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INTRODUÇÃO

A Repartição das Trocas Comerciais, é o modo como está dividido as várias maneiras
de realizar a actividade comercial. O comércio é entendido por alguns economista como
as trocas de bens, lucro-benefício, preço-produto, compra e venda.

O termo comércio deriva do conceito latim commercĭum e refere-se à negociação que


tem lugar na hora de comprar ou vender géneros/bens e mercadorias. Também se dá o
nome de comércio a qualquer loja, armazém ou estabelecimento comercial, e ao
conjunto ou à classe dos comerciantes.

Por outras palavras, o comércio é a actividade socioeconómica que consiste na compra e


na venda de bens, seja para usufruir dos mesmos, vendê-los ou transformá-los. Trata-se
da transacção de algo em troca de outra coisa de igual valor (podendo ser dinheiro).

O comércio encontra-se dividido em duas grandes parte comércio interno e o comércio


internacional, e ao longo deste trabalho, abordar-se-á de forma simples e concisa todas
as subdivisões que caracterizam estas partes.

No final reservamos unicamente para destrinçar a repartição do comércio Externo, onde


é peculiar falar das duas figuras que enceram está modalidade de comércio que é a
Importação e a Exportação.

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A REPARTIÇÃO DAS TROCAS COMERCIAIS

O comércio baseia-se na troca voluntária de produtos. As trocas podem ter lugar entre
dois parceiros (comércio bilateral) ou entre mais do que dois parceiros (comércio
multilateral). Na sua forma original, o comércio fazia-se por troca directa de produtos
de valor reconhecido como diferente pelos dois parceiros, cada um valoriza mais o
produto do outro. Os comerciantes modernos costumam negociar com o uso de um
meio de troca indirecta, o dinheiro. É raro fazer-se troca directa hoje em dia,
principalmente nos países industrializados. Como consequência, hoje podemos separar
a compra da venda. A invenção do dinheiro (e subsequentemente do crédito, papel-
moeda e dinheiro não-físico) contribuiu grandemente para a simplificação e promoção
do desenvolvimento do comércio. Na média, o comércio (Mercatura) era classificado
como uma das Artes mecânicas.

A maioria dos economistas aceita a teoria de que o comércio beneficia ambos os


parceiros, porque se um não fosse beneficiado ele não participaria da troca, e rejeitam a
noção de que toda a troca tem implícita a exploração de uma das partes. O comércio,
entre locais, existe principalmente porque há diferenças no custo de produção de um
determinado produto comerciável em locais diferentes. Como tal, uma troca aos preços
de mercado entre dois locais beneficiam a ambos.

Sinais empíricos do sucesso do comércio podem surgir quando se compara países como
a Coreia do Sul - que adopta um sistema de comércio livre quase sem restrições - e
a Índia - que segue uma política mais proteccionista. Países como a Coreia do Sul
tiveram um desempenho muito melhor (se medido por critérios económicos) do que
países como a Índia, ao longo dos últimos cinquenta anos.
O comércio mundial é regulamentado pela Organização Mundial de Comércio.

Segundo a OMC, o comércio encontra-se repartido em dois pólos que são:

 Comércio Interno; e
 Comércio Internacional.

O COMÉRCIO INTERNO

O comércio interno manifestava-se numa divisão em ramos comerciais diferenciados,


visível nas actividades retalhistas que eram condicionadas pela técnica de produção e o
nível do sistema transportador. O comércio não-profissional dependia da margem de
bens que excediam o auto-consumo familiar. Nisso se distinguia do comércio ambulante
e do comércio local fixo.

As cidades desempenhavam o papel de centro comercial para a população dos


arredores. Era a sua função principal e nela se situavam, além dos edifícios públicos e
dos templos, sobretudo lojas de retalhistas. Cada ramo de comércio tinha o seu lugar
marcado. A organização das trocas locais era muito mais susceptível de regulação do
que o comércio de longa distância. Com o decorrer do tempo desenvolveu-se o
comércio longínquo de algumas matérias-primas procuradas para o fabrico de artefactos
a que depois se juntaram os minérios.

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O comércio Interno também é caracterizado por alguns economistas como o sector
terciário da economia, - corresponde às actividades de comércio de bens e à prestação
de serviços. Abrange uma vasta gama de actividades que vão desde o comércio
de mercadorias à administração pública, passando por transportes, actividades
financeiras e imobiliárias, serviços a empresas ou pessoais, educação, saúde e promoção
social. De fato, o terciário é constituído por actividades complementares aos outros
sectores (primário e secundário da actividade económica).

