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Norma Código

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão SM01.00-00.004


Primária de Distribuição Classe 15 KV
Processo Edição Folha
Atendimento aos Clientes 8ª 1 DE 103
Atividade Data
31/10/2011

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição Data Alterações em relação à edição anterior

1ª 06/12/2004 Edição inicial.

Inclusão dos itens 4.30 sobre atendimento a revendedor de GNV, 4.122.21 a


2ª 28/07/2005
4.122.25 com os requisitos da NR-10.

Inclusão dos itens 4.6 sobre alimentação de conjunto de bombas para incêndio,
4.11 e 4.13 sobre atendimento a unidade consumidora com carga instalada
inferior a 75 kW, 4.81 a 4.83 sobre medição em irrigação e/ou aqüicultura.
Alteração dos itens 4.27.9 tornando opcional a instalação de cabo reserva no
3ª 01/09/2006
ramal de entrada, 4.27.12 adotando o critério de potência instalada em
transformadores, 4.84.3 padronizando a caixa F4, e 4.116 especificando o
sistema de aterramento quando no 1o pavimento.
Exclusão dos itens 4.72, 4.73, 4.76 que especificavam TC e TP.

4ª 31/07/2007 Adequação ao novo modelo, revisão e inclusão de diversos itens.

Alteração na redação do item 4.19, modificação dos itens de proteção, inclusão


5ª 23/04/2008 do item 4.76, alteração das tabelas 06 e 09, alteração do desenho da caixa F5 e
revisão geral.

Padronizar a caixa tipo F6 até 75KVA, Subestação em qualquer pavimento,


excluída a tabela 6 e incluída nova tabela como ANEXO II, Novo suporte para TP
6ª 07/08/2009
e TC e inclusão de entrada de serviço em MT e BT , incluídos os ANEXOS II e
IV.

Revisão geral e Inclusão dos itens conforme resolução Aneel 414/2010: (3.7,
3.14, 3.22, 3.24, 3.31, 4.12, 4.13, 4.14, 4.15, 4.16, 4.17, 4.18, 4.19, 4.20, 4.21,
7ª 24/08/2011 4.22, 4.23, 4.24, 4.38, 4.38.1, 4.38.2, 4.38.3, 4.38.4, 4.38.5, 4.158, 4.176, 4.177,
4.182, 4.183, 4.184, 4.185, 4.186, 4.187, 4.188, 4.189, 4.190). Alterados os itens:
(4.30 e 4.154) e Incluído dos ANEXOS VI, VII ,VIII e tabela 13.

8ª 31/10/2011 Atualizada a tabela do ANEXO II e item 4.39.3

GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos

Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.

NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos

SM01.00-00.006 Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.

SM01.00-00.007 Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em


Rampa.
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ÍNDICE

Página

1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................3
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................3
3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................3
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................5
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................28
6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................28
ANEXO I. TABELAS DIVERSAS ...................................................................................................................29
ANEXO II. TABELA ORIENTATIVA...............................................................................................................45
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA ....................................................................................................46
ANEXO IV. MODELO PLACA DE ADVERTÊNCIA........................................................................................92
ANEXO V. MODELOS DE CARTAS...............................................................................................................94
ANEXO VI. MODELO DE DIDIAGRAMA UNIFILAR......................................................................................98
ANEXO VII. MODELO MEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO AÉREA..................................................99
ANEXO VIII. TERMINAIS MACIÇOS............................................................................................................101

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

1.OBJETIVO

Padronizar as entradas de serviço, medição, proteção geral e estabelecer as condições para o fornecimento
de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais trifásicas e monofásicas em tensão primária
de distribuição na classe de 15 kV.

2.RESPONSABILIDADES

Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação,
operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes da CELPE, assim como aos consumidores,
cumprir o estabelecido neste instrumento normativo.

3.DEFINIÇÕES

3.1Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT


Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil.

3.2Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL


Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei 9.427 de
26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização
da energia elétrica.

3.3Aterramento
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.

3.4Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em
condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).

3.5Concessionária
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica.

3.6Carga Especial
Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade
do fornecimento a outros consumidores.

3.7Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em
quilowatts (KW) e quilovolt-ampere-reativo (Kvar), respectivamente.

3.8Demanda Máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período
de tempo especificado.

3.9Disjuntor Termomagnético
Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir e interromper corrente em condição normal do
circuito, assim como interrompê-la, em condições anormal.

3.10DPS
Dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias.

3.11Entrada de Serviço
Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede primária de
distribuição e a medição, constituída pelo ramal de ligação e o ramal de entrada.

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

3.12Fornecimento Provisório
Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade.

3.13Fornecimento Definitivo
Ligação definitiva da unidade consumidora, com medição e de acordo com o padrão da concessionária.

3.14Grupo “A”
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV,
ou, atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundaria, caracterizado pela
tarifa binômia e subdividido nos subgrupos.

3.15Limite de Propriedade
Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos
poderes públicos.

3.16Poço ou Caixa de Inspeção


Compartimento enterrado, com dimensões suficientes para pessoas trabalharem em seu interior,
intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes.

3.17Ponto de Derivação
Ponto da rede primária da concessionária, onde é conectada a entrada de serviço para a unidade
consumidora.

3.18Ponto de Entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações elétricas da unidade
consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.

3.19Ponto de Medição
Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da concessionária.

3.20Poste Particular
Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de
ligação, possibilitando, também, a instalação do ramal de entrada e a medição.

3.21Potência Disponibilizada
Potência que o sistema elétrico da concessionária deve dispor para atender à demanda contratada para as
instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos na legislação em vigor.

3.22Ramal de Entrada
Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou
proteção de suas instalações.

3.23Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o
ponto de entrega.

3.24Subestação
Parte do sistema de potência que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção,
transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangentes as obras civis e estruturas de
montagem.

3.25Subestação Simplificada
Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras em que seja suficiente um único
transformador, com potência de no máximo 300 kVA.

3.26Subestação Convencional
Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras que, dentro dos limites de fornecimento
em tensão primária de distribuição, requeiram instalação de transformadores sem restrições quanto à sua
quantidade e potência.
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

3.27Subestação Transformadora Compartilhada


Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais
unidades consumidoras.

3.28Tensão de Atendimento (TA)


Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser
classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expressa em volts ou
quilovolts.

3.29Tensão Contratada (TC)


Valor eficaz de tensão estabelecido em contrato, expresso em volts ou quilovolts.

3.30Tensão Nominal (TN)


Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilovolts.

3.31Unidade Consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios,
incluída a subestação, quando o fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de
energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único
consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.

4.CRITÉRIOS

4.1As instalações elétricas da unidade consumidora devem ser projetadas, dimensionadas, especificadas e
construídas de acordo com as prescrições das NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0
KV a 36,2 KV e NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão, quanto aos aspectos técnicos e de
segurança.

4.2Esta norma aplica-se às instalações novas, aumento de carga, reformas de instalações existentes e
instalações com fornecimento definitivo e/ou provisório.

4.3As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos
requisitos da NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos.

4.4Não é permitido ao consumidor possuir circuitos em via pública.

4.5Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção
dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras.

4.6O conjunto de bombas para combate a incêndios deve ser instalado conforme prevê o Código de
segurança contra incêndio e pânico do estado de Pernambuco.

Tensão Nominal (TN)

4.7A tensão nominal para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição classe 15 kV
é 13,8 KV, para consumidores trifásicos, e 7,9 kV, para consumidores monofásicos.

Tensão de Fornecimento ou Contratada (TC)

4.8O fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição situa-se entre 95% e 105% da
tensão nominal, competindo à CELPE estabelecer e informar por escrito ao interessado a tensão de
fornecimento para a unidade consumidora conforme legislação vigente.

Limites de Fornecimento

4.9A unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kW e demanda contratada ou estimada pelo
interessado igual ou inferior a 2.500 kW é atendida em tensão primária de distribuição de 15 kV.
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.10A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW é atendida em tensão secundária de
distribuição, conforme norma SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de
Distribuição a Edificações Individuais.

4.11A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW pode ser atendida em 15 kV, quando
apresentar um dos seguintes equipamentos:

4.12Motor monofásico com potência superior a 3 CV;

4.12.1Motor trifásico com potência superior a 40 CV;

4.12.2Máquina de solda, a transformador, com potência superior a 3 kVA monofásica e/ou trifásica com
potência superior a 15 kVA; ou

4.12.3Aparelho de raios-X com potência superior a 20 kVA.

4.13A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW, pode ainda ser atendida em 15 kV,
quando o consumidor declarar por escrito que opta pelo fornecimento nesta tensão, informando também
estar ciente que pode ser atendido em tensão secundária de distribuição, de acordo com o disposto no Art.
12 da Resolução 414/2010, e que os custos adicionais advindos por sua opção são de sua inteira
responsabilidade, conforme modelo de declaração do ANEXO V.

Ponto de Entrega

4.14O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e
situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto
quando:

4.15Existir propriedade de terceiros, em área urbana, entre a via pública e a propriedade onde esteja
localizada a unidade consumidora, caso em que o ponto de entrega deve situa-se no limite da via pública
com a primeira propriedade.

4.16A unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão secundária de distribuição, caso em que
o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor,
observadas as normas e padrões a que se referem a alínea “a” do inciso I do art. 27 da resolução Aneel
414/2010.

4.17A unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica
da distribuidora não atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega deve ser na
primeira estrutura na propriedade do consumidor.

4.18A unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica
da distribuidora atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega se situará na
primeira estrutura de derivação da rede nessa propriedade.

4.19Tratar-se de rede de propriedade do consumidor, com ato autorizativo do Poder Concedente, caso em
que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura dessa rede.

4.20Quando a distribuidora atender novo interessado a partir do ramal de entrada de outro consumidor, o
ponto de entrega de sua unidade consumidora deve ser deslocado para o ponto de derivação.

4.21Quando houver interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir de
poste de propriedade da distribuidora, observadas a viabilidade técnica e as normas distribuidoras, o ponto
de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a rede da distribuidora, desde que esse ramal não
ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas.

4.22Na hipótese do parágrafo anterior, o consumidor assume integralmente os custos adicionais


decorrentes e de eventuais modificações futuras, bem como se responsabiliza pela obtenção de autorização
do poder público para execução da obra de sua responsabilidade.
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.23Por conveniência técnica, o ponto de entrega pode se situar dentro da propriedade do consumidor,
desde que observados os padrões a que se referem a alínea “a” do inciso I do art. 27 da resolução Aneel
414/2010.

4.24A distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e
manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de sua responsabilidade,
observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis.

4.25O consumidor titular de unidade consumidora do grupo A é responsável pelas instalações necessárias
ao abaixamento da tensão, transporte de energia e proteção dos sistemas, além do ponto de entrega.

Entrada de Serviço

4.26A entrada de serviço engloba o ramal de ligação e o ramal de entrada, conforme situações ilustradas
nos desenhos 01, 02, 03.

4.27Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de
entrega, com uma única medição.

Critérios para Duas Entradas de Serviço em MT

4.28Em uma mesma propriedade urbana ou rural com edificações horizontais em áreas continuas, pode ter
mais de uma entrada de serviço em Alta Tensão, desde que a mesma entrem pelo mesmo lado da
edificação e exista acesso (via pública ou estrada) ao ponto de entrega e sejam unidades consumidoras
distintas, com CNPJ diferentes.

4.28.1Quando em uma mesma propriedade urbana ou rural existir mais de uma entrada conforme item 4.28
a mesma deve instalar uma placa de advertência.

NOTA:
A placa de advertência deve conter os seguintes dizeres: “ATENÇÃO! DUAS ENTRADAS MT, conforme
ANEXO IV desenho 01.

Critérios para Duas Entradas de Serviço em MT e BT

4.29Até o limite de duas unidades consumidoras, localizadas em um mesmo terreno, imóvel ou edificação e
devidamente identificadas por CNPJ’s ou CPF’s diferentes, podem ser atendidas por entradas de serviço
distintas, em média e em baixa tensão, desde que atendam as seguintes condições:

4.29.1As entradas de serviço em MT e BT para a propriedade (edificação, terreno, área, imóvel, etc.) devem
ter acesso pelo mesmo lado de confrontação desta com a via pública, preferencialmente a partir do mesmo
poste em MT da rede de distribuição.

4.29.2Consumidora já atendida em média tensão, cuja edificação tenha previsão de ceder espaço para uma
nova unidade a ser ligada em baixa tensão deve providenciar a separação física e elétrica para a nova
unidade consumidora.

4.29.2.1O quadro de distribuição geral e o ramal de distribuição da nova unidade devem ser executados de
forma independente e ter percurso inteiramente por fora dos limites físicos da edificação que abriga a
unidade consumidora original.

4.29.2.2Se as unidades consumidoras estiverem ocupando um mesmo imóvel, área ou terreno, alocadas
em edificações distintas, com espaço físico entre as mesmas (ex. galpões), devem providenciar apenas a
separação elétrica dos respectivos circuitos.

4.29.2.3O ramal de ligação aéreo em BT deve ter acesso direto ao poste particular, pontalete, parede, ou
fachada da nova unidade consumidora.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.30Deve ser afixada placa de advertência, obrigatoriamente, em dois pontos:


a) No poste da rede de distribuição onde estiver localizada a entrada de serviço em média tensão,
altura mínima de 3,0 metros;
b) Próxima à medição em BT, no limite de propriedade, voltada para a via pública, em muro, parede ou
poste particular da edificação, no mesmo nível de altura da caixa de medição em relação ao solo.
NOTA:
A placa de advertência deve conter os seguintes dizeres: “ATENÇÃO! DUAS ENTRADAS MT / BT”,
conforme ANEXO IV desenho 02.

Ramal de Ligação

4.31Até o ponto de entrega é responsabilidade da CELPE executar as obras necessárias ao fornecimento,


participar financeiramente nos termos da legislação vigente, Resolução Normativa 414/2010, bem como
operar e manter o sistema elétrico.

4.32Condições Gerais do Ramal de Ligação

4.32.1Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública,
ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão;

4.32.2Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 m entre o ponto de derivação e o primeiro poste
particular. Caso a distância entre o ponto de entrega projetado e o ponto de derivação da CELPE mais
próximo da unidade consumidora seja superior a 40 m, faz-se necessário estender a rede de distribuição
com a participação financeira do consumidor, definida nos termos da legislação vigente;

4.32.3Todo material e serviço necessários ao ramal e a sua ligação à rede são de responsabilidade da
CELPE;

4.32.4Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por determinações públicas ou por
necessidades técnicas da CELPE ou conveniência do consumidor;

4.32.5Nos casos de travessias em linhas férreas eletrificadas ou eletrificáveis e de vias ou praças públicas a
CELPE deve avaliar a necessidade de ampliação da rede de distribuição;

4.32.6Derivar da estrutura da rede de distribuição da CELPE;

4.32.7Deve ser instalado um conjunto de chave fusível na derivação. A critério do órgão de proteção, em
função da seletividade, pode ser instalada chave faca ou seccionalizador monofásico;

4.32.8Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída;

4.32.9Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas;

4.32.10Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando


atravessar vias públicas;

4.33Condições Específicas do Ramal de Ligação Aéreo

4.33.1A distância mínima dos condutores às paredes de edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou
locais assemelhados deve estar em conformidade com a NBR 15688, observando-se as seguintes
determinações:
a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de
seção DT e circular R;
b) As cotas acima contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como
para seção circular R;
c) A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização, é 1,5 m
conforme NBR 15688.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.33.2No ramal de ligação trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio ou cobre, ou protegido de
alumínio, classe 2 de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na
tabela 01.

4.33.3Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T, com esforços compatíveis com as tensões
mecânicas aplicadas.

4.33.4Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto
adotados.

4.34Condições Específicas do Ramal de Ligação Subterrâneo.

4.34.1Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou
12/20 kV, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade,
com isolação em EPR ou XLPE, conforme desenhos 09 e 10. Quando instalado em região onde os
condutores possam ficar submersos, deve ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kV,
bitola mínima 50 mm², subaquático.

