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[b]Nome:[/b] VRT-09/Merion

[b]Espécie:[/b] Mutante
[b]Facção:[/b] N/A

[b]Nivel:[/b] 1
[b]Exp:[/b] 0/100
[b]Fama:[/b] 0

[b]Aparência:[/b]
Seus cabelos são rosa como o pigmento da flor Chamerion, que deu origem à seu nome, e até
mesmo seu contorno é semelhante com a da flor: suas mechas escondendo suas orelhas e, na
frente, seu olho esquerdo cibernético – finalmente cessando à altura de seu pescoço. Seu olho
“bom” emite um brilho celestial magenta, possuindo essa cor devido a mutações genéticas.
Tudo isso complementa o rosto angelical e delicado de Merion, dando-a uma imagem errônea
para quem apenas vê seu rostinho bonito que aparenta algo em torno de 28 anos. De pele
branca como a estática de um visor eletrônico, possuí um físico bom o suficiente para ter uma
boa velocidade de movimento, mas sem nenhum musculo exagerado. Esconde também
algumas cicatrizes no corpo, tanto de conflitos como marcas de “nascença”. Tem um busto de
tamanho médio e uma cintura fina-mas-não-muito, que é sustentada por um quadril também
mediano. Tudo isso englobando 1.72 de altura, com aproximadamente 63 quilos.

Normalmente veste roupas um tanto monocromáticas, pela “facilidade de limpar” e por que
“não suja muito de sangue”. Uma das combinações recorrentes do seu vestuário é uma
jaqueta de couro preta, normalmente usando-a com a parte frontal aberta, mostrando uma
das camisas de sua coleção, e em contrapartida, escondendo a tatuagem púrpura-neon de
flores Chamerion em seu braço direito. No lado de cima de sua mão direita, também, possui
uma tatuagem, mas essa não foi pedida por ela: se trata de um código de barras, com uma
sequencia numérica abaixo terminando em “09”. Geralmente usa calças pretas que lembram
jeans, mas que também possuem algumas similaridades com calças de couro, e como o toque
final, botas pretas de velcro enfeitam seus pés. Todas as suas jaquetas e calças possuem
bolsos, sem exceção. Não tem muito costume de usar acessórios de adorno, embora tenha
uma noção boa do que vestir para ter uma aparência agradável – pelo menos para si mesma.
[b]Personalidade:[/b]

Assim como a flor que seu nome faz menção, sua cabeça é um lugar habitado por um fogo
ardente, mas que possui um charme exótico e agradável. Não é uma pessoa que confia
completamente em alguém apenas numa curta conversa – além de ter que ter “motivos” para
tal, também tem que ter “ido com a cara” da pessoa em questão. Já quem passa pelo lado frio
e calculista, encontra uma doce e altruísta personalidade, especialmente por aqueles por
quem nutre algum carinho. Possuí certa dificuldade para entender e expor suas emoções mais
intimas e de ter empatia com os demais, por isso prefere o estilo “mais ação, menos
conversa”, evitando se sentir ou de fazer outras pessoas desconfortáveis. Todavia, possui uma
grande capacidade filosófica e apreciativa por coisas de seu interesse, às vezes parecendo até
mesmo outra pessoa ao falar.

Geralmente se parece indiferente com aquilo ao seu redor, entretanto não fica calada com
algo que a incomoda, falando aquilo que lhe vier na cabeça e doendo a quem doer. Graças a
isso, considera-se uma pessoa altamente confiável, já que raramente conta uma mentira – a
não ser que faça parte de seu trabalho ou que seja algo que realmente não queira expor.
Merion é uma pessoa muito inteligente, quase sempre preenchendo seu tempo livre com
alguma leitura ou qualquer coisa que possa enriquecer seu intelecto, motivo também pelo
qual pôde se tornar “mais humana”, devido à sua natureza experimental. Alguns de seus
assuntos de maior interesse é história (principalmente sobre armas), música, poesia e ficção,
tendo um apreço maior para as antiguidades – embora use vários frutos da avançada
tecnologia atual em seu cotidiano. É impaciente com um grande número de coisas e tipos de
pessoas, como por exemplo: “pessoas dramáticas”, “pessoas lerdas”, “pessoas ignorantes”,
etc. Por isso, sempre procura a maneira mais prática de realizar algo, se também tiver uma boa
chance de êxito.

