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Administra•‹o Pœblica para TRT-SC Ð ANALISTA JUDICIçRIO Ð
çREA ADMINISTRATIVA
Prof. Ronaldo Fonseca
SUMçRIO
1.Apresenta•‹o r‡pida Ð Edital na pra•a................................................................................ 1!
2. Panorama da aula ..................................................................................................................... 6!
3. LAI Ð Lei de Acesso ˆ Informa•‹o 12.527/2011 e Decreto 7.724/2012 ..................................... 6!
4. Coment‡rios ˆ LAI Ð Lei de Acesso ˆ Informa•‹o 12.527/2011 e Decreto 7.724/2012
............................................................................................................................................................ 13!
Eu sou o Ronaldo Fonseca e minha ideia com esse PDF Ž fazer com que voc•
consiga um diferencial em sua pontua•‹o em Administra•‹o Pœblica para o TRT-
SC. Se voc• est‡ lendo isso aqui Ž porque j‡ sabe que o EDITAL SAIU e que as
vantagens s‹o imensas para quem trabalha l‡!
Se voc• nunca estudou os temas dessa aula, ter‡ uma excelente base a partir
de agora. E garanto que vai aprend•-la de forma objetiva, mas direcionada para
sua prova. S‹o assuntos que nem sempre aparecem em provas de Tribunais,
portanto, este curso est‡ sendo escrito praticamente do ZERO! Por isso o 00000000000
Bom, eu fui Coach do EstratŽgia Concursos por mais de dois anos. E orientei
muitos candidatos sobre tŽcnicas e planejamento de estudos. E nesse per’odo
aprendi muito. Li bastante sobre o funcionamento de nosso cŽrebro e pude
perceber, de perto, as dificuldades mais comuns nos estudos dos candidatos, e
agreguei muito a minha experi•ncia prŽvia como concurseiro. Fui aprovado para
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Por isso, tento entender as principais dœvidas que surgiriam na leitura e tento,
na medida do poss’vel, me antecipar a elas. Da mesma forma, gosto de espalhar
quest›es ao longo da aula, para voc• testar a sua ATEN‚ÌO.
Note o seguinte: acertar a quest‹o logo depois de ler a teoria n‹o garante que
voc• memorizou, mas garante que estava atento (a) ao que leu. Se voc• errar
uma quest‹o logo depois de ter lido a teoria, volte e a releia. Esse Ž o objetivo
de colocar o material dessa forma.
E seu cŽrebro, para n‹o deixar que voc• enlouque•a (muito) ÒapagaÓ essas
informa•›es irrelevantes. O problema Ž que ele n‹o consegue diferenciar t‹o
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Mas n‹o adianta querer revisar TUDO. Seu edital foi lan•ado e o tempo Ž curto.
Priorize as revis›es das quest›es que errou e dos assuntos em que sinta mais
dificuldade.
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Acima voc• v• 5 cabe•as. A primeira est‡ cheia e representada pela cor azul. ƒ
assim que voc• vai se sentir ao terminar de ler esse PDF. Com a sensa•‹o de
que tudo est‡ armazenado em sua cabe•a (100% azul). Mas n‹o Ž bem assim.
A segunda cabe•a representa como voc• ter‡ retido o conteœdo estudado no dia
anterior. Ou seja, se voc• n‹o fizer nada, n‹o revisar, a maior parte do
conhecimento ser‡ perdida (lembra que seu cŽrebro descarta as informa•›es
que ele n‹o sabe se s‹o relevantes?)
- Mas Ronaldo, como posso deixar claro para o meu querido cŽrebro o que Ž
relevante ou n‹o.
- Revisando. Sempre. Mas de forma correta. Para que isso ocorra, voc• precisar‡
fazer revis›es cirœrgicas, com um intervalo adequado.