Tabela 01 – Condutores do ramal de ligação e de entrada

Ramal de ligação Tipo de condutor Material Seção do Condutor


Cobre 25, 35, 70 e 120 mm²
Convencional Nu
Alumínio 4 CAA, 1/0 CA, 4/0 CA e 336,4 CA
Compacta Protegido Alumínio 35, 70 e 185 mm²
Subterrânea Isolado 8,7/15 ou 12/20 kV Cobre 25 ,35 e 50 mm²

4.34.2Ter dois eletrodutos em PVC rígido ou PEAD e instalado a uma profundidade mínima de 0,80 m, com
declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos
corrugados PEAD ou PVC envelopado com concreto, nas seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150
mm², para seções superiores.

4.34.3Devem ser instalados pararraios na estrutura de derivação do ramal de ligação.

4.34.4Deve ser evitada a construção de ramal subterrâneo cruzando o leito de vias públicas.

4.34.5Nas extremidades dos condutores devem ser utilizadas terminações e acessórios adequados para
conexão à rede e ao ramal de ligação, conforme tabela 02.

Tabela 02 – Muflas terminais

TERMINAIS UNIPOLRES DE MÉDIA TENSÃO


Instalação Externa Instalação interna
Termocontráteis com saia Termocontráteis sem saia
Modulares com saia Modulares sem saia
Contráteis a frio com saia Contráteis a frio sem saia

Ramal de Entrada

4.35A execução e fornecimento dos materiais do ramal de entrada e subestação, tais como condutores,
transformador de potência, eletrodutos, caixas, disjuntores, chaves, ferragens, etc é de responsabilidade do

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Classe 15 KV

consumidor e devem atender a este normativo e às normas pertinentes da ABNT 15688 e NR10 do
ministério do trabalho.

4.36Condições gerais do ramal de entrada

4.36.1Cabe ao consumidor a responsabilidade pela conservação dos componentes do ramal de entrada, de


forma a mantê-los sempre em boas condições de utilização.

4.36.2Caso seja observada qualquer deficiência técnica ou de segurança, ou ainda a necessidade de


substituição de componentes, o consumidor é notificado das irregularidades existentes, devendo
providenciar os reparos necessários dentro do prazo pré-fixado, adequando-os ao padrão em vigor na
época da reforma, e ao mesmo tempo assumindo todos os custos do serviço.

4.36.3O consumidor deve permitir aos profissionais habilitados e devidamente credenciados pela CELPE, o
livre acesso às suas instalações elétricas a qualquer tempo.

4.36.4Quando a rede de distribuição estiver no outro lado da via pública, deve ser feita sua travessia para
evitar que o consumidor tenha circuitos em via pública.

4.36.5Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública,
ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão.

4.36.6Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por conveniência do consumidor e
determinações públicas ou por necessidades técnicas da CELPE.

4.36.7Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída.

4.36.8Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas.

4.36.9Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando


atravessar vias públicas e áreas de preservação ambiental.

4.36.10Não ter emendas.

4.36.11Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas (H),
medidas na vertical, entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho:
a) 9,00 m em travessias de ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis;
b) 12,00 m em travessias de ferrovias eletrificadas;
c) 8,00 m em travessias de rodovias;
d) 6,00 m em ruas e avenidas;
e) 6,00 m entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos;
f) 5,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres;
g) As distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de
flecha máxima são de H + 2 m. Nesta fórmula, o valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser
fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Quando a via não é navegável,
considere H mínimo = 5 m sobre o nível máximo da superfície.

4.36.12Ser dimensionado conforme demanda máxima calculada.

4.36.13Observar os valores máximos de queda de tensão permitidos em norma da ABNT, a partir do ponto
de entrega.

4.36.14Quando o afastamento da subestação for igual ou maior que 250 m, ou por outro motivo não puder
ser vista da chave da derivação, deve-se instalar uma segunda chave na entrada da subestação.

4.36.15No ramal de entrada trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio, cobre, ou protegido de alumínio,
de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na tabela 01.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.36.16A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização etc., é 1,5
m conforme NBR 15688.

4.37Condições Específicas do Ramal de Entrada Aéreo.

4.37.1Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T ou circular R, com altura mínima de 11 m e
com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas.

4.37.2As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas de acordo com as normas de Projeto Redes de
Distribuição Urbana e Rural em vigor na CELPE.

4.37.3Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto
adotados.

4.37.4A distância mínima dos condutores às paredes da edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou
locais assemelhados é em conformidade com as especificações contidas nas NBR 15688, observando-se
as seguintes determinações:
a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de
seção DT e circular R;
b) As cotas contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como para
seção circular R.

4.38Condições Específicas do Ramal de Entrada Subterrâneo

4.38.1A instalação básica do ramal de entrada é feita de acordo com o padrão da CELPE, conforme
desenhos 09 e 10.

4.38.2Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou
12/20 kV, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade,
com isolação em EPR ou XLPE. Quando instalado em região onde os condutores ficam submersos, deve
ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kV, bitola mínima 50 mm², subaquático.

4.38.3Nas extremidades dos condutores devem ser utilizadas terminações e acessórios adequados para
conexão à rede e ao ramal de entrada.

4.38.4Ter dois eletrodutos em PVC ou PEAD a uma profundidade mínima de 0,80 m, com declividade
mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos PVC nas
seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150 mm, para seções superiores.

4.38.5A fixação do eletroduto ao poste é realizada por fita de aço.

4.38.6A blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas são ligadas ao sistema de aterramento
da seguinte maneira:
a) Quando o comprimento de uma ligação for inferior a 150m, as blindagens podem ser aterradas
somente em uma das extremidades;
b) Quando o comprimento de uma ligação for superior a 150m, é conveniente que as blindagens dos
cabos sejam ligadas à terra em ambas as extremidades.

4.38.7Os cabos devem ter comprimento reserva mínimo de 1 a 2 m nas caixas de inspeção construídas nas
extremidades do ramal, desenhos 09 e 10.

4.38.8O suporte de fixação das muflas terminais de 15 kV, no poste, é feito em cruzeta de concreto tipo “T”
de 1.200 mm, ou similar;

4.38.9Para as subestações com alimentação através de sistema radial, fica a critério do consumidor a
colocação de cabo reserva, contudo a CELPE recomenda a instalação de eletroduto reserva no trecho
subterrâneo.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.38.10Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter proteção
mecânica através de eletroduto de ferro galvanizado, com diâmetro de 100 mm para cabos de até 50 mm²,
espessura mínima de 3,75 mm e altura mínima em relação ao solo de 6 m. Para cabos acima desta seção,
deve ser utilizado eletroduto de 150 mm. A instalação da mufla externa deve ter altura mínima de 7 m em
relação ao solo.

4.38.11Não cruzar terreno de terceiros.

4.38.12Dimensionado conforme potência instalada em transformadores.

4.38.13Ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000 mm x 1000 mm x 1200
mm, conforme desenhos 11 e 12, que permita raio de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu
diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante, e ter fundo falso com pedra britada e sua
instalação deve obedecer às seguintes prescrições:
a) Estar a 50 cm da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea;
b) Ser instalada nos pontos onde houver curva com ângulo, em relação à direção do ramal, maior que
45 graus. Em trechos retilíneos, a distância máxima entre as caixas é 25 m;
c) A tampa do poço de inspeção é em concreto armado com duas alças, apresentando o nome da
CELPE em baixo relevo, ou semelhante ao piso, quando estiver na área interna, ou de ferro fundido,
quando estiver em via pública;
d) Não é permitida a utilização de cabos com isolação de papel impregnado.

Condutores de baixa tensão

4.39Nas unidades consumidoras atendidas em 15KV o condutor de BT podem ser de cobre classe 5 deste
que atendam os requisitos abaixo:

4.39.1Unidade consumidora atendida através de transformador com medição MT, pode utilizar o cabo
flexível classe 5 dos bornes de BT do transformador até os bornes lado fonte do disjuntor geral de BT,
desde que seja instalado o terminal maciço de compressão, nas pontas do condutor nos bornes do
transformador e disjuntor.

4.39.2Unidade consumidora com medição direta na BT, pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de
BT do transformador até os bornes do medidor e do medidor até os bornes lado fonte do disjuntor desde
que seja utilizado os terminais maciço de compressão na ponta do condutor nos bornes de BT do
transformador, medidor e disjuntor, conforme norma CELPE VR01.01-00.248 - Terminal maciço de
Compressão.

4.39.3Unidade consumidora com medição indireta na BT pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de
BT do transformador até o TC e disjuntor geral com terminal maciço de compressão nas pontas dos cabos
nos bornes de BT do transformador e disjuntor.

4.39.4Terminal de Compressão maciço para aplicação em condutores flexíveis


Fabricado em cobre eletrolítico, com condutividade superior a 98 %, conforme dimensões e desenhos
constantes no ANEXO VIII e terminais padronizados tabela 13.

4.39.5Todas as conexões nos condutores flexíveis classe 5 devem ser realizadas com terminal maciço curto
ou longo e com a aplicação de alicate de compressão e matriz hexagonal.

Subestação

4.40As figuras e detalhes de subestações apresentados nos desenhos 16,17, 18, 21 e 22 são meramente
orientativos. Devem ser observadas nos projetos a disposição e a localização dos equipamentos, bem como
as dimensões mínimas apresentadas.

4.41O dimensionamento da subestação do consumidor é competência do responsável técnico pelo projeto e


execução da obra. A CELPE recomenda os valores de fatores de demanda e de carga, constantes na
tabela 12, na elaboração do projeto.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.42As subestações até 300 KVA, para atender revendedor varejista de combustível automotivo e gás
natural veicular com transformadores de tensões diferentes das padronizadas devem ter uma única entrada
serviço, com proteção através de chaves fusíveis na derivação e nos transformadores, e medição para cada
unidade transformadora, conforme desenho 40.

Condições gerais

4.43Ser localizada o mais próximo da via pública, permitindo fácil acesso a pessoas, materiais e
equipamentos e possuindo dimensões adequadas.

4.44Pode ser aérea em poste, bancada, solo e abrigada, conforme desenhos 17, 42, 43, e 44 ANEXO III.

4.45Seu projeto deve atender as normas NBR 14039 e NBR 5410.

4.46Ter características de construção definitiva, utilizando materiais incombustíveis e de estabilidade


adequada e oferecendo condições de bem-estar e segurança.

Subestação Abrigada

4.47Deve ser instalada ao nível do solo ou 1º piso.

4.48Caso seja interesse do consumidor localizar a subestação em andares superiores, a medição deve ser
na MT independentemente da potência instalada e localizada fora da unidade consumidora, através de
cubículo encapsulado.

4.49Deve ser reservada uma área mínima de 12 m².

4.50Deve ser provida de uma porta metálica, com dimensões mínimas de 1,60 m x 2,10 m, com as portas
abrindo para fora.

4.51O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de pelo menos um dreno de água com
diâmetro mínimo de 04”.

4.52Deve ter impermeabilização total contra infiltração de água.

4.53Nos casos em que a impermeabilização não for viável ou não puder evitar a infiltração de água, deve
ser implementado um sistema de drenagem.

4.54A cobertura acima da laje deve ser orientada de modo a não permitir o escoamento de água de chuva
sobre os condutores de alta tensão.

4.55Deve ser instalada no lado de média tensão, chave seccionadora tripolar de abertura simultânea
quando existir mais de uma unidade transformadora.

4.56Ter acesso ao posto de transformação que assegure uma largura mínima para circulação de 1,50 m, de
modo a permitir a fácil instalação ou retirada de transformador e equipamentos, não sendo permitido
escadarias de acesso com mais de três degraus.

4.57Ter iluminação natural, sempre que possível, e artificial, obedecendo aos níveis de iluminamento
fixados pela NBR 5413.

4.58Ter ventilação natural, através de aberturas localizadas em paredes e níveis diferentes, protegidas por
meio de telas metálicas resistentes, com malha de 13 mm, no máximo, e de 5 mm, no mínimo, em arame
galvanizado com seção mínima de 12 BWG. Cada uma das janelas deve ter área livre mínima de 1 m2 ou
0,002 m²/kVA, adotando-se o critério de maior valor.

4.59Na impossibilidade da ventilação natural, é feita a instalação de sistema de exaustão que garanta 15
graus de diferença de temperatura entre o ambiente interno e o externo ao posto.

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4.60As instalações que contenham 100L, que corresponde a aproximadamente o volume de óleo de um
transformador de 150 KVA ou mais de líquido isolante devem ser previsto dreno em ferro ou manilha de
barro com 100 mm de diâmetro para escoamento de óleo, bem como poço para contenção do mesmo, com
volume mínimo compatível com o volume de óleo total dos transformadores, conforme desenho 14.

4.61Devem ser fixadas placas de advertência, conforme desenho 15, em locais externos possíveis de
acesso e internos, possíveis de acesso às partes energizadas.

4.62Deve ser prevista a instalação, do lado externo, a uma altura de 1,80 m, de uma caixa metálica de 100
mm x 100 mm x 50 mm, com visor, para guarda de uma chave reserva de abertura da porta da subestação
em caso de emergência, conforme desenho 32.

4.63Quando se tratar de cabina metálica, conforme desenho 29, deve estar em conformidade com o
prescrito na NBR IEC 62271-100, 102 e 200 - Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico
para tensão de 1 a 52KV.

4.64É prevista a construção de malha de aterramento, com dimensões e forma previstos em norma da
ABNT. Para subestação limitada e/ou separada por grade metálica, a malha de aterramento deve
ultrapassar os limites da mesma em pelo menos 1 metro, a uma profundidade não superior a 0,07 m.

Subestação em Poste ou Plataforma

4.65É permitida a instalação em poste singelo ou em plataforma, para transformadores de até 300 kVA,
localizados na propriedade do consumidor.

4.66A localização do poste ou plataforma deve preferencialmente permitir acesso de guindauto e deve ser
observada uma distância mínima de 1,50 metros, na horizontal, entre as partes energizadas de outra rede
elétrica, janelas, sacada, telhados e/ou pontos de eventual acesso de pessoas e limites de propriedades.

4.67Os postes utilizados na montagem devem ser de concreto, com comprimento e resistência nominal
compatível com o projeto.

4.68A projeção vertical dos transformadores, chaves - fusíveis, cadeias de isoladores, cruzetas, pararraios e
qualquer outro equipamento particular instalado no poste, bem como a malha de aterramento, deve
restringir-se aos limites da propriedade particular, não podendo projetar-se além destes, sobre calçadas e
vias públicas, bem como sobre praças e espaços públicos.

Subestação ao Nível do Solo

4.69É permitida a instalação de subestação ao nível do solo com área de no mínimo 25m² para
transformadores acima de 300 KVA, com medição em alta tensão, desde que não seja em local público,
sobre base de concreto dimensionada para suportar seu peso.

4.70Deve ser delimitado um espaço ao redor do transformador, de 02 metros de altura por meio de cerca
com tela de arame zincado 12BWG e malha de 50mm ou muro de proteção.

4.71O portão de acesso, deve ser metálico e abrir para fora, deve ser fixada externamente placa de
advertência.

4.72Deve possuir sistema de drenagem adequado, a fim de facilitar o escoamento e evitar o acumulo das
águas pluviais.

4.73Deve ter uma camada mínima de 100mm de pedra britada número 2 dentro da área demarcada pela
cerca, caso o piso não seja inteiramente concretado.

Barramento de Subestações Abrigadas

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4.74No dimensionamento dos barramentos devem ser consideradas a tensão do sistema, a capacidade de
condução de corrente dos condutores e a corrente de curto circuito no local, com a finalidade de se
determinar as seções dos condutores, afastamentos e distâncias entre suportes de isoladores.

4.75O barramento da subestação abrigada é em tubo, vergalhão ou barra de cobre, não sendo permitido o
uso de cabo, de acordo com tabela 03.