O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR TERCIÁRIO:

Historicamente definido como um sector residual ou "improdutivo", apenas


complementar aos sectores industrial e agrícola, o sector de serviços passou a receber
mais atenção apenas em meados do século XX. Os serviços são definidos na literatura
económica convencional como "bens intangíveis". Em termos de marketing, os serviços
são, muitas vezes, utilizados como um meio de adicionar valor ao produto. Um exemplo
clássico desta ideia é o chamado serviço de pós-venda. A assistência prestada ao cliente,
após a venda do produto, é entendida como um serviço que valoriza o produto, pela
garantia da assistência.
Basicamente o sector terciário é o sector que recebe as matérias do sector secundário e
as distribui para o consumidor. Actualmente o sector terciário encontra-se
extremamente diversificado. As sociedades mais antigas já conheciam algumas
actividades, porém, com a intensa industrialização que nos últimos dois séculos vem
ocorrendo praticamente no mundo inteiro, o sector terciário diversificou-se, tornando-se
mais complexo. Esse é o sector da economia que mais cresceu nas últimas décadas.
[carece de fontes]
Observam-se avanços tecnológicos e mudanças estruturais muito importantes. O seu
segmento moderno, dito terciário superior, inclui, por exemplo, as grandes empresas
de logística, as cadeias de restaurantes, farmácias, supermercados, etc. E requer
uma mão de obra mais qualificada. O sector terciário é geralmente trabalho-intensivo,
ou seja, emprega mais intensivamente trabalhadores do que máquinas e equipamentos
(capital fixo).
Problemas como a hipertrofia do chamado terciário inferior, segmento em que
predomina o trabalho informal e a baixa produtividade, ocorrem sobretudo em períodos
de alto desemprego e consequente excesso de oferta de mão-de-obra. Aí se incluem os
vendedores ambulantes, biscateiros etc. Já o sector sector inclui as grandes empresas
comerciais e os serviços especializados de bancos, saúde, educação, transportes,
turismo, companhias de seguros, etc. - Que se caracterizam pela alta produtividade e
alto valor agregado.

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DIVISÕES DO SETOR TERCIÁRIO:

A Classificação Nacional de Actividades Económicas (CNAE), vinculada a Comissão Nacional


de Classificação (CONCLA), utiliza a metodologia de classificação do sector de serviços
definida pela Standard Industrial Classificativo, classificação esta formulada por especialistas
reunidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Dentre as 59 divisões de actividade económica do sector de serviços da CNAE, 26 divisões


caracterizam o sector de serviços, sendo elas:

 Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas;


 Comércio a varejo de combustíveis;
 Comércio por atacado e representantes comerciais e agentes do comércio;
 Comércio varejista e reparação de objectos pessoais e domésticos;
 Desenvolvimento de softwares;
 Alojamento e alimentação;
 Transporte terrestre;
 Transporte aquaviário;
 Transporte aéreo;
 Actividades anexas de transporte e agências de viagem;
 Correio e telecomunicações;
 Intermediação financeira;
 Seguros e previdência complementar;
 Actividades auxiliares da intermediação financeira, seguros e previdência
complementar;
 Actividades imobiliárias;
 Aluguer de veículos, máquinas e equipamentos sem condutores ou operadores;
 Actividades de informática e serviços relacionados;
 Pesquisa e desenvolvimento;
 Serviços prestados principalmente às empresas;
 Administração pública, defesa e seguridade social;
 Educação;
 Saúde e serviços sociais;
 Limpeza urbana e esgoto e actividades relacionadas;
 Actividades associativas;
 Actividades recreativas, culturais e desportivas;
 Serviços pessoais;
 Serviços domésticos e organismos internacionais;
 O IBGE calcula o PIB dos municípios brasileiros a partir de três sectores da actividade
económica (agropecuária, indústria e serviços) e estabelece que o sector serviços é
formado pelos seguintes subsectores:
 Comércio
 Alojamento e alimentação
 Transportes
 Comunicações
 Serviços financeiros
 Actividades imobiliárias e serviços prestados às empresas
 Administração pública
 Demais serviços

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O COMÉRCIO INTERNACIONAL
O comércio internacional é a troca de bens e serviços através de fronteiras
internacionais ou territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande parcela
do PIB. O comércio internacional está presente em grande parte da história da
humanidade, mas a sua importância económica, social e política tornou-se crescente nos
últimos séculos. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento das
corporações multinacionais, e o outsourcing tiveram grande impacto no incremento
deste comércio. O aumento do comércio internacional pode ser relacionado com o
fenómeno da globalização.

O comércio internacional é uma disciplina da teoria económica, que, juntamente com o


estudo do sistema financeiro internacional, forma a disciplina da economia
internacional.

Exportação:

Exportação é a saída de produtos para, ou a execução de serviços em, outro país. Esta
operação pode envolver um pagamento (cobertura cambial), como na venda de
produtos, ou não, como nas doações. As exportações aproximam pontos geográficos de
um país a pontos geográficos de outro país, no aspecto económico. Ou seja, para a
exportação ter sucesso, ela depende pouco do desenvolvimento mercantil do ponto de
envio. Tal facto propicia o distanciamento económico de pontos geograficamente
próximos, elevando a possibilidade de disparidades de renda e de diferenças sociais.