E a’ voc• poder‡ ser um dos milhares que saem da prova achando que foi f‡cil
e que se Òtivesse estudado um pouquinho maisÓ teria se sa’do bem. N‹o Ž bem
assim. Sem uma estrutura•‹o dos estudos voc• precisar‡ de muito mais horas
para aprender o mesmo conteœdo. E voc• n‹o tem tempo para desperdi•ar,
certo?
Voc• n‹o deve me conhecer, certo? E eu estou aqui pedindo sua confian•a. Que
abusado, hein? Bom, vou deixar um link com meus artigos no EstratŽgia.
(http://goo.gl/hFDNuC). No meu perfil tambŽm Ž poss’vel ler minha entrevista
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Acho que com essas ÒvisitasÓ voc• j‡ pode ter uma no•‹o de como Ž meu estilo.
J‡ estive a’, do outro lado da tela (ou do papel, rs), da mesm’ssima forma que
voc•. Sei as ÒagoniasÓ pelas quais passamos durante os estudos. Falta de tempo,
de dinheiro, de paci•ncia, de mem—ria...rs. Parece que falta tudo, n‹o Ž
verdade?
Saiba que toda minha energia est‡ dedicada a esse projeto, ou seja, a VOCæ. E
isso me d‡ muita satisfa•‹o.
Voc• deve saber que todos devemos ter algo que nos motive ˆ a•‹o (da’ vem a
origem da palavra MOTIVA‚ÌO). Vou contar para voc•s qual era a minha todos
os dias ao acordar. Meu sonho era ser aprovado em um concurso da çrea Fiscal.
Poder ser professor! Isso mesmo. E aqui estou eu, junto com voc•, trazendo
ferramentas (v‡rias, n‹o Ž?) para voc• realizar o SEU SONHO. Assim como eu
realizei os meus.
Fa•o o convite para que leia essa aula e j‡ perceba um pouco do projeto que
estamos iniciando.
E por que voc• deveria estudar esses temas de Administra•‹o Pœblica? Para que
serve isso, Ronaldo???
Se voc• est‡ torcendo o nariz para os temas, saiba que ela tem o status de
muitos far‹o mesmo: mas os aprovados v‹o olh‡-la com carinho!
E tenho mais um bom motivo: depois que for aprovado (j‡ imaginou?), voc•
poder‡ se situar muito melhor, entender e contribuir para uma melhor presta•‹o
de servi•os ˆ popula•‹o. Afinal, voc• quer ser um servidor pœblico, n‹o Ž
mesmo?
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Vejamos como ser‡ o cronograma do nosso curso. Note que o curso de TŽcnico
Ž quase o mesmo do de Analista, sendo que esse œltimo possui uma aula a mai
Este curso Ž protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei
9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legisla•‹o sobre direitos autorais e
d‡ outras provid•ncias. Grupos de rateio e pirataria s‹o clandestinos, violam a
lei e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de
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Dito tudo isso, j‡ podemos partir para a nossa aula 01! Vamos nessa!
Um grande abra•o,
Ronaldo Fonseca
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2. Panorama da aula
Nessa aula veremos a Lei de Acesso ˆ Informa•‹o e o seu decreto, no que for
pertinente. Veremos a LC 131/2009 e, o que a Constitui•‹o disp›e sobre
transpar•ncia. Com as quest›es da FGV, o estilo de cobran•a ficar‡ claro para
voc•. TambŽm trouxe algumas quest›es de outras bancas.
TambŽm vamos estudar partes do Decreto 7.724 que regulamenta a LAI (vou
cham‡-la pelo apelido a partir de agora). Saiba que um decreto costuma ser
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muito parecido com a pr—pria lei. Geralmente h‡ poucas mudan•as. Por isso,
n‹o vou reproduzir o decreto inteiro. Estudaremos a lei e o decreto em conjunto
e vou chamar sua aten•‹o quando for pertinente. Se voc• fosse imprimir apenas
a LAI e o Decreto, teria quase o mesmo nœmero de p‡ginas de todo esse PDF
(com coment‡rios, quest›es e outras leis/decretos comentados).
