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Apresentação

Índice
✓ Apresentação, Objetivos do trabalho e Caracterização
• Localização
•História
•Dados Gerais

✓ Cálculos - Previsão Populacional

✓ Sistema de água
•Proposta
•Abastecimento de água – Esquema Geral e Perfil
•Vazões dos trechos
•Dimensionamento do reservatório
•Rede de Abastecimento de Água – Mapa e Planilha

✓ Sistema de esgoto
•Proposta
•Rede e trechos (planta)
•Cálculo das Taxas de Contribuição, vazão total inicial e final de esgotamento
•Planilha de Esgoto

✓ Limpeza urbana
•Apresentação
•Morro do Céu
•Proposta
•Geração de Resíduos Sólidos Urbanos
•Dimensionamento da frota
•Mapa do Trajeto de Coleta
•Varrição
•Capina
•Disposição Final do Sistema de Limpeza Urbana (para Niterói)
•Previsão da Área de Aterro para 2030
•Compostagem
•Dimensionamento de um Pátio de Compostagem
Índice
✓ Drenagem
•Apresentação
•Declividade Média (Im)
•Tempo de concentração (Tc)
•Chuva Máxima (Imáx)
•Vazão Máxima (Qmáx)
•Vazão Proporcional
•Quantidade de água que chegará ao ponto crítico 5 e por sarjeta
•Declividade das sarjetas
•Capacidade de condução de água de cada sarjeta das ruas contribuintes ao ponto crítico em estudo
•Capacidade das Bocas-de-Lobo (Q)
•Número de Bocas-de-Lobo necessárias
•Cálculo do Diâmetro de uma galeria de drenagem
•Velocidade da água

✓ Iluminação
•Apresentação
•NBR 5101
•Eficiência Luminosa
•Hierarquia das Vias
•Tipos de Vias para Iluminação Pública
•Classificação da Via em função do tráfego motorizado
•Classificação da Via em função do tráfego de pedestres
•Níveis de Iluminância para Vias Públicas
•Altura de Montagem em função do Fluxo Luminoso (lm)
•Determinação da altura de montagem (Hm), do espaço ou vão (e) e do posicionamento de postes
•Poste em concreto - Braço Longo
•Posteação Unilateral
•Posteação Bilateral
•Arborização
•Plantas e Perfis Esquemáticos das Vias

✓ Bibliografia
Apresentação

O trabalho a seguir corresponde ao Anteprojeto de Reestruturação da


Infra-Estrutura Urbana de Boa Viagem

Temos como objetivo principal nessa etapa apresentarmos, a partir do


diagnóstico apresentado, projeções para os sistemas de infraestrutura,
sugerindo soluções adequadas e mais eficientes para água, esgoto, drenagem
pluvial, limpeza e iluminação urbanas.

Todas as projeções relatadas serão referentes ao cálculo de populações


futuras, a fim de analisarmos o que seria ideal, no quesito “infraestrutura
urbana”, para o bem-estar daqueles que ali habitam.

Assim, apresentaremos nesse trabalho tanto o projeto como os principais


pontos abordados do diagnóstico; esse último como complemento.
Localização
Boa Viagem, um dos
menores bairros da Região
Praias da Baía e de Niterói,
apresenta como limites
Ingá, São Domingos,
Gragoatá e as águas da Baía
de Guanabara. No seu
litoral encontramos falésias
com grutas; a enseada com
a praia; as ilhas de Cardos e
Boa Viagem; o Torreão além
do enroncamento do
aterrado da Praia Vermelha,
por onde passa a Avenida
Litorânea.
História
Desde os tempos do Brasil colônia o perfil do bairro sempre teve como mais significativo o seu litoral.

* Havia presença de 37 embarcações ancoradas na enseada; as ruínas da ponte de atracação;

•Chácaras e antigos casarões são marcos dessa época, atualmente apenas a presença de alguns na rua Antonio Parreiras.
Na década de 1930, uma obra de reurbanização de toda a região, sem respeitar o meio ambiente, foi iniciada a todo vapor:

* Previa a construção de um caminho por toda a orla da baía, ligando a Ponta D’Areia a São Francisco.

Pouco que restara ainda intacto da paisagem natural, mudou.


•Antigos descreviam o lugar como um pequeno paraíso:

_ morros cobertos de vegetação, _ ilhas


_ fonte de água potável próxima à praia
_ Praias tranqüilas e limpas.
•A topografia dificultou o processo habitual de ocupação.

•A paisagem natural foi mantida sem alterações drásticas até as primeiras décadas do séc. XX.

•Entre o Pontal do Gragoatá e a praia da Boa Viagem foi aterrada e feito um enroncamento, desaparecendo as praias do Fumo (em
Gragoatá) e a Vermelha ou Roxa, ganhando-se uma grande área do mar.

À exceção das franjas do Morro do Ingá, (atual Antônio Parreiras),

•A ocupação e urbanização do bairro são recentes

• Aceleradas nos últimos anos com a construção de edifícios residenciais e o aumento de serviços oferecidos.
Dados Gerais
•Pequeno bairro niteroiense de classe média-alta.

•Localiza-se na região de planejamento urbano denominada "praias da baía", em parte


de uma península de relevo acidentado, onde formações montanhosas contrastam
com as águas da baía.

•Possui infra-estrutura de água e esgoto adequada, bem como boa pavimentação das
ruas e há a presença de um mobiliário urbano básico.

•A rede de drenagem é satisfatória, porém necessita de alguns ajustes devido à


alagamentos esporádicos.

•Quanto à iluminação pública, o bairro também é bem atendido, excetuando-se alguns


casos em que as luminárias situadas nos postes de 9 metros da rede elétrica aérea
ficam acima das copas das árvores.

•O bairro possui um IDH elevado (índice de desenvolvimento humano, e vêm se


valorizando nos últimos anos com os novos edifícios em sua orla.

