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INSTITUTO TOCANTINENSE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E

PESQUISA

FACULDADE ITOP

Acadêmico

KESSY JHONIS REZENDE

Disciplina:
Teoria geral da Administração II
RESUMO DA ADMINISTRAÇÂO ESTRATEGICA
Administração estratégica é o ramo que estrutura a organização para o
futuro. É um conjunto de orientações, decisões e ações estratégicas que
determinam um plano de alto nível para o desempenho superior de uma
empresa no longo prazo, a saber: utilização de novas funcionalidades,
aquisição e desenvolvimento de novas competências, desenvolvimento
do capital humano, migração para novas tecnologias, reconfiguração dos
canais com os clientes, abordagem à oportunidade, etc.
Também é uma administração que, de forma estruturada e sistêmica,
consolida um conjunto de premissas, normas e funções para alavancar
harmonicamente o processo de planejamento da situação
futura desejada da empresa como um todo, e seu posterior controle dos
fatores ambientais, bem como a organização e direção dos recursos
empresariais de forma otimizada com a realidade ambiental e com a
harmonização das relações pessoais.
Resumidamente poderíamos conceituá-la com sendo a administração
voltada a fortalecer as competências da organização com vistas à
obtenção da vantagem competitiva ante a concorrência, posto que
“viabiliza-se com o envolvimento das áreas de conhecimento da
organização que concebem uma empresa como um portfólio de
competências, surgindo daí uma enorme gama de possíveis
oportunidades Mas isto é muito pouco para vislumbrarmos todo o escopo
nela contido. Então, começamos por fatorar o ambiente empresarial em
suas duas grandes dimensões: a externa e a interna à empresa.
No cenário externo estão os atores com os quais a organização se
relaciona: clientes, concorrentes, fornecedores, os agentes de
governança e, outros ainda que a influenciam: a sociedade, tecnologias,
elementos conjunturais (economia, política, meio-ambiente...), etc. enfim,
eventos e processos sobre os quais a empresa não tem
‘governabilidade’, mas que necessita conhecer o como, o porquê e o
quando dos acontecimentos que provocam ameaças ou possibilitam
oportunidades para organização.
Neste ambiente, a organização só pode valer-se da inteligência nas
inúmeras perspectivas: a inteligência do cliente, a inteligência do
concorrente e a inteligência de mercado, pois como num jogo de xadrez,
vence que consegue perceber antecipadamente os movimentos do
oponente e aplicar táticas eficazes de defesa e ataque.
Na dimensão interna temos a inteligência organizacional – o
conhecimento que a organização tem de si mesmo - suas forças e
fraquezas e, neste sentido conseguir implementar programas de
aprendizagem e desenvolvimento de seu capital humano, posto que se
traduz, nesta era do conhecimento como o ativo de maior relevância,
pois é o responsável por agregar valor.
A administração estratégica se ocupa com o futuro da organização
assumindo uma filosofia da adaptação, buscando como resultado a
efetividade por meio da inovação ou diversificação visando o
desenvolvimento sustentado com atitudes pró-ativas (auto-estimulação...)
com posturas de desenvolvimento (conjuntura de oportunidades x
fraquezas) ou de crescimento (conjuntura de oportunidades x forças) e,
tudo isto sem traumas ou conflitos, promovendo a mudança de maneira
amigável e serena.
Seu grande foco é a estruturação da organização com o objetivo de
instalar as condições exigidas no esforço de um planejamento
estratégico que promoverá a organização a níveis de maior
competitividade e conseqüente, vantagens no mercado de inserção.
Começando com as premissas básicas (negócio, missão, visão,),
diretrizes, políticas, passando pela análise do ambiente externo
(oportunidades, ameaças,...) e do ambiente interno (forças e fraquezas),
análise dos FCS (fatores críticos de sucesso), definição do indicadores
de desempenho e resultado, pois não maximizamos o que não
conhecemos, enfim todas as variáveis relevantes para a formulação do
plano estratégico.
O administrador estratégico é o responsável por criar um clima
organizacional propício para a implementação do plano a partir do
envolvimento da alta-administração, lideranças intermediárias e
colaboradores, obtendo sincronia, sintonia em todos os envolvidos no
processo, o que somente ocorrerá com a clara comunicação dos
benefícios almejados, uma vez que, empreitadas de longo prazo tendem
a perder foco e força com o passar do tempo. A escalada dos objetivos
ensejados exige monitoramento constante e conseqüente correção e
reorientação do plano (orientações emergentes e/ou subjacentes).

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