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1. Século XVIII.
“Força vital”
Compostos orgânicos – plantas e animais
Compostos inorgânicos – origem mineral
3. 1784 – Lavoisier.
NH4+NCO- → NH2CONH2
cianato de amônia uréia
S/ “força Vital”
5. 1811 – 1831.
Teoria estrutural
- carbono tetravalente (4 ligações)
- usa uma ou + valências para formar ligações com outros carbonos
- tetraedro regular
- Na química orgânica o importante é o arranjo espacial e a ordem na qual estão
ligados
-formula molecular ≠ estrutura
- Iônica ou eletrovalente
- Covalente
- Covalente polar
- Íons covalentes
- Carga formal
1784
1828 – 1850
Neste período uma série de compostos que eram claramente orgânicos foram sintetizados de
fontes claramente “inorgânicas”. A primeira destas sínteses foi realizada por Wohler em 1828.
Wohler descobriu que o composto orgânico uréia podia ser preparado aquecendo-se o cianato
de amônio, um composto inorgânico.
Δ
NH4+NCO- → NH2CONH2
Cianato de amônio uréia
A teoria da “força vital” sofreu um duro golpe, pois foi conseguia a síntese de um composto
orgânico típico, sem a interferência de um organismo vivo, que lhe comunicasse a “força vital”.
1811 – 1831
Kekulé, Couper e Butlerov, trabalhando independentemente, lançaram as bases para uma das
idéias mais fundamentais em química orgânica: a teoria estrutural.
Eles propuseram que o carbono pode usar uma ou mais de suas valências para formar
ligações com outros átomos de carbono.
1874
Em 1874, as fórmulas estruturais foram expandidas para três dimensões, pelo trabalho de Van’t
Hoff e Lebel.
Eles propuseram que as quatro ligações do átomo de carbono, por exemplo, no metano, estão
dispostas de tal forma que apontam na direção na direção dos vértices de um tetraedro regular,
e se imagina o átomo de carbono em seu centro.
É essencial para a compreensão da química orgânica que se determine o arranjo dos átomos
no espaço, associado ao conhecimento da ordem na qual eles estão ligados.
Kekulé
Quando duas moléculas diferentes têm a mesma fórmula molecular são chamadas isômeros.
Álcool etílico e éter dimetílico são isômeros com fórmula molécula C2H6O
LIGAÇÕES QUÍMICAS
Kekulé usava uma linha simples para representar a ligação química entre dois átomos, mas
não estava clara a natureza física desta ligação. Atualmente, uma teoria razoável sobre a
natureza das ligações químicas e as estruturas das moléculas orgânicas só foi possível após a
descoberta do elétron, em 1897, por Thompson, e a posterior descrição devida a Rutherford,
em 1911, de um átomo como sendo um sistema formado por um pequeno núcleo positivo
cercado por elétrons a uma distância relativamente grande.
A primeira explicação da natureza das ligações químicas foi proposta por Kossel e Lewis em
1916. Eles propuseram dois tipos principais de ligações químicas:
A ligação iônica ou eletrovalente, formada pela transferência de elétrons de um átomo
para outro.
A ligação covalente, formada pelo compartilhamento de elétrons pelos átomos.
- A ligação iônica é formada quando dois átomos de eletronegatividades muito diferentes se
unem.
Ex:
Li ---- 1,0 -------------- Pauling
F ---- 4,0
Estes íons se formam porque ambos adquirem a estrutura eletrônica de um gás nobre. A
atração entre eles é de natureza eletrostática e, portanto age em todas as direções.
No fluoreto de lítio cristalino os íons fluoreto (-) são cercados por íons de Lítio (+) e vice versa.
Neste estado os íons são mais estáveis do que os átomos.
μ=exd
e = unidade eletrostática de carga
d = distancia em Ǻ
HCl μ = 1,08 D (Debye) Cl2/H2/ICl/HBr
- Íons covalentes
A maior parte das substâncias covalentes são neutras, mas podem ocorrer íons positivos ou
negativos que contenha ligações covalentes.
Para se calcular a carga sobre um íon ou mesmo sobre cada átomo de uma molécula neutra
pode-se usar o conceito de carga formal.
Para calcular a carga formal de um dado elemento numa espécie química (molécula, íon ou
radical livre) basta escrever a fórmula de Lewis, separar igualmente os elementos de cada
ligação e subtrair do grupo da tabela periódica a que o elemento pertence, o número de
elétrons na sua camada de valência.
A carga formal da espécie é a soma das cargas formais de todos os elementos.
Ex
A) Acetonitrila CH3CN
É possível se analisar a estrutura de muitas moléculas pelo fato de que os elétrons existem
como pares e os pares de elétrons repelem-se uns aos outros (em ligações ou livres).
Os elétrons das ligações e isolados se orientam de modo que as repulsões elétron/elétron são
as menores possíveis e as atrações núcleo/elétron são as maiores possíveis
Bases:
Ângulo (109,5°)
Tetraedro
Planar
Orbital vazio
Exercício:
SO4-2 BF3
Propriedades Físicas
Uma das primeiras observações que fazemos sobre um composto orgânico, durante um
trabalho experimental é se ele é um sólido, líquido ou um gás. As temperaturas em que
ocorrem transições entre estes estados físicos, isto é, os pontos de fusão e ebulição, estão
entre as propriedades físicas mais facilmente determináveis. Estes dados são também úteis na
identificação e isolamento de um composto orgânico.
Ponto de fusão
- Sólido iônico
P.F = -183°C
P.E = -162°C
Ponto de ebulição
→ depende da pressão
Metano = -162°C
Etano = -88,2°C
- Moléculas polares
Atração dipolo-dipolo
- Ligação de Hidrogênio
Atração dipolo-dipolo entre átomos de hidrogênio ligados a átomos muito eletronegativos é uma
ligação mais fraca que uma ligação covalente, mas é mais forte que uma atração dipolo-dipolo.
- Solubilidade
Forças intermoleculares são de grande importância na explicação das solubilidades das
substâncias. A dissolução de um sólido em um líquido é, sob vários aspectos, semelhantes à
fusão de um sólido. A estrutura cristalina ordenada do sólido é destruída, e o resultado é a
formação de um arranjo mais desordenado das moléculas (ou íons) na solução.
Na dissolução, as moléculas ou íons também se devem separar uma das outras e, para que
isso ocorra, é necessário fornecer energia. A energia necessária para vencer à energia da rede
e as atrações intermoleculares ou interiônicas é a energia liberada na formação de novas
forças atrativas o soluto e o solvente.
- Substância iônica
Por quê?
Conclusão
A regra existe porque a dissolução privilegia sempre a disposição de menor energia, isto é,
só ocorrerá dissolução se a energia da interação entre o soluto e solvente superar a energia do
soluto/soluto e solvente/solvente.