• Boa Viagem, Gragoatá e São Domingos, formam uma Área de Preservação Ambiental
e Urbana (APAU)
Cálculos

Os cálculos a seguir serão usados em todo o trabalho apresentado, ora necessitando da


estimativa populacional de Boa Viagem, ora da de Niterói; de acordo com a
necessidade do nosso estudo.
Previsão Populacional
-> Método Aritmético:
Boa Viagem
ANO POPULAÇÃO - Para Boa Viagem:
2000 * 459.451 Ka = a = ΔP / ΔT
2009* 479.384 Ka = a = P2 – P1 / T2 – T1
2010 481.599 Ka = a = 2.104 – 2.014 / 9
2015 492.673 Ka = 10
2030 525.895 Pn = P1 + Ka (Tn – T1)
•Dados do IBGE * P2010 = 2.014 + 10 (2010 – 1991)
P2010 = 2.204 habitantes
* P2030 = 2.014 + 10 (2030 – 1991)
P2030 = 2.404 habitantes

- Para Niterói: (Esse cálculo será usado em Lixo)


Niterói Ka = a = ΔP / ΔT
Ka = a = P2 – P1 / T2 – T1
ANO POPULAÇÃO Ka = a = 479.384 – 459.451/ 9
1991 * 2.014 Ka = 2214,8
2000 * 2.104 Pn = P1 + Ka (Tn – T1)
2010 2.204 * P2010 = 459.451 + 2214,8 (2010 – 2000)
2030 2.404 P2010 = 481.599 habitantes
* P2015 = 459.451 + 2214,8 (2015 – 2000)
* Dados do IBGE
P2015 = 492.673 habitantes
* P2030 = 459.451 + 2214,8 (2030 – 2000)
P2030 = 525.895 habitantes
Abastecimento de Água
Nossa Proposta:

Execução de uma rede ramificada para o abastecimento de água no local, apesar de esta mostrar a
desvantagem da interrupção do abastecimento de todos os trechos no caso de apenas um ser interditado (em
manutenção, por exemplo). Optou-se por esta, ao invés de outras do tipo malhada ou mista, visto que, embora
demonstre uma solução didática por um lado; por outro, permite economia de custos de implantação,
requerendo menores dimensões de trechos.
Além desta característica, este tipo de rede possui uma boa definição de sentidos de escoamento; valendo
lembrar que tais sentidos, embora possua, em certos trechos, uma jusante com cota maior do que a montante,
podem escoar a água sem precisar de mecanismos de recalque a princípio, já que a cota do reservatório é a
maior de todas e, por conseguinte, pode dar energia o suficiente para a vazão das águas.
Ainda neste embalo de economia na execução, por exemplo, optou-se por PVC em todas as tubulações ao
fim de minimizar as perdas de carga, visto que em comparação com outros materiais ele possui um baixo nível
de rugosidade.
Na fase inicial do projeto, criou-se a necessidade de se fazer um novo alimentador que sairia do
reservatório de nome Correção, localizado na Av. Marquês de Paraná, esquina com a Rua Cel. Gomes Machado,
em Niterói. Tal alimentador iria diretamente para Boa Viagem e isso, no intuito de suprir as deficiências de
abastecimento da região e otimizando despesas com construção.
No entanto, devido à sobrecarga desse reservatório da Marquês de Paraná, optou-se por construir um novo,
situando-o em altos níveis topográficos dentro do próprio bairro de Boa Viagem, diferentemente do que ocorre
no Correção, com adução feita por recalque, necessitando de sistemas mecanizados mais caros.
Voltando o pensamento às fases intra-ETA , antes de chegar no reservatório, poderia ser feito um sistema
de reaproveitamento do lodo que sai dos filtros das águas. Esse lodo seria utilizado em construção civil para
tijolos e talvez para outras coisas, após análises e tratamentos específicos. Outra possibilidade que se
apresenta é a retirada de Sulfato de Alumínio que fica em certa parte no lodo, pelo fato de essa substância ter
anteriormente entrado nas fases de floculação na ETA.
Abastecimento de Água
Esquema do Sistema de Abastecimento

Reservatório
de Distribuição

Alimentador Distribuidor Distribuidor


tronco secundário
ou Artéria
ETA
Rio captação

Distribuidor
terciário

Sistema de Abastecimento de Água


Abastecimento de Água
Perfil para Abastecimento para Boa Viagem
Abastecimento de Água
* Cálculo das Vazões nos trechos – Adutoras
Dados:

-> P2030 = 2.404 habitantes


-> q = 140 l / hab X dia
-> Consumo Industrial = 3 l/s
-> Hidrantes: Qinc = Qhidr X Nhidr = (10 – 100) X (1 – 3) =
10 X 1 = 10 l/s
-> f = 24 / hsist -> P < 20.000 hab, logo f = 24 / 12 = 2h
-> % ETA = (3 – 5) = adotado 3%
-> Tempo de Incêndio = 4h
->K1= 1,2 e K2 = 1,5

Vazão Média Diária:


* Qe = Q2 + Qinc = 7,02 + 10
* Qm = P X q / 86.400 Qe = 17,02 l/s
Qm = 2.404 X 140 / 86.400
Qm = 3,90 l/s •Qd = Qind = 3 l/s

* Q1 = P X q X K1 / 86.400 * Qc = Qd + Qe = 3 + 17,02
Q1 = 2.404 X 140 X 1,2 / 86.400 Qc = 20,02 l/s
Q1 = 4,68 l/s
* Qb = (Q1 + Qind) X f = (4,68 + 3) X 2 = 7,68 X 2
* Q2 = Q1 X K2 = 4,68 X 1,5 Qb = 15,36 l/s
Q2 = 7,02 l/s
* Qa = Qb / 1 - % ETA = 15,36 / 1 – 0,03 = 15,36 / 0,97
* Qinc = Qhidr X NHidr = (10 – 100) X (1 – 3) = 10 X 1 Qa = 15,84 l/s
Qinc = 10 l/s
Abastecimento de Água
Reservatório
% Vf = Vf = ∑col. Positiva + │∑ col. negativa│
2
% Vf = 30,64 + 30,68 / 2 -> % Vf = 30,66

Reservatório para 2030

Dados:
P= 2.404 hab q= 140 k1= 1,2 k2= 1,5
Qhidr= 10 Nhidr= 1 Tinc = 4h

* Cd = P x q x K1 / 1000
Cd= 2.404 X 140 X 1,2 /1000
Cd= 403,87 m³

* Req = (% vf / 100) x Cd
(30,66 / 100) x 403,87

Req =123,83; Req = 124 m³

Rinc = Nhid x Qhid x Tinc


Rinc = 1 x 10 x (4h x 3.600s) = 144.000 l ; Rinc = 144 m³

Rem = (Req + Rinc) / 3 = 89,33 ; Rem = 90 m³

Rtotal = Rem + Rinc + Req


Rtotal = 90 + 144 + 124 = 358 m³ ; Rtotal = 358 m³
Abastecimento de Água
Rede
Abastecimento de Água
Planilha