[b]Historia:[/b]
A sensação de ser uma casca vazia e desnatural, preenchida com ideias alheais, define a
gênese de Merion. Originalmente VRT-09, a mente que habita este corpo nutre um passado
um pouco incomum.
A éons indeterminados, um grupo de profissionais em engenharia genética militar
aposentados criaram uma pequena organização terrorista – fruto de vontades reprimidas,
decepções acadêmicas e uma sociopatia nacionalista, destinada à criação de super-humanos
que seguissem suas ordens para cumprir seus desquiciados objetivos pessoais. A criação do
Projeto Veritas parecia algo trazido direto de filmes de ficção cientifica de muitos anos atrás,
mas agora se tornava um marco real. O desejo demente de unificar a raça predominante se
tornou uma ironia neonazista, já que os responsáveis pelo projeto procuravam realizar isso
usando uma nova raça que eles mesmos trouxeram ao mundo.

Inicialmente, houve suspeitas – que viriam a ser confirmadas anos depois, de que pessoas
estavam violando túmulos e roubando seus cadáveres, principalmente os recém-enterrados.
Tal ato hediondo e blasfemo fora, obviamente, realizado pelos cientistas, para que pudessem
coletar substancias e agilizar a pesquisa. Não demorou muito e os cientistas começaram a
obter rápido progresso, mesmo que inicialmente tivessem criado seres que poderiam ser
chamados de qualquer coisa, menos humanos – e os quais foram silenciados rapidamente.
Após o primeiro resultado positivo, os outros “soldados” foram criados quase que num piscar
de olhos. Eram 10 seres vazios que lembravam em todos os aspectos um humano normal,
sendo que cada um possuía alguma capacidade super-humana para auxilio em realizar as
missões inumanas concebidas por seus criadores. Era um plano quase perfeito: eles não
podiam pensar por si mesmos, então não questionavam nenhuma ordem e lição de seus
arquitetos genéticos, também sem sentir remorso algum em seus trabalhos execráveis.

E é ai, como você deve ter imaginado, que VRT-09 – ainda não conhecida como Merion, entra
na história. Por algum motivo, ela começou a agir de maneira diferente dos demais
experimentos. Tudo começou com uma fagulha de pensamento envolvendo a pergunta “por
que fazemos isso?”, o que foi respondido com um tapa e alguma explicação supérflua e
mentirosa. Não é preciso dizer que isso aflorou ainda mais a pergunta dentro de seu ínfimo
pensamento. Fora um processo lento e, a partir desse primeiro acontecimento, silencioso. Era
como se Dr. Frankenstein pudesse bater um papo com Alan Turing, e realizassem um
experimento que resultaria em VRT-09. Sua mente começou a associar mais variáveis do que
simplesmente a arte do assassinato e sobrevivência – em outras palavras, estava criando seu
livre arbítrio. Em cerca de alguns meses, aconteceu aquilo que iria mudar o curso de VRT-09 e
do Projeto Veritas.
Já podendo ser considerada senciente, VRT-09 começou a questionar fortemente se queria ou
não estar fazendo aquilo para aquelas pessoas, causando consequentemente varias punições
por parte dos cientistas. Ela ainda não sentia remorso ao matar pessoas, mas não queria fazer
isso para os cientistas – muito menos sem motivo e de graça (tomou conhecimento de que
podia ganhar dinheiro fazendo isso por uma das conversas entre os cientistas, que também foi
como descobriu o que era o dinheiro). Então certo dia, decidiu que era hora de mudar aquilo.
O motivo dos cientistas não temerem suas criações era que, todas elas apenas sabiam e
pensavam o que eles quisessem que elas pensassem, então a possiblidade de uma delas ter
subvergido essa limitação nem passava pela cabeça deles atualmente. O que aconteceu depois
foi a libertação de VRT-09 de sua prisão e o expurgo de cascas vazias com o mesmo objetivo e
de sociopatas blasfemos. O massacre só fora descoberto algum tempo depois por
mineradores, já que o local ficava no subsolo, e ainda assim, VRT-09 já estava longe o
suficiente para não ter nenhuma suspeita sob suas costas.