Importação:

Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser
um produto ou um serviço, do exterior para o país de referência. O procedimento deve
ser efectuado via nacionalização do produto ou serviço, que ocorre a partir de
procedimentos burocráticos ligados à Receita do país de destino, bem como da
alfândega, durante o descarregamento e entrega, que pode se dar por
via aérea, marítima, rodoviária ou ferroviária. Quando mais de um tipo de transporte é
utilizado para entrega, chamamos de transporte multimodal.

Teoria do Comércio Internacional

Vários modelos diferentes foram propostos para prever os padrões de comércio e


analisar os efeitos das políticas de comércio, como as tarifas.

Modelo Ricardiano:

O modelo ricardiano foca-se nas vantagens comparativas e é talvez o mais importante


conceito de teoria de comércio internacional. Neste modelo, os países especializam-se
naquilo que fazem melhor relativamente.

Diferentemente de outros modelos, o ricardiano prevê que os países irão-se especializar


em poucos produtos ao invés de produzir um grande número de bens. O modelo não
considera directamente as características naturais de um país, como disponibilidade

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relativa de mão-de-obra e de capital. E no modelo ricardiano, temos apenas um factor de
produção, que se trata da mão-de-obra (trabalho).

Modelo de Heckscher-Ohlin:

O modelo de Heckscher-Ohlin foi criado como uma alternativa ao modelo ricardiano.


Apesar do seu poder de previsão maior e mais complexo, ele também tem uma missão
ideológica: a eliminação da teoria do valor do trabalho e a incorporação do mecanismo
neoclássico do preço na teoria do comércio internacional. A teoria defende que o padrão
do comércio internacional é determinado pela diferença na disponibilidade de alguns
factores naturais. Ela prevê que um país irá exportar aqueles bens que fazem uso
intensivo daqueles factores (insanos, por exemplo) que são abundantes neste país e
irá importar aqueles bens cuja produção é dependente de factores escassos localmente.
Ou seja, o modelo expõe que um país abundante em capital exportará bens de capital, ao
passo que um país em posição contrária, com escassez de capital, exportará mão-de-
obra. Ohlin, por meio de seu modelo, foi o primeiro a tratar directamente do que hoje se
conhece por IDE - Investimento Directo Estrangeiro - assunto amplamente pesquisado
por organismos internacionais como BIS, BID, FMI, CEPAL e UNCTAD.

Factores específicos:

O Modelo dos Factores Específicos e distribuição de rendimentos foi desenvolvido por


Paul Samuelson e Ronald Jones. Tal como o modelo ricardiano supõe que uma
economia produz dois produtos, mas com a existência de vários factores de produção:
Trabalho(Factor Móvel) e Outros(Factores Específicos).

Modelo da gravitação:

O modelo da gravitação apresenta uma análise mais empírica dos padrões de comércio
em contraposição aos modelos teóricos discutidos acima. O modelo da gravitação,
basicamente, prevê que o comércio será baseado na distância entre os países e na
interacção derivada do tamanho das suas economias. O modelo mimetiza a lei da
gravidade de Isaac Newton que considera a distância e o tamanho de objectos que se
atraem. O modelo tem sido comprovado como robusto na área da econometria. Outros
factores como o rendimento, as relações diplomáticas entre países e as políticas de
comércio foram incluídos em versões expandidas do modelo.

Riscos económicos:

Insolvência do comprador;
Atraso no pagamento: a falha do comprador em pagar o total em até seis meses;
De não aceitação;
Relacionados com a soberania económica.
Riscos Políticos:

De cancelamento ou de não renovação de licenças de exportação ou importação;


Relacionados com conflitos armados;
Expropriação ou confiscação por companhias importadoras;
De imposição de banimento de algum bem após o embarque.

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CONCLUSÃO

A repartição das trocas comerciais, entendemos e concluímos que, a


classificação e divisão das trocas comerciais por categorias e subcategorias
é de capital importância para o desenvolvimento das economias do estado.

No entanto, as trocas transaccionais, comummente denominado por


comércio internacional, que pela importação como pela exportação, facilita
o escoamento da mercadorias produzidas por um determinado país, a serem
consumidas em outro pais, ou preferencialmente ao gosto do consumidor
que prescinde das marcas internas e opta pelo consumo de produtos de
outros estado.

Portanto, no âmbito interno as trocas comerciais subdividem-se


necessariamente, em comércio geral, a grosso e retalho – chamados por
retalhistas.
Noutro âmbito encontram-se os prestadores de serviços que também é parte
deste grupo terciário do comércio.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Nicola ACOCELLA (2005). Economic Policy in the Age of Globalisation, Cambridge University
Press, pp. 89-115 ‡ Augusto Mateus (1994). Política Económica: Notas Metodológicas. ISEG.

INTERNET

www.google.com/pascal.iseg.utl.pt/~hvcelos/peae/peae_am/Slides_Cap%201_%203a.pdf
http://www.virtual.nuca.ie.ufrj.br/ufrgs/HistoriaEconomicaGeralA/bibliogr
afia.htm

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