Ronaldo, mas o decreto n‹o est‡ expl’cito no edital. Voc• acha que vale a pena
estud‡-lo? Eu estudaria apenas o que est‡ aqui no material. Estamos falando de
FGV. N‹o podemos deixar brechas!
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Obs.: sempre que eu estiver falando sobre o decreto, vou colocar o s’mbolo
abaixo ou usarei essa formata•‹o aqui: Decreto 7.724/2012. Combinados?
Vamos come•ar o passeio por alguns dos pontos mais conceituais e importantes.
Essa parte Ž muito relevante e vou repetir alguns conceitos ao longo da aula.
Principais Aspectos:
¥ Requerente n‹o precisa dizer por que e para que deseja a informa•‹o (n‹o
exig•ncia de motiva•‹o)
exce•›es)
informa•‹o)
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Abrang•ncia:
E quem est‡ sujeito ˆ LAI? Esse tipo de assunto Ž mais ligado ao Direito
Administrativo, mas n‹o custa nada dar uma olhada. Note como ela Ž
abrangente. Toda a administra•‹o pœblica est‡ inclu’da e atŽ mesmo entidades
sem fins lucrativos que receberam recursos pœblicos est‹o sujeitas a ela. Faz
sentido! Se houve dinheiro pœblico (meu e seu), precisamos saber, como
cidad‹os, como essa grana foi usada. Isso tambŽm Ž abordado no Decreto
7.724/2012 (artigos 63 e 64).
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Exce•›es ˆ LAI.
Mas n‹o Ž porque existe uma Lei de Acesso ˆ Informa•‹o que n—s podemos ter
acesso a tudo. N‹o Ž bem assim. Voc• pode atŽ saber quanto eu ganho como
servidor, mas n‹o pode requisitar meus dados pessoais, concorda? E dados
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As informa•›es sob a guarda do Estado s‹o pœblicas. O acesso a elas deve ser
restrito apenas em casos espec’ficos e por per’odo de tempo determinado.
¥ os dados pessoais;
¥ as informa•›es classificadas por autoridades como sigilosas;
¥ e as informa•›es sigilosas com base em outras leis.
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J‡ est‡ ficando claro que a LAI n‹o Ž bagun•a, certo? S— para exemplificar
melhor, vamos pular para o Decreto 7.724. ƒ ele que regulamenta a lei no Poder
Executivo Federal. As leis costumam ser muito genŽricas e n‹o dizem
exatamente como as coisas devem acontecer. Quem diz o passo a passo de
como a lei deve ser cumprida Ž o regulamento. ƒ como se fosse um ÒmanualÓ.
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O Decreto 7.724/2012 (art. 13), prev• que n‹o ser‹o atendidos pedidos de
informa•‹o que sejam:
I - genŽricos;
II - desproporcionais ou desarrazoados; ou
III - que exijam trabalhos adicionais de an‡lise, interpreta•‹o ou consolida•‹o
de dados e informa•›es, ou servi•o de produ•‹o ou tratamento de dados que
n‹o seja de compet•ncia do —rg‹o ou entidade.
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Ou seja, n‹o pode sair pedindo qualquer coisa, sem sentido ou absurda, sem
prop—sito ou raz‹o.
ÒEu sou cidad‹o! Quero a planta do pres’dio de Bangu 8!Ó. Ora, o Estado
poderia atender a um pedido desarrazoado como esse? Claro que n‹o.
ÒRonaldo, quero fazer uma quest‹o! Acho que j‡ aprendi alguma coisa!Ó Ainda
n‹o entramos na lei em detalhes, mas j‡ d‡ sim para voc• se jogar nessa
quest‹o.
Voc• vai notar que nem todas as op•›es apresentadas na quest‹o foram
apresentadas a voc• (mas ser‹o), porŽm, voc• precisa se preparar para o pior
e buscar uma vis‹o geral da matŽria para n‹o se assustar com quest›es
inusitadas. E Ž isso que voc• vai treinar AGORA!
