-se nos ossos e dentes, Apenas 1%
está no sangue.
Funções: Formação de ossos e dentes, coagulação sanguínea, ativação de enzimas, condução de impulsos
nervosos e contração muscular.
Excesso: Calcificação dos ossos e tecidos moles, comprometimento renal e prejudica a absorção do ferro.
Fontes alimentares: Leite, iogurte, queijos, peixes, gema do ovo, hortaliças verdes, gergelim e feijão.
Magnésio:
Depois do potássio, é o segundo mineral mais abundante encontrado nos fluidos intracelulares. Encontrado
nos ossos, músculos, tecidos moles e líquidos extracelulares.
Funções: Necessário para a atividade normal das enzimas e para o uso de energia. Crescimento de ossos.
Fundamental para a função normal do cálcio.
Carência: Irritabilidade, função nervosa anormal, perda de apetite, náuseas, vômitos, sonolência e
espasmos musculares.
Excesso: Problemas respiratórios, pressão baixa, ritmo cardíaco alterado e inibição da calcificação da
calcificação óssea.
Fontes alimentares: Gérmen de trigo, nozes, damasco, tofu, água de coco, camarão, cereais integrais,
soja, acelga e quiabo.
Sódio:
Representa 1% do peso corporal ou 70g para um homem adulto. É um elemento facilmente encontrado
na natureza.
Funções: Equilibra os líquidos corporais, juntamente com o potássio e cloreto, manutenção do equilíbrio
ácido básico, excitabilidade de músculos e controla a pressão osmótica.
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Carência: Convulsões, fraqueza e letargia.
Fontes alimentares: Sal de cozinha, carnes e produtos com base de carne, embutidos, queijos, bacon,
sopa, vegetais enlatados, pão e cereais matinais.
Potássio:
Funções: Manutenção do líquido intracelular, contração muscular, condução nervosa, frequência cardíaca,
produção de energia, e síntese de proteínas e ácidos nucléicos.
Carência: Cansaço, fadiga, fraqueza, dores musculares, hipotensão, vômitos e dilatação cardíaca.
Fontes alimentares: Frutas secas, frutas frescas, banana, cítricas, vegetais crus ou cozidos, vegetais
verdes folhosos e batata.
Fósforo:
É um elemento essencial.
Carência: Dor nos ossos, osteomalácia, miopatias, acidose metabólica, taquicardia e perda de memória.
Excesso: Sensação de peso nas pernas, confusão mental, hipertensão, derrame e ataque cardíaco.
Veja o vídeo!
O vídeo irá falar sobre a ingestão de sódio e, tem duração de três minutos e dezenove
segundos. Disponível no link.
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Microelementos ou oligoelementos:
Ferro:
É reconhecido com um nutriente essencial para a vida a mais de um século. Homens adultos saudáveis
possuem cerca de 3,6g de ferro corporal, enquanto as mulheres têm cerca de 2,4g.
Carência: Anemia hipocrômica e macrocística, glóbulos vermelhos diminuídos, palidez, fraqueza, fadiga,
falta de ar e cefaléia.
Fontes alimentares: Gema de ovo, fígado, carnes e vísceras de cor vermelha, leguminosas, vegetais
verdes e folhosos.
Cobre:
É um constituinte normal do sangue. Maiores concentrações são encontra-se no fígado, cérebro, coração
e rim.
Funções: Formação do sangue e dos ossos, liberação de energia dos alimentos, produção de melanina e
faz parte da enzima antioxidante superóxido dismutase.
Fontes alimentares: Frutos do mar, cereais integrais, curry, fígado e gérmen de trigo.
Iodo:
É absorvida na forma de iodeto. Na circulação é encontrado livre e ligado à proteína, o iodo ligado
predomina.
Manganês:
O manganês é absorvido no intestino delgado. O ferro e o cobalto competem pelos mesmos locais de
ligação para a absorção.
Funções: É parte de diversas enzimas e estimula a atividade de muitas outras, incluindo antioxidantes e
processos de produção de energia.
Carência: Dermatite, perda de peso, náusea, vômito, prejudica capacidade reprodutiva e o metabolismo
dos carboidratos.
Fontes alimentares: Cereais integrais, castanhas, nozes, chás, avelã, soja, tofu e vegetais verdes folhosos.
Leitura complementar
Nesse momento, você entenderá melhor a Inadequação do consumo de nutrientes entre adolescentes
brasileiros. Este artigo tem o objetivo de estimar o consumo de energia e nutrientes e, a prevalência de
inadequação da ingestão de micronutrientes entre adolescentes brasileiros.
link. VEIGA, Gloria Valeria da et al. Inadequação do consumo de nutrientes entre adolescentes brasileiros.
Rev. Saúde Pública [online]. 2013, vol.47, suppl.1, pp.212s-221s.
Veja o vídeo!
Veja o vídeo sobre anemia infantil e adulta, o vídeo tem duração de vinte e dois minutos.
Disponível no link.
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Palavras do Professor
Nesta disciplina, você aluno, teve a oportunidade de aprender a importância do alimento e nutriente para
fornecimento de energia, e a sua finalidade para o crescimento e sobrevivencia dos seres vivos. Assim,
a maneira pela qual esses nutrientes se tornam partes integrantes do corpo e contribuem para a função,
depende dos processos fisiológicos e bioquímicos que governam suas ações.
Foi uma experiência prazerosa contribuir para seu aprendizado ao longo da nossa disciplina. Continue com
seu comprometimento em busca de novos conhecimentos para sua formação acadêmica.
“O apetite do homem civilizado é mais de ordem psíquica e visa mais à satisfação do prazer de comer do
que à satisfação de suas necessidades de nutrição.”
JOSUÉ DE CASTRO
Agora chegou o momento de colocar em prática seus conhecimentos, acesse o nosso AVA e responda as
atividades avaliativas. Caso tenha alguma dificuldade, pergunte ao seu tutor, ele está apto para quaisquer
tipos de esclarecimentos.
Sucesso Sempre!
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