Dados Usados:
P 2.404 (Hab)
q 140 (L/Hab.d)
K1 1,2 (Adim.)
K2 1,5 (Adim.)
Somatório L 2.225,92 (m)
Qmáx. 7,011 (L/s)
qd 0,00315 (L/s.m)
Tipo de Cano: PVC
K (Rugosid.) 0,06 (m)
v (Viscos.) (m²/s)
1,007x 10ˉ ⁶
Temp. Água: 20 (°C)
Abastecimento de Água
1 2 3 4 5 6 7 8
Planilha L Vazão (L/s) D V

Trecho (m) Qj Qma Qm Qfi (mm) (m/s)


1 130,9 0 0,412 0,412 0,206 50 0,104
2 131,48 0,412 0,414 0,826 0,619 50 0,315
3 44,98 0,826 0,141 0,967 0,896 50 0,45
4 42,21 0,968 0,132 1,1 1,034 50 0,526
5 50,86 1,101 0,1602 1,2612 1,18 50 0,6012
6 74,95 0 0,236 0,236 0,118 50 0,06
7 68,24 0,236 0,2149 0,4509 0,34 50 0,17
8 78,4 1,7123 0,2469 1,9592 1,835 60 0,66
9 57,94 1,959 0,182 2,141 2,05 75 0,48
10 142,8 2,14 0,449 2,589 2,36 75 0,55
11 155,15 2,591 0,488 3,079 2,835 75 0,66
12 181,62 3,08 0,5721 3,6521 3,365 80 0,673
13 107,37 0 0,338 0,338 0,169 50 0,086
14 62,07 0,338 0,195 0,533 0,435 50 0,22
15 33,52 0,533 0,1055 0,6385 0,585 50 0,29
16 54,32 0,63 0,171 0,801 0,715 50 0,364
17 38,53 0,81 0,1213 0,9313 0,87 50 0,44
18 13,49 0,93 0,042 0,972 0,951 50 0,48
19 81,96 0,974 0,258 1,232 1,103 50 0,56
20 80,14 1,232 0,252 1,484 1,35 60 0,49
21 52,94 0 0,166 0,166 0,083 50 0,04
22 33,88 0 0,1067 0,1067 0,05 50 0,002
23 68,5 0,273 0,215 0,488 0,38 50 0,19
24 40,3 0,489 0,126 0,615 0,552 50 0,26
25 27,98 0 0,0881 0,0881 0,044 50 0,02
26 272,49 0,704 0,858 1,562 1,133 50 0,577
27 98,9 6,69 0,311 7,001 6,84 110 0,91
Total Rede: 2225,92
Abastecimento de Água
9 10 11 12 13 14 15 16
Planilha Re Hf(m) Cpm Cpj Ctm Ctj Pdm Pdj

(Adim.) Darcy-Swamee- (m) (m) (m) (m) (m) (m)


Jain
5163,853 1543332,54 60 65 15 10 45 55
15640,51 22611355,77 55 60 20 15 35 45

22343,59 4451511,795 55 55 20 20 35 35

26117,17 12470958,9 70 55 5 20 65 35
29851,04 19520198,41 70 70 5 5 65 65

2979,14 9698037,54 55 45 20 30 35 15
8440,91 2214457,92 70 55 5 20 65 35
39324,72 137668727,3 70 70 5 5 65 65

35749,75 4922336,283 70 70 5 5 65 65

40963,25 15993118,58 70 70 5 5 65 65

49155,9 3129846,673 55 70 20 5 35 65

53465,73 29788980,46 65 55 10 20 55 35

4270,1 12025440 55 70 20 5 35 65
10923,53 3268588,181 50 55 25 20 25 35

14399,2 318729,93 50 50 25 25 25 25
18073,48 770572,99 55 50 20 25 35 25
21847,07 3080918,077 55 57 20 18 35 39

23833,16 13189181,25 57 55 18 20 39 35

27805,3 9999600,09 70 57 5 18 65 39
29195,6 9317298,973 60 70 10 5 50 65

1986,09 8634997,857 71 70 4 5 67 65

99,304 7952696,74 71 70 4 5 67 65
9433,9 7270395,623 70 71 5 4 65 67

12909,63 6588094,506 72 70 3 5 69 65

993,04 5905793,389 72 72 3 3 69 69

28649,45 96417140,2 61 72 14 3 47 69
99404,17 215231116,6 61 65 14 10 47 55
Esgotamento Sanitário
Nossa Proposta:

Devida a localização otimizada e o bom desempenho diagnosticado na região,


optou-se por não deslocar a ETE-Icarái ou fazer alterações nessa Estação.
Apontou-se somente que deveria haver uma melhor separação das águas pluviais
e da rede de esgoto, para evitar desperdícios de recursos hídricos e de materiais de
obras, etc.
Uma proposta é que o lodo da ETE deva ser sempre todo destinado a um aterro
e devidamente colocado e o efluente da estação saia no mar sempre com a
segurança de ter sido tratado conforme os parâmetros mencionados na norma DZ-
215.
Como alternativa de tratamento complementar, sugeriu-se de preferência, por
algo que não ocupasse muita área, que não fosse muito caro, porém ao mesmo
tempo bastante eficiente.
Portanto, o sistema adotado que melhor contemplava estas necessidades, apesar
de ser caro, foi o de filtros biológicos, os Anaeróbios ou Leitos de Pedra, que
poderiam ser com UASB (essa apresentação está na parte impressa do nosso
trabalho).
3.2.3 Cálculo das Taxas de Contribuição, vazão total inicial e final de esgotamento

Esgotamento Sanitário
Cálculo das taxas de contribuição, vazão total inicial e final de esgotamento

Dados Unidade
P Inicial -> 2010 2.204 Habitantes
P final -> 2030 2.404 Habitantes
Per capita (q) 140 l/hab X dia
K1 1,2
K2 1,5
Dados Unidade
C. retorno 0,8
Tx. infiltração 0,5 l/s*Km
Qdi 2,86 l/s
Qdf 3,12 l/s
L total 5,655 Km Km
3.2.3 Cálculo das Taxas de Contribuição, vazão total inicial e final de esgotamento

Esgotamento Sanitário
Cálculo das taxas de contribuição, vazão total inicial e final de esgotamento

* Contribuição de vazões concentradas:


* PADARIA: 0,02l/s(uma padaria consome 1 ton de pão=consumir 2m³ de água, onde 80%
sai como esgoto= 2000/86400=0,02l/s)

