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FITOPATÓGENOS

DO

SOLO

INTRODUÇÃO
Fitopatógenos: organismos que causam desordens no
metabolismo, nutrição e/ou fisiologia das plantas

• Redução do crescimento e fotossíntese


• Aumento da respiração
• Alteração do metabolismo
• Interferência no sistema energético e nutrientes
• Alteração na permeabilidade de membranas
• Alteração dos teores hídricos
• Etc.

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PERDAS NA PRODUÇÃO, PRODUTIVIDADE E QUALIDADE

• Desenvolvimento limitado nas raízes (podridão)


• Interior da planta e sistema vascular (murcha)
• Sem sintomas aparentes (crescimento reduzido)

FREQÜÊNCIA E SEVERIDADE

Práticas culturais (irrigação intensiva, agrotóxicos, não


rotação de culturas, fertilização intensiva, etc.)

Desbalanço: PATÓGENOS x BENÉFICOS

Controle químico x Controle alternativo

Solarização e Controle Biológico

INFLUÊNCIA DA RIZOSFERA SOBRE OS


PATÓGENOS
Efeitos não são específicos: benéficos e fitopatógenos

a) Diretos sobre os patógenos:

• Indução da germinação de esporos (substratos ou


reversão de fungistases)
• Fornecimento de nutrientes e fatores de
crescimento antes da colonização ou penetração
• Inibição de competidores específicos/patógenos

b) Indiretos sobre os patógenos:

• Favorecimento de competidores
• Produtores de antibióticos

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MÉTODOS DE CONTROLE DE DOENÇAS


É GERALMENTE MAIS
Métodos tradicionais (ex. agrotóxicos): a detecção
pode ser impedida – perigo em plantas hospedeiras
INTERESSANTE CONVIVER
COM A DOENÇA (antes do
Em solos não infestados:
• Sementes sadias dano econômico), AO INVÉS
• Uso de espécies oriundas de locais não infestados.
DE TENTAR ERRADICAR O
Em solos infestados:
• Variedades resistentes ou tolerantes (enxertias) PATÓGENO COM MÉTODOS
• Rotação de culturas (redução da densidade)
• Adubação orgânica, fertilização, etc.
DRÁSTICOS...

MÉTODOS DE CONTROLE SOLARIZAÇÃO (AQUECIMENTO SOLAR)


• DESINFESTAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA • Utiliza a energia do sol para aumentar a T do solo e
ocasionar morte ou inativação de fitopatógenos do
1) Tratamento térmico com vapor (patógenos: 55-65oC solo.
por 15-40 min) – custo alto (crise do petróleo)
• Modifica o balanço microbiano em favor dos
2) Biocida (Brometo de metila): destruição total e benéficos (Bacillus e Pseudomonas)
tóxico ao aplicador e ambiente – uso restrito
• Cobertura plástica durante os meses de verão
3) Métodos alternativos: Filme de polietileno fino (25 a 50 µm) transparente

• SOLARIZAÇÃO • Processo hidrotérmico: U ideal 70% da CC

• DESINFESTAÇÃO BIOLÓGICA • Duração: 4 semanas (controle por 2-3 anos)

• CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL • Controle de fungos, nematóides, bactérias, plantas


infestantes, insetos e etc. (AMPLA EFICIÊNCIA)

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Coletor Solar para Desinfestação de Substratos para Produção


de Mudas Sadias

Ghini, R. Circular técnica n.4.


Embrapa Meio Ambiente. Jaguariúna,
2004. ISSN 1516-4683

DESINFESTAÇÃO BIOLÓGICA
CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL
• Quando a solarização não pode ser aplicada
• Alternativo ao brometo de metila
• SOLOS SUPRESSIVOS
Incorporação de matéria orgânica fresca
Cobertura plástica
• SOLOS CONDUTIVOS
Fermentação (anaeróbia) – inativação/destruição

CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL


• SOLOS SUPRESSIVOS

• SOLOS CONDUTIVOS

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SOLOS SUPRESSIVOS 100 SOLO A

• Solos onde a incidência de doença mantém-se

Plantas de melão sadias


baixa, apesar da presença do patógeno, planta

(sem doença), %
suscetível e condições climáticas favoráveis à SOLO B
doença.
SOLO C
• Fenômeno não raro e bem registrado...