Tabela 03 – Barramento de subestação abrigada

POTÊNCIA INSTALADA TUBO BARRA DE COBRE VERGALHÃO


(mm²) (mm²) (mm)
Até 700 KVA 20 25 8,5
De 701 à 2500 KVA 50 40 10,0

Nota:O barramento deve ser pintado nas cores:


-Fase A - vermelha;
-Fase B - branca;
-Face C - marrom.

4.76Os afastamentos dos barramentos primários são dados pela tabela 04.

Tabela 04 – Afastamento de Barramentos

DISTÂNCIAS EM TENSÃO PRIMÁRIA DE 15 kV


Interno (mm) Externo (mm)
Fase/fase fase/neutro Fase/fase fase/neutro
Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado
150 200 115 150 170 300 130 200

4.77O dimensionamento de tirante de latão para a bucha de passagem é dado pela tabela 05.

Tabela 05 – Dimensionamento de tirante

Diâmetro Mínimo
Potência em Transformadores [kVA]
Polegadas Milímetros
Até 1000 3/8” 9,5
De 1000 a 2000 1/2" 13
2001 a 2500 5/8” 16

4.78Na derivação e no barramento, deve ser utilizado conector apropriado ou solda exotérmica.

4.79Quando houver aumento de carga, o barramento deve ser redimensionado.

4.80Para os casos de subestações compactas, abrigadas, o barramento é interno aos cubículos isolados
em SF6.

4.81Em subestação aérea ao tempo é permitido o uso de cabo de cobre nu.

Transformador

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4.82Pode ser a óleo convencional, seco e padmount.

4.83Deve possuir primário em delta e secundário em estrela aterrada.

4.84Quando a óleo recomenda-se especificá-lo de acordo com a norma VR01.01-00.002 Especificação de


Transformadores de Distribuição da CELPE.

4.85Os condutores padronizados para a saída do transformador e o esforço mínimo de poste para
subestação, entre outros dados constam no ANEXO II.

Medição

Condições Gerais

4.86A medição é única e individual por unidade consumidora e instalada na propriedade do consumidor.

4.87A medição instalada em andar superior ao 1º piso deve ser na MT independente da potência do
transformador instalada fora da propriedade consumidora, através de cubículo encapsulado, sendo a
diferença de custo entre a medição convencional e encapsulada as expensas do consumidor.

4.88Toda unidade consumidora com faturamento binômio com fornecimento em média tensão,
independente da medição ser em MT ou BT deve ser instalada a remota e telemedição.

4.89Os equipamentos de medição, tais como medidores, TP, TC, entre outros, são fornecidos, instalados e
lacrados pela CELPE, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre acesso dos empregados da
CELPE ao local de instalação.

4.90Os cubículos metálicos de medição dos TP e TC não deve ter acesso por outros cubículos.

4.91Somente os funcionários e prepostos da CELPE devidamente credenciados e identificados têm acesso


aos equipamentos de medição, sendo vedado ao consumidor, sob qualquer pretexto, violar os lacres da
caixa de medição e demais equipamentos.

4.92Na qualidade de depositário a título gratuito, o consumidor é responsável pela custódia dos
equipamentos de medição instalados pela CELPE, inclusive daqueles selados com lacre, e responde por
eventuais danos causados a estes.

4.93O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa de medição, suportes para a
instalação da medição e dos equipamentos de seccionamento e proteção.

4.94Não é aceita a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de
difícil acesso, tais como:
a) Interiores de vitrines;
b) Áreas entre prateleiras;
c) Dependências sanitárias, dormitórios e cozinhas;
d) Locais sujeitos à gases corrosivos ou combustíveis, inundações ou trepidações excessivas;
e) Proximidade de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras;
f) Escadas e rampas.

4.95A medição deve ser instalada com três elementos.

4.96O compartimento, destinado à instalação dos equipamentos de medição deve possuir dispositivos para
colocação de lacre da CELPE.

4.97Os eletrodutos, contendo a fiação até a caixa de medição, devem ser aparentes, não sendo admitida
instalação embutida.

4.98Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados com bitola superior a 35 mm² devem ser de
ferro galvanizado.
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Medição em Tensão Secundária de Distribuição

4.99A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição classe 15 kV ocorre
no circuito secundário do transformador para potências instaladas de até 300 kVA, podendo, no entanto,
fazer-se no lado primário, a critério da CELPE.

4.100A caixa de medição deve ser instalada em poste, muro ou mureta. Quando instalada em muro ou
mureta, a mesma deve estar no máximo a 100 mm do poste, com o visor voltado para a rua, sempre que
possível, conforme desenhos 17, 18 e 19.

4.101A medição em tensão secundária em subestação abrigada deve ser instalada na parede do posto
voltada para fora, até 3 m do transformador.

Medição em Tensão Primária de Distribuição

4.102A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição de 15 kV ocorre
no circuito primário, quando:

4.102.1O posto de transformação ou unidade consumidora possuir mais de um transformador trifásico, ou


ainda possuir unidades transformadoras trifásicas e monofásicas, independente da potência de
transformação;

4.102.2A unidade consumidora tiver tensão secundária diferente da padronizada pela CELPE;

4.102.3A capacidade instalada da subestação for superior a 300 kVA.

4.103A medição em média tensão em subestação abrigada localizada até o 1º piso deve ser instalada em
compartimento exclusivo no mesmo ambiente do posto de transformação em suporte conforme desenhos
38 ou 47 do ANEXO III.

4.104A medição em média tensão em subestação não abrigada deve ser em cubículo de alvenaria, na
primeira estrutura da rede de distribuição de propriedade do consumidor em suporte conforme desenhos 38
ou 47 do ANEXO III.

Irrigação e Aqüicultura

4.105A unidade consumidora medida em tensão primária, que solicitar o benefício tarifário, deve
providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, que deve ser
instalada no mesmo compartimento da medição existente ou, na impossibilidade, em compartimento
contíguo ao existente. É necessária a apresentação de projeto, neste caso.

4.106O projeto elétrico deve atender aos requisitos contidos neste normativo conforme detalhado no item de
projeto elétrico.

4.107As unidades consumidoras classificadas como rurais, inclusive cooperativas de eletrificação rural,
fazem jus ao desconto especial na tarifa de fornecimento relativo ao consumo de energia elétrica que incide
exclusivamente nas atividades de irrigação e aqüicultura, conforme estabelece a Resolução Normativa nº
414/2010.

4.108A unidade consumidora medida em tensão secundária, que solicitar o benefício tarifário, deve
providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, conforme desenho
41. Não sendo necessária a apresentação de projeto, neste caso.

Caixas de Medição

4.109As caixas de medição são padronizadas pela CELPE, conforme especificação VR01.01-00.004,
Especificação de Caixas Para Medidores, características e modelos abaixo:
a) Polifásica Tipo II - Medição Trifásica em BT sem TC, até 45 kVA, uso externo, desenho 33;
b) Modelo F3 - Medição Trifásica em BT com TC, 75 até 150 kVA, uso externo, desenho 34;
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c) Modelo F4 - Medição Trifásica em BT com TC, 151 até 300 kVA, uso externo, desenho 35;
d) Modelo F5 - Medição trifásica de energia ativa e reativa, transformador acima de 300 kVA, uso
Interno/externo desenhos 36 e 37;
e) Modelo F6 - Medição trifásica em BT sem TC até 75 KVA 45.

Características da Proteção

4.110Os dispositivos de proteção são instalados pelo consumidor e destinam-se a proteger as instalações
em condições anormais de serviço, tais como sobrecarga, curto-circuito, sobretensão e esforços mecânicos.

4.111A CELPE recomenda que no projeto e construção das instalações elétricas da Unidade Consumidora
sejam consideradas as prescrições de proteção das normas da ABNT, NBR 14039 e NBR 5410,
principalmente quanto a utilização dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS) e dispositivos de
proteção a corrente residual diferencial (DR).

4.112Cabe ao responsável técnico pela execução da instalação, a responsabilidade pelo ajuste do relé que
atua na proteção geral.

4.113Com o objetivo de evitar fuga de corrente entre fase e terra e também oferecer maior proteção ao
sistema, é recomendável o uso de relé de terra, em local onde exista alimentador aéreo em 13,8 kV, após a
medição.

4.114Deve o consumidor apresentar o esquema elétrico de operação do disjuntor bem como as curvas e
ajustes dos relés para a CELPE.

4.115A CELPE analisa e recomenda a implantação dos ajustes propostos.

4.116A graduação do relé instantâneo ou temporizado pode ser feita com corrente correspondente a até
20% de sobrecarga em relação à potência nominal do transformador.

Proteção na Média Tensão Para Subestação Com Potência Até 300kVA

4.117Sobrecorrente
A proteção é feita por meio de um conjunto de chaves fusíveis unipolares conforme tabela 09 do ANEXO I,
com as seguintes características:
a) - Classe tensão: 15 kV;
b) - Corrente nominal: 100 A;
c) - Corrente de curto: 10 kA;
d) - Base C.

4.118Os elos fusíveis dos transformadores são dimensionados de acordo com a tabela 06.

Tabela 06 – ELOS FUSÍVEIS

Potência em Transformador Elo Fusível


15 1H

30 2H

45 3H

75 5H

112,5 6K

150 8K

225 10K

300 15K

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Classe 15 KV

Nota:
Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em
atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR14039.

4.119Sobretensão
Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pararraios de invólucro polimérico, a
óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características:
a) Classe de tensão: 15kV;
b) Tensão nominal: 12kV;
c) Corrente de curto mínima: 10kA.

Nota:
Deve ser instalado pára raios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para
subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea.

Proteção Na Baixa Tensão Para Subestação Com Potência Até 300kVA

4.120Sobrecorrente
A proteção contra sobrecorrente no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor termomagnético
com ajuste fixo ou ajustável tendo sua capacidade de corrente limitada a capacidade de corrente do cabo,
instalado em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 kA, instalado na saída
do transformador.

Disjuntor ajustável

Ip≤ In ≤Ic

In – Corrente de ajuste;
Ic – Corrente do cabo;
Ip – Corrente de projeto.

4.121Sobretensão
A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão
através de DPS.

4.122Subtensão/Falta de Fase
Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de
fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas
que efetivamente exige este tipo de proteção.

4.123Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no
disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamentos indevidos.

Nota:
Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em
atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR 5410.

Proteção Na Média Tensão Para Subestação Com Potência Acima de 300kVA

4.124Sobrecorrente
A proteção é feita por meio de disjuntor ou cubículo de alta tensão do tipo acionamento automático na
abertura com as seguintes características:
a) Classe tensão: 15 kV;
b) Corrente nominal mínima: 350 A;
c) Corrente de curto mínima: 350 MVA;
d) Reles secundários: fase e neutro 50/50N e 51/51N.

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.125Devem ser instalados relés de sobrecorrente de fase e neutro de ação indireta (relés secundários),
com características de tempo inverso e com dispositivos de operação instantânea. Não são aceitos relés
primários.

4.126Sobretensão

4.126.1Deve-se ser instalado relé de sobretensão(59), para proteção contra sobretensão, dando trip no
disjuntor geral de MT.

4.126.2Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pararraios de invólucro polimérico,
a óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características:
a) Classe de tensão: 15kV;
b) Tensão nominal: 12kV;
c) Corrente de curto mínima: 10kA.

Nota:
Deve ser instalado pára raios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para
subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea.

4.127Subtensão

4.127.1Para a proteção contra subtensão deve ser instalado relé de subtensão (27), dando trip no disjuntor
geral de MT.

4.127.2Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no
disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamento indevido.

4.128Dimensionamento dos TCs


É importante que os TCs de proteção retratem com fidelidade as correntes de defeito, sem sofrer os efeitos
da saturação. Somente devem entrar em saturação para valores de elevada indução magnética, o que
corresponde a uma corrente de 20 vezes a corrente nominal primária.

Proteção Na Baixa Tensão Para Subestação Com Potência Acima 300kVA

4.129Sobrecorrente
A proteção contra sobrecorrentes no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor
termomagnético com ajuste fixo ou ajustável tendo sua capacidade de corrente limitada a capacidade de
corrente do cabo, instalado em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 kA,
instalado na saída do transformador.

Disjuntor ajustável

Ip≤ In ≤Ic

In – Corrente de ajuste;
Ic – Corrente do cabo;
Ip – Corrente de projeto.

4.130Sobretensão
A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão
através de DPS.

4.131Subtensão/Falta de Fase
Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de
fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas
que efetivamente exige este tipo de proteção.

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 20 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.132Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no
disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamentos indevidos.

Nota:
Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em
atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR5410.

Aterramento

4.133Toda unidade consumidora tem o condutor neutro da subestação aterrado na origem da instalação
secundária.

4.134Em toda instalação é prevista uma barra de ligação equipotencial principal e os seguintes condutores
devem ser a ela ligados:
a) Condutores de aterramento;
b) Condutores de proteção;
c) Condutor neutro;
d) Condutor de aterramento funcional, se necessário.

4.135O condutor de aterramento deve ser curto e retilíneo quanto possível, sem emendas, sem quaisquer
dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. Quando for
utilizado condutor nu, o eletroduto é de PVC ou duto corrugado PEAD.

4.136O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento


da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado.

4.137A resistência de aterramento máxima permissível é 10 ohms em qualquer estação do ano.

4.138Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões
mínimas de 250 mm x 250 mm x 250 mm, tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo de 100 mm e
profundidade de 300 mm e caixa de aterramento em PVC ou similar, conforme desenho 31.

4.139Para haste de aterramento e passagem de cabos, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões
mínimas de 300 mm x 300 mm x 400 mm.

4.140A conexão do condutor de aterramento com a haste de aterramento é feita através de conector de
material à prova de corrosão, sob pressão ou solda exotérmica. Para efeito de conservação, o ponto de
conexão é totalmente recoberto com massa de calafetar.

4.141Os condutores da malha de aterramento, para conexão às hastes e interligação das partes metálicas
não energizadas à referida malha, devem ter a seção mínima de 25 mm² e ser em cabo de cobre nu.

4.142O condutor que liga o neutro do transformador à malha, é dimensionado conforme a tabela 06 do
ANEXO I, ou através da fórmula de Onderdonk.

4.143A haste de aterramento é de aço, revestida de cobre com espessura mínima de 0,25 mm, ter no
mínimo 2400 mm de comprimento por 16 mm de diâmetro.

4.144O aterramento dos pararraios, carcaça e neutro do transformador, caixa de medição e partes
metálicas não energizadas, é único, interligado e não deve conter emenda, sendo a sua descida, protegido
mecanicamente por eletroduto de PVC rígido de diâmetro mínimo de 12 mm, fixado no poste ou embutido.

4.145Todas as partes metálicas não energizadas, tais como grades, mecanismo de chave, carcaça de
transformador e de disjuntor, devem ser conectadas à malha de aterramento por hastes interligadas e cabo
de cobre nu de seção mínima de 25mm², excetuando, o cabo de ligação do neutro do transformador à
malha que deve ser dimensionado conforme tabela 8.

4.146Em subestação aérea, o sistema de aterramento adotado é feito apenas por haste, interligadas por
meio de fio ou cabo de cobre nu de mesma seção do neutro do transformador.
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.147Em subestação abrigada, ao nível do subsolo ou do solo, o sistema de aterramento adotado é do tipo
malha, com dimensões apropriadas em cabo de cobre nu na seção mínima de 25mm². Quando no 1º
pavimento, deve possuir duas malhas de aterramento, sendo uma no pavimento onde se encontra a
subestação, para criação de superfície eqüipotencial, e outra para dispersão das correntes de curto-circuito,
sendo interligadas entre si por meio de condutores de cobre nu de bitola mínima de 25 mm².

4.148A critério da CELPE pode ser exigida a apresentação do projeto completo do sistema de aterramento,
quando a potência instalada em transformadores superior a 1.000 kVA.

