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Falas Roteiro de trabalho

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Olá gente, tudo bom? Nesse vídeo vamos falar sobre trabalho físico e suas aplicações.

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Podemos associar trabalho físico, ao significado usual de ofício ou ato de trabalhar?

Antes de responder essa pergunta imagine um funcionário sentado em frente ao computador realizando
suas tarefas diárias na empresa. Esse funcionário está trabalhando?

Sim, afinal ele tem um papel funcional dentro da empresa, então podemos dizer que ele está trabalhando.
Mas afinal esse funcionário está realizando trabalho físico?

Para responder essa pergunta, temos que ter em mente que o trabalho físico se refere a transferência de
energia de um sistema para o outro e para que isso ocorra é necessário força e deslocamento. O
funcionário, do nosso exemplo, não está realizando trabalho físico, pois ele não está se deslocando
durante suas atividades.

Então, respondendo nossa pergunta inicial, NÃO podemos associar trabalho físico com o seu significado
usual.

O trabalho físico é dado por : 𝜏 = 𝐹. 𝑑. 𝑐𝑜𝑠𝜃

Onde F, é a força aplicada ao corpo, enquanto que, d é o deslocamento realizado pelo corpo e 𝜃 é o
ângulo entre a força e o deslocamento.

O trabalho é medido em Joules , representado pelo símbolo J. Um joule compreende a quantidade de


energia correspondente a aplicação de uma força de um newton durante um percurso de um metro.

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Existem alguns casos especiais para o trabalho e esses casos são bem recorrentes, sendo eles.

Quando θ = 0, teremos a força na mesma direção e sentido do deslocamento e com isso teremos o maior
valor possível para uma determinada situação. Nessa situação podemos calcular o trabalho como:

𝜏 = 𝐹. 𝑑

Se θ = 180, e teremos a na mesma direção que o trabalho porém em um sentido oposto, fazendo com que
o trabalho seja o menor possível. Nessa situação podemos calcular o trabalho como:

𝜏 = −𝐹. 𝑑
E o último caso especial será quando θ = 90, teremos a força perpendicular ao deslocamento, ou seja,
fazendo com que exista o termo cos 90, que vale zero, fazendo com que não exista trabalho, ou seja, τ =
0.

Lembre-se: Forças perpendiculares ao deslocamento, não realizam trabalho.

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Podemos encontrar o trabalho através de um gráfico de força por deslocamento

Onde o trabalho é numericamente igual ao valor da área total do gráfico.

Se tivermos um gráfico com a área abaixo do eixo das abscissas, teremos que a sua área será a área 1
menos a área 2.

De forma geral podemos calcular o trabalho total de um gráfico pela subtração da área de cima pela
área de baixo.

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O trabalho tem várias aplicações, agora vamos abordar alguns desses conceitos.

Imagine que uma esfera caia de três posições diferentes, sendo elas A, B e C , onde todas tem a mesma
altura.

Se formos analisar o trabalho da esfera B, temos que a fórmula do trabalho como:

𝜏 = 𝐹. 𝑑. 𝑐𝑜𝑠𝜃

Onde a força que realiza trabalho é a força peso, que aponta para baixo e seu deslocamento também para
baixo, ou seja, a força e o deslocamento apresentam mesma direção e mesmo sentido, logo podemos dizer
que o trabalho da esfera B será dado pela equação.
𝜏 = 𝑃. ℎ

Se formos analisar o trabalho realizado pela esfera na posição C, teremos a seguinte situação:

Então substituindo os valores do cateto adjacente e da hipotenusa teremos


Substituindo na fórmula do trabalho vemos que:

Perceba que o trabalho realizado pela esfera na posição B e C é calculado mesma fórmula e como a esfera
apresenta a mesma massa e altura em todas as posições, podemos concluir que que o trabalho da força
peso independe da trajetória realizada pelo corpo, então podemos dizer que o trabalho da força realizado
pela esfera nas três posições é o mesmo!

A fórmula do trabalho da força peso é de forma geral é escrito como:

Para corpos que estão descendo, o sinal do trabalho será positivo, pois a força peso tem a mesma direção
e sentido da trajetória. Para corpos que estão subindo a força peso tem a mesma direção mas sentido
contrário ao da trajetória.

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Outra aplicação do conceito de trabalho muito importante, é o trabalho da força elástica, antes de
começarmos abordar o tema, vamos lembrar de alguns conceitos.

Vamos imaginar que uma mola sofre a ação de uma de modo que a mola seja extendida.

Pela Lei de Hooke temos que a força elástica pode ser calculada como

Então o trabalho pode ser encontrado, através da área de um gráfico de força por deslocamento.

Observe que o deslocamento exercido por uma mola, é justamente a variação do seu comprimento.

Se fizermos a área desse gráfico teremos que:

Então podemos dizer que o trabalho da força elástica é dado como:


O trabalho da mola será motor, quando a mola estiver retornando para sua posição inicial e o trabalho será
resistente quando a mola está saindo da sua posição inicial (sendo comprimida ou alongada).

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Outra aplicação importante, é o trabalho da força de atrito, antes de começarmos a falar da força de atrito
devemos lembrar de sua definição.

Força de atrito é uma força que se opõe há força que produz o movimento.

Em outras palavras podemos dizer que a força de atrito tem sentido contrário ao sentido do movimento, o
que faz com que ela exerça um trabalho resistente.

Como o trabalho realizado pela força de atrito é resistente, então calculamos a o trabalho da força de
atrito como:

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Por fim, vamos relacionar o trabalho a um novo conceito, denominado energia.

Energia é a capacidade que um corpo apresenta de realizar uma tarefa, existem várias formas de energia.

Existem várias formas de energia, dentre elas a energia cinética, que está associada está associada a todo
corpo que esteja em movimento em relação a um referencial.

A energia cinética pode ser expressa através da equação:

E a relação entre trabalho e energia cinética, é conhecida como Teorema da Energia Cinética da pela
equação:

Por Luiz Felipe

Bons estudos.

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