Como descobrir se um solo é supressivo ou


condutivo?
SOLO D

0 400 3200 24000


Inoculação controlada de solos de interesse
Propágulos de Fusarium oxysporum g-1 de solo

Algumas doenças cuja incidência e/ou ataque são


reduzidas pela aplicação de nutrientes minerais

Patógeno Hospedeiro Nutrientes


Fusarium sp. Várias culturas NO3, K, Mg, S, Mn,
Zn, B, Cu
Erwinia carotovora Repolho K, Ca

Rhizoctonia solani NO3, P, Ca, Mg, S,


Na, Mn
Sclerotinia Tomateiro NO3
sclerotium
Xanthomonas Arroz K
oryzae
Streptomyces Batata NH4, P, S, Na
scabies

Siqueira & Franco (1988)


Figura 1: Distribuição da comunidade microbiana na rizosfera e no rizoplano de caupi,
variedade IPA 206, em solos supressivo (linhas contínuas) e conducivo (linhas pontilhadas),
infestados com propágulos de Fusarium oxysporum (ELOY et al., 2004).

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RIZOSFERA

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PROPRIEDADES DE SOLOS MANEJO DAS DOENÇAS DO SOLO


SUPRESSIVOS
Estratégias para aproveitar a supressividade:
Supressividade: resultado de efeitos diretos no
patógeno ou indiretos na planta (complexos). a) Aumento da supressividade natural
b) Inoculação de microrganismos antagonistas
Desaparece quando recebe agrotóxicos e retorna ao eficientes de solos supressivos
misturar porções de solo supressivo
1) AUMENTANDO A SUPRESSIVIDADE:

• Calagem: aumento do pH reduz Fe ...


• Argila do tipo montmorilonita: não viável
• Fertilização nitrogenada: o excesso estimula doença
FENÔMENO MICROBIANO PRINCIPALMENTE • Nutrientes como B e Ca (parede celular vegetal)

Textura, umidade, aeração, pH, MO e elementos (Al,


PRÁTICAS CULTURAIS EM ESTUDOS...
Fe e Mn) – mecanismos complexos

2) INOCULAÇÃO - CONTROLE BIOLÓGICO


Antagonista Patógeno Mecanismo
• Efeito direto nos patógenos (fase saprofítica)
Bacillus subtillis Fusarium Antibiose
graminearum
• Efeito indireto no hospedeiro (resistência induzida
pela produção de fitoalexinas) Pseudomonas F. oxysporum Antibiose/
putida Competição
Interações microbianas: Trichoderma Gaemannomyces Parasitismo
spp. graminis
• Parasitismo: vírus, fungos (Trichoderma) – enzimas Arthrobacter/ Rhizoctonia, Antibiose
degradadoras de parede celular microbiana Streptomyces Pythium
Protozoários Vários fungos Parasitismo
• Competição por nutrientes: C (inibição da
(amebas)
germinação de esporos), Fe (sideróforos quando Fe
em baixa concentração), Mn, Zn e Cu... Protozoários Bactérias Predação
(amebas)
• Antibiose (metabólitos tóxicos): por Pseudomonas,
Bacillus e Trichoderma. Siqueira & Franco (1988)

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APLICAÇÃO DO CONTROLE BIOLÓGICO CONCLUSÕES


a) SELEÇÃO (de estirpes eficientes em solo e plantas)
• Métodos alternativos à erradicação química
Características de um bom antagonista:

• Germinação e crescimento rápidos • Necessidade de combinação de métodos (inoculação


• Pequena exigência nutricional + solarização ou desinfestação biológica, controle
• Elevada atividade (enzimas, sideróforos, antibióticos) biológico ou solarização + agrotóxicos em pequena
• Elevada tolerância a antibióticos quantidade)
• Ampla tolerância ambiental

b) PRODUÇÃO, FORMULAÇÃO E ENTREGA (peletização, • Pesquisas modernas: estirpes ou plantas


aplicação em sementes, etc.) modificadas geneticamente

Estudos ...

REFERÊNCIAS
ALABOUVETTE, C. Soil-borne plant pathogens: prospects
for disease management. In: SIQUEIRA, J.O. et al. Inter-
relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de plantas.
SBCS/UFLA/DCS, Lavras, 1999. p.509-528.

UCHIDA, M.Y. Discussão sobre a relação entre a


supressividade de solos, seus fatores determinantes e o
efeito de sistemas agrícolas. UNIFEI: Itajubá, 2007.
(Trabalho Final de Graduação – Engenharia Ambiental)

GHINI, R. et al. Efeito da solarização sobre propriedades


físicas, químicas e biológicas de solos. R. Bras. Ci. Solo, 27:
71-79, 2003.

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