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Como construir Sistema de aproveitamento de aguas pluviais em edificagdes Jack Sickermann sgerente ca 3P Technik — Gerenciamento Sustentavel da Agua de Chuva, e-mail: info@agua-de-chuva.com.br A defesa do uso racior depara com reacdes incxé des brasileiras tiveram ea de ehuva em eiste desuso Nas tiltimas décadas sadas sobretudo pela imp esposta em todo 0 io de rios, implants lerias pluviais cada do, operagao ¢ manuten¢ se cada ver n tados se vem diante de do saneamento bisico. Diante desse novo paradigma, a gestio sustentivel das a chance de baix: elétrica ¢ restaurar o ciclo hidrolégico das pluviais ofere tratada e ene! I das éguas pluviais 1 édulas, n com sistemas de est ividuais. Essa pritc ‘aumento das encher neabilizaciio do solo jo de bacias de reten« grandes dificuldades ¢ res. Hoje, porém, a implan io dessas grandes redes sai nto raramente se 5 até os anos 30 muitas cida tocagem de \- por 1m o advento das redes de abastecimento, jes urbana, cau das cidades, teve indo a macrodrenagem, com 1s tor ais complexas e onerosas, e municipios ¢ Es- de fin cidades, favorecendo, por exemplo, a recarga das aguas sub- terrineas. Esta claro qu Tabela 1 Condominioshorizontals ‘eresidéncias unifamiliares Galpoies © armazéns Toleamenios indusiials eresidencias e aeropertos téchne 59 | fevereiro 2002 ne nto se pode descar Se Bano. Sera menor seo sistema for planejado ‘antes da construcao ‘Oreiomo é bastante aceitivel Relativamente baixo tar a macrodre- Er Menor mas esse processo combate apenas de forma emer- os sintomas, quando 0 melhor seria a prevencio: é de chuva captada ¢ guardada, pode ser filtrada no local uso, tr: 1 facilidade e entio fara descargas de banheiro, lavagem de r lembrar que cada m* de & trios, é uma tonelada de economia de energi A gestio integral das ada cd as pluviais engloba ainda medidas importantes, como telhados ajardinados e interve 2s, mas aqui indicar-se-i como planejar e instal fstema de aprovltamento das guas de Chuva para fnalldades nao-potdveis. Cada easo é tinico, mas pode-se definir algumas regras gerais, conforme a tabela 1 Para planejar a implantacio do sistema, alguns dados téeni- cos hasicos sao titeis (nem todos se aplicam a cada projeto), como mostra a tabela 2 Nao ha necessidade de ntimeros precisos, o que é necessério é estabel acd entre o consumo ¢ a colheita de chuva, € Dicas ‘areade contribu ) relativamente pequena em rlagso 0 nGimero de habitantes. Nao haveré Agua de chuva suficiente, por ‘exemplo, para alimentar as descargas. Por outro lado, a instalagao é simples, mesmo em prédios ja construldes, dispensando, em alguns ‘sos, 0 us0 dabomba. A cistema pode ser substtuida por viriascaixas gua no playgroundou na garagem ‘A economia € grande, A drea de contribuigao (elhado, laje @relativamente grande em mas depende do tamanho do tanque (ou cisterna relagio ao numero de habitantes, 0 que permite aproveltar maior porcentagem da chuva disponivel. A relacao custo-beneficio é que val determinar qual volume d’agua se quer estocar, A instalagso também ésimples, masem casas construldas convémousoexterno dda gua, para evitar obras de execugao de instalagoes adicionais ~ ccaixa d'agua, tubulagies Depende da intensidade Galpbes, supermercados, shopping cenforse similares, por Conta da do uso da Sgua Boa 4rea coberta(laje estacionamentos), @m um impacto maior sobre o| sistema de drenagem e pagar um preco bastante alto pela gua fornecida, © que facta 0 pay backdo sistema. Além disso, muitas cobras desse tipo ja sio obrigadas a prever caixas de