*Q médio do esgoto = Qdi


* Qdi= Pi X q X Cr /86.400 -> Qdi= 2.204 X 140 X 0,8 / 86.400 => Qdi = 2,86 l /s
* Qdf= Pf X q X Cr / 86.400 -> Qdf= 2.404 X 140 X 0,8 / 86.400 => Qdf = 3,12 l/s
* Txi = K2 X Qdi / Li + Tinf -> Txi = [1,5 X 2,86 /5,655] + 0,5 = > Txi = 1,259 l/s X Km
* Txf = K1 X K2 X Qdf / Lf + Tinf -> Txf = [1,2X 1,5 X 3,12 / 5,655] + 0,5 =>Txf = 1,49 l/s X Km
* Qinf = (Tinf ) X (L)= (0,5)( 5,655) = > Qinf = 1,13 l/s

*Fórmula de Harmon: Q máx./ Qd(i,f)  1+ 14/ 4 + √40 = 2,36


(Para 2010) Qmáx./ 2,86 = 2,36  Q máx. = 6,75 L/s
(Para 2030) Q máx./ 3,12 = 2,36  Q máx. = 7,36 L/s

* Q mínimo  Qd (i,f) x K3
(Para 2010) Q mín. = 2,86 x 0,3  0,858 L/s
(Para 2030) Q mín. = 3,12 x 0,3  0,936 L/s

* Qc= somatório das contribuições das áreas concentradas (padaria ) =0,02l/s

Qei= k2 X Qdi + Qinf + ∑c = (1,5)(2,86)+ (1,13) + (0,02) => Qei =5,44 l/s
Qef= k1 X k2 X Qdf + Qinf + ∑cf = (1,5)(1,2)(3,12) +(1,13) +(0,02) => Qef = 6,77 l/s
Esgotamento Sanitário
Rede
Esgotamento Sanitário
Planilha
Dados Usados:
População Inicial 2.204 (Hab)
Pop. Final 2.404 (Hab)
q 140 (L/Hab.d)
K1 1,2
K2 1,5
K3 0,3
Cr 0,8
Tx. Infiltração 0,5 (L/s.Km)
Somatório L 5,65 (Km)
Qmáx. (L/s.m)
Vazões Concentradas (L/s):
Qc1 5,44 Mont. trecho 5\1
Qc2 6,77 Mont. trecho 6\1

1 3 4 5

Trecho Extensão Tx contr.Lin Contr.Trecho Vazão mont

(Núm.) (m) (L/s.Km) (L/s) Qmont (L/s)

Inicial Final Inicial Final Inicial Final

5\1 95,26 1,259 1,49 0,11 0,14 5,44 5,44

5\2 63,44 1,259 1,49 0,08 0,09 5,55 5,58

5\3 104,60 1,259 1,49 0,13 0,15 5,63 5,67

5\4 49,20 1,259 1,49 0,06 0,07 12,76 12,87

6\1 95,86 1,259 1,49 0,12 0,14 6,77 6,77

6\2 96,61 1,259 1,49 0,12 0,14 6,89 6,91

6\3 83,30 1,259 1,49 0,10 0,12 7,00 7,05


Esgotamento Sanitário
Planilha
6 7 8 9 10

Vazão Jus. Vazão dim. Diâmetro Cota terreno Decliv.mín


Qjus (L/s) Qdim (L/s) (mm) (m) I mín

Inicial Final Inicial Final Montante Jusante (m/m)

5,55 5,58 5,55 5,58 200,00 22,00 20,00 0,027

5,63 5,67 5,63 5,67 200,00 20,00 15,00 0,028

5,76 5,82 5,76 5,82 200,00 15,00 10,00 0,029

12,82 12,94 12,82 12,94 200,00 10,00 10,00 0,067

6,89 6,91 6,89 6,91 200,00 5,00 5,00 0,0353

7,01 7,05 7,01 7,05 200,00 5,00 5,00 0,0359

7,10 7,17 7,10 7,17 200,00 5,00 10,00 0,036

11 12 13 14

Declive terr. Decliv. Máx. Decliv. Col. Dif. Nível


It I máx lo col.(hc)

(m/m) (m/m) Inic.-Final(m/m) Dh

0,02 1,35 0,03 2,57

0,08 1,33 0,08 4,95

0,05 1,30 0,05 4,92

0,00 0,76 0,067 3,30

0,00 1,17 0,0353 3,38

0,00 1,15 0,0359 3,47

-0,06 1,38 0,036 3,00


Limpeza Urbana

Apresentação

A captação de lixo é feito pela empresa CLIN – NITERÓI


Cerca de 21 t/dia e coletado na área do 14 distrito
O lixo era depositado no Aterro Controlado do Morro do Céu até o dia 5/4/10.
Sendo que desde este dia está sendo levado para o CTR Alcântara em São Gonçalo por conta da situação de
emergência da cidade.

CLIN – Companhia de Limpeza de Niterói


Boa Viagem
Pertencente ao 14º Distrito
Coleta diária noturna a partir de 20:00

Existe coleta seletiva pré agendada no bairro


O horário de coleta seletiva depende de uma agenda semanal
Limpeza Urbana
Aterro Sanitário Morro do Céu - Niterói (Niterói)
Desde 1983, o destino final do lixo coletado em Niterói é o Aterro do Morro do Céu, no bairro do
Caramujo. Lá, os resíduos são espalhados, compactados e, finalmente, recobertos com uma
camada de saibro.
Só em 1995, foram despejados no Morro do Céu 209.887 toneladas (99.183 de lixo domiciliar;
45.435 de lixo de varrição de praia e 65.269 de outros detritos).
Com 200 mil metros quadrados, o Aterro está a sete quilômetros do Centro da cidade, com
distância média de 12 quilômetros dos Distritos de Limpeza, ficando a menos de 20 quilômetros da
área mais remota da cidade.
É considerado, portanto, economicamente adequado à finalidade à qual se destina. As fortes
declividades do terreno original auxiliam no confinamento dos resíduos.
Está previsto que o Morro do Céu deverá receber uma usina de reciclagem, trituração e
compostagem natural de resíduos sólidos domiciliares, incineração de lixo hospitalar e
investimentos para a recuperação do Aterro e projeto específico para o lixo orgânico e rejeitos da
Usina.
Limpeza Urbana
Proposta: Projeto de Coleta e Tratamento de Lixos do Bairro:
Coloca-se neste trabalho a necessidade de Programas de Educação Ambientais,
não só no bairro, mas no entorno, nas regiões do Centro de Niterói.
No local de estudo, poderia haver um Programa que incentivasse à participação
e recompensasse os moradores locais, que incluísse atividades recreativas, não
deixando de causar um alerta consciente sobre a importância de uma separação de
lixos principalmente.
No caso, esta separação deveria ser pelo menos, entre os secos e úmidos.
Ao ser valorizada a região com estes novos projetos, deveria haver um
investimento que valorizasse os prédios, casas e comércios em sua parte interna,
em relação à organização de seus resíduos sólidos. Tais resíduos deveriam ser
separados antes de levados pelos caminhões.
Quanto à coleta, esta deveria ser seletiva então e, conforme em áreas
residenciais, com dias alternados. Os dias seriam classificados de acordo com o tipo
de rejeitos: domingo, terça e quinta para lixos inorgânicos, sendo levados a um
Centro de Triagem e, para os orgânicos, segunda, quarta, sexta e sábado.
Os lixos orgânicos seriam dispostos em um Pátio para Compostagem em forma
de Pilhas (explicado com detalhes mais adiante), preferencialmente em algum local
não fechado e que fosse sombreado, por questões de eficiência desse tratamento.
Depois dessa etapa o que pode ser aproveitado, na situação é usado como
adubo, podendo auxiliar em larga escala nas plantações.
Limpeza Urbana
Geração de Resíduos Sólidos Urbanos