4.149Durante a inspeção para ligação, a CELPE pode efetuar a medição da resistência do sistema de
aterramento para verificar se o mesmo atende ao valor exigido de 10 ohms, admitindo-se até um valor
máximo 12 ohms, considerando que a malha se encontra em processo de acomodação em relação ao solo

4.150Quando existir portão, grade ou cerca metálica sob a entrada de serviço, os mesmos devem ser
seccionados e devidamente aterrados conforme NBR 15688 e desenho 1.

Apresentação do Projeto Elétrico

4.151Consulta preliminar
Antes de iniciar a elaboração do projeto da entrada de serviço, para novas unidades ou alteração de carga o
interessado deve entrar em contato com os órgãos de atendimento comercial e planejamento da distribuição
da CELPE, visando obter as orientações a respeito das condições de fornecimento de energia para seu
empreendimento, conforme ANEXO V.

4.152Após a análise da consulta preliminar e definida pela CELPE a viabilidade e as condições do


atendimento, o consumidor pode elaborar o projeto definitivo.

4.153O projeto elétrico deve obedecer aos documentos de normalização dos órgãos de licenciamento
ambiental, de uso e ocupação do solo, de regulação, da ABNT, do Corpo de Bombeiros e do Ministério do
Trabalho e da CELPE.

4.154O projeto elétrico deve obedecer as distancias de segurança do condutor ao solo e das edificações
contidas na norma da ABNT NBR15688.

4.155O interessado deve apresentar o projeto elétrico da unidade consumidora, elaborado e assinado por
profissional habilitado pelo CREA.

4.156A carta de apresentação do projeto para análise deve ter assinatura e carimbo do responsável pelo
empreendimento ou preposto.

4.157Para análise do projeto e futura ligação da subestação, o consumidor deve apresentar junto à CELPE
um projeto elétrico, em duas vias e a carta de disponibilidade de energia fornecida pela unidade de
planejamento da distribuição.

Projeto de Subestação Aérea ou Plataforma até 300KVA

4.158Para analise do projeto de subestação aérea e/ou plataforma o projeto elétrico deve conter os itens de
apresentação do projeto acima, bem como memorial descritivo, planta de situação, diagrama unifilar e
planta de locação, conforme consta nos ANEXOS VI, VII e desenho conforme o modelo (17, 18, e 42) do
ANEXO III.

Projeto de Subestação Abrigada e/ou ao Nível do Solo

4.159Para analise do projeto de subestação abrigada e/ou ao nível do solo o projeto elétrico deve conter os
itens de apresentação do projeto acima e desenho conforme o modelo (21, 22, 43 e 44), do ANEXO III, bem
como os dados abaixo:

4.159.1Nome do proprietário;

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.159.2Finalidade (comercial, industrial, agrícola, atividade rural predominante, mineração, irrigação


predominante) e etc.;

4.159.3Endereço e planta de situação, em escala mínima 1:100 da edificação e do lote em relação ao


quarteirão e ruas adjacentes em escala de 1:500;

4.159.4Indicação da área da construção com localização da medição, subestação e entrada de energia;

4.159.5Lista detalhada dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados na subestação


contendo, no mínimo as seguintes informações; tipo, fabricante, principais características elétricas;

4.159.6Desenho completo da subestação ou cubículo de medição, com dois cortes nas escalas de 1:50
para subestação ao nível do solo e 1:20 para subestação abrigada da parte de alta e baixa tensão,
indicando a instalação do disjuntor, chaves, cabos de alta tensão, transformadores e demais acessórios,
detalhes de aterramento, ventilação e espaço para manobra;

4.159.7Memória de cálculo dos ajustes de proteção utilizados, com catálogo ou cópia legível desenho,
contendo as características de atuação e coordenograma de atuação da proteção com os ajustes indicados;

4.159.8Listagem das cargas instaladas, indicando quantidade e potência em kVA ou kW, fator de potência e
tensão de operação de cada tipo de carga;

4.159.9Detalhamento das cargas especiais quando houve;

4.159.10Cronograma de demanda em kVA e kW, quando a carga listada corresponder a mais de uma etapa
de implantação da unidade consumidora;

4.159.11Cálculo de demanda;

4.159.12Projeto e cálculo da malha de terra se a potencia instalada em transformadores for superior a


1.000 kVA;

4.159.13Apresentar o projeto de travessia sobre rodovias, ferrovias, hidrovias e linhas de transmissão


quando houver.

4.160Após a entrada do projeto para análise, a CELPE tem um prazo máximo de vinte e cinco dias para
efetuar sua análise e liberação para construção.

4.161Caso não seja dada a conformidade do projeto o consumidor recebe uma carta da CELPE informando
as não conformidades existente no projeto.

Adequação à Lei nº. 11337 de 26/09/2006

4.162As edificações devem possuir sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a
utilização do condutor - terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato (pino) correspondente,
conforme estabelece a lei federal em vigor desde 25/10/2006.

4.163Não é necessária a apresentação do projeto elétrico das instalações internas das unidades
consumidoras.

Liberação do Projeto para Construção

4.164As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades:

4.164.11ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas e
devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto.

“PADRÃO DE ENTRADA EM CONFORMIDADE COM NOSSAS NORMAS”;

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.164.22ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise, liberação;

4.165As recomendações aqui contidas objetivam preservar a confiabilidade do sistema elétrico da CELPE,
tendo em vista a proteção e integridade física das pessoas do público, trabalhadores do sistema elétrico,
bem como garantir a qualidade do fornecimento.

4.166A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a CELPE tem exigência
específica tais como entrada de serviço, medição, proteção e aterramento.

4.167A liberação de projeto pela CELPE não exime o projetista e executor do projeto de sua
responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes.

Validade do Projeto

4.168A validade do projeto é trinta e seis meses contados da data de conclusão de sua análise pela
CELPE, ressalvada as modificações impostas pela legislação em vigor.

4.169Quaisquer alterações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto, não devem ser
executadas sem que sejam analisadas pela CELPE, devendo o interessado encaminhar 02 vias dos
desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via.

Execução do Projeto

4.170As instalações devem ser executadas, por profissional habilitado, rigorosamente, de acordo com o
projeto apresentado e liberado.

Construção

4.171Recomenda-se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações do ramal
de entrada, medição e proteção geral da unidade consumidora somente sejam iniciadas após a liberação do
projeto pela CELPE.

4.172Caso esta recomendação não seja observada, são de inteira responsabilidade do interessado os
problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e
equipamentos.

Pedido de Ligação

4.173O consumidor deve apresentar cópia da carta de liberação do projeto ao solicitar a ligação da unidade
consumidora.

4.174Antes de efetivar a ligação da entrada de serviço da unidade consumidora ao seu sistema de


distribuição, a CELPE pode verificar, através de inspeção, se a instalação foi executada em conformidade
com o projeto liberado e se foram atendidas todas as condições indicadas na presente norma e no item 7.2
(inspeção visual) da NBR 14039.

4.175A realização de inspeção não transfere para a CELPE a responsabilidade por danos a pessoas ou
bens, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações internas da
unidade consumidora.

Dimensionamento das Unidades Consumidoras


4.176A proteção, a seção dos condutores e barramento devem ser dimensionados com base na demanda
provável de acordo com as tabelas constante nesta norma. A demanda a ser contratada deve ser calculada
por critério definido pelo projetista das instalações da unidade consumidora.

Alteração de Carga

4.177O consumidor deve submeter previamente à apreciação da CELPE, projeto elétrico visando à
alteração da carga instalada que exija a modificação da potência disponibilizada, com vistas a verificar a
SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 24 de 103
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

necessidade de adequação de seu sistema elétrico, pois a não observância, por parte do consumidor do
disposto neste item, desobriga-a de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o
fornecimento de energia elétrica.

4.178Ocorrendo a ligação de cargas que não constem do projeto liberado ou com regime de partida ou
funcionamento diferente daquele apresentado no projeto e que venham a introduzir perturbações
indesejáveis na rede, tais como flutuação de tensão, radiointerferência, harmônicos, etc, sendo o
consumidor notificado para que providencie a necessária regularização. Caso seja necessária, a adequação
da rede, as alterações devidas são efetuadas às expensas do consumidor.

Geradores

Geradores sem paralelismo com o sistema elétrico da CELPE

4.179Conforme disposto na NBR 13534 é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de


segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros
de saúde, postos de saúde e clínicas.

4.180Não é permitido o paralelismo entre gerador particular e a rede da CELPE, os projetos das instalações
elétricas devem atender as condições abaixo:

4.180.1Circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados


independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela
CELPE. É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da CELPE;

4.180.2Instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento


mecânico, separando os circuitos, do sistema da CELPE e do gerador particular, de modo a reverter o
fornecimento. A utilização deste dispositivo é apresentada em projeto para posterior liberação e inspeção e
a critério da CELPE ser lacrado o acesso quando da ligação da unidade consumidora, sendo que o
consumidor deve ter acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo;

4.180.3Os projetos das instalações elétricas devem atender ao disposto na norma SM01.00-00.006 -
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.

Geradores em sincronismo e paralelismo com o sistema elétrico

4.181Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado, com subseqüente
liberação da CELPE, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde
que atendam ao disposto na norma SM01.00-00.007 - Paralelismo Momentâneo de Geradores Com
Operação em Rampa, com o Sistema de Distribuição.

Sistema de transferência Automática

4.182Inspeção e teste

A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado, sendo a instalação recusada
caso ocorra discrepâncias.

Devem ser verificados e testados todos os mecanismos e equipamentos que compõem o Sistema de
Transferência Automática, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe.

Devem ser realizadas diversas operações de entrada e saída do grupo motor gerador, para certificar-se do
bom desempenho do sistema, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe.

À Celpe é reservado o direito de efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações do consumidor
para averiguação das condições do Sistema de Transferência Automática Rede/Gerador.

Compartilhamento de Subestações

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 25 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.183Mediante acordo entre CELPE e consumidores o compartilhamento de subestação transformadora do


grupo A é permitido conforme estabelece artigo 16 da resolução ANEEL 414/2010.

4.184O fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado
por meio de subestação compartilhada, desde que atendidos os requisitos técnicos da distribuidora e
observadas as seguintes condições.

4.185As unidades consumidoras devem estar localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades
contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de passagem aérea ou subterrânea e de
propriedades de terceiros não envolvidos no referido compartilhamento.

4.186A existência de prévio acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento, no caso de


adesão de outras unidades consumidoras além daquelas inicialmente pactuadas.

4.187O compartilhamento de subestação pertencente a consumidor responsável por unidade consumidora


do grupo A, mediante acordo entre as partes, pode ser realizado com a distribuidora para atendimento a
unidades consumidoras de sua responsabilidade, desde que haja conveniências técnica e econômica para
seu sistema elétrico.

4.188Não se aplica o item anterior às unidades consumidoras prestadoras do serviço de transporte público
por meio de tração elétrica de que trata o art. 20, da resolução ANEEL 414/2010 desde que tenham sido
cumpridas todas as exigências legais, inclusive a obtenção de licença, autorização ou aprovação das
autoridades competentes.

4.189Na hipótese de um titular de unidade consumidora de subestação compartilhada tornar-se consumidor


livre, a medição de todas as unidades consumidoras dessa subestação deve obedecer à especificação
técnica definida em regulamentação específica.

4.190As solicitações de compartilhamento de subestação do grupo A deve ser acompanhada de um anti-


projeto e encaminhada ao órgão de atendimento a consumidores especiais que deve coordenar e
acompanhar todo o processo de análise da referida solicitação, conforme consta no ANEXO V.

Fornecimento Provisório

4.191A distribuidora pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não
permanente localizadas em sua área de concessão, sendo o atendimento condicionado à solicitação
expressa do interessado e à disponibilidade de energia e potência.

4.192Para o atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parques de diversões,
exposições, obras ou similares, devem ser observadas as condições a seguir:

4.192.1São de responsabilidade do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede e ramais


de caráter provisório, assim como as relativas aos respectivos serviços de ligação e de desligamento.

4.192.2A distribuidora pode exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do
consumo de energia elétrica ou da demanda de potência prevista, em até 3 (três) ciclos completos de
faturamento.

4.193Devem ser considerados como despesa os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis, bem
assim os demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação; retirada; ligação e transporte.

4.194O atendimento fica condicionado à disponibilidade de energia elétrica.

4.195As instalações elétricas para fornecimento provisório devem obedecer rigorosamente às exigências
previstas nesta norma.

Pedido de Fornecimento

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 26 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.196Para obter a ligação da unidade consumidora ao sistema elétrico da CELPE, o interessado deve
solicitar através de carta, fornecendo os dados relacionados a seguir:

Informações para Realização de Ligação

4.197Carta de solicitação endereçada à unidade de atendimento mais próxima em duas vias conforme
modelo do ANEXO V contendo:

4.197.1Tipo da ligação;

4.197.2Modalidade tarifária;

4.197.3CNPJ e Contrato Social;

4.197.4Tipo de subestação;

4.197.5Razão Social da empresa e endereço completo onde será instalada a subestação;

4.197.6Demanda a ser contratada em kW;

4.197.7Carga total, instalada e a instalar (kVA), quantidade e potência individual dos transformadores, inicial
e final, e respectivas impedâncias percentuais;

4.197.8Regime de trabalho (dias da semana e horário);

4.197.9Natureza da atividade desenvolvida (indústria, comércio ou serviços);

4.197.10Para fins contratuais:


a) Endereço da sede e da filial do consumidor (quando pertinente);
b) Definir representantes legais;
c) Definir testemunha (nome, RG, CPF);
d) Definir contato: nome, telefone, fax, celular e e-mail.

4.197.11Para fornecimento provisório, deve ser informado, também, o prazo estimado da ligação.

Cargas Especiais

4.198Para análise preliminar quanto ao atendimento de fornecimento para unidades consumidoras com
cargas especiais, devem ser fornecidos juntamente com os demais elementos necessários acima, os
seguintes dados técnicos e características desses equipamentos:

Fornos elétricos a arco


a) Capacidade nominal em kW;
b) Corrente máxima de curto-circuito e tensão de funcionamento;
c) Dispositivos para limitação e porcentagem da corrente máxima de curto-circuito;
d) Características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos e materiais a serem fundidos).

Fornos elétricos de indução com compensação através de capacitores


a) Capacidade nominal em kW;
b) Detalhes do banco de capacitores de compensação do reator;
c) Características de operação (ciclo completo e fusão em minutos, número de fornadas por dia, forma
de acionamento da compensação reativa; etc.)

Motores com potência igual ou superior a 40 cv - síncronos e assíncronos


a) Tipo;
b) Capacidade em cv;
c) Finalidade;
d) Tensão nominal;
e) Corrente de partida;
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

f) Dispositivo de partida;
g) Características de operação.

Retificadores e equipamentos de eletrólise


a) Tipos e finalidades de utilização;
b) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
c) Correntes harmônicas e filtros empregados;
d) Características de operação.

Máquinas de Solda a Ponto


a) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
b) Características de operação;
c) A CELPE, a seu critério, pode exigir informações complementares dos equipamentos especiais,
inclusive catálogos dos fabricantes e ensaios de perturbações.

5.REFERÊNCIAS

Os equipamentos e as instalações de consumidor devem atender às exigências da última revisão das


normas da ABNT, resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:
NBR 13570 – Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos
NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2 KV;
NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NBR 5413 – Iluminância de interiores – Procedimento;
NBR 15688 – Rede de Distribuição Urbana e Rural de Energia Elétrica - Padronização;
NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados;
NBR IEC 62271 - 100, 102 e 200 - Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico para
tensão de 1 a 52KV;
NBR13534 - Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos de assistência da saúde;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Resolução Nº 414 – Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica;
NBR ISO 9001- Sistemas de Gestão da Qualidade.

Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados
os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições:
ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association
NEC - National Electrical Code
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
IEC - Internacional Electrotechnical Commission.

