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PARABOLT COM CHAPELETA
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Postado por arthur vala às 09:22 Nenhum comentário:
CINTURÕES / ACESSÓRIOS E VARA DE ANCORAGEM
CINTURÕES / ACESSÓRIOS E VARA DE ANCORAGEM
CONCEITO BÁSICO:
Havendo risco de queda em trabalho a mais de dois metros de altura deve ser usado cinturão
paraquedista com ligação, obrigatoriamente, pelas costas ou peito.
CINTURÕES PARAQUEDISTAS
Produzido em poliéster, possibilita ancoragem
no peito e nas costas (CA 11.686).
Deve ser usado com talabartes Gulin modelos
simples ou duplos.
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Possui argolas nos ombros para trabalho e/ou
resgate em espaço confinado com o Suporte
de Ombros.
FORMA DE VESTIR O CINTURÃO:
1. Pegue o cinturão pela argola dorsal (A).
2. Passe os pés nos portacoxas (B) já afivelados.
3. Coloque os suspensórios (C), um a um, pelos
braços.
4. Ajuste e trave a fivela da cintura(D).
5. Ajuste e trave as fivelas dos suspensórios (E).
6. Ajuste e trave as fivelas dos portacoxas (F).
7. Ajuste e trave a fivela secundária frontal (G).
AJUSTE E TRAVAMENTO DAS FIVELAS:
1. Passe a ponta da fita pela peça maior e, em seguida
pela menor.
2. Retorne a ponta da fita passando pela peça maior e
faça o ajuste necessário.
3. Puxe a ponta da fita até a união das duas peças,
completando o travamento da fivela.
INSPEÇÃO DO CINTURÃO:
Antes de cada uso, o usuário deve certificarse de que:
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Antes de cada uso, o usuário deve certificarse de que:
1. Todas as fitas de nylon estejam perfeitas, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas, desfiamentos,
mesmo que parciais.
2. Todos os pontos de costura estejam perfeitos, sem desfiamentos ou descosturados.
3. Todos os componentes metálicos estejam sem ferrugem, amassados ou danificados.
4. Não há suspeita de contaminação por produtos químicos.
Importante: o cinturão deve ser aposentado quando houver constatação de qualquer problema na
inspeção.
MANUTENÇÃO DO CINTURÃO:
O cinturão de segurança deve ser usado por um único trabalhador que é responsável pelos
seguintes cuidados:
1. Armazenálo: em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos
químicos, abrasivos ou cortantes.
2. Laválo: com sabão neutro, água com temperatura até 30° e escova de cerdas macias (plásticas).
Nunca use detergente. Deixar secar ao ar livre, longe da luz solar.
3. Aposentálo: nossos cinturões são fabricados em poliéster e envelhecem naturalmente em contato com
o ar, mesmo sem serem utilizados.
Teoricamente, a vida útil do cinturão não pode ser preestabelecida, dependendo muito da
frequência e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos
e luz solar.
Praticamente, para os cinturões de poliéster, adotase uma vida útil de, no máximo, quatro anos
após sua fabricação. Em situações bastante severas, o cinturão é aposentado após um ano de uso
ou, ainda, imediatamente após reter uma queda.
SUPORTE DE OMBROS
MODELO SO1 Dispositivo de ligação do cabo do
GUINCHO G4 ou G5 às
argolas dos ombros do cinturão
paraquedista.
Indicado para movimentação
vertical em locais restritos e com
difícil acesso vertical.
Resiste à carga de 15 kN
comprovada por laudo do
Laboratório Falcão Bauer.
Importante: Quando a operação
deste sistema é feita em trabalho
normal e contínuo (não em
situação de emergência) deve ser
usado em conjunto com um
travaqueda em cabo
independente (modelos XA, XN
ou R20R).
TALABARTES
TALABARTE SIMPLES COM ABSORVEDOR DE ENERGIA
Confeccionado em fita de poliéster com 45 mm de largura, 01 absorvedor de energia
integrado e 02 mosquetões gancho / olhal em aço galvanizado, de abertura 20mm e dupla
trava de segurança.
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TALABARTE SIMPLES COM ABSORVEDOR DE ENERGIA
Confeccionado em fita de poliéster, com 45 mm de largura, com 01 absorvedor de energia
integrado e 01 mosquetão gancho / olhal em aço galvanizado, com abertura de 20 mm e dupla
trava de segurança em uma das extremidades e 01 mosquetão em aço forjado cromado, com
abertura de 60 mm e dupla trava de segurança.