reten¢ao, assim, ‘custo adicional torna-se menor, Supermercados com postos de gasolina podem aproveitar a gua de chuva em um lava-rpido ‘A rea do projeto multas vezes requer a preparagao de obras de ddrenagem e/ou retenco das 4guas pluviais, e parte desse custo pode ser reduzido ao prever um sistema de retencio e utilizagio de dgua de chuva 69 Como construir Tabela 2 Projetoe telhac To » rea construida +> niamera de pessoas residentes ou que > Indice pluviométrico da regiao » rea de contribuicao (rm? de telhado) frequentam 0 empreendimento » distribuigao das chuvas ao longo dos anos » nimero de prédiosicasas + imero de funcionstiosdiarios + maior periodo de estiagem » tipodecobertura(lajeoutelhas,mate- _» quantidade de banheiros (mictorios,vasos___ + condides do abastecimento de agua (regularidade, al, inclinagao) sanitirios) tipo do beiral e da calha (previstaem > todos os Iados do telhado?) getacio) tamanho do terreno, piscina (volume, taxa de > posicdo e volume projetado da cister- ra (a estrutura comporta esse peso?) exemplo) 6 volume recomendayel do armazenamento em fu sazonalidade (meses sem chuva). So dads simples, permitirao ter uma idéia mais elara do projeto hidraulico e dos Custos envolvidos. Para sabe ninado projeto. ue volume ¢ equ a de chnva pode render deter- sao dé a resposta: Q=PxAxC Precipitacao, anulando-se an A = Area projetada da cobern C= Coeficiente de Runoff Para o exemplo a seguir, observa-se que a nsal seria de 10,47 € preciso levar em conta a distribuic chnyas ao longo do ano, Quanto mais concentradas for ;poca do ano, menos se pode aplicar a média aritmét Funcionamento do sistema de aproveitamento de aguas pluviais em uma edificagao unifamiliar 1 Realimentago com gua potavel 2 Calhas e tubos, 3 Uso da agua aproveitada 4 Bomba 5 Saida para rede de esgoto ou fossa 6 Canos e tubos 7 Cisterna de gua encanada 8 Cisterna subterranea i 9 Filtro 10 Amortecedor 11 Siffo 70 jardim (metragem aproximada, tipodeve- > ‘outros usos (lavagem de veiculos, por qualidade) prego do mde gua na regiso (dados da companhia de gua e esgoto local) evaporasao) prego dom? de dgua na regido, pelos caros-pipa incidéncia deenchenteseesragosmaiscomuns(inunds- ‘lodegaragensou depésitossubterrdneos, porexemplo) Q= 1,571 x 100 x08 Q= 125,68 m'/ano onde: 1 100 0,8 — adot causa) Fonte: “Conservacio da signa cchuva para. — valor da precvipitagio de Guarulhos-SP ficticia da eobertura lo (representa 20% por evapor 0 © outras; capitulo 8 ~ Aproveitamento de gua de io Tomaz, 1997, ns nio-potiveis em sireas urbanas, Pl Instalacao. A facilidadle da instalagio de a de aproveitamento figua de chuva em edificagdes, sobretudo residéncias un assemelha-se & execucao de sistemas do tipo faga vocé mesmo, A maior parte dos componentes sio encontrados: em qualquer obra, como tubos, calhas e cisternas, de modo que 10s eoncentrar no kit chuva. O sistema de capta- montado da maneira usual. A de is pode se ~ t - | @ os S = je " o|> téchne 59 | fevereiro 2002 diferenga é que alguns compon cesso de reaproveitamento da 4 O filtro A chuva, depois de ser captada pelas ealhas ¢ transportada pelos tubos de descidla, nfo vai para a galeria pluvial, mas para tum filtro, A fungfo dessa peca é eliminar galhos, folhas e outros detritos, para que a carga orgdinica na Agua estocada seja a m nor possivel. O corpo do filtro é feito de polietileno, assim o equ pamento podera ser enterrado, Uma extensio permite 0 acesso 0 miolo filtrante de ago inox, que pode ser puxado por uma haste (acess6rio). ipletam o pro- Entrada da égua de chuva bruta Saida de agua filtrada