6.APROVAÇÃO

BRUNO DA SILVEIRA LOBO


Departamento de Planejamento de Investimentos - EPI

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO I. TABELAS DIVERSAS

TABELA 08. DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES PARA ATERRAMENTO

SEÇÃO CONDUTOR FASE (mm²)* SEÇÃO CONDUTOR TERRA (mm²)


25 25
35 25
50 25
70 35
95 50
120 70
150 95
185 95
240 120
300 150
400 185
500 240
600 300
800 400
1000 500

TABELA 09 – CHAVE FUSÍVEL

BASE PORTA FUSÍVEL


Tensão Máxima Corrente Corrente Capacidade de
NBI (kV)
(kV) Nominal (A) Nominal (A) Interrupção (kA)
100
15 95 300 10
200

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

TABELA 10 – PARAFUSOS

PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-16


Comprimento Rosca Comprimento Rosca
Comprimento Total
(mín) (máx)
150 80 90
200 120 130
250 170 180
300 220 240
350 270 290
400 320 350
450 370 400
500 420 450
550 470 500
PARAFUSO ROSCA DUPLA GALVANIZADO M-16
Comprimento Total Comprimento Rosca
400 175
450 200
500 225
PARAFUSO OLHAL GALVANIZADO M-16
Comprimento Total Comprimento Rosca
200 100
250 150
300 150
Nota: Dimensões em milímetros.

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Classe 15 KV

TABELA 11 – CONEXÃO ENTRE A REDE DE DISTRIBUIÇÃO E O RAMAL DE LIGAÇÃO

REDE DE RAMAL DE
CONECTOR
DISTRIBUIÇÃO LIGAÇÃO
4 CAA 4 CAA Conector derivação tipo I Embalagem cinza
4 CAA Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha
1/0 CA 1/0 CAA Conector impact AL 1/0 – 1/0
1/0 Conector derivação tipo VI Embalagem branca/azul
4 Conector impact AL 4/0 – 4
4/0 CA 1/0 Conector impact AL 4/0 – 1/0
4/0 Conector impact AL 4/0 CA – 4/0
4 Conector impact AL 336 CA – 4
1/0 CA Conector impact AL 336 CA – 1/0
336,4 CA
4/0 CA Conector impact AL 336 CA – 4/0
336,4 CA Conector impact AL 336 CA – 336 CA
4 Conector impact AL 336 CAA – 4
1/0 Conector impact AL 336 CAA – 1/0
336,4 CAA
4/0 Conector impact AL 336 CAA – 4/0
336,4 CAA Conector impact AL 336 CAA – 336 CAA
35 mm² 35 Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha
35 Conector Impacto BR 70/35-50
70 mm²
70 Conector Impacto BR 70/70
35 Conector Impacto BR 120/35
120 mm² 70 Conector Impacto BR 120/70
120 Conector Impacto BR 120/120
35 mm² XLPE 35 Conector Impacto AL PROT 35/35
35 Conector Impacto AL PROT 70/35
70 mm² XLPE
70 Conector Impacto AL PROT 70/70
35 Conector Impacto AL PROT 185/35
185 mm² XLPE 70 Conector Impacto AL PROT 185/70
185 Conector Impacto AL PROT 185/185

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

TABELA 12 – FATORES DE DEMANDA E DE CARGA

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26
≤ 500 54 36 34
Extração de minérios de ferro
> 500 67 49 35
Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76
Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para
54 37 29
elaboração de outros produtos químicos
Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16
Extração de outros minerais não metálicos 86 43 14
Indústria de produtos de minerais não metálicos 63 55 30
Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos
61 37 16
em mármore, ardósia, granito e outras pedras
≤ 130 57 39 11
Britamento de pedras
> 130 78 54 17
Fabricação de cal 91 52 18

Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barros cozido – ≤ 160 97 71 13


exclusive cerâmica > 160 91 60 30
≤ 100 96 76 10
Fabricação de material cerâmico – exclusive de barro cozido
> 100 93 66 39
Fabricação de cimento 66 64 54
Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e
37 23 26
amianto
Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não
78 46 51
associados à extração
Indústria metalúrgica 65 43 30
Produção de ferro gusa 83 67 79
Produção de laminados de aço – inclusive de ferro ligas 75 46 24
Produção de canos e tubos de ferro e aço 37 30 40
≤ 150 50 33 19
Produção de fundidos de ferro e aço
> 150 80 55 33
Produção de canos e tubos de metais e de ligas de metais não
54 45 33
ferrosos
Fabricação de estruturas metálicas 74 39 13
Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não
68 53 19
ferrosos exclusive móveis
Estamparia, funilaria e lataria 65 26 22
Serralharia, fabricação de tanques, reservatórios e outros
48 27 23
recipientes metálicos e de artigos de caldereiro

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Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços
83 52 29
de galvanotécnica
Indústria mecânica 47 29 31
Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos
20 17 50
de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais
para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração,
31 27 22
equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e
acessórios
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria –
82 74 28
inclusive panificadoras e similares
Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 61 54 57
Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de
manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à 89 38 39
alimentação
Fabricação de gelo 91 75 41
Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para
85 45 29
animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe
Indústria de bebidas 62 41 20
Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas 68 49 43
Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27
Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69
Indústria de fumo 96 72 32
Fabricação de cigarros 43 39 59
Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento 95 84 51
Distribuição de gás 57 51 40
≤ 100 100 92 30
Tratamento e distribuição de água
> 100 95 75 72
Indústria de construção 59 36 32
≤ 190 80 39 31
Construção civil
> 190 30 14 33
≤ 200 90 65 21
Pavimentação, terraplanagem e construção de estradas
> 200 79 52 41
Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc) 14 11 32
Agricultura e criação animal 77 43 33
Agricultura 91 44 30
Agricultura (irrigação) 97 54 19
Criação animal exclusive bonivocultura (índices baseados na
99 61 70
avicultura)
Criação animal - suinocultura 91 52 24

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Bovinocultura 39 22 31
Florestamento e reflorestamento 63 32 26
Serviços de transporte 56 28 41
Transportes ferroviários 66 42 49
Transportes rodoviários de carga 24 16 34
Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 78 26 41
Serviços de comunicação 81 43 46
≤ 150 78 40 45
Telegrafia, telefone e correios
> 150 92 44 55
Radiodifusão e televisão 73 44 37
Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46
Hotéis e motéis 74 35 40
Restaurantes e lanchonetes 88 60 52
Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e
76 30 30
aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos
Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para
63 38 19
máquinas industriais
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura,
avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e
48 28 30
obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou
preparação de produtos agrícolas – inclusive peças e acessórios
Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a
47 33 38
fabricação de peças
Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e
equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de 43 29 27
terraplanagem
Indústria de material elétrico e de comunicações 84 70 32
Fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e
84 70 32
comerciais, inclusive peças e acessórios
Indústria de material de transporte 45 37 36
Reparação de veículos ferroviários 38 35 46
Fabricação de carrocerias para veículos automotores – exclusive
51 38 31
chassis
Indústria de madeira 55 38 12
Desdobramento de madeira 51 36 12
Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou
prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material 59 40 11
plástico
Indústria de mobiliário 83 42 22
Fabricação de móveis de madeira, vime e junco 83 42 22
Indústria de celulose, papel e papelão 82 77 71
Fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão 82 77 71
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Indústria de borracha 68 58 26
Recondicionamento de pneumáticos 68 58 26
Indústria de couros, peles e produtos similares, curtimento e outras
64 51 32
preparações de couros e peles – inclusive subprodutos
Indústria química 67 48 23
Produção de elementos químicos inorgânicos e orgânicos, inclusive
produtos derivados dos processamentos do petróleo, de rochas 92 54 36
oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira
Fabricação de asfalto 79 52 22
Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de
56 48 24
borracha e látex sintéticos
Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho
de óleos, essências vegetais e outros produtos da destilaria da
62 43 22
madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de
álcool proveniente de madeira)
Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e
21 15 13
sintéticos, inclusive mesclas
Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes,
77 66 28
inseticidas, germicidas e fungicidas
Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19
Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24
Indústria de perfumaria, sabões e velas 85 46 29
Fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29
Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48
Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais –
85 41 30
exclusive embalagem e acondicionamento
Indústria têxtil 81 52 43
Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e sintéticas e de
materiais têxteis de origem animal, fabricação de estopa de 60 44 36
materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis
Fiação e tecelagem 91 57 46
Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47
Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 42 43 27
Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25
Fabricação de calçados 69 63 29
Indústria de produtos alimentares 77 56 20
≤ 130 97 56 38
Beneficiamento de café
> 130 60 35 27
Moagem de trigo 92 72 71
Torrefação e moagem de café 82 77 19
Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12
Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos 91 53 14
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não
classificados
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros
vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de 54 34 28
doces, exclusive de confeitaria
≤ 200 85 72 52
Abate de animais
> 200 80 53 43

Preparação de conservas de carne – inclusive subprodutos – ≤ 120 70 38 29


processados em matadouros e frigoríficos > 120 62 48 71
Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não
56 44 39
processados em matadouros e frigoríficos
≤ 80 90 82 28
> 80 e
Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios 97 65 38
≤ 300
> 300 95 57 64
Fabricação de açúcar 54 30 49
Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons,
96 78 30
chocolates, etc – inclusive goma de mascar
Serviços de reparação, manutenção e conservação 52 34 32
Reparação, manutenção e conservação de máquinas e aparelhos
36 27 40
de uso doméstico – exclusive máquinas de costura
Reparação de veículos – exclusive embarcações, aeronaves e
63 42 36
veículos ferroviários
Manutenção e conservação de veículos em geral 47 33 32
Serviços pessoais 62 43 32
Serviço de higiene – barbearias, saunas, lavanderias, etc 58 46 36
≤ 110 81 61 40
Hospitais e casas de saúde
> 110 60 32 35
Estabelecimentos de ensino tradicional (1o e 2o graus) 63 58 31
Estabelecimentos de ensino superior – Faculdade 42 26 24
Estabelecimentos de ensino integrado – unidades integradas 65 34 25
Serviços comerciais 59 41 33
Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de
36 23 24
distribuição
Armazéns gerais e trapiches 48 26 14
Serviço de processamento de dados 78 56 50
Serviço de contabilidade e despachante 74 59 43
Serviços de diversões 26 13 20
Bancos comerciais e caixas eletrônicos 92 64 31
Comércio atacadista 44 37 32

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 46 25 17
Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 44 35 29
Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23
Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32
Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos
96 65 56
alimentícios
Comércio varejista 75 52 38
Comércio varejista de veículos 60 36 25
Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23
Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade
40 37 47
doméstica
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás
89 42 40
liquefeito de petróleo
Supermercados 98 77 54
Cooperativas 87 75 41
Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização 98 82 27
Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54
Fundações, entidades e associações sem fins lucrativos 40 27 20
Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26
Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18
Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33
Associações esportivas e recreativas 40 29 30
Administração pública direta e autárquica 81 45 43
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26
≤ 500 54 36 34
Extração de minérios de ferro
> 500 67 49 35
Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76
Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para
54 37 29
elaboração de outros produtos químicos
Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16
Extração de outros minerais não metálicos 86 43 14
Indústria de produtos de minerais não metálicos 63 55 30
Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos
61 37 16
em mármore, ardósia, granito e outras pedras
≤ 130 57 39 11
Britamento de pedras
> 130 78 54 17

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de cal 91 52 18

Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barros cozido – ≤ 160 97 71 13


exclusive cerâmica > 160 91 60 30
≤ 100 96 76 10
Fabricação de material cerâmico – exclusive de barro cozido
> 100 93 66 39
Fabricação de cimento 66 64 54
Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e
37 23 26
amianto
Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não
78 46 51
associados à extração
Indústria metalúrgica 65 43 30
Produção de ferro gusa 83 67 79
Produção de laminados de aço – inclusive de ferro ligas 75 46 24
Produção de canos e tubos de ferro e aço 37 30 40
≤ 150 50 33 19
Produção de fundidos de ferro e aço
> 150 80 55 33
Produção de canos e tubos de metais e de ligas de metais não
54 45 33
ferrosos
Fabricação de estruturas metálicas 74 39 13
Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não
68 53 19
ferrosos exclusive móveis
Estamparia, funilaria e lataria 65 26 22
Serralharia, fabricação de tanques, reservatórios e outros
48 27 23
recipientes metálicos e de artigos de caldereiro
Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços
83 52 29
de galvanotécnica
Indústria mecânica 47 29 31
Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos
20 17 50
de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais
para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração,
31 27 22
equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e
acessórios
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria –
82 74 28
inclusive panificadoras e similares
Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 61 54 57
Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de
manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à 89 38 39
alimentação
Fabricação de gelo 91 75 41
Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para
85 45 29
animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe
Indústria de bebidas 62 41 20

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas 68 49 43
Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27
Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69
Indústria de fumo 96 72 32
Fabricação de cigarros 43 39 59
Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento 95 84 51
Distribuição de gás 57 51 40
≤ 100 100 92 30
Tratamento e distribuição de água
> 100 95 75 72
Indústria de construção 59 36 32
≤ 190 80 39 31
Construção civil
> 190 30 14 33
≤ 200 90 65 21
Pavimentação, terraplanagem e construção de estradas
> 200 79 52 41
Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc) 14 11 32
Agricultura e criação animal 77 43 33
Agricultura 91 44 30
Agricultura (irrigação) 97 54 19
Criação animal exclusive bonivocultura (índices baseados na
99 61 70
avicultura)
Criação animal - suinocultura 91 52 24
Bovinocultura 39 22 31
Florestamento e reflorestamento 63 32 26
Serviços de transporte 56 28 41
Transportes ferroviários 66 42 49
Transportes rodoviários de carga 24 16 34
Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 78 26 41
Serviços de comunicação 81 43 46
≤ 150 78 40 45
Telegrafia, telefone e correios
> 150 92 44 55
Radiodifusão e televisão 73 44 37
Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46
Hotéis e motéis 74 35 40
Restaurantes e lanchonetes 88 60 52
Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e
76 30 30
aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos
SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 39 de 103
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para
63 38 19
máquinas industriais
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura,
avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e
48 28 30
obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou
preparação de produtos agrícolas – inclusive peças e acessórios
Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a
47 33 38
fabricação de peças
Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e
equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de 43 29 27
terraplanagem
Indústria de material elétrico e de comunicações 84 70 32
Fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e
84 70 32
comerciais, inclusive peças e acessórios
Indústria de material de transporte 45 37 36
Reparação de veículos ferroviários 38 35 46
Fabricação de carrocerias para veículos automotores – exclusive
51 38 31
chassis
Indústria de madeira 55 38 12
Desdobramento de madeira 51 36 12
Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou
prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material 59 40 11
plástico
Indústria de mobiliário 83 42 22
Fabricação de móveis de madeira, vime e junco 83 42 22
Indústria de celulose, papel e papelão 82 77 71
Fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão 82 77 71
Indústria de borracha 68 58 26
Recondicionamento de pneumáticos 68 58 26
Indústria de couros, peles e produtos similares, curtimento e outras
64 51 32
preparações de couros e peles – inclusive subprodutos
Indústria química 67 48 23
Produção de elementos químicos inorgânicos e orgânicos, inclusive
produtos derivados dos processamentos do petróleo, de rochas 92 54 36
oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira
Fabricação de asfalto 79 52 22
Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de
56 48 24
borracha e látex sintéticos
Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho
de óleos, essências vegetais e outros produtos da destilaria da
62 43 22
madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de
álcool proveniente de madeira)
Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e
21 15 13
sintéticos, inclusive mesclas
Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes,
77 66 28
inseticidas, germicidas e fungicidas

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19
Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24
Indústria de perfumaria, sabões e velas 85 46 29
Fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29
Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48
Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais –
85 41 30
exclusive embalagem e acondicionamento
Indústria têxtil 81 52 43
Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e sintéticas e de
materiais têxteis de origem animal, fabricação de estopa de 60 44 36
materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis
Fiação e tecelagem 91 57 46
Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47
Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 42 43 27
Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25
Fabricação de calçados 69 63 29
Indústria de produtos alimentares 77 56 20
≤ 130 97 56 38
Beneficiamento de café
> 130 60 35 27
Moagem de trigo 92 72 71
Torrefação e moagem de café 82 77 19
Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12
Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos
alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não 91 53 14
classificados
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros
vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de 54 34 28
doces, exclusive de confeitaria
≤ 200 85 72 52
Abate de animais
> 200 80 53 43