TALABARTE DUPLO COM ABSORVEDOR DE ENERGIA
Confeccionado em fita tubular de poliéster, com 45 mm de largura, fita elástica com 30 mm
de largura, 01 absorvedor de energia integrado, 01 mosquetão central gancho / olhal em aço
galvanizado com abertura de 20 mm e dupla trava de segurança e 02 mosquetões em aço
forjado cromado, com abertura de 60 mm e dupla trava de segurança.
TALABARTE DUPLO COM ABSORVEDOR DE ENERGIA
Confeccionado em fita tubular de poliéster, com 45 mm de largura, fita elástica com 30 mm
de largura, 01 absorvedor de energia integrado, 01 mosquetão central gancho / olhal em aço
galvanizado com abertura de 20 mm e dupla trava de segurança e 02 mosquetões em
alumínio forjado com abertura de 110 mm e dupla trava de segurança.
VARA DE ANCORAGEM
Comprimento máximo de 7,5 m.
NOTA: As varas de funcionamento não telescópico são prolongadas ou retraídas com conexão de
seus elementos na posição horizontal. Precisam de duas pessoas para serem colocadas na posição
vertical e necessitam de um espaço livre horizontal de 10 metros para que as duas pessoas possam
movimentar a vara. Nem sempre é disponível um espaço livre horizontal de 10 m (obstáculos
como máquinas, balcões, etc.).
FÁCIL OPERAÇÃO DAS VARAS TELESCÓPICAS:
Como conectar a corda do travaqueda no ponto de ancoragem:
1) Colocar a vara telescópica na posição vertical abaixo do ponto de ancoragem onde será conectada a
corda (Fig. 1).
2) Distender a vara telescópica pelos seus elementos até atingir a altura de conexão ao ponto de
ancoragem (Fig. 2).
3) Abrir o mosquetão por meio da fina corda de nylon e conectálo ao ponto de ancoragem (Fig. 3).
4) Manter a corda do travaqueda esticada por um pequeno peso (aproximadamente 2 kg) ou amarrada ao
pé da escada (Fig. 4).
5) Conectar o travaqueda na corda e no cinturão paraquedista para subir com segurança na escada móvel.
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APLICAÇÕES:
Possibilita segura movimentação vertical com o uso do trava queda modelo XN em corda de
poliamida.
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IMPORTANTE:
Para visualização do fácil uso da vara telescópica de ancoragem, assista, neste site, o Capítulo 6 de
Vídeos.
ANCORAGEM DA VARA TELESCÓPICA:
Em elementos permanentes e estruturais das edificações pode ser usado o Parafuso de
Ancoragem “PA1”, de aço forjado galvanizado a fogo, fornecido com uma porca sextavada e
uma arruela lisa. Resiste a carga estática de trabalho de 1500 kgf, aplicada em qualquer direção,
comprovada por laudo do Laboratório Falcão Bauer.
IMPORTANTE: Para utilização do Parafuso de Ancoragem PA1 deve ser feita verificação
estrutural por profissional habilitado.
Postado por arthur vala às 09:11 Nenhum comentário:
CADEIRAS SUSPENSAS
CADEIRAS SUSPENSAS
Únicas com trava queda integrado, proporcionando
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Únicas com trava queda integrado, proporcionando
produção dobrada e conforto operacional.
Trava queda acoplado diretamente à estrutura da cadeira possibilita
maior segurança e total facilidade de movimentação vertical,
eliminando as dificuldades decorrentes do trava queda ligado às
costas.
Flexibilidade de escolha
Produzimos quatro modelos: sempre é possível escolher o tipo mais
adequado para qualquer que seja o trabalho com movimentação
vertical.
Todos os modelos são fabricados inteiramente em aço galvanizado e
possuem assento anatômico com dois mosquetões para prender
baldes ou ferramentas. Obedecem às exigências do Ministério do
Trabalho e a norma NBR 14751 da ABNT. São fornecidas com
cinturão de segurança Gulin, tipo paraquedista e trava queda Gulin
(modelo XA ou XN). São indicadas para movimentação de até 140 kg
(pessoa mais material de trabalho).
MODELO CS Só desce em corda de nylon (12 mm de diâmetro, resistência de 2.200
1 kg). Possui duas travas de segurança, conforme exigência do
Ministério do Trabalho (NR 18.15.51). Especialmente indicada em
serviços de pintura e limpeza de fachadas, onde se deseja serviço
executado o mais rápido possível e a operação possa ser feita na
descida.