Bom, espero que tenha lido atentamente o que expliquei acima. E esse Ž um
bom momento para testarmos isso ;). Nada melhor que uma quest‹ozinha da
FGV para entrar em ritmo de prova!
a) a Pessoa Jur’dica XYZ agiu ilegalmente, uma vez que ela, como concession‡ria
de servi•o pœblico municipal, Ž sujeito passivo da Lei de Acesso ˆ Informa•‹o, o
objeto da consulta Ž documento pœblico e o acesso deve ser gratuito.
b) n‹o houve irregularidade por parte da Pessoa Jur’dica XYZ, uma vez que
Joana n‹o Ž sujeito ativo do pedido de acesso ˆ informa•‹o.
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c) n‹o houve irregularidade por parte da Pessoa Jur’dica XYZ, uma vez que Ž
poss’vel a exig•ncia de pagamento da respectiva certid‹o de emiss‹o da
informa•‹o, salvo se comprovada a hipossufici•ncia econ™mica do requerente.
e) n‹o houve irregularidade por parte da Pessoa Jur’dica XYZ, uma vez que ela
n‹o consta como sujeito passivo na Lei de Acesso ˆ Informa•‹o.
Coment‡rios:
Ronaldo, essa quest‹o Ž para procurador! N‹o vale. Vale sim! S— preciso que
saiba em modo b‡sico que sujeito passivo Ž aquele que Ž aquele que vai sofrer
os impactos do pedido de informa•‹o. E sujeito ativo Ž quem pede a informa•‹o.
Lembra quem s‹o os que est‹o listados como sujeito passivo pela Lei de Acesso
ˆ Informa•‹o (LAI)? Olhe de novo. Veja que TODA a administra•‹o pœblica est‡
inclu’da. E a quest‹o te deu de bandeja a informa•‹o de que a Pessoa Jur’dica
XYZ, concession‡ria de servi•o pœblico municipal, n‹o Ž integrante da
administra•‹o pœblica! Se ela n‹o Ž integrante da administra•‹o pœblica e
nem recebeu
dinheiro dela,
n‹o h‡ motivos
para estar
sujeita ˆ LAI.
alternativa
correta Ž a letra
E.
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De novo, s— coloquei essa quest‹o nessa parte da aula para voc• n‹o ter
medo de NENHUMA QUESTÌO no dia da prova. Normalmente, no
material, voc• ter‡ toda a teoria e s— depois uma quest‹o sobre o tema.
Mantenha a calma ;)
Gabarito: E
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2011/lei/l12527.htm#art
47
CAPêTULO I
DISPOSI‚ÍES GERAIS
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Art. 1¡ Esta Lei disp›e sobre os procedimentos a serem observados pela Uni‹o,
Estados, Distrito Federal e Munic’pios, com o fim de garantir o acesso a
informa•›es previsto no inciso XXXIII do art. 5¡, no inciso II do ¤ 3¼ do art.
37 e no ¤ 2¼ do art. 216 da Constitui•‹o Federal.
Coment‡rios:
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Essa lei citada nos artigos Ž a que estamos estudando aqui Ð a LAI.
A ideia Ž que haja maior participa•‹o da sociedade. Um maior controle social e
que a administra•‹o pœblica seja obrigada a dar acesso ˆs informa•›es que o
cidad‹o desejar, desde que n‹o haja restri•‹o por quest›es, justificadas
legalmente, sigilosas.
ALERTA:
N‹o se preocupe em entender a diferencia•‹o entre administra•‹o direta e
indireta, empresas pœblicas e funda•›es pœblicas, sociedades de economia mista
e etc. Isso Ž assunto para o Direito Administrativo e, na prova de Administra•‹o
Pœblica, n‹o v‹o te perguntar isso. Voc• aprende isso em Direito Administrativo.