Preparação de conservas de carne – inclusive subprodutos – ≤ 120 70 38 29


processados em matadouros e frigoríficos > 120 62 48 71
Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não
56 44 39
processados em matadouros e frigoríficos
≤ 80 90 82 28
> 80 e
Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios 97 65 38
≤ 300
> 300 95 57 64
Fabricação de açúcar 54 30 49

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons,
96 78 30
chocolates, etc – inclusive goma de mascar
Serviços de reparação, manutenção e conservação 52 34 32
Reparação, manutenção e conservação de máquinas e aparelhos
36 27 40
de uso doméstico – exclusive máquinas de costura
Reparação de veículos – exclusive embarcações, aeronaves e
63 42 36
veículos ferroviários
Manutenção e conservação de veículos em geral 47 33 32
Serviços pessoais 62 43 32
Serviço de higiene – barbearias, saunas, lavanderias, etc 58 46 36
≤ 110 81 61 40
Hospitais e casas de saúde
> 110 60 32 35
Estabelecimentos de ensino tradicional (1o e 2o graus) 63 58 31
Estabelecimentos de ensino superior – Faculdade 42 26 24
Estabelecimentos de ensino integrado – unidades integradas 65 34 25
Serviços comerciais 59 41 33
Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de
36 23 24
distribuição
Armazéns gerais e trapiches 48 26 14
Serviço de processamento de dados 78 56 50
Serviço de contabilidade e despachante 74 59 43
Serviços de diversões 26 13 20
Bancos comerciais e caixas eletrônicos 92 64 31
Comércio atacadista 44 37 32
Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 46 25 17
Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 44 35 29
Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23
Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32
Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos
96 65 56
alimentícios
Comércio varejista 75 52 38
Comércio varejista de veículos 60 36 25
Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23
Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade
40 37 47
doméstica
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás
89 42 40
liquefeito de petróleo
Supermercados 98 77 54
Cooperativas 87 75 41

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização 98 82 27
Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54
Fundações, entidades e associações sem fins lucrativos 40 27 20
Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26
Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18
Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33
Associações esportivas e recreativas 40 29 30
Administração pública direta e autárquica 81 45 43

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

TABELA 13. TERMINAIS MACIÇOS PADRONIZADOS

ITEM DESCRIÇÂO CÓDIGO


01 TERMINAL PINO CURTO PRATA 10MM² C5 2421072
02 TERMINAL PINO CURTO PRATA 16MM² C5 2421074
03 TERMINAL PINO CURTO PRATA 25MM² C5 2421075
04 TERMINAL PINO CURTO PRATA 35MM² C5 2421076
05 TERMINAL PINO CURTO PRATA 50MM² C5 2421077
06 TERMINAL PINO CURTO PRATA 70MM² C5 2421078
07 TERMINAL PINO CURTO PRATA 95MM² C5 2421079
08 TERMINAL PINO CURTO PRATA 120MM² C5 2421080
09 TERMINAL PINO CURTO PRATA 150MM² C5 2421081
10 TERMINAL PINO CURTO PRATA 185MM² C5 2421082
11 TERMINAL PINO CURTO PRATA 240MM² C5 2421083
12 TERMINAL PINO LONGO PRATA 10MM² C5 2421084
13 TERMINAL PINO LONGO PRATA 16MM² C5 2421085
14 TERMINAL PINO LONGO PRATA 25MM² C5 2421086
15 TERMINAL PINO LONGO PRATA 35MM² C5 2421087
16 TERMINAL PINO LONGO PRATA 50MM² C5 2421088
17 TERMINAL PINO LONGO PRATA 70MM² C5 2421089
18 TERMINAL PINO LONGO PRATA 95MM² C5 2421090
19 TERMINAL PINO LONGO PRATA 120MM² C5 2421091
20 TERMINAL PINO LONGO PRATA 150MM² C5 2421092
21 TERMINAL PINO LONGO PRATA 185MM² C5 2421093
22 TERMINAL PINO LONGO PRATA 240MM² C5 2421094

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TABELA DE ORIENTAÇÃO PARA MONTAGEM
DE SUBESTAÇÕES E MEDIÇÕES PARTICULARES

POT. TRAFO KVA FUSÍVEL I MÁX. BT ELETRODUTO CAIXA COND. mm² DISJ. TC's RESIST. COND.

SM01.00-00.004
POSTE
MEDIÇÃO EM BT H-K (A)x1,2 PVC/F.GAL. MED. TIPO PVC XLPE (A) BT TERRA TERRA
MONOF. 5 150/10 0,5H 27 3/4 ou 20mm Polic. Mf. 4 25 40Ω 25mm²
" 10 150/10 2H 54 3/4 ou 20mm Polic. Mf. 10 50 20Ω 25mm²
" 15 150/10 3H 81 3/4 ou 20mm Polic. Mf. 16 70 15Ω 25mm²
Norma

TRIF. 15 300/10 0,5H 27 1" ou 25mm Polic. Tf. II 6 2,5 25 10Ω 25mm²
TRIF. 30 300/10 2H 54 1 1/4" ou 32mm Polic. Tf. II 16 6 50 10Ω 25mm²
TRIF. 45 300/10 3H 81 1 1/2" ou 40mm Polic. Tf. II 25 25 70 10Ω 25mm²
TRIF. 75 300/10 5H 136 2" ou 50mm F3 50 50 125 10Ω 25mm²
TRIF. 112,5 300/10 6K 205 2 1/2 ou 60mm F3 95 70 200 10Ω 50mm²
TRIF. 150 600/10 8K 273 3" ou 75mm F3 150 95 250 250/5 10Ω 95mm²

8ª Edição
TRIF. 225 600/10 10K 410 4" ou 100mm F4 240 150 400 400/5 10Ω 150mm²
TRIF. 300 1000/10 15K 547 5" ou 125mm F4 300 ou 2x150 240 500 600/5 10Ω 185mm²
POT. TRAFO KVA FUSÍVEL I MÁX. MT CAIXA I MÁX. BT TC's RESIST. COND.
MEDIÇÃO EM MT K (A)x1,2 MED. TIPO (A)x1,2 MT TERRA TERRA
TRIF. 500 25K 25 F5 900 20/5 10Ω
TRIF. 750 40K 37 F5 1360 30/5 10Ω
TRIF. 1000 50K 50 F5 1823 50/5 OBS.¹
DISJ. MT

MEDIÇÃO

31/10/2011
SISTEMA

TRIF. 1500 65K 75 F5 2735 100/5 OBS.¹


ANEXO II. TABELA ORIENTATIVA

GALVANIZADO
CONSIDERAR A
Classe 15 KV

TRIF. 2000 100K 100 F5 3647 150/5 OBS.¹

SOLO OU ABRIGADA
CALCULADO EM FUNÇÃO DA

APARENTE 1" PARA A


LADO DE BT DO TRAFO
CORRENTE DO SECUNDÁRIO E A

ELETRODUTO DE FERRO
CORRENTE MÁXIMA NO

TRIF. 2500 125K 125 F5 4559 200/5 OBS.¹


CORRETE DE CURTO CIRCUITO DO

OBS.¹: S/E >=1000KVA APRESENTAR ESTUDOS E PROJETO COMPLETO DA MALHA DE ATERRAMENTO


OBS.²: S/E COM TRAFO A ÓLEO COM 100L OU MAIS DE OLEO - PREVÊ DRENO E TANQUE DE CONTENSÃO
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição

45 de 103
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 01 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA COM VISOR


VOLTADO PARA FORA.

Ponto de Entrega
B

Condutor do ramal de ligação

M uro da Unidade Consumidora


C
1600±100

Caixa de inspeção
1.000x1.000x1.200

A C Entrada de Serviço

A B Ramal de ligação

B C Ramal de Entrada

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 02 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA NO POSTE

Ponto de Entrega
B

Condutor do ramal de ligação

Muro da Unidade Consumidora

C
1600±100

Caixa de
inspeção
1.000x1.000x1.200

A C Entrada de Serviço

A B Ramal de ligação

B C Ramal de Entrada

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 03 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA

A subestação

FIG. - A medição

subestação

Cx. de inspeção
1.000x1.200x1.400

FIG. - B medição

LEGENDA:
A - ponto de derivação da rede
AB - ramal de ligação
AC - entrada de serviços NOTA:
B - ponto de entrega NA FIG. - B, A CRITÉRIO DA DISTRIBUIDORA O PONTO DE ENTREGA
BC - ramal de entrada PODERÁ SITUAR-SE NA DERIVAÇÃO DA REDE.

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 04 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 05 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CIRCUITOS

ANEXO 04
PRIMÁRIO ATÉ 35kV

PRIMÁRIO ATÉ 15kV

SECUNDÁRIO ATÉ 600V


900

900
800

1000
800

100
600

1800
100

1500
600
35kV

600
15kV

600V

ESTAI

CABOS DE COMUNICAÇÃO

OBS.:
1. O circuito de menor tensão não deve cruzar por cima do de maior tensão .
2. Secundário de mesma tensão e mesma fonte deverão se cruzar no mesmo nível devidamente ligado no cruzamento.
3. Quando a soma das distâncias do ponto de cruzamento aos postes mais próximos, dos dois circuitos exceder a 30 metros, todos
os afastamentos devem ser aumentados de cinco centímetros para cada 6m de exesso.
4. Os afastamentos indicados são mínimos e se referem às condições mais desfavoraveis para rede de distribuição urbanas.
5. As cotas estão em milímetros.

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 06 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO REDE CONVENCIONAL PONTO

FIGURA 34

F-30 e CABO MENSAGEIRO


O -14
A-2
M-1 R-30 O-11
F-25

150
200 200

O -7-1

A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-23
300

R-31

950
I-2 M -14
1 F-30-1 e A-2 C -1
M -1 F-22 I-6
F-13 I-2

F-30 e
F-25 A-2
I-6 R-32
2.450

R -1-1
E-12
E-12
F-30 e A-2

O-8 FONTE

CABOS
F-60 O-11 COBERTOS

CABO MENSAGEIRO
F-31-1

CARGA

NOTA:
1 - A SEÇ ÃO TRANSVERSAL D O CABO SERÁ
D IMENSION AD A DE ACO RD O CO M O PROJETO. COTAS E M MILÍMETROS

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 07 – ESTRUTURA CE1 – CE3C - DERIVAÇÃO REDE COMPACTA

F-30 e CABO MENSAGEIRO


A-2
M-1 R-30 O-11
F-25
200 200

A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-23
300

R-31

F-30 e
A-2
I-6
2.450

R-32

O-8 FONTE

CABOS
F-60 O-11 COBERTOS

CABO MENSAGEIRO
F-31-1

CARGA

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 08 – ESTRUTURA CE1A-CE3C DERIVAÇÃO REDE COMPACTA

F-30 e CABO MENSAGEIRO


A-2
M-1 R-30 O-11
F-25
200 200

A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-23
300

R-31

F-30 e
A-2
I-6 R-32
2.450

O-8 FONTE

CABOS
F-60 O-11 COBERTOS

CABO MENSAGEIRO
F-31-1

CARGA

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 09 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO

ANEXO 7a

O-8-1

150
1
1.000

E-29 I-2

F-36-1

R-1-1

F-30 e A-2

E-12
7.000mín.

PONTO DE ENTREGA
3.000

SUBESTAÇÃO
6.000min.

ABRIGADA

500
200

800min.

Eletroduto de PVC e
PAD
e=L/10+0,60

Quando houver tráfego de veículo,


envelopar com concreto.
800 x 800 x 1.000mm
Caixa de inspeção

1500

NOTA:
1 - A SEÇÃO TRANSVERSAL DO CABO SERÁ
DIMENSIONADA DE ACORDO COM O PROJETO. COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 10 – ESTRUTURA CE-DS ENTRADA SUBTERRÂNEA

DETAL HE
R-30

200 200
F-30 e A-2
I-2
F-30 e A-3
R-32

300
O -8
F-30 e A-2
F-30 e A-3
C-11 F-3 6-2

700
A -22 M-4
I-2 F-3 6-1 C-11
F-30 e A-2
E -29
R-1-1
E -29
E -12
700
O -6
C-7
A -15 -6 e
A -15-5

C-7

F-17 O -4

DETAL HE

NOTA:
E -29 M-4
1 - A CRUZETA DE VE RÁ TER DIMENSÃO MÍNIMA
DE 1.200 mm;

E -12 2 - O ELE TRO DUTO DEVE RÁ TER EX PES SURA


DE G ALV ANIZAÇÃO MÍNIMA DE 80 MICRA.

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 11 – CAIXA DE INSPEÇÃO

50

120

60

800

1.200
CORTE A - A

1.000

Alças
1.000

A A

TAMPA EM CONCRETO ARMADO


(VISTA DE TOPO)

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 12 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO - CAIXA DE PASSAGEM

POSTE DT
TUBO PVC Ø20mm (ATERRAMENTO)
TUBO GALVANIZADO
TUBO PVC Ø100mm
LUVA PVC Ø100mm
ARGAMASSA CIMENTO E AREIA
TRAÇO 1:6
150 150

TUBO PVC Ø 100mm


100

(RESERVA)
A A

CONCRETO SIMPLES
TRAÇO 1:3:5 DETALHE B
500

DETALHE A

350
100 150 100 100 150 100
100 100

CORTE A-A

DETALHE A

DETALHE C
150
150

170
0
90
r=

300

770
150
100 100

100100

1200

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 13 – SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCA

X
X

cerca perpendicular
ou diagonal
X

30
X
X

REDE ELÉTRICA - DISTRIBUIDORA


X

DISTRIBUIDORA
X

250m
X

30

250m
X

cerca paralela
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X

X
X
X

X
X
X

X
X

cerca bifurcada
X

X
X

seccionador preformado
X X X
X X X X X X

conector L preformado
fio nu 6m ² X X X X X X X X X

X X X X X X X X X

X X X X X X X X X
25cm

X X X X X X X X X

X X X X X X X X X

X X X X X X X X X

conector cunha ou parafuso

DETALHE DA PORTEIRA

HASTE DE ATERRAMENTO
16x2.400mm

X X X X X X X X X X X X X X X

DETALHE DE ATERRAMENTO E SECCIONAMETO X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X

DETALHE DA PORTEIRA

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 58 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 14 – DRENO PARA ÓLEO DO TRAFO

ANEXO 16

COLOCAR PEDRA BITRADA

300
POÇO DE DESCARGA
VOLUME IGUAL AO
TUBO Ø 4" ÓLEO EXISTENTE
NO TRAFO
CORTE A - A'

CONCRETO IMPERMEÁVEL PARA


EVITAR INFILTRAÇÃO

A A'

PLANTA BAIXA

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 15 – PLACA DE ADVERTÊNCIA

Chapa metálica, PVC ou acrílico

Dimensões: A - 470 x 340 mm


B - 670 x 470 mm
DESENHO 15

VERSÃO: 2 DATA: 02/07/2007


APROVADO: EPI Placa de Advertência
ESCALA: S/ESCALA

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 16 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM BT

500

500

500
500

500
500

500
700
1600±100

1000

400
Caixa de 25x25x25

1600

500 500

Cabo Cu 25mm2 mínimo


200
3000

500
2400

700
1700
1600±100

4000

500
1500

500

500

Detalhe da Subestação
com entrada
subterrânea. 1000
1000

3000

Esboço de Subestação
com entrada aérea.

