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ÁREA TEMÁTICA IV - MODALIDADES DE GESTÃO DE CONFLITOS E EVENTOS CRÍTICOS
DISCIPLINA: ANÁLISE DE CENÁRIOS E RISCOS

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2.4.3
DISCIPLINA: ANÁLISE DE CENÁRIOS E RISCOS

MAPA DE COMPETÊNCIAS DA DISCIPLINA


3


COMPETÊNCIAS DO PERFIL ASSOCIADAS À DISCIPLINA*
Q

23 PC / 31 PM Capacidade de raciocínio abstrato (estabelecer relações em situações novas


para as quais se possua pouco conhecimento previamente aprendido).
Q 6.7

49 PM / 32 PM Capacidade de raciocínio espacial (visualizar a posição,


organização e modificação de um objeto no espaço).
Q 6.7

30 PM Capacidade de visão sistêmica (ter compreensão do todo em


uma determinada situação; ser capaz de combinar partes
Q 6.7
coordenadas entre si e que formam um conjunto).

38 PC Capacidade de identificar situações de risco e antever sua ocorrência.

Q 6.3

64 PC Acuidade visual (boa visão, diferenciar detalhes).

Q 6.7
70 PM Ter a capacidade de avaliar o grau de risco da missão,
considerando sua finalidade, objetivos e periculosidade.
Q 6.3
76 PC / 89 PM Capacidade de planejamento.

Aspectos conceituais
• Estudos das variáveis que contribuem potencialmente para situações de riscos;
• Caracterização dos riscos;
• Condições dos riscos;
• Legislação pertinente;
• Medidas de prevenção de riscos.

N (Número):refere-se ao ranking atribuído às competências técnicas e comportamentais necessárias para a


execução das tarefas dos profissionais de segurança pública conforme publicado no Estudo Profissiográfico
e Mapeamento de Competências: Perfil dos Cargos das Instituições Estaduais de Segurança Pública.

Q (Q 6 - Q 7): refere-se ao quadro de competências técnicas ou comportamentais comuns às polícias


civis e militares conforme publicado no Estudo Profissiográfico e Mapeamento de Competências: Perfil
dos Cargos das Instituições Estaduais de Segurança Pública. Ressalta-se que algumas competências
tiveram nova redação, de acordo com as legislações mais recentes e com o entendimento dos
grupos de estudos específicos. Além disso, foram agrupadas de acordo com suas interrelações.
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DISCIPLINA: ANÁLISE DE CENÁRIOS E RISCOS

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Aspectos procedimentais
• Avaliação de cenário e prevenção dos riscos;
• Tomada de decisão de acordo com o cenário apresentado;
• Reflexão e formulação de problemas e encaminhamento de soluções;
• Elaboração de planos de intervenção para mitigar os riscos.

Aspectos atitudinais
• Segurança e equilíbrio na tomada de decisão;
• Senso de percepção de risco, ressaltando aspectos espaciais;
• Reflexão sobre o seu compromisso de agir conscientemente frente a realidade,
transformando-a e transformando-se em algo sempre novo e melhor;
• Visão holística na escolha de alternativas de prevenção de riscos;
• Antecipação ao surgimento de condições adversas (climáticas, comportamentais etc).

DESCRIÇÃO DA DISCIPLINA

Contextualização
O estudo desta disciplina está relacionado com o estudo de conhecimentos teóricos e
práticos sobre o conceito de cenários e riscos, técnicas avançadas de comunicação, rela-
ção de ajuda e intervenção da autoridade pública. Tais estudos visam incutir nos futuros
profissionais de segurança pública o senso de percepção de risco para que eles desenvol-
vam a capacidade de autoavaliação e autoconfiança nas suas intervenções, caracterís-
tica importante para a melhoria da qualidade dos serviços que prestarão à sociedade.

Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
• Ampliar conhecimentos para:

— Avaliar situações de risco a partir de cenários, de forma a evitar e/ou intervir em


eventos adversos.
• Desenvolver e exercitar habilidades para:
— Aplicar processos de intervenção num evento adverso, consoante a função do
profissional de segurança pública.
• Fortalecer atitudes para:
— Reconhecer a importância de lidar com o estudo de cenários para antevir riscos
e evitar desastres.

Conteúdo programático
• Cenário. Ameaça e vulnerabilidade. Risco. Percepção de risco. Análise de risco. Ti-
pos de risco. Mapa de risco. Antecipação e prevenção do risco. Avaliação de cenários
(quanto: ao risco; ao potencial ofensivo ao potencial do aparelho de segurança);
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• Evento adverso. Fases e etapas dos eventos adversos. Observação e análise de um
evento adverso. Avaliação da situação das pessoas. Alerta e Alarme. Processos de
intervenção em eventos adversos. Processos de resolução de problemas aplicados
aos eventos adversos;
• Métodos, técnicas e ferramentas que possibilitem avaliar cenários e riscos.

Carga horária recomendada


12 h.

Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino privilegiarão as seguintes técnicas:
• Aulas expositivas que privilegiem a imediata associação dos aspectos teóricos com
atividades práticas;
• Estudos de caso;
• Simulações.

Avaliação da aprendizagem
• Prova escrita para a avaliação da parte conceitual;
• Estudo de campo em uma determinada região da comunidade para trabalhar de
maneira prática os principais pontos do conteúdo.

Referências bibliográficas
1. BRASIL. Glossário de defesa civil: estudos de riscos e medicina de desastres.
Brasília: Ministério do Planejamento e Orçamento. Secretaria Especial de Políticas
Regionais. Departamento de Defesa Civil. 1998.
2. BRASIL. Manual do curso de bases administrativas para a gestão de riscos.
(BAGER). Brasília: OFDA-USAID, 2001.
3. BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Manual de desastres naturais, hu-
manos e mistos. Vs. 1, 2 e 3. Brasília: Imprensa Nacional, 2004.
4. BRASIL. Política nacional de defesa civil. Brasília: Ministério da Integração Nacio-
nal. Secretaria de Defesa Civil, 2000.
5. BRASIL. Segurança global da população. Brasília: Ministério da Integração Na-
cional. Secretaria de Defesa Civil, 2000.
6. CARNEIRO, Piquet et al. Estratégias de Controle da Violência Policial: notas
de pesquisa. In: ZAVERUCHA, Jorge, et al. (Org.). Políticas de segurança pública:
dimensão da formação e impactos sociais. Recife/PE: Fundação Joaquim Nabuco:
Massangana, 2002.
7. FLEURY, Maria Tereza L.; FISCHER, Rosa M. (Coord.). Cultura e poder nas organi-
zações. São Paulo: Atlas, 1989.
8. ZAVERUCHA, Jorge (Org.). Políticas de segurança pública: dimensão da forma-
ção e impactos sociais. Recife: Massangana, 2002.

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