Aqui, o foco Ž a letra da lei, ou seja, o que vai aparecer na quest‹o Ž
provavelmente igual ao que est‡ escrito na lei. No m‡ximo, ele ser‡ reescrito e
voc• vai precisar identificar o contexto. N‹o se apegue a ÒdetalhesÓ que n‹o tem
a ver com a matŽria. O tempo Ž curto. Coooooorre!
Vejamos o quadro ilustrativo para deixar claro quem deve obedecer ˆ LAI para
compreender esses primeiros artigos.
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Voc• j‡ pode saber o que Ž ÒcaputÓ se j‡ estiver estudando Direito. Mas sei que
sempre tem alguŽm que nunca ouviu falar desses termos. Caput nada mais Ž do
que a Òcabe•aÓ, ou seja, o enunciado de artigo de lei ou regulamento. Nesse
caso, o caput Ž o artigo 2¡. Pronto. Agora Òt™Ó tranquilo. Avancemos.
Art. 5¡
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Coment‡rios:
O foco na publicidade e transpar•ncia s‹o expostos mais uma vez. ƒ por causa
dessa lei (e decreto) que os alunos conseguem ver o sal‡rio dos professores que
s‹o servidores (rs). A publicidade deve ser a regra e o sigilo, exce•‹o. H‡
informa•›es, como o or•amento pœblico, que devem ser divulgadas, mesmo que
ninguŽm as pe•am.
I - informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão
de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato;
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VI - disponibilidade: qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos,
equipamentos ou sistemas autorizados;
VII - autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou
modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema;
VIII - integridade: qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, trânsito e
destino;
ƒ! Mas pode parar de pregui•a e dar aten•‹o especial a esses incisos (I a IX).
Vou colocar esse artigo em outro formato mais agrad‡vel para ter certeza de
que voc• vai DECORç-LO.
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Vamos ver se isso cai em prova? E vamos ver se voc• leu mesmo J
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ADMINISTRATIVO)
Relacione as express›es utilizadas pela Lei de Acesso ˆ Informa•‹o - Lei
Federal n¡ 12.527/11, com suas respectivas defini•›es.
1. Disponibilidade
2. Integridade
3. Primariedade
4. Autenticidade
( ) Qualidade da informa•‹o que tenha sido produzida, expedida, recebida ou
modificada por determinado indiv’duo, equipamento ou sistema.
( ) Qualidade da informa•‹o que pode ser conhecida e utilizada por indiv’duos,
equipamentos ou sistemas autorizados.
( ) Qualidade da informa•‹o coletada na fonte, com o m‡ximo de detalhamento
poss’vel, sem modifica•›es.
( ) Qualidade da informa•‹o n‹o modificada, inclusive quanto ˆ origem, tr‰nsito
e destino.
Assinale a alternativa que mostra a rela•‹o correta, de cima para baixo.
a) 3 - 1 - 4 - 2.
b) 2 - 3 - 1 - 4.
c) 4 - 1 - 2 - 3.
d) 1 - 4 - 3 - 2.
e) 4 - 1 - 3 - 2.
Coment‡rios:
Vamos resolver preenchendo cada um. Note que Ž exatamente o que est‡ no
quadro do artigo 4¡ que apresentei.
Negritei os pontos mais relevantes de cada defini•‹o. Note que a FGV foi
LITERAL!
Gabarito: E
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Gabarito: D
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Coment‡rios:
Eis a c—pia da lei aqui, diretamente nessa quest‹o. Volte a ela ou ao quadro e
veja que est‡ tudo no
Artigo 4¡, inciso IX da Lei
12.527/2011 (LAI).
Gabarito: D
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Bom, espero ter resgatado sua aten•‹o com essas quest›es. Vamos l‡. åNIMO!!
Art. 5° É dever do Estado garantir o direito de acesso à informação, que será franqueada, mediante
procedimentos objetivos e ágeis, de forma transparente, clara e em linguagem de fácil
compreensão.