Calculamos a seguir, o número de veículos necessários para o ano de 2015 em Niterói.

Dados:

* P2015= 492.673 habitantes


•geração per capita = 0,60 kg / hab X dia

Produção Diária de Lixo = P X per capita = 492.673 X 0,60 = 295.603,8


Produção Diária de Lixo = 295.604 kg
Limpeza Urbana
Dimensionamento da frota
P2015 = 492.673 habitantes
Per capita = 0,60 kg / hab X dia

•Produção Diária de Lixo = 295.604 kg = 295,604 t / dia

•Produção Semanal de Lixo = Produção Diária X 7 = 295.604 X 7 = 2.069.228 kg =2.069,228 t/semana

•Frequência de Coleta Semanal = Prod. Semanal / freq. = 2.069.228 / 6 = 344.871,34 kg = 344,871 t/dia

- 1 turno por dia


-2 viagens por turno

•Quantidade de Lixo por Viagem = Freq./2 = 344.871,34 / 2 = 172.435,67 kg =172,436 t/viagem

* Transferência de Peso em Volume:


- Lixo Solto = 172,436 /0,25 = 689,7 m³
-Lixo Compactado = 172,436 / 0,50 = 344,9 m³

•Escolha do veículo de coleta: Veículo sem compactação = 8 m3 e Veículo com compactação = 17 m3



- número de Veículos:
-> sem compactação:
Carga Máxima = 8 m³ x 0,80 (80% da capacidade) = 6,4 m³
689,7 m³ / 6,4 m³ = 107,8 = 108 veículos
Considerando a frota reserva de 10% = 118,8 = 119 veículos

-> com compactação:


Carga Máxima = 17 m³ x 0,80 (80% da capacidade) = 13,6 m³
344,9 m³ / 13,6 m³ = 25,4 = 26 veículos
Considerando a frota reserva de 10% = 28,6 = 29 veículos
Limpeza Urbana
Mapa do Trajeto de Coleta
Limpeza Urbana
Os cálculos a seguir estão relacionados ao bairro em questão.

Varrição

Vias = 3.766 m
Sarjeta = vias X 2 = 7.532 m

Frequência da Varrição = 3 x por semana

Produtividade = 1.200m / sarjeta / varredor X dia


- Reserva de 10 %
Extensão de Sarjeta X Frequência (extensão semanal) = 7.532 m X 3 = 22.596 m

Extensão semanal p/ Varrição (produtividade) = 1.200 X 6 = 7.200 sarjeta/varredor X semana

Número de Varredores Necessários por dia de serviço = extensão semanal / 7.200 = = 22.596 / 7.200
= 3,14 = 4 varredores + 10% = 4,4 = 5 varredores por dia
Limpeza Urbana
Os cálculos a seguir estão relacionados ao bairro em questão.

Capina

Extensão das vias = 3.766 m


Pavimentação: asfalto
Extensão: 3.766 m

Sarjeta: 2 X 3.766 = 7.532 m

Freqüência: Quadrimestral (104 dias)


30 dias/mês – 4 domingos/mês x 4 meses = 104 dias

Extensão diária de sarjetas capinadas:


Sarjeta / frequência
7.532 /104 = 73 m

Produtividade:
Asfalto = 150m²/capinador X dia
Passando m² para m:
150m²/0,5 = 300m/capinador X dia

Nº de capinadores necessários:
Extensão diária sarjetas capinadas
produtividade
73 /300 = 0,24 = 1 capinador + 10% = 1,1 = 2 capinadores
Limpeza Urbana
Disposição Final do Sistema de Limpeza Urbana (para Niterói)

Total calculado por Progressão


Aritmética (para conferir soma ao lado):
a1 = 288,96
an = 315.54
n = 21
r = 1,33

S= (a1 +an) X n /2 = (288,96 + 315,54) X


21 /2 = 6.347,25 t -> confere

* Qmédio = total / 21 = 6.347,25/21 = 302,25 t/dia/a


Limpeza Urbana
Previsão da Área de Aterro para 2030

ÁREA (m²) = {[(Q x vida útil x 365) / 1,25 x d] / altura do aterro} x 1,4
- Vida Útil do Aterro de 21 anos
- Altura do Aterro = 15m
Área = {[( 302,25 t/dia/a x 21 a x 365 dia) / 1,25 x 0,5t/m3] / 15m} x 1,4

(2.316.746,25/0,625)/ 15 X 1,4 = 345.967,44 m²


Área Destinada ao Aterro Sanitário = 346.000 m²
Limpeza Urbana
Compostagem
Optamos em nosso projeto, a introdução da compostagem.
A crescente produção de resíduos urbanos tem motivado a sua utilização como fontes alternativas de matéria orgânica.
A compostagem de resíduos orgânicos é um dos métodos mais antigos de reciclagem, durante o qual o resíduo é transformado em
fertilizante orgânico. O processo de compostagem, além de trazer benefícios econômicos, alivia as pressões ambientais causadas
pela má disposição desses resíduos.
Além de ser uma das soluções para os problemas dos resíduos sólidos orgânicos, o processo de compostagem proporciona o retorno
de matéria orgânica e nutrientes ao solo. Este processo é resultado da decomposição biológica do substrato orgânico, sob condições
que permitam o desenvolvimento natural de altas temperaturas, com formação de um produto suficientemente estável para
armazenamento e aplicação ao solo, sem efeitos ambientais indesejáveis (PEREIRA NETO & MESQUITA, 1992).