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 17 – SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM POSTE

I-2 E-29

R-1-1

700
I-2
R-1-1
200

E-45

VER TABELA
5.200

VER TABELA
1600±50

cx. inspeção
Ø 25mm²
1.000x1.200x1.400

500

VISTA TOPO
1600

cx. em alvenaria VISTA FRONTAL


250x250x250 ou
VISTA LATERAL tubo de PVC 150
c/30mm
COTAS EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 62 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

200
DESENHO 18 – SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM MURETA
1000
1100

NEUTRO

FASE

FONTE
FASE

FASE
11000

7000

DISJUNTOR

DIAGRAMA UNIFILAR
2000
1600 +-100

SAÍDA SUBTERRÂNEA
1700

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 19 – DETALHE DA MEDIÇÃO INSTALADA EM MURETA

1 00min

4 00min

2 00min
2 200min
2 000min

2000
1600±100
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL VISTA LATERAL

VISTA FRONTAL/LATERAL

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 20 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO SUBESTAÇÃO ABRIGADA

CRUZETA T 1.200

BRAÇO SUPORTE
TIPO C
POSTE DA CELPE

CRUZETA T 1.200

SUBESTAÇÃO
3.000

ABRIGADA

500
(MÍN.)
600

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 65 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 21 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300 KVA

3000

150 L 150

150

500
500

300 300

500

200
Fixa Removível Fixa
4000

750 1500 750

NOTA 1
Malha de terra 70mm abaixo do piso.

1000
150

Extintor.
Ventilação protegida por tela 13mm,
arama 12BWG galvanizado.
Diagrama Unifilar

Placa de Advertência
PLANTA BAIXA

NOTAS:
1-Proteção em tela 25mm, arame 12BWG
Galvanizado. Emoldurada em cantoneira L
1.1/4" x 1.1/4" x3. 1/16"
2 - C=comprimento do Transformador
L=Largura do Transformador

Cotas em milímetros
MEDIÇÕES

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 22 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM ALTA

500
500
1000 1000

1300
200

1300
5000
650

650
1500

1300
150
Corte - A-A
Corte - B-B

C B

Cabo Cu 25mm (mínimo)


1800min 1200min
Comp.do Trafo+500
Min. 1500

500

1000
500

largura do trafo+500 1400 1400


A 150 150 A
50

50

1500
2500

C B
1500
1300

PLANTA
400

Corte - C-C

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 67 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 23 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA

100

200
300

300
400

300

300
Min. 5000

3
900
1400

2
200

CORTE A-A

A A

1700
300
500
500
300

460 NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO
800
2100 DE 3 TPs e 3 TCs
600 3-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
Min. 4-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
1
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS
B
PLANTA

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 68 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 24 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT– INSTALAÇÃO ABRIGADA

Desnivel 2%

Min 600 500 500 Min 600 300

300 300
450 450

Min. 2200

2100

1600±50
1400
500

1310

CORTE B-B

(3)
FONTE CARGA

(3) (3) (3)

INTERLIGAR A MALHA DE TERRA INTERLIGAR A MALHA DE TERRA


MEDIÇÃO

DIAGRAMA UNIFILAR

NOTA:
DIMENSÕES EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 69 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 25 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA

2 00
100
6 00
7 300

4 00

4
3 600

3 000

9 00
1 900

1 900
1 400

2
5 00
1 400

7 000 2 000 2 000 2 000 7 000

C ORT E AA
P / M AL HA D E TERRA P / M AL HA D E TERRA

6 000

2 000

4 50
3 00
500

1 310
6000

500

A A
3 00

N OT AS:
1 - C ai xa p ara me di ção
2 - S up orte p ara in st al aç ão d e 3 TP ´s e 3 TC´s
3 - T P fo rc ec id o pe la d is trib uidora
1 000 4 - T C fo rc ec id o pe la d is trib ui dora
5 - D i me n s õ e s em milímetros

1 P LANTA

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 70 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 26 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA


PROTEÇÃO COM DISJUNTOR

100
Desnivel 2%

200
300

300
500
400
Min.
300

300
1000
400

400
300 300
Min. 5000

CORTE A-A

NOTAS:
1-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE 3 TPs E 3TCs
2-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
3-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
4-SUPORTE PARA DISJUNTOR
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 27 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA


PROTEÇÃO COM DISJUNTOR

1700 Min. 2000

A A

Min.
250
D reno Dreno
100 x100 100 x100
250
300

300
460 Min.
500

500
450

450
450

450
500

500
500 500
300

300
Min. M in.

Aço galv. Ø 47mm

1
CO 2 (6kg)
R asgo altura 50
PORTA
1200 X1200

400
Extintor de incêndio
Min.
CO 2 (6kg)

PLANTA

TP. ILUM.
13.8kV - 220V
(1) 100 VA

(3)
FONTE 52 CARGA
TC

(3) (3) TP (3)

MEDIÇÃO

INTERLIGAR A MALHA DE TERRA INTERLIGAR A MALHA DE TERRA

DIAGRAMA UNIFILAR

NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-DIMENSÕES EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 72 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 28 – CABINA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ENTRADA SUBTERRÂNEA

300
1000

600
3
6

3000
5

1700
1500
2
1000

ENTRADA CORTE A-A CARGA

A A
600 600 1200
1600

1500

7
50

50

1200 Cabo CU 25mm2 (mínimo)

LEGENDA

1 - DISJ UNTOR TRIFÁSICO 15KV 250MVA

2 - TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA MEDIÇÃO


3 - TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA MEDIÇÃO
4 - TERMINAÇÃO DE 15KV
5 - TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA BOBINA DE MÍNIMA
6 - CHAVE SEC TRIPOLAR 400A
7 - CAIXA PARA MEDIÇÃO
DISJUNTOR AUTOMÁTICO
3 TC´s

3 TP´s

MEDIÇÃO DIAGRAMA UNIFILAR

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 73 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 29 – CABINA BLINDADA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO

2 800
1 500 1 500
2 00 2 000 6 00

4 00 3 00 3 00
3 00 3 00 3 00 3 00

16 3 20

12

640
4 11 1
2000

7
5

3 00
C OR TE AA C ORTE BB
5 00
CAI XA DE 25 X2 5X25 cm
7 00
6

14 15

17

13
2100

6 50
500

P L A NTA V IS TA FRO NTAL S EM P OR TA

C HA VE FACA TR IP OL AR A ÇÃ O SI MU LTANEA

3 TC´s DI S J UN TO R AUTOMÁTICO
TR A N S FO RMADOR

3 TP´s

L EG ENDA

M ED IÇÃO

DIA GR AM A UN IFIL AR 1 - B UC HA D E PA SS AG EM (PO RCEL ANA OU EPOXI)

2 - DIS JU NTOR A UTOM ÁTIC O DE 1 5K V - 250MVA

3 - TRA NS FO RM ADOR D E PO TE NC IA L PA RA M ED IÇÃO

4 - TRA NS FO RM A DO R D E CORRENTE PARA MEDIÇÃO


3 00 3 00 3 00
200

5 - CAI XA P ARA ME DI DO RE S - US O INTERNO

16 6 - H A S TE DE ATERRAMENTO
300

7 - TERMI NA ÇÃ O MO NO PO LA R DE 15KV
9
8 - I SO LA DO R SUPORTE

9 - CHA VE S EC TRI PO LA R 400A


2500
2400

1 0 - TR AN SFOR MA DO R DE P OTEN CI AL P ARA IL UM IN AÇ ÃO E P RO TEÇÃO


2000

1 1 - TE LA R EM OV IV EL D E AR AM E GA LV AN IZADO 12 BWG
8
1 2 - TE LA FIX A DE A RA ME G AL VA NI ZA DO 12BWG
1700

1 3 - DI SP OS ITIV O PA RA SELAGEM

8 1 4 - PO RTAS E XTER NA S CO M DI SP OS ITIV O PA RA S EL AG EM E V ENEZIA NA S PARA VENTILAÇÃO

1 5 - PO RTAS E XTER NA S CO M VE NE ZI AN AS P ARA VE NTILAÇÃO

1 6 - BA RR AM EN TO E M CO BRE EL ETRO LÍ TICO


5 00

9 00 1 7 - LA MP ADA

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 74 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 30 – INSTALAÇÃO DE PÁRA RAIO E ATERRAMENTO

ANEXO 31
cabo de cobre nu 25mm² mínimo
ver detalhe "A"

bucha de passagem 15kV

compr. da haste
uso externo e interno

ver detalhe "B"

eletroduto de material não


magnético

cabo de cobre nu 25mm² mínimo

aterramento

pára-raios p/12Kv com FACHADA DA SUBESTAÇÃO


neutro aterrado

200mín. 150
olhal de Ø 13mm
300 ìsolador de disco para
distribuíção

cantoneira L 1.1/ 2" x 1.1 -


parafuso de máquina de Ø
2" x 3 - 16" compr. 2m
16 x 220mm

DETALHE - B

grampo tensor ou alça de gancho


ancoragem

50 250 50

DETALHE - A
250

A A
haste aterramento
50

CORTE A - A

DETALHE - C

COTAS EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 75 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 31 – ATERRAMENTO EM CAIXA DE CONCRETO OU PVC

ANEXO 27
CAPUZ EM PVC
TAMPA DE CONCRETO

100 (MÍNIMO)

300
70
TUBO PVC
CAIXA DE ATER.
200 x 200 x 300 VER DETALHE "A" Ø 150

HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400

DETALHE "A"

OU

CONETOR TIPO TGC

CONETOR TIPO CABO-HASTE

OBS:

- QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA


PASSAGEM OU PASSAGEM E ATERRAMENTO
A DIMENSÃO DA MESMA SERÁ DE 300x300x400mm. COTAS EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 76 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 32 – CAIXA METÁLICA PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO

100

50
100

100

vidro transparente

COTAS EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 77 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 33 –CAIXA POLIFÁSICA TIPO II

282,5 228

532,5

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 78 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 34 - CAIXA MODELO F3

950
550 400
30 490 30 370 30 A

250
100 150

80
700
D ET. 01
150

45

PARAFU SO DE
SEG U R ANÇ A
PAR A LEITU R A
1200

250

1200

540
1150
VISO R

50
LIN G U ETAS
110

N O TA 3
PARAFU SO

80
500

LO BU LAR FU SÍVEL
110

225 150 200 150 225

250
50

950 300 950


A D ET. 02

VIS TA FRO NTAL V ISTA LATERA L C O RTE "E-E" V ISTA D E TRÁS


E
550 400
85 380 85 200 200
LIN G U ETA P/ IN STALAÇ ÃO
D E SELO D A C ELPE
220
130

205
130

170 210 170


3
37
700

50
370

PO N TO D E
B B
358

INSTALAÇ ÃO DO 28
10

PAR AF. LO BU LAR


FU SÍVEL
110

15
60 125

160
20
C C
156

PAR AFU SO
D D
340

LO BU LAR FU SÍVEL
500
245

100

PO R TA

365 505 80 DE TALHE 01

20
950
N O TA 3 (CA IXA DE M UFLAS )
E C O RTE "A-A" 20

DE TA LH E 03
(P O RTA )
170 210 170 75 250 75 Ø2
20
20
12

10 PO N TO D E
220

30

21,5
IN STALAÇ ÃO D O
300

10
N O TA 3 PAR AF. LO BU LAR
14 7,5
65 23 O U SEG U R ANÇ A
DETALHE 02 TU BU LETE Ø 11
C O RTE "B-B" (IN TER N O )

70 200 110 170 140 120 140 Ø 30 Ø7 7


23

20
30

30

45
60 60
50

Ø 35 45 9,5
F F
300

11
10
20

30 12
10

Ø2 PO R TA
FU R O S D E Ø 8m m
CO RTE "C-C" (D R EN AG EM ) LIN G H ETA PAR A
30 20 SELAG EM
60 830 60
C O RTE "F-F"
DETALHE 04
INSTALAÇÃ O DO TUBULETE E
300

DA LING HE TA NA S P O RTA S
N O TAS :
1 - O S PAR AFU SO S PAR A FIXAÇ ÃO DAS C H APAS D EVEM
SER SO LD ADO S;
CO RTE "D-D" 2 - A FIXAÇ ÃO D AS D O BR AD IÇ AS N AS PO RTAS D EVEM SER
IN TERN AS; C Ó DIG O : 3400004
3 - A LIN G U ETA PARA SELAG EM D EVE SER SO LD AD A C O TA S E M M ILÍM ETRO S
IN TERN AM EN TE.

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 79 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 35 - CAIXA MODELO F4

550 400
30 490 30 370 30 A

270
100 150

80
800
DET. 01
45
150

PARAFUSO DE
SEGURANÇA
PARA LEITURA
1400

250

1400

700
VISOR

1150
50
LINGUETAS
NOTA 3
160

PARAFUSO
600

80
LOBULAR FUSÍVEL
160

225 150 200 150 225

270
50

950 400 950


A DET. 02

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CORTE "E-E" VISTA DE TRÁS


E
550 400
85 380 85 200 200
170 210 170 75 250 75 NOTA 3
20
180

305

220
180

400
Ø2
170 210 170

20
65
800

12
10
370

30
B B 10
358

CORTE "B-B"
23
Ø40 DETALHE 02
1400
110

170 210 170 140 120 140


60 125

20
30

C C
45
60 60

Ø35
156

45
400

PARAFUSO
D LOBULAR FUSÍVEL D
440
600
345

FUROS DE Ø 8mm PORTA


CORTE "C-C" (DRENAGEM)
100

60 830 60
20

365 505 80
950 20

E CORTE "A-A"
400

DETALHE 03
(PORTA)

220
LINGUETA P/ INSTALAÇÃO CORTE "D-D"
3

DE SELO DA CELPE
37

PONTO DE
50

21,5
28 INSTALAÇÃO DO
NOTA 3
10

14 7,5 PARAF. LOBULAR


15 OU SEGURANÇA
160

PONTO DE INSTALAÇÃO DO TUBULETE Ø 11


PARAF. LOBULAR FUSÍVEL (INTERNO)

Ø7 7
23

20

9,5
DETALHE 01 F F 11
10

(CAIXA DE MUFLAS)
20

30 12
10

Ø2 PORTA
NOTAS: LINGHETA PARA
30 20 SELAGEM
1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM
SER SOLDADOS;
2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER CORTE "F-F"
INTERNAS;
DETALHE 04
3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA INSTALAÇÃO DO TUBULETE E
INTERNAMENTE. DA LINGHETA NAS PORTAS CÓDIGO: 3400007
COTAS EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 80 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 36 – CAIXA MODELO “F5” USO INTERNO

550
B
25 500 25 300 300

25

90 25
115

60

88
VISOR

285

358
95 150 LINGUETA
LINGUETA NOTA 3
700

700
700
NOTA 3
45

PARAFUSO DE

185
SEGURANÇA

142

330
PARA LEITURA

DOBRADIÇAS

25 90
25 90

NOTA 2

112
220 72
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CORTE "A-A"
B
A 550

170 210 170


88
358

C C
700

20
142
112

A
CORTE "B-B"

NOTAS:
1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM
SER SOLDADOS;
2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER
INTERNAS;
3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA
INTERNAMENTE;
4 - PARA DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA VER
ESPECIFICAÇÃO VR01.01-00.197.

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 81 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 37 - CAIXA MODELO “F5” USO EXTERNO

550
25 500 25 300 B
300
30
115 30

25

88
60

90
VISOR

285

358
LINGUETA
95 150 NOTA 3
LINGUETA

730
NOTA 3

700
45

DOBRADIÇAS

185
NOTA 2

142

330
PARAFUSO DE
SEGURANÇA
PARA LEITURA
25 90

25 90

112
220 72
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CORTE "A-A"
B
A 550
160

170 210 170


88

80
358

150

C C
730
700

80

20 50 125 200 125 50


142

260
112

A
CORTE "B-B" VISTA DE TRÁS

NOTAS:
1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM
SER SOLDADOS;
2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER
INTERNAS;
3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA
INTERNAMENTE;
4 - PARA DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA VER
ESPECIFICAÇÃO VR01.01-00.198.