Pode ser colocada ou retirada em qualquer trecho da corda de
qualquer comprimento.
Basta tirar a mão da alavanca para a cadeira parar imediatamente.
Aconselhamos treinamento em alturas de até 3 metros.
Fácil colocação da corda
a) Enfiar a corda na argola passando pelo gancho.
b) Apertar a alavanca controladora de velocidade e deixar a corda presa.
c) Passar a corda no gancho de segurança.
MODELO CS2
Sobe e desce em corda de nylon (12 mm de diâmetro
de qualquer comprimento). Possui duas travas de
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de qualquer comprimento). Possui duas travas de
segurança acopladas às manoplas. Patenteado
sistema de tração dispensa o uso de peso na ponta da
corda que pode ser colocada ou retirada em qualquer
trecho. peso 10 kg.
Fácil colocação da corda
A corda pode ser imediatamente colocada ou
retirada em qualquer ponto e não precisa ser
mantida esticada por um peso.
Fácil colocação do cabo
O cabo pode ser imediatamente colocado em
qualquer ponto e deve ser mantido esticado
pelo peso do próprio carretel, fornecido com
a cadeira, com o excesso do cabo enrolado.
MODELO CS4
Especialmente indicada para espaços confinadosou
serviços em que o trabalhador tenha necessidade
da frente livre para fácil operação de ferramentas
ou instrumentos.
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FORMAS DE FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO E CORDAS
AS NORMAS NBR 14626, 14627, 14628 E 14751 DA ABNT EXIGEM QUE OS CABOS
E AS CORDAS DAS CADEIRAS E TRAVA QUEDAS SEJAM FIXADOS EM PONTOS
OU SUPORTES DE ANCORAGEM QUE RESISTAM, NO MÍNIMO, 1.500 KG.
FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO OU CORDAS SEM USO DE SUPORTES
IMPORTANTE:
Fig. 1
FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO OU CORDAS COM USO DE SUPORTES
Utilizandose os suportes que deixam os cabos distanciados cerca de 30 cm da
fachada, é possível movimentarse com facilidade do solo ao último andar
conforme as figuras 2 e 3, sugestões simplesmente didáticas, visto que não são
comercializados pela Equipamentos Gulin.
Fig. 2 Fig. 3
SUPORTE MÓVEL GULIN
PARA TRABALHO EM FACHADAS
Pat.Req.
MODELO ST1
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Foto a
Moderno e prático sistema de trabalho em fachadas, com movimentação da base de
ancoragem, no terraço, por um só homem. Atende todas as exigências de segurança do
Ministério do Trabalho e das normas da ABNT. Resiste à carga de 15 kN (1500 kg),
comprovado por laudo do Laboratório Falcão Bauer. Fácil transporte por elevador ou
escada. Montagem e desmontagem em apenas 10 minutos, com a manipulação de, no
máximo, 3 parafusos.
A base de ancoragem (40kg) possui rodas com revestimento de poliuretano, alojamento
para 18 contrapesos de 25 kg, conexão com diversas opções de montagem a uma viga
(Foto a) ou duas (Foto b) na posição horizontal, conforme altura do beiral do terraço. Cada
viga com 2,50 m pesa 30 kg.
Fácil regra de uso:
Foto b
LINHA DE VIDA FIXA GULIN
Moderno e prático sistema de trabalho em fachadas,
permitindo fácil movimentação horizontal das
cadeiras suspensas por meio do deslocamento do
Trole Gulin modelo TR4 no Trilho Inox Gulin.
O Trilho Inox Gulin também pode ser fornecido em
trechos curvos:
maiores detalhes veja no Item 7 de Produtos.
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VANTAGENS DO TRILHO INOX GULIN:
INSTRUÇÕES DE USO DAS CADEIRAS SUSPENSAS:
Considerando que a NR35 exige trabalhador capacitado para usar a cadeira suspensa,
apresentamos abaixo alguns procedimentos teóricos e práticos que o empregador deve
submeter e aprovar o trabalhador.
A) INSTRUÇÕES INICIAIS PARA USO:
1. A cadeira suspensa deve ser usada em conjunto
com trava queda e cinturão paraquedista (NR 18).
4. A conexão do cabo de aço da cadeira ao ponto
de ancoragem deve ser feita com uso de cabo de
aço independente, corrente, mosquetão ou
manilha, isto é, não se deve usar o próprio cabo de
aço da cadeira para amarração (NBR 14751).