Este processo envolve transformações extremamente complexas de natureza


bioquímica, promovidas por diversos microorganismos do solo que têm na
matéria orgânica in natura sua fonte de energia, nutrientes minerais e carbono.
O composto possui nutrientes minerais tais como nitrogênio, fósforo, potássio,
cálcio, magnésio e enxofre, que são assimilados em maior quantidade pelas
raízes, além de ferro, zinco, cobre, manganês, boro e outros que são absorvidos
em quantidades menores e, por isto, denominados de micronutrientes (SILVA,
2000). Outra importante contribuição do composto é que ele melhora as
condições do solo. A matéria orgânica compostada se liga às partículas (areia,
limo e argila), formando pequenos grânulos que ajudam na retenção e
drenagem da água, melhoram a aeração, a capacidade de troca catiônica e as
propriedades físicas do solo. Além disso, a presença de matéria orgânica no solo
aumenta o número de minhocas, insetos e microorganismos desejáveis, o que
reduz a incidência de doenças nas plantas.
Limpeza Urbana
O processo de compostagem mais usual, a partir de lixo orgânico urbano, na produção de
composto orgânico é o de leira por revolvimento, por ser um processo relativamente
simples e de baixo custo. A decomposição da matéria orgânica é realizada pelo processo
aeróbio e a introdução do oxigênio na leira ocorre através do revolvimento periódico da
massa de compostagem.

Segundo IPT (2000), o processo de compostagem apresenta as seguintes vantagens:


- redução de cerca de 50% do lixo destinado ao aterro;
- redução dos impactos ambientais associados a degradação dos resíduos orgânicos em locais inadequados;
- economia de aterro;
- aproveitamento agrícola da matéria orgânica;
- melhoria das propriedades físicas do solo;
- reciclagem de nutrientes para o solo;
- economia na aquisição de fertilizantes minerais;
- processo ambientalmente seguro;
- eliminação de patógenos;
- economia de tratamento de efluentes;
- economia na coleta e transporte dos resíduos sólidos.
Limpeza Urbana
Dimensionamento de um Pátio de Compostagem
Material orgânico = 50% do total de resíduos coletados; massa específica = 0,800 t/m³.
• Massa específica da MO:δMO= 0,80 t/m³
• Contribuição per capita de lixo (ppc): 0,60 Kg/hab.dia

Solução para População em 2030 em Niterói:

a) Produção diária de MO = 0,6 Kg/hab.d x 525.895 hab =315.537 kg/d= 315,537 t/d MO = 0,5 x 315,537 = 157,7685 t/d

b) Cálculo das dimensões do pátio de compostagem


Considerando leiras de seção transversal triangular, h = 1,50 m e L = 2,50 m, obtém-se:

h = 1,50 m

L = 2,50 m

- Seção transversal da leira (Sst): (2,50 x 1,50)/2 = 1,875 m²


-δMO = 0,8 t/m³

-Volume da leira diária de compostagem (VL):


-VL = (157,7685 t/d)/(0,8 t/m3) = 197,210625 m³/d h = 1,50 m

-Comprimento da leira de 1 dia (Lleira): 106 m


-Lleira = (197,210625 m³/d)/(1,875 m²) =105,179 ~ 106 m/d
2,50 m
Limpeza Urbana
b) Cálculo das dimensões do pátio de compostagem:
• Área da base da leira: Sba = 2,50 x 106 = 265 m²
• Área de folga para o reviramento da leira:Sfo = 265 m²
• Área total ocupada pela leira:
Sfo = 265 x 2 = 530 m²

Área de folga
para o
Área da Base reviramento
265 m² da leira
265 m²

Reviramento da Leira
Dimensões da leira para a produção de MO de 1 dia = 530 m²

2,50 m 2,50 m Em 120 dias necessita-se de A = 120 x 530 = 63.600 m² só para


compostagem

Mais 10% de área p/ circulação, tratamento de chorume,


escritórios, recepção, A = 69.960 m².
Drenagem

Apresentação
A captação das águas pluviais do bairro e feita pela PMN e jogada diretamente
na Baía de Guanabara.
Optamos como cálculo o ponto Crítico 5. Segundo uma entrevista que fizemos a
arquiteta e urbanista Ludmila Claussen, moradora de Boa viagem e que trabalha
na Prefeitura de Niterói, o bairro quase não alaga devido a sua topografia, mas
merece uma atenção especial nesse ponto indicado. Segue abaixo um trecho da
entrevista:

“Olha, aqui na Boa Viagem quase não alaga, porque a maioria das ruas são
inclinadas. Por aqui, onde SEMPRE alaga é na esquina onde fica a padaria,
naquela rótula, porque tem umas três ruas diferentes que direcionam a água pra
lá, e a única boca de lobo não dá vazão. É só chover um pouquinho mais que
enche. Mas até que a água escoa rapidinho depois que a chuva passa, é só dar
uns 20 minutos que a água vai embora. Mas enquanto durar a chuva, fica
empoçado.“
Drenagem
Área de estudo:

Pontos Críticos
Drenagem
Água que o ponto crítico 5 recebe:
Drenagem
CÁLCULO DE DRENAGEM PARA ÁREA ESCOLHIDA

Declividade Média (Im)


Maior Trecho: 13 – 5
Im(tc): Ct13 – Ct5 / L13-5 = 15 – 4 / 286,63 = 0,04 m/m

Tempo de concentração (Tc)


tc = tempo de concentração = ta + ts = 10 + 4,13 = 14,13 min
ta = tempo de escoamento dentro do lote = 10 min
ts = tempo de escoamento na sarjeta
p= percentual de área permeável na sarjeta = 0 (concreto)
ts = 16 L / (1,05 – 0,2p) X (100 X Im)0,04 =
16 X 0,28663 / (1,05 – 0,2 X 0) X (100 X 0,04)0,04 = 4,13 min
Ts = 4,13 min
Drenagem
Drenagem
Chuva Máxima (Imáx)

T = tempo de retorno = 10 anos

Parâmetros da Equação de Intensidade, Duração e Freqüência da Precipitação para Boa Viagem:


K = 4378,417
a = 0,227
b = 49,166
c = 1,000

imáx = K X Tr a / (tc + b)c


imáx = 4378,417 X 10 0,227 / ( 14,13 + 49,166) 1
imáx = 116,67 mm/h

Vazão Máxima (Qmáx)

-Qmáx na Chuva Máxima para o Ponto Crítico 5

Qmáx = C X imáx X A / 360 , com C = coeficiente de escoamento= 0,6 e A = 121.765 m²

1 ha = 10.000 m², logo A = 12,2 ha (área total contribuinte ao Ponto Crítico 5)

Qmáx =0,6 X 116,67 X 12,2 / 360 = 2,37 m3/s ou 2370 L/s


Drenagem
Vazão Proporcional

Trecho 12 – 5

A = 41.802,7047 m² = 4,2 ha

% A12-5 = A12-5 / A5 = 4,2 / 12,2 =

0,34442 -> 34,44 %


Drenagem
Vazão Proporcional

Trecho 1 – 5

A = 36.460,1430 m² = 3,64 ha

% A1-5 = A1-5 / A5 = 3,64 / 12,2 =

0,2983 -> 29,83 %


Drenagem
Vazão Proporcional

Trecho 6 – 5

A = 43.497,3424 m² = 4,35 ha

% A6-5 = A6-5 / A5 = 4,35 / 12,2 =

0,3565 -> 35,65 %


Drenagem
Quantidade de água que chegará ao ponto crítico 5 e por sarjeta

Quantidade de água que chegará ao ponto crítico 5:


1 – Pela rua 12-5:
Qmáx(12-5) = 34,44 % X (2370 L/s) = 0,3444 X 2370 = 816,23 L/s
Qmáx(12-5) = 817 L/s

2 – Pela rua 1-5:


Qmáx(1-5) = 29,83 % X (2370 L/s) = 0,2983 X 2370 = 706,97 L/s
Qmáx(1-5) = 707 L/s

3 – Pela rua 6-5:


Qmáx(6-5) = 35,65 % X (2370 L/s) = 0,3565 X 2370 = 844,9 L/s
Qmáx(6-5) = 845 L/s

Consideramos que virá metade do Qmax para cada sarjeta:


1 – Qs(12-5) = Qmáx(12-5) / 2= 817 /2
Qs(12-5) = 408,5 L/s

2 – Qs(1-5) = Qmáx(1-5) / 2= 707 /2


Qs(1-5) = 353,5 L/s

3 – Qs(6-5) = Qmáx(6-5) / 2= 845 /2


Qs(6-5) = 422,5 L/s
Drenagem
Declividade das sarjetas

1 - da rua 12-5:

Ct12  Ct 5 10  4
I12 5  
L12 5 107,24
I12 5  0,056 m/m

2 - da rua 1-5:
Ct 1  Ct 5 5  4
I 15  
L15 82,03
I 15  0,012 m/m

3 - da rua 6-5:
Ct 6  Ct 5 74
I 6 5  
L65 215,45
I 65  0,014 m/m
Drenagem
Capacidade de condução de água de cada sarjeta das ruas contribuintes ao ponto crítico em estudo

* y0 = altura da água junto á guia = 13 cm = 0,13m


* Z= 12
* n = coeficiente de manning = 0,013 para asfalto suave

1- Capacidade das sarjetas da rua 12-5:


* Q0 = 0,375 X y0 8/3 X I1/2 X (Z/n)
Q0 = 0,375 X 0,138/3 X 0,0561/2 X (12/0,013)
0,375X 0,0043 X 0,237 X 923,07
Q0 = 0,353 m³/s = 353 L/s -> Precisa de Boca-de-Lobo, pois a capacidade é menor do que a vazão que chega

2- Capacidade das sarjetas da rua 1-5:


* Q0 = 0,375 X y0 8/3 X I1/2 X (Z/n)
Q0 = 0,375 X 0,138/3 X 0,0121/2 X (12/0,013)
0,375X 0,0043 X 0,109 X 923.07
Q0 = 0,163 m³/s = 163 L/s-> Precisa de Boca-de-Lobo, pois a capacidade é menor do que a vazão que chega

3- Capacidade das sarjetas da rua 6-5:


* Q0 = 0,375 X y0 8/3 X I1/2 X (Z/n)
Q0 = 0,375 X 0,138/3 X 0,0141/2 X (12/0,013)
0,375X 0,0043 X 0,118 X 923.07
Q0 = 0,176 m³/s = 176 L/s-> Precisa de Boca-de-Lobo, pois a capacidade é menor do que a vazão que chega
Drenagem
Capacidade das Bocas-de-Lobo (Q)

* Q = vazão de engolimento da Boca-de-Lobo, m3/s;


* Cw = coeficiente de descarga da Boca-de-Lobo, adota-se 1,71;
* y = altura da lâmina d’água próxima a guia (carga no extravasor), m;
* L = comprimento da soleira da Boca-de-Lobo, m.

* Q  C w .L. y 3 / 2

QBL  0,80 1,71 L  y 3 / 2


QBL  0,80 1,711,0  0,133 / 2
QBL  0,064 m 3 /s  64 L/s
Drenagem
Número de Bocas-de-Lobo necessárias

1 – Rua 12-5:
Qs(12-5) = 408,5 L/s = 0,4085 m³/s

Qsj 0,4085 m³/s


N BL    6,38 BL  7 BL
QBL 0,064 m 3 /s
7 BL em cada sarjeta

2 – Rua 1-5:
Qs(1-5) = 353,5 L/s =0,3535 m³/s

Qsj 0,3535 m³/s


N BL    5,52 BL  6 BL
QBL 0,064 m 3 /s
6 BL em cada sarjeta

3 – Rua 6-5:
Qs(6-5) = 422,5 L/s = 0,4225 m³/s

Qsj 0,4225 m³/s


N BL    6,60 BL  7 BL
QBL 0,064 m3 /s
7 BL em cada sarjeta
Drenagem
Cálculo do Diâmetro de uma galeria de drenagem

3/ 8
 Q.n 
D  1,55. 1/ 2 
I 

1 – Rua 6-5
Qs(6-5) = 422,5 L/s = 0,42 m³/s -> foi a maior vazão para o ponto crítico 5

3/8
 0,42 X 0,013 
D  1,55. 1/ 2

 0,014 
3/8
 0,00546 
D  1,55. 
 0,12 

D  1,55. X 0,04553 / 8

D= 0,486m, logo D= 500 mm

Velocidade da água

* V0 = 4 X Q/¶ X D2 = 4 X 0,42/¶ X 0,5² = 2,14 m/s

A velocidade está dentro do parâmetro 0,7 ≤ V0 ≤ 5 m/s.