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 82 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 38 – SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 39 – FIXAÇÃO DE SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP

DETALHE DE FIXAÇÃO
DO SUPORTE NO PISO

FER RO EM "L" DE
38 x 38 x 4,8
PARAFUSO DE 013 (1/2") PARA
FIXAÇÃO, CHUMBADO NO PISO

CHAPA DE 9,5 (3/8")


SOLDADA NO FERRO "L"

120

SEM ESCALA

NOTA: D IMENSÕES EM MILÍMETROS

1-TODOS FERROS EM "L" DEVERÃO SE DE 38 x 38 x 4,8 (1.1/2" x 3/16").


2-TODAS AS TRAVESSAS DEVERÃO SER DE CHAPAS DE FERRO DE 38 x 4,8 (1. 1/2" X 3/16").
3-TODOS OS FUROS CORRIDOS (RASGOS) DEVERÃO SER DE Ø11 (7/16").
4-OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS TRAVESSAS DEVERÃO SER DE CABEÇA SEXTAVADA
DE Ø9,5 x 25 (3/0"x1").
5-PARA A FIXAÇÃO DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE E DE POTENCIAL, DEVERÃO SER
USADOS PARAFUSOS DE CABEÇA SEXTAVADA D E Ø9,5 x 38 (3/8"x 1.1/2").
6-O ELETRODUTO DE Ø47mm (1.1/2") DEVERÁ SER EMBUTIDO NO PISO ATÉ A CAIXA DO MEDIDOR.
7- AS CAIXAS DE PASSAGEM SERÃO DO TIPO CONDULETE DE ALUMÍNIO FUNDIDO OU EM FERRO
ESMALTADO COM TAMPA CEGA EM BAQUELITE OU FERRO ESMALTADO.
8-A PRATELEIRA DEVERÁ SER DEVIDAMENTE ATERRADA, UTILIZANDO-SE CONETOR BARRA-CHAPA,
DE BRONZE.
9-AS SAÍDAS DAS CAIXAS SERÃO PROTEGIDAS POR MEIOS DE BUCHAS DE MODO A NÃO PERMITIREM
QUE OS CONDU TORES SEJAM DANIFICADOS.
10-AS FERRAGENS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO ANTI-FERRUGINOSO.

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 40 – SUBESTAÇÃO AÉREA PARA ATENDER REVENDEDOR VAREJISTA DE


COMBUSTÍVEL AUTOMOTIVO E GÁS NATURAL VEICULAR

FIGURA 03

Rede de Distribuição

Limite da Propriedade
M

Unidade de abaste-
cimento de gás M
ou líquido

Proj. cobertura

Unidade de abaste-
cimento de gás
Via pública

Calçada

Abertura janela

Unidade de abaste-
cimento de gás
Rede de Distribuição

Limite da propriedade

Chama Chama
aberta aberta

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 41 – MEDIÇÃO DE IRRIGANTE E/OU AQÜICULTOR EM BAIXA TENSÃO

MURETA EM ALVENARIA E COBERTA COM


INCLINAÇÃO P/ PROTEÇÃO CONTRA CHUVA
500

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)


EM ALVENARIA

HASTE DE ATERRAMENTO
(Ø16x2400mm)

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

200
DESENHO 42 - SUBESTAÇÃO EM BANCO ATÉ 300 KVA

1200

100
200

1500
3400

2000
9100

P erfil "U" 6pol

1500
4700

1500

Caixa em alvenaria 250x250x250 ou


1600

300/9 tubo de pvc 150mm com 300mm

400/11 Rede CELPE


P VC 1/2"
Chave fusível base C

Pára-raio
600

500
1700

13800/ 380
/ 220Vca

Medição

Disjuntor
Tripolar
2000 1500

Diagrama unifilar - Sem Escala


Vista Frontal Vista Lateral

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 43 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300KVA

1500 1500
700

Medição/Proteção(cabine/cubículo) S/E transformadora ao


tempo

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 88 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 44 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO

200
1000
2000
8100
1700

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 89 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 45 - CAIXA DE MEDIÇÃO TIPO F6

VISTA FRONTAL
(SEM PORTAS)
VISTA LATERAL
TRIANGULAR
FECHO

VISTA FRONTAL
610

PORCA P/ INST. DO
PARAF. LOBULAR

600

COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 3 DATA: 15/07/2009


DESENHO 51

APROVADO: EPI
CAIXA MODELO F6 - USO INTERNO
MEDIÇÃO DE CONDOMÍNIO
ESCALA: S/ESCALA

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 46 - INSTALAÇÃO DE TP E TC COM SUPORTE NA PAREDE.

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO IV. MODELO PLACA DE ADVERTÊNCIA

DESENHO 01

ATENÇÃO!
DUAS
ENTRADAS
MÉDIA TENSÃO

Caracteristicas:

MATERIAL: ALUMÍNIO

DIMENSÕES: 20 CM X 15 CM

FIXAÇÃO EM PAREDE OU MURO: BUCHA E PARAFUSO

FIXAÇÃO EM POSTE: FITA DE AÇO E PRESILHA

CORES:

FUNDO: BRANCO

LETRA: VERMELHA

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO IV. MODELO PLACA DE ADVERTÊNCIA

DESENHO 02

ATENÇÃO!
DUAS
ENTRADAS
MT / BT
Caracteristicas:

MATERIAL: ALUMÍNIO

DIMENSÕES: 20 CM X 15 CM

FIXAÇÃO EM PAREDE OU MURO: BUCHA E PARAFUSO

FIXAÇÃO EM POSTE: FITA DE AÇO E PRESILHA

CORES:

FUNDO: BRANCO

LETRA: VERMELHA

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 93 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO V. MODELOS DE CARTAS

MODELO I. PEDIDO DE ANÁLISE DO PROJETO

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 94 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

MODELO II. DECLARAÇÃO DE CONSUMIDOR

A
CELPE

Declaro estar ciente que, possuindo carga instalada inferior a 75 kW, posso ser atendido em tensão
secundária de distribuição, conforme disposto no inciso I do Art. 6o da Resolução 456/00 da ANEEL,
mesmo assim, faço opção para ser atendido na tensão primária de distribuição de 15 kV, assumindo inteira
responsabilidade dos custos advindos desta minha opção.

Local, Data e Ano

Nome:
CPF:

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

MODELO III. CARTA CONSULTA SOBRE DISPONIBILIDADE DE ENERGIA

Local e data

A
Companhia Energética de Pernambuco
Departamento de Planejamento de Investimentos - EPI

Assunto: Disponibilidade de Energia

Solicito informar se existe disponibilidade de energia na área (...............................) (urbana ou rural), do


município de (nome do município) para atender a:

 Aumento de Carga, com previsão de aumento de _________kW.


 Conexão de Unidade Consumidora em tensão igual ou superior a 1kV, com carga instalada prevista de
______kW.

A (nome da propriedade) está situada (endereço/localização da propriedade) conforme croquis de situação


em anexo.

Atenciosamente

__________________________________________
Consumidor ou seu representante legal
CPF do Consumidor ou seu representante legal

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

MODELO IV. CARTA COMPARTILHAMENTO

A:
CELPE
Ao órgão de Atendimento Consumidores Especiais

Prezado(a) Senhor(a).

Vimos através desta solicitar a análise do anti-projeto anexo, para compartilhamento da subestação
transformadora entre os clientes <<Cliente 1>>, <<Cliente 2>>, << Cliente 3>>e << Demais Clientes>> e a
CELPE, conforme legislação ANEEL vigente.

Contrato existente;
Potência da subestação;
Endereço da subestação;
Responsável pela subestação.

Dados cliente 1.

Contrato;
Potência utilizada da subestação;
Empresa;
CNPJ;
Endereço da unidade consumidora;
Nome: Representantes legais, cargo, estado civil, nacionalidade e domicilio;
Pessoa para contato;
Telefone e Fax;
E-mail.

Idem demais cientes.

Recife ______ de ______________________ de 200___

___________________________________________________
Nome Cliente 1
CPF.

__________________________________________________
Nome demais Clientes
CPF.

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 97 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO VI. MODELO DE DIAGRAMA

PLANTA DE SITUAÇÃO
DIAGRAMA UNIFILAR ESC: 1 : 1000
S/ESCALA

RD. 13.800V CELPE

CHAVE SECCIONADORA
FUSÍVEL 15KV-100A

Av.João de Barros
POSTE DE CONCRETO "DT" 300/10 Vai p/ Rua Quarenta e Oito
Rua Conselheiro Portela
PARA-RAIOS POLIMÉRICO 12kV - 10kA Rede de AT. 13.8kV-CELPE
B005167

CABO DE COBRE 25mm2 SE

13.800v-380/220v. N.º 582


TRAFO 75kVA

3 # 50mm2 + 50mm2(N) - 1KV - PVC


ENCORDOAMENTO CLASSE 02
CABO DE COBRE 25mm2 ELETRODUTO 50mm - F.G.

MEDIÇÃO CELPE - QUADRO TRIFÁSICO


MODELO "F-3" - PADRÃO CELPE
KWh
CABO DE COBRE 25mm2
CABO DE COBRE 25mm2

CABO DE COBRE 25mm2 DISJUNTOR TRIFÁSICO DE 125A-10kA


PLANTA DE LOCAÇÃO
ESC: 1 : 500

Carga 60kW
Rua Conselheiro Portela

ÁREA LIVRE 300/10 10.00


N2+TT+P. RAIO
75KVA

M
2.00

N.º 582

Proprietário:

Título do Projeto:

Endereço:

ESCALA
DESENHO
_______________________________
PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO
DATA MARÇO / 2.011

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 98 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO VII. MODELO MEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO AÉREA

1 - OBJETIVO E IDENTIFICAÇÃO:

Atender os requisitos da norma SM01.00-00.004 para o NOVO FORNECIMENTO / MODIFICAÇÃO das


instalações elétricas em alta tensão do CLIENTE XX, INSCRITO NO CPF / CNPJ XX.XXX.XXX /
XXXX – XX, de acordo com os desenhos do ANEXO III da respectiva norma para atender a unidade
consumidora MONOFÁSICA / TRIFÁSICA RESIDENCIAL / COMERCIAL / INDUSTRIAL, com carga
instalada total de XX,XX kW.

2 - LOCALIZAÇÃO:

Rua: Sr. Wilson, nº 007, Bairro Centro, CEP 50.000-000, município de Recife.

3 – PONTO DE DERIVAÇÃO E PONTO DE REFERÊNCIA:

A derivação deverá ser efetuada a partir da rede de distribuição trifásica existente em 13800 V, o poste mais
próximo da unidade é o de n° X123456.
Próximo ao Shopping Paço Alfândega de Recife.

4 – CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO:

Com base nos cálculos do item 08, será adotado o transformador, de acordo com o que estipula as normas
da ABNT, com a seguintes características:

POTÊNCIA: XX kVA
TENSÃO PRIMÁRIA: 13,8 / 13,2 / 12,6 / 12,0 / 11,4 kV
TENSÃO SECUNDÁRIA: 440 / 110 V ou 380 / 220 V
LIGAÇÃO PRIMÁRIA: DELTA
LIGAÇÃO SECUNDÁRIA:: ESTRELA COM O NEUTRO ATERRADO
REFRIGERAÇÃO: ÓLEO MINERAL PARAFÍNICO
FREQÜÊNCIA: 60 HZ
IMPEDÂNCIA: 5,75 %

5 – PROTEÇÃO PRIMÁRIA:

Deve ser de acordo com o previsto nos itens 4.116 e 4.118 da norma SM01.00-00.004.

6 – PROTEÇÃO SECUNDÁRIA E MEDIÇÃO:

Deve ser adotado os desenhos do ANEXO III da norma SM01.00-00.004.

7 - ATERRAMENTO:

Deve ser de acordo com os requisitos dos ITENS 4.132 a 4.149.

8 – CÁLCULO DE DEMANDA:

1º método = Após o somatório das cargas instaladas (∑ kW), adotar a TABELA 12 da norma SM01.00-00-
004.

2º método = somatório das cargas instaladas, dividido pelo fator de potência (Demanda = ∑ kW / cos ∅)

9 - GERADOR:

Deve ser de acordo com os requisitos dos ITENS 4.178 a 4.181 da norma SM01.00-00.004.

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 99 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

10 - DIVERGÊNCIAS:

Havendo discrepância de informações entre o projeto apresentado a CELPE e a situação encontrada em


campo durante o processo de inspeção do projeto, o responsável técnico deve reapresentar de acordo com
o ITEM XXX da norma SM01.00-00.004.

11 – OBEDIÊNCIA AS NORMAS:

Declaro para os devidos fins que os itens que não foram citados neste memorial descritivo atendem aos
requisitos das normas:

SM01.00-00.004 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 KV


NBR 13570 – Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos
NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2 KV;
NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NBR 5413 – Iluminância de interiores – Procedimento;
NBR 15688 – Rede de Distribuição Urbana e Rural de Energia Elétrica - Padronização;
NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados;
NBR62271 - Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico para tensão de 1 a 52KV;
NBR13534 - Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos de assistência da saúde;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Resolução Nº 414 – Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica;
NBR ISO 9001- Sistemas de Gestão da Qualidade.

Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados
os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições:

ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association
NEC - National Electrical Code
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
IEC - Internacional Electrotechnical Commission.

________________________________________________
RESPONSÁVEL TÉCNICO
CREA:

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 100 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO VIII. TERMINAIS MACIÇOS

Tipo curto

A
I B
E

D
G Nº 1
C

SEÇÃO
A B C D E F G H I
(mm²)
10 66,0 30,0 29,0 3,90 6,35 5,2 1,00 4,50 24
16 66,0 30,0 29,0 4,90 7,93 6,7 1,30 5,50 24
25 66,0 30,0 29,0 6,00 9,52 8,4 1,50 7,00 24
35 66,0 30,0 29,0 7,00 11,11 9,8 1,50 8,50 24
50 66,0 30,0 29,0 8,00 12,70 11,4 1,50 9,90 24
70 66,0 30,0 29,0 9,60 14,28 13,20 1,70 11,11 24

A
I B
H

D
E

Nº 2
G
C

SEÇÃO
A B C D E F G H I J L M N
(mm²)
95 71,0 30,0 26,0 11,50 17,46 16,5 1,90 13,50 24 28 31 41 15
120 71,0 30,0 26,0 12,80 19,05 17,4 1,90 15,00 35 28 31 41 15

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 101 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

A
I B

H
E

D
Nº 3
G
C

SEÇÃO
A B C D E F G H I J L
(mm²)
150 85 30 42 14,55 22,22 20,00 1,90 17,50 35 50 55
185 85 30 42 15,70 23,81 21,90 2,50 18,50 35 50 55
240 100 35 52 18,50 27,10 25,00 2,50 21,30 44 60 65

Nota: O terminal curto deve ser acompanhado de tubo termocontrátil.

Tipo longo

A
I B
D
E

H
F

G Nº 4
C

SEÇÃO
A B C D E F G H I
(mm²)
10 81,0 45,0 29,0 3,90 6,35 5,2 1,00 4,50 24,00
16 81,0 45,0 29,0 4,90 7,93 6,7 1,30 5,50 24,00
25 81,0 45,0 29,0 6,00 9,52 8,4 1,50 7,00 24,00
35 81,0 45,0 29,0 7,00 11,11 9,8 1,50 8,50 24,00

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 102 de 103


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

A
I B

H
E

D
G
Nº 5
C

SEÇÃO
A B C D E F G H I
(mm²)
50 81,0 45,0 29,0 8,00 12,70 11,4 1,50 9,90 24,00
70 81,0 45,0 29,0 9,60 14,28 13,2 1,70 11,11 24,00
95 81,0 45,0 29,0 11,50 17,46 16,5 1,90 13,50 24,00
120 81,0 45,0 29,0 12,80 19,05 17,4 1,90 15,00 35,00
150 100,00 50,0 42,0 14,55 22,22 20,00 1,90 17,50 35,00
185 100,00 50,0 42,0 15,70 23,81 21,90 2,50 18,50 35,00
240 112,00 50,0 52,0 18,50 27,10 25,00 2,50 21,30 44,00

SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 103 de 103

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