Mesmo estando livre, VRT-09 também se encontrava sem rumo, já que nunca havia se
aventurado de fato no mundo exterior – todas as vezes que saia do subsolo eram com direções
predeterminadas, e nenhuma delas era útil nesse momento. Então a cena era a de uma moça
de aparência jovem andando desconfiada e sem saber como reagir aos olhares alheios, que
captavam a imagem da mulher coberta em ataduras quase mumificadoras, servindo como suas
vestimentas. De certo era algo que chamava atenção, mas com as diferentes e inusitadas
modas que iam e vinham, ninguém nas ruas parava para oferecer ajuda ou algo do gênero –
com exceção de alguns assédios aleatórios. O momento em que ela entrou numa loja de
floricultura pacata permanece em sua mente até hoje como uma possível obra do destino, se é
que ele realmente existe. O dono e vendedor da loja, um homem europeu de aparência idosa,
porém bem conservada, chamava-se Armitage, e vendo o estado de VRT-09, acolheu-a como
se fosse uma filha durante o período que se seguiu em sua vida. Seu nome, Merion, viria a ser
dado por Armitage, já que o cabelo rosado de VRT-09 o lembrava da flor Chamerion, a qual
Merion passou a ter uma forte adoração. Leu vários livros que Armitage possuía, o que foi um
grande auxilio para a formação do conhecimento de Merion sobre o mundo e todo o resto.
Passou um bom tempo ajudando o velho com a loja, o que melhorou um pouco o seu lado
social e lhe deu um conhecimento considerável sobre floricultura. Depois da morte de
Armitage, Merion estava novamente sem rumo – mas dessa vez de uma forma diferente.
Decidiu em transformar a loja em seu escritório pessoal e desenterrar uma parte de seu
passado: estaria para se tornar uma mercenária. Não havia nada a perder, e se podia ganhar
algo com aquilo que provavelmente fazia de melhor, por que não?

[b]Atributos:[/b]

Força: 2
Precisão: 2
Agilidade: 1
Vigor: 2
Espirito: 2

[b]Sub-Atributos:[/b]

Vida: 40
Mana: 40
Sincronia: 98%

[align=center][b]Perks:[/b][/align]

[b]Perícias:[/b]

[b]- Soldado:[/b] Amador (1 Ponto) (ESP: Pistolas [1 Ponto])

[b]Vantagens:[/b]

[b]Arma Natural (1 Ponto)[/b] - Devido às mutações genéticas de sua natureza experimental,


uma das capacidades super-humanas de Merion é a capacidade de poder controlar sua própria
sombra para seu auxílio ou divertimento, podendo dar uma estrutura sólida para a mesma,
caso necessário, como num caso onde tenha que se defender ou atacar, usando-a como uma
afiada lâmina.

[b]Convicto (1 Ponto)[/b] – Após conseguir a capacidade de pensar por si própria, passou a não
confiar 100% no que as pessoas dizem, tornando-se até um pouco teimosa certas vezes.
Também por isso, segue seus planos máximos até o final, sem ser parada facilmente.

[b]Não Dorme (1 Ponto)[/b] - Os cientistas achavam que dormir era uma característica ruinosa
para um assassino, já que este poderia vir a ser atacado durante o sono, se fosse o caso. Tendo
isso em mente, fizeram “ajustes” no cérebro de cada um de seus experimentos a fim de
permitir – ou obrigá-los que eles nunca nem soubessem o que o ato de dormir englobava,
depois de muitos testes terríficos. Porém, o cansaço físico não fazia parte desta “dádiva” que
eles passavam para suas criações.

[b]Sentidos Especiais [1 Ponto Cada][/b] - Merion possuí sentidos muito mais aguçados que os
humanos normais. São os seguintes, ao custo de um ponto cada:

[b]-Radar:[/b] Como um método de localizar seus objetivos em cada missão dada, fora
concebido a cada um dos experimentos a capacidade de rastrear coisas como magnetismo,
radiação e eletricidade, enviando pulsos do corpo. Isso os permite também que “enxerguem”
no escuro, porém esta habilidade torna-se inútil se dentro d’água.