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Veja que esse artigo Ž muito tranquilo e, porque n‹o dizer, —bvio. Portanto,
entenda a ideia geral dele e avance. O Estado deve ser ‡gil, facilitar o acesso ao
cidad‹o, de forma transparente e em linguagem acess’vel a todos. Afinal, como
j‡ vimos, Ž dever do Estado garantir o direito de acesso ˆ informa•‹o garantido
na Constitui•‹o Federal. Vamos para o Cap’tulo II da Lei.
CAPÍTULO II
Art. 6° Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos
específicos aplicáveis, assegurar a:
Art. 7° O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de
obter:
I - orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde
poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada;
III - informação produzida ou custodiada por pessoa física ou entidade privada decorrente de
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qualquer vínculo com seus órgãos ou entidades, mesmo que esse vínculo já tenha cessado;
V - informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua
política, organização e serviços;
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§ 2° Quando não for autorizado acesso integral à informação por ser ela parcialmente sigilosa, é
assegurado o acesso à parte não sigilosa por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da
parte sob sigilo.
A LAI tenta proteger o cidad‹o de diversas formas no artigo 7¡. Ele deve ter
acessos ˆ informa•‹o prim‡ria, ’ntegra, aut•ntica e atualizada e pertinente ˆ
administra•‹o do patrim™nio pœblico, utiliza•‹o de recursos pœblicos, licita•‹o e
contratos administrativos.
Mas n‹o Ž festa na floresta. Voc•, cidad‹o, n‹o pode ter acesso as
informa•›es referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento cient’ficos
ou tecnol—gicos cujo sigilo seja imprescind’vel ˆ seguran•a da sociedade
e do Estado. 00000000000
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§ 2° Para cumprimento do disposto no caput, os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos
os meios e instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação em sítios
oficiais da rede mundial de computadores (internet).
§ 3° Os sítios de que trata o § 2o deverão, na forma de regulamento, atender, entre outros, aos
seguintes requisitos: 00000000000
I - conter ferramenta de pesquisa de conteúdo que permita o acesso à informação de forma objetiva,
transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão;
III - possibilitar o acesso automatizado por sistemas externos em formatos abertos, estruturados e
legíveis por máquina;
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VII - indicar local e instruções que permitam ao interessado comunicar-se, por via eletrônica ou
telefônica, com o órgão ou entidade detentora do sítio; e
VIII - adotar as medidas necessárias para garantir a acessibilidade de conteúdo para pessoas com
deficiência, nos termos do art. 17 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do art. 9o da
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pelo Decreto Legislativo
no 186, de 9 de julho de 2008.
§ 4° Os Municípios com população de até 10.000 (dez mil) habitantes ficam dispensados da
divulgação obrigatória na internet a que se refere o § 2o, mantida a obrigatoriedade de
divulgação, em tempo real, de informações relativas à execução orçamentária e financeira, nos
critérios e prazos previstos no art. 73-B da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de
Responsabilidade Fiscal).
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Coment‡rios:
Sei que alguŽm vai perguntar: existe poder judici‡rio municipal? N‹o...logo, a
letra E j‡ estaria errada de cara. E muita gente poderia marcar essa como
exce•‹o ˆ LAI. Vacilo da banca. Mas h‡ outra op•‹o muito melhor como exce•‹o.
Vejamos.
Releia.
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Ronaldo, esse ¤ 4¡ Ž meio enroscado! Calma. A hora dele vai chegar. Ele est‡
relacionado ˆ LC 131/2009. Grave apenas a informa•‹o de que atŽ 10.000
habitantes n‹o Ž necess‡ria a divulga•‹o de informa•›es gerais na internet
(exceto execu•‹o financeira e or•ament‡ria).
Gabarito: D
00000000000
Um abra•o
Ronaldo Fonseca
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Um abra•o!
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