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AGENTES AGRESSORES – MINI PGAD – VIROLOGIA

VERRUGAS (PAPILOMAVÍRUS – HPV)

São crescimentos cutâneos benignos; transmissão se dá pelo contato direto de pessoa pra
pessoa; grande variação de aparência; período de incubação até o aparecimento das verrugas;
tratamento baseado em aplicação de nitrogênio líquido (crioterapia), dessecação com corrente
elétrica (eletrodessecação) ou ácidos, principalmente o ácido salicílico; fármacos: podofilox ou
imiquimod (Aldara), sendo que este último estimula a produção de interférons de efeito
retroviral; as verrugas que não responderem adequadamente ao tratamento padrão deve-se ser
tratada com laser ou com bleomicina; estão relacionadas à infecção por papilomavírus.

VARÍOLA

Causada por um vírus do gênero Orthopoxvirus chamado Variola vírus; é dividido em varíola
maior e varíola menor; transmissão: via respiratória (infectam primeiro órgãos internos antes
de alcançar a corrente sanguínea e causando os sintomas mais reconhecíveis; não existem
reservatórios naturais para o vírus; a vacina existe e é injetada em grupos específicos como
militares, profissionais da saúde, pois se fosse vacinar toda a população causaria grande
mortalidade, especialmente em indivíduos imunocomprometidos; fármaco: cidofovir (pesquisas
ainda são feitas), pois a falta de sintomas em humanos impede que testes significativos sejam
realizados; varíola símia (sintomatologia semelhante ao da varíola humana); vacinação
existente.

João Felipe Serrão – Acadêmico de Medicina UFPA


VARICELA (CATAPORA) – HSV3

Doença comum em crianças; taxa de mortalidade baixa associadas à encefalites ou pneumonias;


varicela resulta da infecção inicial com herpesvirus varicela zoster (human herpesvirus 3);
transmissão pelo trato respiratório; infecção nas células da pele com lesões vesiculares (3 a 4
dias); lesões com pus que rompem e formam crostas antes de cicatrizarem; concentração na
face, na garganta e nas costas, peito e ombros; síndrome de reye: complicação severa ocasional
da varicela, em que o paciente passa a apresentar vômito, disfunção cerebral, extrema
sonolência, comportamento agressivo, e caso seja bem grave, coma e morte, os sobreviventes
podem ficar com danos neurológicos, lembrando que: o uso de aspirina no tratamento de
varicela ou gripe aumenta as chances do desenvolvimento da síndrome.

HERPES ZOSTER – HSV3

Herpesvirus; permanece latente no organismo; o vírus penetra nervos periféricos move-se para
um gânglio nervoso central onde persiste na forma de DNA viral; o sistema imune não perturba
o vírus latente porque os anticorpos humorais não entram nas células nervosas, logo os
linfócitos T não são ativados; estão localizados nos gânglios da raiz dorsal, próximos à espinha;
o estresse e a diminuição da competência imunológica relacionada ao envelhecimento pode
causar a reativação o vírus; com essa reativação é que a herpes zoster aparece efetivamente
como um novo episódio de infecção viral, quando os vírions produzidos a partir do DNA
reativado movem-se dos nervos periféricos até os nervos sensoriais cutâneos; as lesões são
dispostas ao redor da cintura, geralmente; a infecção normalmente afeta um lado do corpo
devido à uniteralidade dos nervos sensoriais cutâneos, podendo causar dano nervoso, afetando
a visão ou causar paralisia, na sintomatologia há a sensação de dor e queimação frequente que
pode persistir por meses ou anos, o que é caracterizada pela neuralgia pós-herpética. OBS: a
herpes zoster é uma variação clínica da varicela, já que o paciente, que já teve catapora,
apresenta imunidade parcial ao vírus, tanto que a exposição à herpes zoster faz com que a
criança pegue catapora (varicela); tratamento: aciclovir, valaciclovir; fanciclovir. Vacina
existente, todavia a sua eficácia com o passar dos anos diminui e seu efeito imunológico
enfraquece, portanto, uma nova vacina é essencial.

João Felipe Serrão – Acadêmico de Medicina UFPA


HERPES SIMPLES (HSV: Herpes Simplex Virus)

HSV 1

Transmissão: vias orais e respiratórias; a infecção com frequência é subclínica, porém pode ser
sintomática com aparecimento de herpes labial com lesões dolorosas formadas por vesículas de
curta duração que fica nas proximidades dos lábios; é confundido com úlcera bucais ou aftas; o
HSV-1 fica latente no nervo trigêmeo, mas que pode ser reativado por fatores como radiação
U.V do sol, problemas emocionais e mudanças hormonais; transmissão por contato de pele
entre lutadores (herpes gladiatorum); grupos susceptíveis: profissionais da área da saúde devido
à infecções ocupacionais e crianças com úlceras orais.

HSV-2

Transmissão: contato sexual direto; causador da herpes genital; possui constituição antigênica
diferenciadas dos HSV-1; latência no gânglio do nervo sacral, localizado próximo à medula
espinal; bem raramente, mas pode se alastrar para o cérebro e ocasionar encefalite herpética;
infecções mais graves com taxa de mortalidade de 70% quando não tratada; tratamento:
aciclovir com frequência, leva à cura da encefalite quando administrada imediatamente.

Obs sobre Herpes: codificam várias enzimas de biossíntese, síntese de DNA ocorre no núcleo,
produção de partículas leva à lise celular, podem causar infecções persistentes.

João Felipe Serrão – Acadêmico de Medicina UFPA


SARAMPO

Altamente contagiosa; transmissão por via respiratória; vacina existente dada junto com a de
caxumba e de rubéola (MMR), que é a vacina tríplice viral; não possui reservatório animal;
infecção inicia no trato respiratório superior; sintomas semelhantes aos de um resfriado surgem
com 10 -12 dias; erupção macular de pequenas manchas vermelhas iniciando pela face e
posteriormente nos ombros e na região do tronco; manchas de koplik: pequenas manchas
vermelhas com pontos centrais azul-esbranquiçados e funciona como um indicador diagnóstico
já que fica na região mucosa próxima aos molares, sendo bem característica. (gênero
Morbillivirus, família Paramyxoviridae).

João Felipe Serrão – Acadêmico de Medicina UFPA


RUBÉOLA

Mais branda que o sarampo; pode ser chamada também de sarampo alemão; sintomatologia
baseada em erupção macular constituída de pequenas manchas vermelhas e febre baixa;
transmissão por via respiratória com período de incubação de 2 a 3 semanas; síndrome da
rubéola congênita em que a mãe passa o vírus para o filho, que pode ter sérios danos como
surdez, catarata, defeitos cardíacos, retardo mental e morte; vacina existente, porém não
recomendada para mulheres grávidas. (gênero Rubivírus, família Togaviridae).

João Felipe Serrão – Acadêmico de Medicina UFPA

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