[b]Característica Racial:[/b]

[b]Evolução Genética:[/b]

Um mutante recebe dois pontos para usar somente em vantagens e/ou magias; Ele pode
comprar duas vantagens de um ponto ou uma de dois pontos, usar para tornar uma vantagem
mais barata ou pode comprar uma magia qualquer e usá-la como se fosse um poder seu de
nascença.

[b]Desvantagens:[/b] Empatia limitada; um tanto pavio curto; orgulhosa; teimosa.

[align=center][b]Propriedades:[/b][/align]

[b]Implantes: [/b]
[b]Cyberolhos:[/b] Implantes que substituem o módulo básico de visão.

+Scanner: Lê composição, e dá informações básicas como distância, tamanho aproximado, etc.

[b]Preço:[/b] 200 Créditos cada


[b]Perda de Sincronia:[/b] 2%

[b]Créditos:[/b] 800
[b]Itens:[/b]

[b]Beretta U44 X-Neos/”Phaedra”[/b]

[b]Tipo:[/b] Pistola
[b]Descrição:[/b] A nova safra da pistola semiautomática U22 Neos, com mais poder de fogo
do que sua antecessora graças a um experimento bem sucedido com balas calibre .45 e .22,
ainda mantendo sua velocidade de fogo original. A linha X-Neos possibilita também, tiros com
capacidade elétrica embutida, atuando também como um possível taser letal.

[b]Características:[/b] Dano Elétrico.


[b]Capacidade de Munição:[/b] 6
[b]Dano:[/b] 3x Rank de Precisão.
[b]Preço Médio:[/b] 300 Créditos.
[spoiler][img]http://www.beretta.com/assets/0/15/DimGalleryLarge/neos_zoom001.jpg[/img]
[/spoiler]

[b]Flatline[/b]

[b]Tipo:[/b] Lâmina Curta


[b]Descrição:[/b] Uma pequena faca retrátil tática, serve tanto para cortar pão quanto
gargantas.

[b]Características:[/b] Retrátil
[b]Dano:[/b] 4x Rank de Força
[b]Preço Médio:[/b] 200 Créditos.

[spoiler][img]https://www.crkt.com/pub/media/catalog/product/cache/1/image/beff4985b56
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[b]Veículos[/b]:

N/A

[b]Magias:[/b]

[b]Nome:[/b] Passagem pelo Umbral (1 Ponto - Vantagem)


[b]Elemento:[/b] Espirito
[b]Alcance/Área:[/b] Pessoal.
[b]Descrição:[/b] Concentrando energia mágica o conjurador pode se desprender dessa
dimensão e ir para o umbral, uma dimensão sobreposta à nossa. O Umbral é exatamente igual,
mas possui somente tons de cinza e os sons possuem um eco ampliado. Enquanto no Umbral,
o conjurador se comporta como um fantasma, sendo intangível e invisível a visão comum,
apesar de ainda poder ser visto por infravisão. Sendo intangível o conjurador é incapaz de
tocar e ser tocado por meios comuns, mas é barrado e pode ser atingido por fontes de energia
e magia. Apesar de ser invisível, as pessoas ainda sentem uma queda de temperatura sempre
que o conjurador está no recinto.
[b]Custo:[/b] 1 PM por turno
[b]Duração:[/b] Sustentável
[b]Requisitos:[/b] Nenhum

[b]Nome:[/b] Machucar (1 Ponto - Vantagem)


[b]Elemento:[/b] Corpo
[b]Alcance/Area:[/b] 5 M/ um alvo
[b]Descrição:[/b] Manipulando a energia vital do alvo, o conjurador consegue esvair a
vitalidade da vítima, que passa a se machucar e lentamente morrer como se estivesse fazendo
o extremo oposto de se curar. A medida que a magia causa dano, pequenos cortes e
hematomas se espalham pelo corpo da vitima que também vai aparentando estar cada vez
mais ressecada, uma pessoa que morre com essa magia termina um cadáver ressecado como
se fosse mumificada. Entretanto devido a sua natureza, o conjurador só pode usar essa magia
em criaturas orgânicas, tornando ciborgues resistentes e construtos em geral (incluindo robôs)
imunes. O dano causado por essa magia ignora armadura.
[b]Custo:[/b] 1 PM para cada PV
[b]Duração:[/b] Sustentável
[b]Requisitos:[/b] Nenhum
[hr][hr]

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