Iluminação
Apresentação
Serviço que tem por objetivo prover de luz, no período noturno ou nos escurecimentos diurnos ocasionais, os logradouros
públicos, inclusive aqueles que necessitem de iluminação permanente no período diurno (Resolução ANEEL 456/2000).

3.5.2 NBR 5101

Os projetos de iluminação pública devem atender os requisitos específicos do usuário, provendo benefícios econômicos e
sociais para os cidadãos, incluindo:

• Redução de acidentes noturnos e perdas econômicas;


• Melhoria das condições de vida das comunidades carentes;
• Auxílio à proteção policial, com ênfase na segurança pessoal;
• Facilidade do fluxo do tráfego;
• Destaque a edifícios e obras públicas durante à noite.
• Garantir a livre circulação de pedestres

3.5.3 Eficiência Luminosa

• Medida entre o Fluxo Luminoso, em Lumens (lm) pela potência Consumida em Watts (W) = lm/W

A escolha da iluminação é feita em função de critérios luminotécnicos, econômicos e de manutenção.

Boa Viagem hoje-> Lâmpadas de vapor de sódio


Mesmo tipo de lâmpada em todo município de Niterói. (Segundo o eng. Rodrigo da PMN). Permaneceremos com esta que
possui sua eficiência luminosa em torno de 80 a 140 lm/W, ou seja, adequada.
Iluminação
O objetivo do planejamento de iluminação pública proposto em um primeiro momento é:
Hierarquizar as vias estipulando, em seguida, como posteação bilateral alternada nas vias principais e posteação unilateral nas vias
normais.

Hierarquia das Vias


Iluminação
Tipo de Poste no bairro

A primeira etapa consiste em classificar o tipo de via que será


iluminada pra definição dos parâmetros luminotécnicos
apropriados. Os parâmetros de qualidade para vias de tráfego
motorizado são níveis e fatores de uniformidade de iluminâncias,
cujos valores médios mínimos são estabelecidos de acordo com a
classificação da via pública segundo sua importância, tipo e
volume de tráfego de veículos e de pedestres. (NBR 5101)
Iluminação

Tipos de Vias para Iluminação Pública


-as Vias Principais e Normais pertencem, respectivamente, às Classes C1 e C2.

3.5.6 Classificação da Via em função do tráfego motorizado


- Médio para vias Principais e Leve para as vias Normais.
Médio -> 501 a 1.200 veículos por hora
Leve -> 150 a 500 veículos por hora

•valores medidos entre 18:00 e 21:00 horas

3.5.7 Classificação da Via em função do tráfego de pedestres


-Leve para ambos tipos de vias.

3.5.8 Níveis de Iluminância para Vias Públicas


Nível Médio Mínimo de Iluminância (lux) -> 5 para vias Principais e 2 para vias normais.

3.5.9 Altura de Montagem em função do Fluxo Luminoso (lm)


>8 e até 12 m -> 25.500
Iluminação
Determinação da altura de montagem (Hm), do espaço ou vão (e) e do posicionamento de postes

e  3 . Hm
Sendo:
Hm = altura de montagem da luminária
L = Largura da pista mais acostamento
e= espaçamento entre postes

L=6m para Normais e 13m para as Principais Av. Miltom Tavares de Souza e Av. Alm. Benjameim Sodré -> Adotaremos um Hm = 9m para ambos
3 X Hm = 3 X9 = 27m -> e deverá ser menor que 27 m.

3.5.11 Poste em concreto - Braço Longo

Utilizado em vias sem posteamento bilateral


• Largura da via: varia de 6 a 12 metros.
• Aprox. 5,6 m de projeção
Braço longo deve ser empregado com luminária fechada e lâmpada VSAP de
150 ou 250 W.

Deve ser utilizada quando a largura da pista (L) for igual ou menor que altura da montagem (Hm) da luminária.

3.5.12 Posteação Unilateral


Posteação Unilateral para Vias Normais -> L =6m, logo 6m < 9m, onde Hm = 9m

3.5.13 Posteação Bilateral

Posteação bilateral alternada para Vias Principais -> 1,0 Hm  L  1,6 Hm


L = 13 m
Hm = 9m, logo:
9m < 13 m < 14,4 m

3.5.14 Arborização
– Condicionada ao perfil da copa – h. Montagem inferior a h. copa.
– distância mínima poste a eixo das golas de 5 m.
– Deve haver podas periódicas. Em Boa Viagem isso é uma necessidade.
Iluminação
Plantas e Perfis Esquemáticos das Vias

Planta esquemática de uma rua Normal:


Iluminação
Plantas e Perfis Esquemáticos das Vias

Perfil esquemático de uma rua Normal:


Iluminação
Plantas e Perfis Esquemáticos das Vias

Planta esquemática das Ruas Principais:


Iluminação
Plantas e Perfis Esquemáticos das Vias

Perfil esquemático das Ruas Principais:


Bibliografia

• http://www.scribd.com/doc/27858276/PROCESSO-DE-COMPOSTAGEM-DE-RESIDUOS-URBANOS-EM-PEQUENA
• www.eletrobras.com.br/procel
•http://ddp-fan.com.br/bairros/boa_viagem.htm
• pt.wikipedia.org/wiki/Boa_Viagem_%28Niter%C3%B3i%29"
• http://wikimapia.org/5164652/pt/Aterro-Sanit%C3%A1rio-Morro-do-C%C3%A9u-Niter%C3%B3i
• Prefeitura Municipal de Niterói
EMUSA e SECRETARIA DE MANUTENÇÃO
• Águas de Niterói
• CEDAE
• ETE ICARAI
• ETE TOQUE TOQUE
• Wikimapia.org
• Skyscrapercity.com
• Clin – Empresa de Coleta de Lixo
•Drenagem Pluvial – Carlos Augusto Chernicharo e Angela Marla
• http://books.google.com.br/books?id=26TL3-
FUhLcC&pg=PT186&lpg=PT186&dq=vantagens+de+redes+ramificadas+de+[agua&source=bl&ots=Z2PyNksDPQ&sig=LP
Ml0KI1IoICzb0NUE2c8ezqBPg&hl=pt-
BR&ei=PcQ5TNzjJoGNuAfgysiWBA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9&ved=0CD4Q6AEwCA#v=onepage&q&f=
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