5. Executar a inspeção inicial da cadeira conforme pode ser verificado no vídeos 14, 15 e
16.
6. Constatar que o uso da cadeira suspensa está dentro do prazo de validade (Nota: as
cadeiras suspensas devem ser revisadas a cada 12 meses, conforme exige a NBR 14751).
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cadeiras suspensas devem ser revisadas a cada 12 meses, conforme exige a NBR 14751).
B) PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA MONTAGEM E ACESSO À CADEIRA:
1) A cadeira suspensa e seu trava queda integrado devem ser preparados para
funcionamento por um trabalhador habilitado e protegido por cinturão paraquedista e
talabarte de corrente (máximo 2 m) ligado à sua argola dorsal ou frontal (Fig.a).
2) O trabalhador só deve sentarse à cadeira com o talabarte de corrente ligado ao seu
cinturão (Fig.b).
3) O trabalhador só deve soltarse do talabarte de corrente após ligar seu cinturão à
cadeira (Fig.c).
NOTA: para sair da cadeira devese fazer o procedimento inverso.
Postado por arthur vala às 09:05 Nenhum comentário:
LINHA DE VIDA HORIZONTAL
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Sistema de segurança de uso obrigatório pelo Ministério do Trabalho e Emprego em
telhados, coberturas, estruturas, beirais, fachadas, pontes rolantes e ferroviárias.
Fácil montagem: utiliza apenas três componentes e cabo de aço de 8 mm de diâmetro,
galvanizado ou inox, resistência de 3480 kg.
CARACTERÍSTICAS DOS COMPONENTES:
TRABALHO EM TELHADOS, TALUDES E RAMPAS:
TRABALHO EM ESTRUTURAS:
Para montagem da linha de vida em vigas metálicas "I" ou "H" são utilizados os suportes
série SM (fig. 2), fixados por simples aperto de encaixes por meio de porcas de segurança de
aço forjado, tipo borboleta, sem uso de ferramentas. Os suportes série SM ficam inclinados
19º externamente à viga, proporcionando movimentação correta junto ao cabo de segurança
que serve de corrimão (ver nota importante). Peso unitário:15 kg.
Fig. 2
Fig.3
REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO E USO DA LINHA DE VIDA COM CABO DE AÇO:
1. Todos os pontos de ancoragem devem resistir a uma carga estática de, no mínimo, 2.200
kg, conforme exigências das normas internacionais, visto que a norma da ABNT ainda está
em estudo.
2. Na Linha de Vida Gulin em cabo de aço é obrigatório o uso do Limitador de Impacto ABS
8OO, que limita em 800 kg a força aplicada aos pontos de ancoragem.
Ensaios comprovam que numa linha de vida em cabo de aço sem limitador de impacto, na
retenção de uma queda, a força aplicada nos pontos de ancoragem pode superar a 2000 kg e
provocar sua ruptura.
3. A cada 10 m, ou menos, do cabo de aço, deve ser usado um Olhal Passante Gulin. Em
caso de retenção de uma queda, a limitação em 10 m de vão do cabo de aço entre dois
apoios, ajuda a minimizar a deflexão do cabo de aço e a força aplicada nos pontos de
ancoragem.
4. A Linha de Vida Gulin em cabo de aço foi projetada para uso de um único trabalhador em
cada vão de, no máximo, 10 m.
5. Na instalação e durante o uso da Linha de Vida Gulin em cabo de aço, o responsável
técnico pelo trabalho deve assegurar que em qualquer ponto da linha, em caso de ocorrer
uma queda, o usuário tenha uma distância livre de queda de, no mínimo, 4,8 m (somatória de
A+B+C+D = 4,8 m).
Explicação da necessidade de haver 4,8 m de distância livre de queda para instalar e usar o
sistema com cabo de aço:
ANTES DA QUEDA DEPOIS DA QUEDA
A = 0,9 m (Deflexão média do cabo na
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Linha de Vida Gulin)
ANCORAGEM DA LINHA DE VIDA
Em elementos permanentes e estruturais das edificações pode ser usado o Parafuso de
Ancoragem Gulin “PA01”, de aço forjado galvanizado a fogo, fornecido com uma porca
sextavada e uma arruela lisa. Resiste a carga estática de trabalho de 2.200 kgf, aplicada em
qualquer direção, comprovada por laudo do Laboratório Falcão Bauer.
IMPORTANTE: Para utilização do Parafuso PA1 deve ser feita verificação estrutural por
profissional habilitado.
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