ara_a cisterna Saida de sujeira ‘com agua Esse componente nfo acumula sujeiras ¢ detritos maiores so Jevados diretamente para a galeria pluvial ou podem ser guarda- dos em uma cesta para compostagem posterior. OQ desenho do miolo filtrante foi feito para que, em eondigdes normais, some te 5% da digua que passa se perca, levando os detritos embora. A gua passa ainda por uma tela (malha especial de aco inox), que precisa ser inspecionada e limpa antes e depois da época das chnvas, para retirar areia, pocira e outras substaneias que po- dem obstruir a passagem da sigua. filtro funciona bem com chuva de pequeno ou grande vo- lume, processando até 9 I/s. Para telhados grandes existem fi cidade de processamento maior. Todos 08 encai xes para tubos ~ duas entradas, saida para cisterna e para a galeria pluvial ~sfo de 100 mm de difmetro, como os demais Componentes do sistema. © amortecedor (freio d'agua) A manutengio da qualidade da fgua estocada depende da ausén- cia de turbidez e da qualidade da ha nevessidade de se vinda do filtro perficie ou entre com 9 no tangue ou na cisterna, Bssa 6a fungio doa tecedor, um vaso de expansiio q instalado no fundo do reservat por 1 viinda do tubo se expande, e perde forga. saindo apenas para c sedimentacao, © conjunto de suc¢ao flutuante Em qualquer cisterna ou tanque, a agua é abaixo da superficie, por isso deve-se retirar a dua nessa faixa. téchne 59. | fevereiro 2002 Com isso se evita que particulas suspensas entupam a bomba, diminuindo o deszaste e © consumo de energia. O eonjunto formado por uma conexio para a homba, uma mangueira flexi vel especial, uma valvula m filtro de tela e u bia, que mantém a entrada com o filtro sempre perto da super- ficie, qualquer que seja 0 volume n a O sifao E recomendavel prever no projeto que a cisterna fique ao snos duas vezes por arto to- etorno, fii possa eumpri afi cipal, que ¢ limpar 0 es da cisterna. Parti muito finas, como 0 pélen das flores, e subs dem se acumular na superficie, E embora, em prinefpio, esses ma iaquem a «qua lidade da égua, convém retiré-los periodicamente Outras fungdes importantes do sifio sio atuar como selo hi- Ardulico, evitando a entrada de odores do lado de fora, em geral, da galeria pluvial, ¢ impedir a entrada de roedores, sobretudo de ratazanas, portadoras de diversas doencas. A bari com a agua for a em hipotese alguma, Tubos, torn preferéncia com trava) ¢ a caixa d'dégua devem ostentar inseri- ‘des que alertam que nfo se trata de digua tratada, Além disso, 0 sistema de reali tratada, em perfodos de fa para a tubulacio dk .agdo conjunta dos eleme estocada. por isso nfo se deve eli wentes, Na Ale ya que garantem a tha, onde se insta prevé 0 uso obrigatério do conjunto co cestudos « ia ABNT Aguas Pluviais” esse tema também sera discutido. Uima cisterna de boa qualidade é indispensivel ao be rnamento do sistema, sobretudo no que diz respeito & veda dos tubos e da tampa de inspegiio. A estanqueidade 6 | ainda, com a manu F que sujeira entre pe jernas pré-fabricadas de cor stalaciio de um reservat ‘neo de qualquer ma- rial facilita a protegio da agua contra a liz solar ¢ o calor. O uso do kit higiene, eomposto por amortecedor. conjunto de sue- cho e sili, é recom fornecida. Ligagies cla nquues de polietleno, tras nas tubulagées © ou suja e imp) m ico da turbidez e a bom- ido do reservatério, essa sujeira que te a cisterna, Com a ais ao f ne para as tomneiras. O kit iré diminuir ou até eli ieqiéncias por um custo perto do de uma limpeza da cisterna ¢ das eaixas. n

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